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**TRADUÇÃO LIVRE FEITA POR MIM: Nova Pesquisa: 56% dos americanos querem legalização da maconha by Erik Altieri, NORML Communications Coordinator, May 22, 2012 Em 12 de maio de 2012, “Rasmussen Reports” conduziu uma pesquisa entre 1000 prováveis eleitores. Eles perguntaram: “Você seria a favor ou contra a legalização da maconha e sua regulamentação de forma similar ao que ocorre atualmente com o álcool e o tabaco?” A pesquisa demonstra, mais uma vez, que a opinião pública continua a se mover em nosso favor. 56% dos entrevistados afirmaram que apoiariam a legalização e a regulamentação da maconha de forma similar ao álcool e ao tabaco. Apenas 36% seriam contrários à proposta, enquanto 8% se declararam indecisos. Uma pesquisa anterior, conduzida pelo mesmo “Rasmussen Reports” em abril, informou que 47% dos adultos “acreditam que o país deveria legalizar e taxar a maconha com o objetivo de resolver os problemas fiscais nacionais”. 42% dos entrevistados discordaram, ao passo que 10% estavam indecisos. Em 2011, uma pesquisa nacional conduzida pelo instituto Gallup informou que 50% dos americanos apoiavam o uso de cannabis por adultos. 46% de declararam contra. Os resultados da pesquisa Instituto Gallup de 2011 marcaram a primeira vez que o instituto, que faz pesquisas de opinião sobre a maconha desde o final da década de 1960, reportou que há mais americanos apoiando a legalização de que se opondo a ela. Texto no original em inglês: http://blog.norml.or...egal-marijuana/3 points
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Se tudo que precisasse mudar no Brasil dependesse da opinião pública, estaríamos vivendo como vivamos em 1500. O que importa é que os Juristas sérios estão mudando o mode de pensar, que o STF está visando o progresso, então foda-se o que esse filhos da putas jabazeiros ficando "pregando" na TV, quero mais é que eles se fodam, Constituição está ai, a nova Lei está vindo, que vão todos pro caralho, gostando ou não.3 points
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Cannabis não reduz evolução da esclerose múltipla, aponta estudo Ao longo do estudo, os pacientes não sofreram diminuição da doença, porém a ingestão de pastilhas com o princípio ativo da folha ofereceu benefício em relação às dores O consumo de cannabis não reduz a progressão da esclerose múltipla apesar de aliviar alguns sintomas, indica o estudo elaborado pela Peninsula Medical School de Plymouth (sul da Inglaterra) e publicado nesta terça-feira pela "BBC". Reuters Meta era comprovar se a cannabis poderia desacelerar o desenvolvimento da esclerose múltipla Para a pesquisa, que durou três anos, cerca de 500 pacientes de esclerose múltipla de 27 centros médicos do Reino Unido ingeriram pastilhas com tetraidrocanabinol (THC), o princípio ativo da cannabis, embora sem as substâncias psicoativas da droga. Ao longo do estudo, os pacientes não experimentaram nenhuma redução na evolução da doença. No entanto, a ingestão destas substâncias teve um efeito positivo em relação às dores, rigidez muscular e espasmos. "Há muitas provas que mostram que a cannabis possui um efeito sintomático. Mas, neste caso, queríamos comprovar se podia desacelerar o desenvolvimento da doença. Estou muito decepcionado, não por mim, mas pelas pessoas que a sofrem com a esclerose", disse à "BBC" o professor John Zajicek, que dirigiu o grupo de pesquisadores. Zajicek, que lamentou a falta de tratamentos existentes para as doenças neurodegenerativas, assegurou que encontrar uma substancia capaz de deter essa evolução seria como o "Santo Graal" da neurociência. Apesar dos decepcionantes resultados desta pesquisa, os autores do estudo não descartam a cannabis como solução para estas doenças. "Acredita-se que a evolução da esclerose múltipla se produz pela morte das células nervosas e, por isso, os investigadores estão buscando tratamentos que sejam neuroprotetores. Neste sentido, alguns laboratórios já demonstraram que alguns derivados da cannabis possuem este efeito", assinalou Zajicek, que também pediu um maior esforço de financiamento para seguir a pesquisa, já que esta poderia custar 6,25 milhões de euro. Em um estudo publicado em maio pela "Revista da Associação Médica do Canadá" (CMAJ), pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA), comprovaram os efeitos paliativos que a ingestão de cannabis pode causar nos doentes de esclerose múltiplo. Os cientistas desta pesquisa observaram o efeito beneficente da substância em relação aos espasmos e as dores associada com a doença, embora também tenham advertido sobre "os possíveis e agudos efeitos cognitivos". fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,cannabis-nao-reduz-evolucao-da-esclerose-multipla-aponta-estudo,879624,0.htm2 points
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O Esquema de Notificação por Maconha na Austrália maio 15, 2012 Posted by Coletivo CannaCerrado Por Sergio Vidal** Semana passada falei da experiência de “regulamentação” na Espanha, que foi construída com base na coragem, sabedoria e muito trabalho dos ativistas e cultivadores após anos de lutas na Justiça. Hoje falarei um pouco da experiência australiana. Na Austrália, a mudança nas Leis sobre a maconha foi promovida pelo Estado, amparada em estudos científicos frequentes. Após o Tratado de 1961, todos os países se comprometaram em reprimir o comércio e consumo de maconha, mas nenhum deles conseguiu até hoje. No país dos cangurus, o Estado logo cedo reconheceu que seria impossível sustentar a proibição através de Leis penais. Em 1987, as autoridades policiais e do judiciário da região ocidental da Austrália passaram a adotar o que eles chamaram de Cannabis Expiation Notice Scheme (CENS). Esse modelo funcionou considerando o porte e plantio de Cannabis para consumo próprio como uma infração de menor potencial ofensivo, algo como estacionar em local proibido ou jogar lixo em vias públicas, aplicando medidas administrativas como multa ou prestação de serviços. As conseqüências dessa medida foram bem recebidas e em 1994 um relatório da Australia National Task Force on Cannabis concluía sobre a importância da manutenção desse modelo, afirmando que “toda política social precisa ser revista quando os custos de sua administração não compensam seus efeitos”. Em 1999, o governo australiano, para deixar claro que sua política não se tratava da liberação da planta e sim de uma estratégia para reduzir os danos causados pelo mercado, incluiu na legislação as penalidades para pessoas que cultivassem mais de 2 pés de maconha. No entanto, a ilegalidade da planta e do seu consumo foram mantidos e os cidadãos australianos sabiam disso, já que, na prática, somente entre 1997-1998, 64.659 pessoas foram processadas com base no CENS. A maioria era formada por jovens entre 18 e 24 anos e eram notificados por posse de quantidades inferiores a 25 gramas. Muitos receberam mais de uma notificação durante o período. Os estudos conduzidos pelo National Drug Research Institute (NDRI) para medir as implicações da adoção do modelo CENS revelaram que essa política não havia tido como conseqüência o aumento do consumo de Cannabis entre os jovens, nem do consumo de outras ‘drogas’ por parte dos consumidores habituais de maconha. Os resultados dessa pesquisa foram tão animadores que o Drugs and Crime Prevention Committee (DCPC) of the Victorian Parliament, encomendou ao NDRI um relatório para subsidiar as decisões do Parlamento do Estado da Vitória quanto à adoção do CENS. O relatório sugeriu que fossem realizados cursos informativos com as autoridades da justiça e da policia e que se investisse mais na divulgação da nova lei entre os usuários, mas principalmente entre os agentes dos sistemas policial e jurídico. O relatório apontava ainda que a maioria das pessoas que consumiam Cannabis não eram atingidas por esse modelo de proibição que só conseguiria notificar 1% dos infratores. O documento conclui afirmando que a experiência na região australiana que tinha adotado o o modelo de Notificações teve bastante êxito, mas recomendava que as principais alterações no mercado fornecedor da planta só ocorreriam se houvesse alguma forma de favorecer o crescimento das iniciativas de cultivo para consumo próprio, uma vez que o número de usuários habituais mantinha-se estável. Em 2001 as experiências que adotaram o CENS ganharam repercussões em todo o país e em 2003 o Parlamento Australiano aprovou a implantação do modelo em todo território nacional. Essa medida foi instaurada através do Cannabis Control Act, ou Ato de Controle da Cannabis, que passou a vigorar em março de 2004 e o modelo passou a se chamar Cannabis Infringement Notice Scheme, ou CINS. Desde a implantação do CINS o National Drug Law Enforcement Research Fund apoiou a realização de uma ampla pesquisa para medir os impactos da implementação do novo modelo. A pesquisa foi conduzida pelo Dr. Lenton do National Drug Research Institute, da Curtin University of Technology, responsável pelos relatórios sobre os impactos do CENS Scheme na região inicial. A pesquisa foi composta no total por sete levantamentos realizados através de diferentes metodologias (surveys por telefone, entrevistas individuais e em grupo, dentre outras) e atingiu variados grupos específicos (usuários e não-usuários, usuários habituais, autoridades médicas, policiais e judiciarias), durante 18 meses de coleta dos dados. O primeiro relatório da pesquisa traz informações relevantes a respeito do mercado atual de Cannabis na Austrália, com um certo grau de estabilização do processo de implementação do CINS. Segundo o relatório, 81% dos usuários afirmaram que, com a implementação do CINS, sentiam-se mais a vontade para recorrer a serviços públicos de saúde ou aconselhamento. Os autores da pesquisa afirmaram que não houve grandes alterações para a população em geral e que, como nas experiências anteriores, não houve crescimento no número de jovens consumindo a planta nem ocorreu o aumento do número de usuários de maconha que também utilizavam outras ‘drogas’. Sobre os usuários habituais, o relatório afirmava que, apesar de não ter havido grandes mudanças nos padrões de consumo, 83% deles admitiram que estabeleciam regras de como, onde, como e com quem fumar ou deixar de fumar. Ainda segundo os pesquisadores, mesmo os usuários habituais, que muitas vezes rejeitam determinados aspectos da lei, demonstraram forte tendência a adequar seus comportamentos e condutas às normas exigidas pelo modelo CINS. A política australiana não regulamentou o mercado fornecedor de Cannabis e derivados, já que não permitiu a produção, apenas descriminalizou o uso e o plantio em pequena escala para consumo próprio. Mas é bastante clara que essa política tinha a intenção de atuar de forma indireta criando transformações no mercado da planta, através da tolerância a cultivos de pequena escala. Apesar de 77% das pessoas que usam maconha entrevistadas na pesquisa terem afirmado já ter cultivado em algum momento da vida, somente 11% estavam fazendo isso na época da pesquisa. Ou seja, a grande maioria ainda estava recorrendo ao mercado paralelo. O relatório da pesquisa aponta o fato de que com a política do CINS houve duas grandes mudanças no mercado de maconha: 1) Uma parte considerável dos usuários começou a plantar e parou de comprar; 2) Uma parte menor dos usuários passou a cultivar um pouco mais do que precisa para poder comercializar. Com isso houve a diminuição radical da produção e comércio de maconha relacionado com gangues de criminosos e houve crescimento dos cultivos comerciais de pequena escala. O relatório considerou esse efeito colateral da política como um avanço, pois isso significava que os modelos de tráfico de drogas, associados a cartéis e máfias, a violência e criminalidade estavam sendo enfraquecidos. Desde então a Austrália vem avançando cada vez mais com a questão em nível Federal, e cada Estado também à sua maneira, já que por lá existe essa liberdade estadual como nos E.U.A. Hoje a Austrália não solucionou todos os seus problemas com a maconha, é claro. Nem sequer legalizou ou regulamentou o uso da planta. Atualmente eles mantém a proibição junto com uma descriminalização da posse e cultivo em pequena escala. O mais interessante da experiência australiana é ver os cientistas são chamados para ajudar a tomar decisões políticas e, principalmente, para fazer o monitoramento da implantação dos modelos. Essa experiência é realmente muito importante de ser usada como referência para qualquer país que queira implantar mudanças nas leis e políticas sobre a maconha. Assim eles garantiram que não apenas a Lei fosse implantada da forma mais adequada, mas que pudessem estudar formas de melhorá-la. Essa, para mim, é a forma ideal de aplicar qualquer mudança em qualquer tipo de Lei ou Política. Estudo, Controle, Monitoramento são as chaves do sucesso nesse processo, da sua concepção à sua implantação. Abraço resinado e até semana que vem! _____________________ Esse texto pode ser reproduzido, desde que citada a fonte e o link originais. * Esta coluna é publicada neste espaço semanalmente, todas as segundas-feiras. Excepcionalmente a coluna está sendo divulgada na terça. Sergio Vidal é antropólogo e autor do livro Cannabis Medicinal – Introdução ao Cultivo Indoor (http://cultivomedicinal.com.br) e de diversos artigos sobre drogas, seus usos e usuários. É conselheiro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas – CONAD. Atualmente também é pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Substâncias Psicoativas -NEIP (http://neip.info) – sergiociso@gmail.com Fonte. http://www.cannacerrado.org/2012/05/o-esquema-de-notificacao-por-maconha-na-australia/2 points
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Pode crer, o enrosco é congresso + senado + Dilma...DEM defendendo as criancinhas brasileiras, evangélicos horrorizados com tamanha ofensa a Deus e o eterno jogo de interesse pessoal do pessoal que ganha dinheiro com a máfia que existe hj, ali que a cobra vai fumar Torcer pro STF julgar o 28 antes que ele caia e seja substituido pelo novo que vai passar por mudanças nas distintas casas da lei...2 points
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Oq eu quis dizer eh que lah eh mais claro que aki mais eh uma grande bosta de lei, lah se estiver dentro da quantidade estipulada seja rico ou pobre eh viciado e aqui a gente sabe oq que pra eles faz a diferenca (preto, pobre e desempregado)... Concordo plenamente quando tu diz sobre a circulabilidade da droga eh que difere, mais em portugal nao, e sim a quantidade e se aqui fizerem igual vai ser uma merda, vao querer dizer o quanto eu posso fumar ou portar... Todos sabemos que a lei de lah diminuiu ou estabilizou o consumo mais eh disso que tenho medo, vai ser mais dificil mudar lah do que aqui nesse momento, jah que lah de certa forma "funcionou"... Se resolverem copiar o modelo de lah o cultivo caseiro vai continuar proibido e quando chegarem na sua casa vao pesar ateh as folhas e se o resultado for maior do que eh regulamentado no porte tu eh trafica ou vai ter maiores problemas... Resumindo se fizerem aqui o modelo que eh usado lah tamo fudido... IMO2 points
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calma gente, acho que a melhor estratégia é um passo de cada vez. Nesse momento a hora é de acabar com a relação policia-usuário, depois, quando a sociedade aprender que maconha não é o bicho de sete cabeças que eles achavam que era, começa a discussaõ do acesso a droga, pq a pergunta é básica né, se eu posso fumar, de quem vou comprar??? Só que se lançar tudo ao mesmo tempo é coisa demais pra cabeça dos caretas, não vai passar nem fudendo. Mas vejo como tendencia de melhora, e depois irão surgir novos passos rumo a regulamentação geral do ciclo todo2 points
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Precisa testar com todos princípios da planta, eles retiraram o THC que é a substância mais ativa da maconha, querem o quê também?! O Dr. Raphael Mecholaum testou bolos só com THC e conseguiu todos efeitos que sentimos quando fumamos galera, ainda há esperança da maconha CURAR esclerose múltipla sim, se for testada e ingerida em todas formas, quem sabe...2 points
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se liberar só 2 pezim os meus vão ser assim!! kkkkkkkkkkk2 points
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Gosto sempre de postar esse vídeo dele falando antes de entrar na Globo, olhem como mudou o discurso: Ele tentava até educar o pessoal sobre a existência de uma guerra às drogas, hoje virou um fascistinha completo.2 points
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LUIZ FLÁVIO GOMES (@professorLFG)* Sempre que o assunto drogas reaparece, reitero a pergunta sobre o que a humanidade deveria fazer – em conjunto – nessa área: despenalizar – evitar a pena de prisão, tal como fez a Europa com sua política de redução de danos -, descriminalizar – retirar o caráter de crime - ou legalizar – tal como se faz com o álcool, cigarro etc.-. Incluo-me na categoria dos que amam a liberdade, ou seja, em se tratando de adultos, desde que não ofendam terceiros, cada um deve fazer com seu corpo e sua vida o que acha que deve ser feito (que cada um tenha liberdade de decidir). Não sou favorável aos traficantes – cada vez mais ricos, em virtude do narcotráfico -, muito menos ao tráfico de drogas – que está acabando com países como o México, por causa da narcoviolência – ou mesmo à lavagem de capitais – que está deixando podres de ricos os bancos de todos os países, em razão dos narcodólares-. Incluo-me na lista dos que advogam pela legalização das drogas, ressalvada a traficância ou venda para menores, por acreditar mais na liberdade que na falida política norteamericana de repressão penal. Nunca jamais funcionou qualquer tipo de política repressiva naqueles crimes em que o criminoso conta com a ajuda e conivência da vítima (esse é o caso, por exemplo, das drogas e do jogo ilícito, onde as vítimas fazem filas inacabáveis para consumir o produto proibido). Os níveis de corrupção são hecatômbicos, porque são campos que arrecadam muito dinheiro, o suficiente para o enriquecimento próprio, para o pagamento de enormes estruturas exigidas pelo próprio “negócio”, assim como para “comprar” diversas autoridades (da polícia, da Justiça, do fisco, das alfândegas etc.). Se a política repressiva já é um fracasso enorme quando a vítima do crime ajuda na investigação, não há como esperar melhor resultado quando a vítima está aliada ao criminoso. A dificuldade de repressão não seria, no entanto, por si só, motivo para não fazer nada. A polícia brasileira tem muita dificuldade para investigar vários crimes, destacando-se, dentre eles, os assassinatos, e nem por isso vamos jamais falar em legalização das mortes. Mas nos casos de drogas e dos jogos é diferente, porque aqui o mal do crime entra no âmbito do que as pessoas deliberadamente querem fazer. Não faz sentido a polícia ou o Estado ou mesmo o direito penal querer proteger a pessoa adulta dela mesma, ou seja, dos seus próprios atos. Todos nós, os adultos que gozamos de sanidade mental, temos o direito de conduzir nossas vidas com liberdade, desde que respeitemos os direitos alheios. Para o plano jurídico essa regra parece bastante válida. O limite da nossa liberdade é dado pelos direitos alheios, que não podem ser sacrificados em nome do nosso arbítrio. Mas legalizar as drogas assim como os jogos, superando nossos medos e hipocrisias, respectivamente, não significa deixar ao léu os dependentes desses vícios. Parte do dinheiro arrecadado com a legalização deve ser destinada, necessariamente, para eles, assim como para amplos programas de prevenção e educação (que é o que mais funciona). Em países mais civilizados os grupos organizados em torno das drogas e dos jogos quase nunca praticam violência, porque eles não querem mais visibilidade. Até mesmo a Mafia, na Itália, depois de assassinar os juízes Falcone e Borsellino, dentre tantas outras milhares de pessoas, passou a se preocupar com a estratégia do próprio silêncio. Do silêncio alheio (omertá) se passou para o silêncio próprio (fazendo uso menor da violência). Em épocas ou em países menos civilizados, no entanto, para além do poder econômico astrônimo que conquistam, os traficantes são, ademais, muito violentos, gastando grande parte dos seus lucros em aquisição de armamentos (veja a situação do combalido México). Dentre todos os malefícios gerados pela criminalização das drogas destaca-se, ademais, a explosão carcerária (prisões discriminatórias, excesso de gastos públicos etc.). Um quarto dos presos brasileiros foi condenado por tráfico de drogas. E o paradoxo é o seguinte: são mandados precisamente para os presídios onde o tráfico, por omissão do Estado, está se tornando cada vez mais “legalizado”. Pode ser que a política legalizadora, preventiva e protetiva aqui sustentada não seja algo nem sequer aproximativo do ideal, em termos de eficácia e de integração da sociedade. Mas poderia alguém hoje afirmar, em sã consciência, que a política repressiva o seja? em http://atualidadesdodireito.com.br/lfg/2012/05/30/drogas-e-hora-do-baseado-na-legalidade/1 point
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aew galera do growroom pra comemorar a proposta de descriminalização resolvi fazer este tópico com clipes que vcs curtem tai minha colaboração. postem no maximo 3 videos para que o topico possa ficar rico em variaçoes de musica. mais um aew [media=]1 point
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Defesa a José Serra e legalização da maconha dominam sabatina de Soninha Candidata disse que gosta de Serra e que produção da maconha é ”monopólio do crime” Dois temas que sempre acompanharam os debates envolvendo Soninha Francine, dominaram a sabatina do R7/Record News desta quarta-feira (30) com a pré-candidata à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine (PPS): a questão da legalização da maconha e a proximidade de Soninha com o ex-governador de São Paulo e também pré-candidato a prefeito, José Serra. Soninha confirmou que caso não vá ao segundo turno da eleição municipal, seu apoio será do candidato José Serra. Ela explicou que passou do “odiar” a “gostar” de Serra, depois de perceber que “algumas coisas que diziam sobre o político do PSDB não eram verdadeiras”. — Vi que quando ele foi prefeito assumiu tarefas impopulares, mas necessárias como a remoção de populações carentes em áreas de mananciais. Sobre a legalização da maconha, lembrou: — O monopólio de produção de maconha é do crime. Não tem alternativa. Se uma pessoa quiser ela vai ter que comprar de bandido. A maconha é a primeira porta de contato com o bandido.bandido. Eu parei de usar. Ela também disse que o combate a Cracolândia, no centro de São Paulo, pela atual administração, se deu com ações desencontradas entre a polícia e órgãos de assistência social e de saúde. O transporte público também foi discutido. Soninha criticou o rodízio de caminhões, lembrando que a restrição criou problemas para o abastecimento de mercadorias da cidade e defendeu melhorias na operação de corredores de ônibus. -— Nada será mais decisivo para a cidade que as pessoas começaram a morar em imóveis bem localizados. Ao finalizar, ela disse que quer ser prefeita de São Paulo porque adora a cidades, mas se irrita com seus defeitos e acredita no papel do estado para a transformação da cidade. Fonte. http://noticias.r7.com/brasil/noticias/defesa-a-jose-serra-e-legalizacao-da-maconha-dominam-sabatina-de-soninha-20120530.html1 point
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No valor de 4 a 5 milhões de dolares , 4 toneladas , ou 8,000 pounds, na baía de LA foi resgatada pelas pessoas erradas e precisou de 3 barcos para o socorro alguma coisa pegou outra maré e alguem ficou feliz ! Agora é a hora ! vamos plantar na legalidade ! http://latimesblogs.latimes.com/lanow/2012/05/8000-pounds-of-marijuana-found-off-orange-county-coast.html1 point
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E tem gente que fala mal dela ainda.1 point
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E concordo com o "Da Lata"... Estou com medo de quem o Senado irá convocar como referência. Sabemos quem está na "moda" no momento e o cara com certeza irá falar merda (visto que ele ganha dinheiro falando mal de drogas).... Por isso era MUITO importante uma representação nossa no Congresso mas nem colocar um dep. federal conseguimos.1 point
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Fala merda esse procurador em. É aquela velha história: MAIS DE 80 ANOS DE LUTA DO FRACASSO DA WAR DRUGS. Milhões de mortes. Déficit de mais de TREZENTAS MIL VAGAS DE PRESÍDIO (embora pessoalmente, acho que deve ser uns 500 mil), dia após dia fracasso no tratamento de usuários e os mesmos sendo considerados questão de segurança, não de saúde... E TENHO QUE OUVIR NEGO DIZER QUE É MELHOR DEIXAR DO JEITO QUE TÁ? Aí quer me fazer de trouxa, só pode.1 point
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Muita calma, irmão. Competirá à ANVISA determinar o que é a quantidade para o consumo de 5 dias. Com certeza não será uma quantidade ridícula, mas algo compatível com o consumo médio - há muitos burocratas babacas por lá, mas também há pesquisadores sérios. É claro que não será 100g, como tem gente pedino aqui, mas também não será 0,5 g. Eu imagino que será algo entre 10 g e 50 g.1 point
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PArabens Aos Organizadores da revista ,, acabei de receber não deu pra ler ainda mas só a foliada que dei percebi a importáncia ! H I S T Ó R I C O Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Semsemente Parabéns !1 point
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Eh isso ai, o STF pode dizer que eh inconstitucional e essa turma ai determinar que soh pode 0,5gr por dia, e ai como fica??? tamo fudido... Vou ter que ir na biqueira 15 vezes por mes?? Grande reducao de danos seria se nao regulamentasse a venda pelo menos... vai vendo...1 point
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Com certeza. Tenho medo do mesmo jeito que você que um avanço incompleto agora dificulte o debate da questão e das reformas que ainda vão precisar ser feitas. Espero que eu esteja errado e que, como disse o togo, isso na verdade facilite.1 point
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92,36%. orra classicalgas, tu foi mais rapido que eu.... tava de olho nessa toalhinha de avatar kkkkkk1 point
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Plebiscito para decidir sobre minha liberdade individual de fazer o que eu bem entender com a minha vida? Sai dessa! Ou seria um plebiscito sobre uma população que nasceu com conceito pré-formado por 100 anos de guerra, desconhece história e qualquer informação científica responsável sobre a maconha? Isso por aqui acho muito complicado para o nosso lado. Há pessoas que não adianta tentar convencer com argumentos, isso é fato. A nossa saída virá pelo STF, já a resolução da problemática da guerra às drogas vai demorar pra ainda. Mas ta mais perto do que longe... Positive Vibrations!1 point
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Cara fiquei curioso tbm e resolvi dar uma pesquisada... Se essa lei que querem aprovar for mesmo parecida com a de portugal eh uma merda de lei que soh beneficia o trafico e quem compra dele, reduz danos no sentido de nao tratar do usuario na esfera criminal, mais te tratam como um doente... Pode ate ser que tenha reduzido danos, mais favorece o trafico e coloca na berlinda quem cultiva pra consumo proprio... Se nao for legalizada e regulamentada a sua venda vao continuar acontecendo injusticas por ai!!! Comeco a achar tbm que uma marcha por ano eh pouco tem que fazer mais barulho!!! Seguem alguns trexos do que li e alguns links. Tem tbm esse aqui sobre o cultivo caseiro. http://www.mgmlisboa... de repressão/1 point
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a white widow tem um efeito eufórico e ligante a cabeça vai a mil e você pensa em várias coisas mas quando vê... não saiu do sofá! kkkkkkkkkk1 point
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Chofer, tinha sim. A questão de esse estudo apontar ausência de impacto das pílulas de THC na história natural da doença na verdade não é um dado "contra" a cannabis. Primeiro porque não foi a planta com seus mais de 60 canabinóides que foi estudada, segundo porque na ciência médica há várias drogas aprovadas para tratamento de doenças como a EM, Artrite Reumatóide, etc, e essas drogas são divididas em "alteram o curso da doença" e "não alteram o curso da doença". E as drogas que "não alteram o curso" são fundamentais na redução dos sintomas e manutenção da qualidade de vida... Há bem pouco tempo postaram aqui um estudo falando sobre a importante redução dos sintomas da cannabis na EM... Ih, tem tanta coisa pra se descobrir sobre a relação dos canabinóides com o sistema imune d sistema nervoso central... acho que na próxima década vai explodir de informação sobre isso...1 point
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Acho que para esclerose a composição de alto CBD e THC que seriam eficiente, não apenas THC!1 point
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Obrigado pela sua explanacao Dr.big!! Realmente fica dificil de imaginar como vai ser exatamente essa lei jah que ela vai passar pelo congresso, senado e na mao da Dilma... Quanto ao lance da praia acho que pode pegar sim pq em dia de sol praia cheia fica inevitavel fumar um sem ter criancas ou adolescentes por perto, mais eh melhor deixar a coisa se concretizar pra opinar melhor... Tbm acho que logo passando esse lance do cachoeira a coisa vai andar mais rapido pelo lado do STF e vao ser eles que vao fazer a diferenca antes de sair essa lei... Valeu irmao grande abraco!!!1 point
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Eu li em varios lugares que eh um mijao... Mais hoje aposentado deve soh caga no pau...1 point
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Quero ver agora na porra do jornalzinho deles falarem dessa enquete.... uahuahueaheauhaeuaehaeuhaeaehuaeh se alguem ver eles comentando ao vivo isso, pelo amor de deus, postem isso!1 point
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Mas a tal criminalizacao do "uso ostensivo" me arrepia os cabelos....Abre brecha pra fascistalhada abusar nas cracolandias Brasil a fora.....Ai é foda...4 anos de prisão pra flanelinha tambem so pode ter um nome; fascismo.1 point
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É eu tava pensando em fazer um há uns tempos já, mas to perdendo cabelo também, po maior sacanagem, nem parei de ter acne ainda e já to ficando careca, natureza filha da puta viu... Olha eu aí:1 point
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Ai sim pode ateh rolar mesmo... cooperativas podem ser o canal, mais eu preferia botar no out em casa do que gastar dinheiro... Nunca vai ser mais em conta do que fazer na propria casa, vai servir mais pro marmanjo que mora com papai e mamae e nao pode plantar...1 point
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da pra alugar uma sala comercial colocar repartições e alugar os quadrados para os growers por preços mínimos !!!1 point
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Claro! O que voce queria ? Que ele fosse imparcial ou pelo menos realista trabalhando na Globo ? Ah! Sem chance! O sistema corrompe, até os caveiras que se dizem incorruptíveis. ¬¬1 point
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Na minha humilde opinião, o congresso tão cedo não coloca a mão nisso... Depois que o STF descriminalizar e o Estado estiver numa sinuca de bico, pois não será crime usar, e apenas vender, é que os políticos safados pensarão em uma forma de lucrar com a descriminalização ... :cadeirada: TÁ NA HORA DA GALERA SE MOBILIZAR PARA APRESENTAR A NOSSA PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO, O NOSSO PROJETO DE LEI :anim_09: :anim_09: :anim_09:1 point
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a semsemente é primeira vez na vida que assino uma revista e que tenho vontade de assinar uma !!!!1 point
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carai, tem que dar um selo pra maluco1 point
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já sim :http://www.jardinsurbanos.com.br/shop/ mas tá em falta.1 point
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Deveriamos formar pequenos grupos de growers em cada cidade! estilo club da luta...devagar vamos conquistando membros e espalhando a "franquia" do cultivo caseiro! hehehe fogo na babilônia! \o/1 point
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Guerrilhas estão ai, seeds de prensado as vezes germinam... Não diga que não pode plantar, pois se esforçando um pouquinho dá para dar um jeito. Além de plantar ser uma terapia, desenvolve em si mesmo o auto controle, o aprendizado que vem te soma e te fortalece. Se ainda ficar muito embaçado, não pegue mais direto nas bocas, muita energia ruim, além de n coisas estranhas junto com o banza.... descola um canal bom, pelo menos você fuma algo um pouco melhor. Mas no fundo essa reação estranha é algo seu com a erva, que você precisa conhecer e saber lidar.1 point
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Cara, nem é estranho nao. Vc sonha todos os dias, nesses seus 6 anos vc sonhou todos os dias, sem pular um... só que vc nao lembrava de ter sonhado e realmente a impressao que dá é que a gente nao sonha alguns dias. Mas sonhamos sim, todos os dias. Eu vivi quase 5 anos de minha vida fumando um no Brasil. Meu primeiro foi em Seattle mas um mes depois já voltei pro Brasil e fiquei 5 anos fumando prensado... isso sem contar o tempo que nao fumei, claro... e lembro que meus sonhos eram prejudicados em qualidade, quando eu lembrava. Eram muito confusos, oníricos (fantasiosos, malucos) e me cansavam muito a noite... algumas vezes eram sonhos violentos, com coisas violentas, atitudes muito violentas... E quando eu nao fumava, nos primeiros dias, principalmente no primeiro dia que eu passava um dia todo sem fumar um. A noite, pimba... ou sonhava de forma consciente (onde vc sabe que está em um sonho) ou tinha as saidas do corpo mesmo, as chamadas viagens astrais, experiencias fora do corpo, etc... bem, quem quiser saber eh soh entrar em www.viagemastral.com ....... Mas as saidas nao devem ser assim, forcadas... eh uma coisa seria, uma pratica muito seria e regrada e nao combina com maconha... e eu sinto que quando fumamos, meio que bloqueamos alguma coisa... eu diria que seriam os chakras porque nao tenho uma definicao melhor, mas dá pra entender falando assim ne.... Só que eu percebi que esse bloqueio nao é exatamente da Cannabis mas sim do prensado que eu fumava. Foi eu deixar de fumar prensado e só fumar buds que, mesmo depois de um dia todo queimando um, dormia e me lembrava dos sonhos... continuavam bem oniricos.. mas se antes eram violentos, agora eram sonhos de fadas e duendes, tudo na paz de Jah mesmo.... foi aí que a Cannabis deixou de ser diversao pra mim e agora é algo mais "espiritual" e uso essa palavra por falta de uma melhor q defina o que eu quero dizer Bem, resumindo: pra mim, fumar prensado prejudica a qualidade do sono e por consequencia dos sonhos e do dia da pessoa. Fumar Cannabis, que vc mesmo ou amigos plantaram, continua prejudicando o sono (prejudica a duracao das fases do sono) mas em menor escala, bem menor... como, pra mim, o momento do sono e os momentos antes de dormir e antes de comecar o sono mesmo sao os momentos mais importantes do dia, espiritualmente falando, procuro preservar esse momento e vi que jamais poderia fazer isso fumando prensado. Esse assunto eh complexo e eu falo demais... melhor parar aqui que jah to viajando jah...1 point