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CERVEJADA MAÇONICA: O ÁLCOOL MATOU 3 MILHOES DE PESSOAS!


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eq.gif Álcool, a droga lícita que mata 3 milhões de pessoas Relatório da Organização Mundial de Saúde prevê piora na situação. Especialistas pedem campanhas, como as de cigarro, que alertem a população sobre os perigos das bebidas.

Uma em cada 20 mortes no mundo está diretamente relacionada ao consumo de álcool, droga lícita que mata mais do que a Aids, a tuberculose e a violência juntos, adverte a Organização Mundial de Saúde (OMS), que teme um agravamento da situação. Mais de 200 doenças estão ligadas ao consumo de álcool, de acordo com relatório da entidade divulgado ontem em Genebra. Em 2012, o uso nocivo do álcool matou 3,3 milhões de pessoas em todo o mundo, contra 2,5 milhões em 2005, segundo a OMS, que lamenta a falta de ação por parte das autoridades durante este período.

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FALO DA MACONHA

Grão-Mestre da Maçonaria Grande Oriente do Estado de Goiás

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Artigo do Grão Mestre Barbosa Nunes

Nesses 16 últimos anos tenho me dedicado ao trabalho de prevenção primária ao uso de drogas. Produzi a revista/pesquisa intitulada “
”, e novamente editada pelo Grande Oriente do Brasil e com apoio do Grão Mestre Geral Marcos José da Silva, encontra-se em circulação em todo o país. A quem me solicitou, fornecendo endereço para encaminhamento, já estou fazendo e aos demais que se manifestarem, terei o prazer de remetê-la. É um trabalho que adquiriu conceito de “Marca de Credibilidade da Maçonaria Brasileira”.

Na mesma reportagem: “Na contramão da liberalidade oficial, legal e até social com o uso da maconha, a ciência médica vem produzindo provas cada dia mais eloquentes, de que a fumaça da maconha faz muito mal para a saude do usuário crônico – quem fuma no mínimo um cigarro por semana durante um ano. Fumar na adolescência, então, é um hábito que pode ter consequências funestas para o resto da vida da pessoa. Aqueles cartazes das marchas que afirmam que “maconha faz menos mal do que álcool e cigarro” são fruto de percepções disseminadas por usuários, e não o resultado de pesquisas científicas incontestáveis. Maconha não faz menos mal do que o álcool ou cigarro. Cada um desses vícios agride o organismo a sua maneira, mas, ao contrário do que ocorre com a maconha, ninguém sai em passeata defendendo o alcoolismo ou o tabagismo. Diz um dos mais respeitados estudiosos do assunto, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo: “Encarar o uso da maconha com leniência é uma base equivocada, arcaica e perigosa”.

Junto com o extraordinário maçom, cientista e pioneiro
, que explicou durante toda sua vida, que o uso da maconha é desastroso. Com
, do Grupo Amor Exigente, historiadora e professora que a cada dia está mais preocupada com a ideia que muitos pais aceitam, de que a maconha não faz mal, estamos registrando em nossa publicação, desde 15 anos atrás e agora reafirmando, na página 37, da revista/pesquisa.

“Apesar de existir aqueles que defendem sua liberação, a maconha não é droga inofensiva, pois causa sérios prejuízos à saude física e psicológica dos seus usuários. Seu efeito leva o usuário a um estado de isolamento interior, com o círculo de amizade restrito aos “companheiros”. É uma droga que desmotiva para o viver, o conhecer e o criar. Outro efeito possível atribuído à maconha é a diminuição do número de espermatozoides do homem, podendo levar a esterilidade. O THC, princípio ativo, tetrahidrocanabinol, é a substância que atua no cérebro”.

A ciência afirma que há perigos na composição química da maconha, que o THC é potente, que os efeitos dele se localizam no cérebro, pulmões, fígado e órgãos de reprodução e que há potencial efeito cancerígeno na fumaça da maconha, com efeito destrutivo sobre a memória e a aprendizagem.

Em todo mundo é uma das primeiras, senão a primeira droga após o álcool, a ser usara pelos jovens. O adolescente que não usar maconha, dificilmente irá usar outra droga ilícita, como cocaína, heroína e outras. Se usar estará mais próximo de outras, pois a maconha é um degrau, no qual o usuário dificilmente ficará estacionado. Pelo grupo que frequenta, pela proximidade com outras substâncias, estará mais propenso a subir outros degraus do uso e abuso, nos quais encontrará diferentes drogas.

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Ao amigo leitor que me distingue com sua qualificada leitura, disponibilizo minha revista que encaminharei sem nenhum ônus, para que ao lê-la, bem como outras publicações, possamos compreender juntos o que é a “maconha”, na dependência de drogas, o alcance do problema e a falsidade dos pregadores que alardeiam que é leve e inofensiva.

Concluo, conclamo e peço uma atenção especial com relação à maconha, no sentido de conhecer o seu perigo. Conscientizemos filhos, netos e outros jovens, do seu poder destrutivo para a saude e encerro com a declaração de um dos mais renomados psiquiatras do país, paulistano Valentim Gentil Filho, dada na mesma reportagem da ”Revista Veja” a que me refero anteriormente:

“Com a maconha a história é outra. É a única droga a interferir nas funções cerebrais de forma a causar psicoses definitivas, mesmo quando seu uso é interrompido”.
A QUEM INTERESSA A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA?

Documento recebido e apoiado pelo Grão-Mestre Geral Marcos José da Silva que será remetido aos Grão-Mestres Estaduais, Veneráveis de Lojas e oficial e pessoalmente ao senador relator. Eis o seu texto integral:

"Os Coordenadores Estaduais do Programa Maçonaria a Favor da Vida - Contra as Drogas, reunidos em Brasília, Distrito Federal, nos dias 5, 6 e 7 de setembro de 2014, na sede do Grande Oriente do Brasil, recomendam, de forma uníssona, ao Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, o posicionamento contrário da Potência à legalização do uso da maconha ou qualquer outra substância entorpecente ilícita, sob qualquer pretexto, salvo pesquisas científicas na área da saúde.

Relativamente à legalização da maconha, compreendem os signatários, reverter-se em falsa premissa, a ideia que a legalização referida aplacaria o tráfico, na medida em que a figura do traficante continuaria existindo, desta feita, com a agravante de concorrer com o Estado, vendendo de subterfugio a droga referida a preço módico.

Ademais, como é cediço, somente 3% (três por cento) da população brasileira consta usar a droga em apreço, importando a legalização combatida em perigoso acesso à juventude brasileira à droga em comento, mormente com a consciência de que um em cada seis garotos que começam a usar a citada droga na adolescência fatalmente se tornará um dependente, com gravíssimos riscos à sua formação corpórea, posto que seu cérebro só fica completo por volta dos 21 (vinte um) anos, pelo que vulnerável a exposição ao tetrahidrocanabinol (THC), um dos principais componentes da maconha, podendo, por isso, ter diminuída sua capacidade cognitiva.

É importante, pois, questionar: A quem interessa a legalização


Do álbum

LEGALIZEM A CANNABIS SATIVA NO BRASIL

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