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Showing content with the highest reputation on 06/12/12 in Posts

  1. Piada! Podem fazer o que quiserem, o fracasso do proibicionismo é irreversível!
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  2. Vender maconha pra uma pessoa que deseja ou precisa dela para aliviar sintomas de centenas ou milhares de doenças ainda é crime hediondo, mas tirar do prato dos miseráveis, da saúde dos pobres e da segurança de todos aos milhões de reais, aí não é hediondo mais, homicídio não é hediondo...eita hipocrisia maldita. Nos pegaram pra cristo maconheirada.
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  3. Novo Código Penal: juristas discutem descriminalização A Comissão de Reforma do Código Penal formada no Senado Federal para elaborar uma proposta de novo Código Penal discutiu, no dia 28 de maio, a redação da proposta de descriminalização da posse de drogas encaminhada pela desfensora pública Juliana Garcia Belloque, tendo como Relator o procurador Luís Carlos Gonçalves. Baseados em manchetes de jornais de grande circulação tentam contextualizar a proposta, batem na trave, mas nem de longe parecem ameçar marcar um gol a favor do avanço da humanidade, rumo ao fim do tirânico regime das guerras às drogas. A defensora pública Juliana Belloque citou reportagem publicada pela Folha que aponta um crescimento desproporcional do prisões por tráfico no país desde 2006, quando entrou em vigor a atual lei de drogas: o número de prisões por tráficos aumentou 110% enquanto as prisões por outros crimes cresceram entre 30% e 35%. Também revelou acreditar na falência do atual sistema de repressão às drogas que não conseguiu reduzir o consumo e produção, no entanto e em tom de ressalva entregou o texto bem aquém do que dizia ser favorável, propondo apenas a discriminalização total do usuário e adotando como critério distintivo a posse para o consumo médio de 10 dias, o que seria considerado realmente um avanço, se de fato assim o texto parmanecesse. Já dizia um antigo ditado holandês: é melhor resolver meio problema do que resolver nenhum. "São Paulo prendeu de janeiro a abril a mesma quantidade de pessoas que em 2011. São quase 9700 presos, 1/3 por drogas!" - apontou o professor Luiz Flávio Gomes, complementando a defesa de Juliana Belloque na falência do atual sistema de incriminação do usuário e as distorções que ele gera, como o aumento exorbitante no número de pequenos traficantes, evidenciando a subjetividade das autoridades em determinar quem é usuário ou traficante. O relator dizendo estar preocupado que a medida de descriminzalização gere mais encarceramento, com o entendimento de que juízes desmoralizados passariam a enquadrar ainda mais usuários como traficantes propõe uma solução exdrúxula para resolver a questão: punição de cadeia de 15 dias para usuários, para que o juiz tenha uma opção de incriminar e não ter a sua "autoridade" ameaçada - e isto num contexto em que seria discutida a descriminalização - o que gerou reações entre os presentes: "Com todo respeito essa proposta de dar uma peninha e tal ela não vai resolver. Isso vai contra todo o movimento mundial, eu presidi o Conselho Federal de Entorpecentes, Luíza foi membro depois de mim do conselho. Essa discussão, que vem dos anos de 80 no Brasil, a hisória da politica de drogas no Brasil e no mundo é a história da diminuição da pena, da erradicação da repressão ao consumidor. Essa é a história da humanidade. Não tem saída, voltar atrás e dar uma peninha isso não vai resolver!" - sentenciou o advogado Emanuel Messias Oliveira Cacho e logo em seguida continuou: "A posição Brasileira na declaração da comissão latinoamericana de drogas e democracia que além do (ex-)presidente fHC, haviam vários ex-presidentes das américas, personalidades, intelectuais, escritores do Brasil, o próprio general Alberto Cardoso, representantes brasileiros da mídia, João Roberto Marinho, Mário Vargas Llosa, uma série de pessoas que representam bastante bem o pensamento brasileiro e essa comissão latinoamericana, - que o presidente fHC tem participado - expressamente declara guerra perdida para questão de politicas proibicionistas baseadas na repressão penal. Essa é a experiência do mundo. Eu tô aqui com um parecer do instituto dos advogados brasileiros aprovado por unanimidade no sentido da descriminalização, que a incriminção ela é danosa, é prejudicial, ela não leva à coisa nenhuma e também o que (o professor) Luis Flávio falou, porque desmoraliza a jurisdição e acho que temos que ter a coragem de seguir o rumo que está posto."- Emanuel Messias de Oliveira Cacho "O juiz quando vai avaliar caso de consumo de droga acaba ficando mesmo desmoralizado, porque o direito penal só funciona se tiver ameaça de prisão." - avalia a procuradora Luiza Nagib Eluf continuando: "E daí, só com ameaça de prisão cuidar do usuário de droga é um retrocesso porque já passamos dessa fase e essa fase não funcionou. Temos que andar pra frente, temos que ver o que fazer de maneira que tenhamos um resultado minimamente possível, se tivermos que aplicar pena de prisão pra usuário de droga então é melhor tirar isso do código penal e passar pra alguma providência administrativa que tem que ser no âmbito da saúde pública, afim de que o usuário seja tratado como um doente ou alguém em vias de se tornar doente. Porque se ele ainda não é dependente ele pode ser um mero usuário eventual, ele poderá da mesma maneira ser submetido a algum tratamento desde que, esteja de acordo com isso. Não estando de acordo, a legislação atual ou a legislação anterior, nada disso funcionou, cracolândia só faz aumentar, se a gente colocar 15 dias, 30 dias (de pena) vai continuar a mesma porcaria e nós vamos ser taxados de retrógados. Data vênia meu querido relator" (..) "Não podemos retroceder e colocar pena de prisão, temos que avançar no sentido do tratamento." - procuradora Luiza Nagib Eluf. Manifestada as opiniões no sentido de não incriminação do usuário o debate naturalmente seguiu para uma questão fundamental, como fazer a distinção, usuário x traficante? "Uma pedrinha de crack e amanhã você está na cracolândia!" - ilustríssimo relator, o procurador da República Luiz Carlos Gonçalves o único a votar contra a aprovação do texto, propôs que a determinação do consumo médio ficaria a cargo da autoridade administrativa de saúde, o que não representa necessariamente um avanço se considerarmos por exemplo que a Cannabis sativa, ou maconha, planta com comprovada eficácia terapêutica e medicinal em várias enfermidades, de potencial lesivo também comprovadamente menor que o álcool e o tabaco - drogas legalizadas - é atualmente proibida justamente por uma portaria editada pela Anvisa. "Dez dias de uso de maconha é uma coisa, 10 dias de consumo de crack você vicia um estádio de futebol" - relator. A discussão prossegue, agora já cogitando a permissão de quantidade permitida para o porte de apenas 5 dias para drogas consideradas pesadas e de 10 dias para drogas leves. O relator mostra-se favorável a reduzir ainda mais, acha muito 10 dias e acaba propondo 5 dias para todas as drogas, independente de seu potencial lesivo. Alguns trechos dos debate que se seguiu mostra o alto nível de embasamento das discussões: "Se eu fumasse eu comprava pro mês todo!" - manifesta-se Emanuel Cacho "Não, 1 semana." - defende Juliana "5 dias!" - o relator "8 dias, 1 semana, não é todo dia não é toda hora que o cara tem tempo de procurar o seu personal tráfico! Você vai ao supermercado todo dia?" - Emanuel Cacho "A droga tem um potencial de destruição, de vida e de sonhos." - relator Luis Carlos "Tem coisa pior Luis, tem corrupção, tem má gestão, tem tanta coisa que faz mal a sociedade!" - Emanuel Cacho "Comida! Comida!" - alguém grita ao fundo. "Estão vendo a droga como a pior coisa do mundo" - Cacho "O crack é uma pedrinha que não tem nenhum grama e aquilo tem um poder de devastação. Se pegar uma arma e dar um tiro na testa é melhor que fumar crack 2 vezes!" - relator Luís Carlos "Todo domingo o cara vai lá e compra a quantidade dele não dá pra ele ir no meio da semana porque ele trabalha!" - Emanuel cacho, sobre a quantidade limite proposta que se poderia portar, suficiente para apenas 5 dias. "Não porque aí você tá criando uma presunção absoluta e acima desse limite todo mundo é traficante"- também pondera Juliana, sem no entanto considerar que o texto inicial, na prática, já estava condenado ao fracasso, pois já propunha tal presunção. Cá entre nós, caros leitores: usuário usa, traficante vende e ponto. Não é a circustância, os antecedentes ou a reputação de uma pessoa que determina a conduta. Apenas quem chegou mais próximo de tal distinção foi Juliana: "Com um mínimo de investigação descobre aquele quem vende de quem não vende" - partindo do pressuposto que todo porte deve ser considerado para consumo (não passível de adoções de medidas dentro do código penal portanto), desde que não existam provas de tráfico em contrário, o que realmente representaria um avanço, mas não está claro desta maneira com a redação que o texto foi aprovado. Além de diminuir a quantidade de posse permitida de consumo médio para até 5 dias, deu o poder de determinação de tal quantidade para a Anvisa, que atualmente já classifica e acaba impondo na prática o aomparo legal para que a maconha seja atualmente tratada da mesma forma que heroína ou crack, enquanto a nicotina e o álcool são permitidos. Também nada impede que a pessoa que portar 1 grama a mais do permitido seja enquadrada como traficante, mesmo sendo somente usuária. "Os erros da lei sempre foram cometido pelas portarias da Anvisa." - Cacho E não pára por aí. Também pesa o fato de não haver qualquer distinção no tratamento dado a drogas de diferentes potenciais lesivos. Ao mesmo tempo que admitia ser a maconha uma droga diferente do crack, citou o haxixe (subproduto natural da maconha) como uma droga de potencial ofensivo comaprado ao a heroíona e crack. Com o medo infundado que uma pedrinha de crack viciaria uma nação, e mesmo com ressalvas dos participantes que o tetrahidrocanabinol é bem menos inofensivo, inclusive do próprio relator, Luis Carlos acabou por colocar todas as drogas, o crack e a maconha (e a heroína e o haxixe), num mesmo balaio (ou fumo prensado) cujo consumo médio a ser determinado pela "agência administradora de saúde" foi determinado em 5 dias, justamente porque tal quantidade de dias para consumo foi (subjetivamente) avaliada e nivelada com a preocupação e medo pelo crack. E pelo medo visceral e irracional que se tem das drogas. O jurista Marcelo Reaça que até agora ouvia todos atentamente em bom som dispara: "Em primeiro lugar me preocupa demais esse avanço, que tá todo mundo vendo como um avanço nós liberarmos a droga e imaginar que eu possa ir num restaurante e ter uma pessoa cheirando uma carreira de cocaína do lado do meu filho menor, uma pessoa injetando droga do lado do meu filho menor. Eu vou ter que agora tolerar e aceitar este tipo de comportamento." "Quem quer usar droga que faça isso de forma privada (sic) agora eu vou sair na rua e vou ter que ficar vendo drogado?" "Se eu ou muitos de nós na sociedade brasileira, que é plural e distinta, virmos um sujeito fumando crack na porta da escola ou fumando maconha na porta da escola eu dou um tiro nesse sujeito, eu dou um tiro nesse sujeito!" "O direito penal tem que trazer um instrumento pra que pessoas que pensem como eu não deem um tiro no sujeito que usa droga na porta da escola." - Marcelo Reaça Ele propõe uma "exceção da exceção" para o texto da lei, com punição para quem usa drogas em locais públicos e na frente de crianças e adolescentes, nos termos do atual artigo 28, com um novo advento da criminalização do uso, que passa a vigorar com a redação de "usar drogas ostensivamente em local público" na frente de crianças e adolescentes. Uma novidade, pois até agora era crime somente o porte, vide transcrição do atual artigo: Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: Com os demais presentes convalescentes e em codescendência, cabendo um remissível salvo-conduto diante da defectividade aziaga da ineficiente discussão apresentada. Diante do pouco tempo que o Senado Federal designou aos ilustres juristas na elaboração de tão importante projeto de reforma do código penal para os brasileiros, que merecia ser discutido com maior prazo e com maior afinco por toda a sociedade. E diante da chegada da hora do almoço. Alguém ainda dispara: "A minha proposta é o seguinte, faz igual a europa se a europa fez isso e não acabou nós também não vamos acabar"... Discutem então se haveria distinção entre traficantes de drogas leves ou pesadas, mas mais uma vez, erram: "Menor potencial lesivo da conduta (tráfico) não tem nunca!" E se eu der um cigarro de maconha pra um usuário de câncer terminal que me pede pra aliviar seus sintomas? É o mesmo que oferecer um cachimbo de crack a uma criança, gostaria de rebater aos juristas. O resultado prático da redação da forma que está sendo porposta não é possível prever, mas deixa fundamentadas incertezas na maneira com que as autoridades interpretarão a nova lei e temor de apenas estar se prorrogando o estigma contra o usuário. Resta aguardar ainda por novas deliberações da comissão acerca do tema sobre quantidades e tipificação de conduta e esperar que mais luz seja trazida no obscurecido debate sobre a lei de drogas. Resta ainda o texto virar projeto de lei e passar para Senado, a Câmara, a sanção presidencial... Não é melhor abrir o debate a sociedade antes de criar as leis a criar as leis e depois debater sobre o que é proposto, economizar grande esforço tentando resistir ao conservadorismo e proibicionismo, pra que uma propsota não perca a sua essência no trâmite democrático? Como dizia um ditado lá da bahia: pau que nasce torto nunca se endireita! O consumo de drogas fica descriminalizado, mas somente em local reservado. O consumidor de drogas continua sendo, visto como um monstro, que merece ser marginalizado, longe de escolas, restaurantes e shoppingcenters. É sempre afagado com um mão, em nome das tendências mundias e apedrejado com outra, em nome da defesa das crianças e da família. É mais fácil empurrar o lixo pra debaixo do tapete a de fato enfrentar a questão das drogas. Esconder o problema da juventude do que educá-la. A droga é uma realidade, não existe e não existirá mundo sem vícios e sem drogas. Quem é desfavorável a legalização e regulamentação age em favor da violência do tráfico e do monopólio do crime organizado, porque é isto o que acontece com a droga ilegal. Como dizia outro ditado, o meio-termo entre uma dose forte de veneno e uma dose fraca ainda é veneno. E de que lado você está?
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  4. Quando irão tirar essa inocente plantinha - e os pobres - da ilegalidade?
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  5. "O consumo de cannabis pode diminuir o consumo de alcool que é uma substancia bem mais nociva"... levando-se em conta a quantidade de leitos hospitalares ocupados por alcoolatras, como o próprio coronel confirmou, acho esse um argumento bem forte heim? Se liberassem o plantio certamente eu diminuiria drasticamente o meu consumo de alcool. A verdade é que eu só bebo cerveja em festas porque eu não posso fumar maconha numa boa. Comparar os efeitos da maconha com o alcool é brincadeira, é chamar o povo de BURRO.
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  6. Não dá pra deixar essa mídia moderar debates desse tipo, eles levam a discussão pra um lugar absurdo e sem sentido...mas ficar aqui registrado que o professor Henrique Carneiro foi exemplar mais uma vez, respeitoso diante de opiniões esdrúxulas e autoritárias, pressuposições absurdas como em quase todas oportunidades que o senhor PM abriu a boca. Se o direito da PM de reprimir o consumo de maconha se equipara ao de agentes de saúde fazendo profilaxia em residências, então pára o mundo que eu quero descer. Também acho que deveríamos reforçar esse entendimento de que droga é uma palavra vaga, que pode ser utilizada para se referir a qualquer substância, nós não vamos na drogaria comprar tylenol? Ora...
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  7. Recado do SativaLover uma mensagem positiva dele mostrando as coisas simples da vida como vai seu mundo ... via CannaCerrado
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  8. Estou repassando a campanha da Natureza Divina pois achei um absurdo esse projeto pra regredir mais uma vez. Olá amigo(a) da Natureza, Ajude-nos a proteger a planta Salvia divinorum! O deputado George Hilton(PRB/MG) está com um projeto de lei (PL 897/2011), que proibe em todo o Brasil o uso, comercialização e cultivo da espécie Salvia divinorum. Se este projeto for aprovado, todas as pessoas que tem interesse nessa planta serão consideradas CRIMINOSAS! Para isso contamos com sua ajuda no abaixo assinado contra a criminalização da Salvia, que está disponivel no endereço: www.naturezadivina.com.br/loja/votar.php E para quem quiser se manifestar diretamente, esse é o e-mail do deputado George Hilton: dep.georgehilton@camara.gov.br E o e-mail de seu relator: dep.antoniobulhoes@camara.gov.br Não deixemos que essa planta sagrada que tanto tem a nos ensinar se torne um novo produto do tráfico, leia aqui a verdade sobre a Salvia: Verdade sobre a Salvia A Natureza Divina agradece a todos. www.naturezadivina.com.br <img style="border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; " />
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  9. Galera, criei minha conta hoje e esse é meu primeiro post, mas sempre acompanhei várias discussões iradas por aqui, sempre com objetivo de conseguir uma orientação pra viver EM PAZ fumando essa planta maravilhosa e ser um maconheiro consciente Então, tenho certeza que o que eu tô passando é algo "comum" entre a galera da fumaça, só que como cada caso é um caso e eu to quase entrando numa depressão, queria expor o meu e tentar ser ajudado. Tudo começou por volta dos meus 15 anos. No início, comecei a fumar por pura curiosidade, queria saber qual era a da maconha e fumava bem esporadicamente (bem mesmo!). Só que, depois de conhecer uma galera do meu círculo de amizade que curte um também, comecei a fumar quase todos os dias e sempre pensando como que ia descolar o baseado do dia seguinte. Sempre consegui controlar a minha onda, ficava de boa e tal. Às vezes, pitava um e ia direto pra casa, sem pingar colírio nem nada.... Só que o problema é que conciliaram duas coisas na minha vida: a minha nova fase (adolescência, portanto, saídas regadas à bebedeira e à mulherada) e o meu uso de maconha diário. Comecei, pelo fato de curtir MUITO a maconha, a abordar alguns assuntos em casa sobre, só que sempre via que meus pais eram bem fechados quanto à Cannabis. E também teve outro problema, durante a minha adolescência, eu cheguei bêbado sucessivas vezes em casa (em algumas, não conseguia nem me manter em pé) e meus pais nunca admitiram isso, chegaram a me deixar de castigo por um tempo, mas sempre saía e voltava a uma bebedeira vez e outra. Só que meu pai, pra lá dos seus 50 anos, com aquela pose de durão e sempre achando que sabia de tudo, iniciou aquela desconfiança em relação a mim e jogava na minha cara que estava fumando maconha! Chegou ao ponto de me levar ao hospital pra eu realizar um exame toxólogico, só que não tinha disponível pra fazer na hora. E eu convivi com essa desconfiança por MUITO tempo, sobretudo vindo do meu pai, visto que eu e minha mãe nos damos bem, apesar dela não gosar que eu beba. Agora, nessa semana, terça feira, um amigo meu do cursinho meu chamou pra matar a aula à tarde na casa dele e chamamos umas amigas nossas que também curtiam um chá... Chapamos de baseado e de birita! Quando deu a hora da minha aula acabar, passei perfume (talvez até demais) e pinguei colírio, já temendo que meu pai iria ficar me enchendo o saco.... Chego em casa, e meu pai fala pra minha mãe: - Viu? Ganhei a aposta! Esse menino está alterado de novo e você fica passando a mão na cabeça dele! Minha mãe, no dia de seu aniversário, começou a chorar e meu pai gritando, brigando e tudo comigo. Sem contar que reclamava com ela, pq, pra ele, ele era a única de casa que ainda confiava em mim. Meu irmão e meu pai (dois palhaços) já diziam que eu era "drogado". Não teve como, não aguentei ver minha mãe chorando e contei tudo pra ela. É bom falar que, se eu não falasse, meu pai ia me espancar. Depois de falar com ela, já era, parece que ela me acha um drogado e meu pai fica falando toda hora que o problema sou eu e que eu tenho que ter uma "nova vida". Minha mãe tá depressiva e eu também, pq eu e ela sempre nos damos muito bem.... Agora, ela diz que sempre pagou colégio, inglês, esporte e me deu lazer caros pra eu virar um viciado. O que eu faço?!?!?!??!?!?!?!?!??! Já falaram até em me internar e acho que vão me colocar num psicólogo/psiquiátra! Me desculpem pelo texo longo!!! Abraçoss
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  10. Salve galera, quando comprei meu MFB andei pesquisando muito sobre a nova geração de vaporizadores compactos, e na epoca como a grana tava curta acabei optando pelo MFB que estava em torno de 85 dolares. Como estava afim de comprar um outro vape dei uma olhada nas opções do mercado e fiquei entre o Atmos Raw e o Thermovape. Apesar da grande diferença de preço entre eles segurei um pouco a empolgação de comprar logo, e juntei uma grana a mais pelo fato dos diferenciais do Thermovape: ser feito em aluminio aeroespacial ( praticamente inquebravel), ter peças de reposição vendidas separadamente, e o que me motivou mais ainda foi o fato desse vape ter além do metodo tradicional de vaporização , ele tem ainda 2 ponteiras que podem ser trocadas, uma para queimar oleo e a outra para liquidos que achei sensacional poder ter essa opção. Outro quesito importante é o fato de ter garantia ilimitada e utilizar o sistema de convecção que é mais saudavel, do que outros vaps que usam butano para esquentar o bowl. Aqui a embalagem que ele vem: Comprei pelo Ebay no leilão e dei a sorte de pagar 130 dolares, sendo o preço medio dele uns 200 dolares. O kit vem com 6 baterias que duram em media 8 horas, um carregador veicular e de tomada para as baterias de Lithium, e veio com uma piteira mais extensa de brinde, além do Thermovape; Pequeno e discreto; Desmontado; Bowl, ja coloquei uma pipoquinha ali e ficou muito bom!!! Burn; Baby; Burn.... Outro Motivo que me levou a comprar foi assistir esses videos de teste do produto Jogado num latão de fogo e funcionando em seguida: Jogado num balde com agua e funcionando em seguida: Teste com o cachorro; [media=] Quem quiser saber mais sobre o vap pode consultar tambem o site do fabricante: http://thermovape.com/ Eu aprovei!!!
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  11. http://www.youtube.com/watch?v=Szkk_O6NBes Se postei no lugar errado perdão , e que estou meio perdido aqui !
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  12. Juristas excluem corrupção do rol dos crimes hediondos Fonte: estadão.com.br ( Notícias Yahoo) Por Ricardo Brito A comissão de juristas do Senado que discute mudanças ao Código Penal decidiu nesta segunda-feira não incluir a corrupção praticada contra a administração pública na lista de crimes considerados hediondos. A sugestão havia sido feita pelo relator, o procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, mas não foi acolhida pela maioria dos integrantes da comissão. O colegiado, contudo, aprovou o acréscimo de sete delitos ao atual rol de crimes hediondos: redução análoga à escravidão, tortura, terrorismo, financiamento ao tráfico de drogas, tráfico de pessoas, crimes contra a humanidade e racismo. Atualmente, são considerados hediondos os crimes de homicídio qualificado, latrocínio, tortura, terrorismo, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro, estupro e estupro de vulnerável, epidemia com resultado de morte, falsificação de medicamentos e tráfico de drogas. A Lei dos Crimes Hediondos foi editada em 1990, no governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, como resposta a uma onda de violência em resposta à violência no estado do Rio de Janeiro. Na prática, os juristas propuseram incorporar ao Código Penal as mudanças da lei. Os crimes hediondos são considerados inafiançáveis e não suscetíveis de serem perdoados pela Justiça. Eles têm regimes de cumprimento de pena mais rigoroso que os demais crimes, como um tempo maior para os condenados terem direito a passarem do regime fechado para o semiaberto, por exemplo. Atualmente é de dois quintos da pena para não reincidente e, com a proposta aprovada, seria de metade - para os reincidentes, o prazo seria o mesmo, de três quintos. A prisão temporária é de 30 dias, prorrogáveis por igual período, prazo maior do que nos demais crimes. Durante os debates da comissão, o relator chegou a sugerir que a sociedade "clama" por essa mudança. Mas, numa votação rápida, apenas o desembargador José Muiñoz Piñeiro Filho e o promotor de Justiça Marcelo André de Azevedo votaram a favor. "Na minha visão, a corrupção deveria fazer parte desse rol, mas a maioria entendeu que não", afirmou Luiz Carlos Gonçalves, lembrando que "em um colegiado não é correto falar em derrotas ou vitórias". "Um Código Penal deve atender à sociedade e posso afirmar que uma das sugestões que a sociedade mais reivindica é que os crimes contra a administração pública, notadamente o peculato (desvio de dinheiro público) e a corrupção, deveriam fazer parte do rol", disse Piñeiro Filho. "Nós entendemos que a Lei de Crimes Hediondos ao longo dos seus anos de vigência não contribuiu para reduzir a criminalidade em nenhuma medida e trouxe problemas para o sistema prisional e penitenciário", disse o advogado Marcelo Leonardo, que foi contrário a todas as inclusões. O colegiado tem até o final do mês de junho para apresentar uma proposta de reforma do Código Penal ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Caberá à Casa decidir se transforma as sugestões dos juristas em um único projeto ou as incorpora em propostas que já tramitam no Congresso.
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  13. Tópico meio desnecessário e etc, até porque não moramos na sua casa para saber como é e porque há diversos tópicos parecidos porém.... Você tem um grow em casa? Senão, ligue o foda-se para o seu vizinho e fumo quanto quiser pois a casa é sua.
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  14. FONTE: http://www.lmneuquen...e-drogas_150679 "En ningún país la despenalización aumentó el consumo de drogas" El director de la revista THC, Sebastián Basalo, asegura que de las 12 mil causas judiciales que se abren cada año solamente el 3 por ciento son por narcotráfico. Por PAULA BISTAGNINO Buenos Aires > Cuando hace seis años decidió crear una revista de cultura cannábica junto a cinco amigos, Sebastián Basalo (28) no imaginó que algún día vendería 35 mil ejemplares mensuales. Menos aún que iba a estar en la primera fila de un debate legislativo histórico: la despenalización de la tenencia y consumo de estupefacientes y del autocultivo de marihuana, una de las banderas con las que THC había nacido. "Empezó por una necesidad propia de información nuestra, como usuarios de distintas sustancias legales e ilegales. Como consideramos que no existe libre elección sin libre acceso a la información, realmente era un desafío para nosotros difundir información sobre este tema que es uno de los principales de nuestra época. Porque para nosotros la información no es una mercancía sino un derecho social. Sobre todo cuando la desinformación alrededor del uso de drogas genera más problemas que las propias drogas", dice. ¿Cuál es la diferencia entre legalización y despenalización? Legalización es la regulación del mercado de venta de sustancias, es decir, el acceso a una sustancia en un medio controlado y regulado por el Estado. Por ejemplo, legalizados están los medicamentos, el café, los sedantes, los cigarrillos, el alcohol, etc. Después, en cada caso, se fijan cierto tipo de restricciones a la venta según la sustancia: venta bajo receta simple o doble, o venta libre. La despenalización no legaliza, no permite ni regula la venta, si no que sólo deja de aplicar penas a determinadas conductas en relación a las drogas. La marihuana se convirtió en bandera de esto pero no es la única droga que se despenalizará con esta nueva ley de estupefacientes. ¿Por qué no se distingue entre drogas? La ley habla de estupefacientes, que son muchas sustancias. Para que quede claro: no se puede despenalizar una droga. Las drogas se legalizan o no se legalizan. Lo que se despenaliza son determinadas conductas humanas con esas drogas. Lo que se está discutiendo ahora en Argentina son esas conductas que la ley de estupefacientes especifica como delitos: tenerla, consumirla, comercializarla, transportarla, regalarla, acopiarla, etc. Y lo que se propone es dejar de penalizar la tenencia de drogas en general, o sea todas, y el autocultivo en el caso de marihuana. ¿Se fija un límite a la cantidad de droga que una persona puede tener para que se considere consumo personal? No. Los modelos que fijaron cantidades en el mundo fracasaron y la razón es simple: si fijás 10 gramos, el que vende sale a vender con 8 gramos y listo. O sea, la cantidad no presume el comercio. De la misma forma que la cantidad de cuchillos que uno tiene en su casa no presume que cometió un asesinato a puñaladas. Y el delito se combate buscando al que apuñaló y no apresando a todos los que tienen cuchillos en el barrio, y menos aún culpando al que más cuchillos tiene. Entonces lo que hay que cambiar es esta lógica, que es el gran error y base del fracaso de la ley que tenemos. No es la tenencia lo que presume el comercio. O sea que, de aprobarse esta ley, la Policía sólo podría detener a una persona con pruebas de comercio. Exacto. El cambio radical en la persecución del narcotráfico que plantea el anteproyecto consensuado en el Congreso por Victoria Donda, Ricardo Gil Lavedra y Diana Conti precisamente lo que hace es dejar de centrar las fuerzas policiales y judiciales en ver quién tiene droga y usarlas para combatir el comercio. Si se deja de considerar un delito la tenencia para consumo personal, a la Policía no le va a quedar otra que perseguir el narcotráfico y sólo va a poder detener a una persona o allanar una casa con pruebas de comercio. Ahora, como se detiene sin pruebas, recién al final del proceso penal nos damos cuenta de quiénes son usuarios y quiénes vendedores. Y se abren miles de causas que no conducen a nada, sólo a tapar el trabajo que no se hace. Y no es casualidad que no se haga: no se hace porque en la Argentina son las fuerzas policiales las que detentan el control y la organización territorial de la venta de drogas ilegales. No lo digo yo, lo dicen un montón de especialistas, con Marcelo Saín a la cabeza. ¿Cuántas de las causas por droga que se abren cada año son por tenencia y cuántas terminan en condenas por tráfico? Según cifras del Poder Judicial, en los últimos diez años se mantiene estable el número: alrededor de 12 mil causas se abren cada año por infracción a la ley de drogas. El andamiaje legal, que es importante entenderlo a la hora de ver qué figuras se despenalizan, se basa en una penalización abierta de la tenencia de estupefacientes con una pena de uno a seis años de prisión. No importa para qué la tengas ni cuánto tengas. Eso lo que hace es que las fuerzas policiales puedan allanar una causa y detener una persona por tenencia simple, es decir, sólo porque tiene una sustancia. Una vez detenida por eso, la persona ingresa en el sistema penal y el juez tiene que ver si hay pruebas de comercio. Y es la persona la que tiene que demostrar, la ley dice “de forma inequívoca”, que la sustancia era para consumo personal. Y si no hay pruebas de comercio pero el juez por criterio subjetivo no le cree que era para consumo, suele haber condena por tenencia simple, que es tenencia sin fin. También según las cifras del Poder Judicial, el 70 % de todos los que caen por tenencia terminan demostrando, a pesar de la gran dificultad que implica, ser usuarios. Sólo el 3% en promedio es narcotráfico. En números, esto se traduce en 8 mil usuarios de drogas violentados en sus derechos humanos cada año, que además le cuestan al Estado, cada uno, alrededor de 5 mil pesos. Toda esa plata y ese tiempo se quita de la lucha al narcotráfico. El consumo de estupefacientes atraviesa las clases sociales. Sin embargo, no parece que los detenidos por causas relacionadas con drogas representen ese consumo. ¿Cuál es el perfil de los encausados con esta ley? Los usuarios de drogas judicializados en Argentina tienen tres requisitos en común: son menores de 30 años, son de estratos sociales medios y bajos y son personas con secundario incompleto. Y la mayoría de ellos no registran antecedentes penales. ¿Qué penas se les aplica hoy por ser usuarios? Una vez que demuestran ser usuarios, la ley les fija un castigo de 6 meses a dos años de prisión. Y les ofrece, para no ir presos, canjear la pena por un tratamiento de rehabilitación. Si la persona no lo cumple, se escapa o está muy “enferma” según ellos, debe cumplir la pena de prisión. Es decir que la ley de drogas que dice perseguir penalmente y criminalizar a los usuarios para, en teoría, cuidarlos. Aún aceptando esto, que es absurdo e inaceptable, la ley condena a la cárcel al más enfermo. ¿Qué rol tiene la Sedronar? Desde su creación, lo único que ha hecho es fracasar absolutamente en su función. Porque el mayor problema que tienen es su conformación, que está hecha en función de la actual ley de estupefacientes. Porque es absurdo que un mismo organismo esté encargado de la prevención, o sea de cuidar la salud de las personas con médicos, y de perseguir el narcotráfico, o sea reprimir el delito con policías. Es inviable. Y sobre todo si, como hasta diciembre del año pasado, su titular era un odontólogo, José Ramón Granero. O sea, un señor que cura caries y se ocupa de prevenir el consumo de drogas y luchar contra los narcos. ¿Cambió algo desde que llegó Rafael Bielsa? Ni bien asumió, Bielsa inició un cambio tanto en la manera en la que él empezó a ocuparse de los problemas recorriendo los territorios como en definir una nueva política en lo que hace al respeto por la soberanía de los usuarios de droga sobre su propio cuerpo avalando la despenalización. Además, dividió claramente el organismo en dos grandes sectores y en la prevención puso a un especialista muy formado, Ignacio O´Donnell, que está haciendo un gran trabajo de territorio desde que asumió. Porque las adicciones son el problema de salud más pequeño en torno al consumo de drogas: hay problemas de consumo de sustancias adulteradas, de sobredosificación, de contagio de enfermedades por uso de materiales no descartables en determinados consumos, etc. Que además son problemas derivados de la desinformación que hay, porque la ley actual prohíbe informar porque lo considera apología. El uso de drogas requiere un abordaje complejo que no termina en los centros de tratamiento, que está probado que son muy poco efectivos hasta para resolver la adicción. ¿Cuáles son los argumentos falaces que esgrimen quienes se oponen a la despenalización? Se escuchan argumentos realmente ridículos. Se dice que despenalizar va a aumentar el consumo de drogas. Y eso es totalmente falso. De hecho, el consumo no deja de aumentar y drásticamente en los países en los que está penalizado: Argentina encabeza el ranking latinoamericano de consumo de marihuana y cocaína, y Estados Unidos, que es el país con leyes más duras después de China y otros casos similares, encabeza el ranking de todas las drogas. Y, al contrario, los países que eligieron el cambio en esas políticas, como Uruguay o Portugal, y Holanda con una política legalizadora, redujeron sus índices. Hay otro argumento muy perverso que dice que sí a despenalizar la marihuana pero no el paco. Cuando en realidad al que más daña esta ley es al que consume paco. Lo mismo cuando dicen que esta ley es para las clases medias: a los que más afecta esta ley es a los pobres, que si ya tenían dificultades, después de tener antecedentes, los terminan de arruinar. Otra muy terrible es la que pide que se penalice el consumo en la vía pública, porque quienes viven en la calle y hacen de ella su privacidad y ejercen el consumo allí, entonces van a terminar en la cárcel masivamente. La realidad es que no hay argumentos serios para oponerse. ¿Qué consenso político tiene el anteproyecto que se está discutiendo? Este proyecto de ley goza de una legitimidad social enorme: 60 mil personas marcharon en más de 22 ciudades de todo el país para pedir por la despenalización. Políticamente, ha pasado algo que hace mucho no sucedía en el Congreso: los representantes de las tres principales fuerzas políticas del país, que juntas conforman más del 70% de la voluntad popular, se pusieron de acuerdo en un anteproyecto. ¿Qué otras cosas hay que hacer después de esta ley? Está claro que esta ley, aunque termina con el gran problema de la criminalización de los consumidores, no es la solución definitiva a todos los problemas asociados al uso de drogas. Esto es un punto de partida para generar campañas de prevención, abordajes territoriales del consumo problemático, atención de problemas de salud relacionados con el uso de drogas, un plan nacional de asistencia para que todas las personas se puedan acercar a un hospital si tienen problemas con este consumo, etc. La despenalización es una invitación a discutir por primera vez en la Argentina seriamente sobre esto, nuestras políticas de drogas por los argentinos y no las sancionadas a pedido de Estados Unidos y de la DEA, en un acuerdo con los peores gobiernos que tuvo la Argentina en los últimos años. No es sólo soberanía individual por el uso del propio cuerpo, sino soberanía del país en cuanto a darse sus leyes.
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  15. Po cara, e você chama ela de presidenta? Desculpa aí, vou conversar com a gerenta do meu banco, é que a minha mãe tá doenta, e eu preciso ir no dentisto.
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  16. Eles vão ganhar... Quanto mais gente adotando um novo sistema, melhor pra gente, visto que o Brasil sempre foi um paga pau ferrenho de outros países...
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  17. quem eh esse ai alien?? rsrsrsr
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  18. Hahaha já quer mandar MP, Japa? Eu não to censurando nada... tá pra nascer maior mamão que eu!
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  19. http://www.youtube.com/watch?v=-sEkG1DMUSk
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  20. Se é especie invasora pra ser erradicada é so chama um bando de biologo que em pouco tempo acaba tudo, as bananas tbm afinal tem matar a larica e na regiao sao tao invasoras ou ate mais que a cannabis.
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  21. gostei de ver um documentário desses em "rede nacional".. os caras fumando e tudo, sempre com uma cara 'positiva'.. já ouvi falar que nos estados unidos, seriados e programas de tv como o "Weeds" fizeram a opinião das massas mudar muito favoravelmente á maconha.. avante Brasil!
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  22. KKKKKKKKK mandou bem!!!!
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  23. Agricultor sendo tratado como criminoso, sistema perverso.
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  24. 4.200 pés... um dia agente chega lá tbm... hehe...
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  25. pode cre... jaja vai clarear.... fica tranquilo... tudo é fase....nox imrão..boa sorte..
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  26. Não consigo simpatizar com o Steve Jobs, o cara era bilionário e nunca doou um centavo pra caridade. Bill Gates é visto como diabo por muita gente, mas ja doou alguns bilhões de dólares.
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  27. Ridículo, duvido muito que ele era tão cerimonioso no consumo de cannabis. Quase como "tragou ou não" essa história de "ter fumado haxixe 5 vezes", simplesmente ridículo.
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  28. Como prometido Aí vai!
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  29. sempre cola uns rasta nimim com esse papinho... falo simplesmente por causa de buceta... e ponto final... os cara dão risada eu saio andando... alem de ajudar nos negocios...
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  30. Valeu Rato!! Valeu mesmo! Muito trabalho! Muita batalha! 10 anos na estrada lutando pelo cultivo caseiro! E não vamos parar por aqui! Para mim a razão de viver são os desafios! Sem eles a vida não tem o menor sentido. Me sinto muito orgulhoso de poder estar fazendo algo pela nossa causa! Vamos inventar mais coisas pra fazer! O som não pode parar!
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  31. po, maluco.... tú devia ir em outro fórum..... tú entra num fórum de cultivo de ganjah e seu primeiro post nem fala nada nem de cultivo nem de ganjah, é pra perguntar se tá bunitinho...... tem espelho não my brother ???? que tem que achar qq coisa é voce maluco..... se tu acha qe tá bom, fique satisfeito sem precisar da opnião de ninguém... se acha que não tá bom, ache isso sem precisar alguém te dizer isso.... agora q q tú fez aí leke ????? passou cera de abelha ??? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ficou bem tosco!!!!! responde sinceramente, tú é rasta, tá querendo ser rasta ou tá só querendo carregar os dreads na cabeça para envergonhar a nação rasta???? e nego achando que tava ruim nego que mal entra e cria tópico para pedir ajuda no cultivo.... pelo menos tão cultivando e falando sobre o assunto.... primeiro post pra fazer um papelão de inseguro e vergonhoso desses.....
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  32. Se há uma verdade que acredito é que não existem grades capazes de prender um homem realmente livre!
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  33. eaê rapazeada! então, nem tudo foi perfeito não...imagina...! temos toda a ciência disso, mas também acho que erramos mais nos detalhes..porque a principal atenção era segurança das pessoas! bom, ficaram aproximadamente 30 crachás na viatura do Fabiano Brasil que pode confirmar isso aqui ...após as 16:30h - 17h eu parei de entregar porque o horário de chegada já estava esgotado (tinhamos 200 pessoas no local até então) e fui me dedicar ao início da peleja dos buds e do quizz! Não entregamos livro* do vidal (estamos entregando calendário da Rádio e livro mitos e fatos..aliás Não compre Plante ONTEM já havia sido orientado da maneira de como receber o livro COM FRETE0800..o dele e do Pernola!...outros amigos que chegaram após as 18h tiveram mais de 50% do valor dos passaportes abatido para os 4! )bom..não entregamos tudo o combinado...ok!!!! mas grande parte recebeu não uma camisa...mas duas...tres...diferentes!!! PIR...420CUP e a "EU FUI" ! também distribuímos para todos os competidores 500 euros de brindes Vulkania...e estamos oferecendo a proteção da 420security para todos eles POR UM ANO!e isso nós não divulgamos.... Em suma, fora uma TCO de amigos de sampa em situação que nada teve a ver como PIR (e que o Brave foi acionado e chegou de madrugada e resolveu mostrando assim compromisso com todos nós mesmo mais de 24 h após o evento!) O EVENTO pode ter sido positivo COMO EXPERIÊNCIA pra da próxima vez fazer ainda maior....E CERTAMENTE SERÁ!!! o molde da copa(cata cega com voto externo coletivo externo) permitia que que estava competindo e seus mais chegados puderam provar todas as amostras dando assim um gostinho diferente de participar! e rolou tudo na paz e sem nenhum conflito ou desentendimento! O preço do pot in rio realmente estava alto no bar...mas na copa que era de nossa responsabilidade, foi o acordado no email, 3 reais) A tela do Pxe e o que estava exposto no stand FORESTER serão leiloados ou rifados para a marcha, então não esqueça...vc que veio..ajudou!! *LIVRO DO VIDAL: não conseguimos capitalizar em tempo de depositar o valor para a impressão do livro! isso deveria ser feito uns 20-30 dias antes! e grande parte do público só comprou passaporte na véspera! Isentamos assim, integralmente o "CANNABIS MEDICINAL" E SEU AUTOR DE QUALQUER RESPOSNSABILIDADE NO QUE SE REFERE A ISSO! foi responsabilidade/falha exclusivamente nossa, tinhamos além do espaço pra pagar..passagens, ônibus que fez o translado e uma infinidade de ítens pra re$olver! PEDIMOS DESCULPAS AO AUTOR PELO USO TALVEZ INDEVIDO NA PROMOÇÃO! trata-se de obra muito séria , que apresenta a ousadia que o desafio merece com a seriedade de um grande escritor inteiramente envolvido com sua obra revolucionária! A SÉRGIO VIDAL E SUA OBRA, NOSSA IMENSA GRATIDÃO PELO SERVIÇO PRESTADO A NOSSA LUTA! obrigado pela atenção...acho que vcs merecem todos os esclerecimentos! ...é na adversidade que nasce um clássico!
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  34. Galera, não é por nada, mas eu queria dizer uma coisa: A insatisfação da galera é perfeitamente compreensível, mas acima de tudo é preciso lembrar que o dinheiro que foi investido tem um destino que é do interesse de todos nós. A causa maior da existência da loja é gerar renda pras inúmeras campanhas, organização de passeatas, comunicação, etc, que consome muito mais dinheiro do que todos podem imaginar. Quando comprar alguma coisa aqui, compre com a consciência de que você está fazendo isso em primeiro lugar para ajudar a tornar a maconha livre de preconceitos e de penalizações legais. O growroom é a ponta de lança no Brasil do movimento pró-regulamentação do consumo e do cultivo de maconha. Muita gente trabalha muito aqui para que isso se torne realidade. Sugiro que quem comprou uma camisa e não veio, compre um livro e adesivos. Compre mais camisas. Divulgue a venda a todos. De força ao movimento. Esse dinheiro vai facilitar as peças chegarem mais rápido e em maior quantidade, evitando novos atrasos. Estamos reunidos em torno de uma causa nobre para todos os setores da sociedade e todos os setores da sociedade estão contra nós. Então alimente o movimento porque você que compra também é o movimento. No final das contas ele vai te trazer mais benefícios que uma camisa, pode acreditar! E você já está fazendo mais pela causa doando do que usando a camisa do growroom em público.
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  35. Esse Webehigh é meio viagem. Desde quando é uma boa idéia visitar favelas? Imagina um gringo que mal sabe falar português, subindo um morro para compra um prensado sujo. E essa história que maconha é vendida em quase qualquer lugar aqui no Brasil é mentira também. Aqui não é igual certos locais dos EUA/Canadá e Europa onde andando e perguntando na rua se acha facilmente. Aqui a população é muito mais careta e a maioria ficaria espantado se você perguntasse onde se acha maconha pela cidade.
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  36. Usei Salvia diversar vezes e vi seu poder de planta mestre, na minha ultima trip useii a 30 x, e resolvii escrever algo a respeito da "viagem astral". Espero q curtam! Minha realidade se transforma; Minha percepção aumenta 30x; A brasa que queimava agora esta na minha mente; Me perco na infinidade do meu interior; Percebo que meu EU vai alem do material; Minha consciência se altera; Muitos chamariam de alucinação; Mas pra mim alucinante é essa vida de ilusão; A alegria é imensa, por saber que algo se rompeu dentro de mim; Não estou mais preso no espaço-tempo; Tudo que haviam me ensinado até então, não tem mais importância; Pecado, doença, emoções, preocupações, mentira, nada disso existe mais; Será o PARAISO, o NIRVANA, um TRANSE, apenas uma LOUCURA, Não sei como chamaria, só sei que é algo maravilhoso e inexplicável. "RESPEITEM O ENTEÓGENOS QUE ELES TE TRATARAM BEM!" Paz e Luz
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  37. Não sou "pajé" mas recomendo fazer o uso da Salvia sentado e encostado em algo...em um lugar que possa deitar sem risco de queda.Mesmo da cama. Se tiver pessoa querida(e que fique calma) junto contigo é melhor...evita incêndios e tal... 1 tragada "daquelas"é o suficiente... Fecha os olhos depois que soltar a fumaça e o cachimbo...Aceite a outra dimensão sem medo...Mantenha a calma e respire fundo.Logo você estárá de volta. É outra dimensão.Outro espaço.Outro tempo. Li por aí que a concentração do extrato interfere na duração...O de 10x já é o suficiente para me levar "lá". A minha vida ficou mais misteriosa... Não usa se estiver despreparado.
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  38. Não vejo problema em alguém achar que é um "Xamã".Ou buscar a sabedoria,a alteridade. Substâncias psicoativas podem ser o veículo... Não vejo problema em alguém rezar para uma planta ou um cogumelo alucinógeno...Afinal,em muitas culturas, essas "drogas" eram divindades,espíritos... Evidentemente que no meio urbano isso parece uma piada...Mas não é...Pode não ser...
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  39. Tive a oportunidade e a felicidade de conhecer um pouco os encantos dessa planta mágica e poderosa... O meu respeito por ela só cresceu!!!
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  40. Obrigado Rasthael por sua excelente resposta, concordo 100%.
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  41. salvia divinorum é uma planta ancestral q cresce naturalmente no deserto de oaxaca no méxico, foi e é utilizada como enteógeno, abrindo o caminho do xamã para as "dimensões" desconhecidas por onde o xamã buscaria determinadas informações relativas ao motivo do ritual, seja caso de cura, seja caso de reflexão profunda, enfim... não existe uso recreativo de salvia, nunk vai existir os efeitos são opostos a "recreação" apartir do momento q ela faz efeito o corpo se torna um fardo inutil e só lhe resta a mente como "veiculo", não há como assistir nada, não há como interagir com nada nem com ninguem, durante o efeito é só vc e aquilo q sua cabecinha for CAPAZ de compreender, por favor só não debochem do que vcs não conhecem, a menina cannabis exagerou nessa parada de orar e tudo mais, mas desistam das experiencias com salvia, vai poupar uma grana e pode poupar dor de cabeça, a não ser que vc queira dar uma de pajé... LIBERDADE SATIVA LOOOVERR!!!!
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  42. po aí é manero! teu tio é experiente na parada vai poder te aplicar com segurança é isso aí!
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  43. De vez em quando fico de cara com o proibicionismo aqui nesse fórum por parte de alguns... Tenho interesse em todas as substancias psicoativas!!!!! Valorizo os contatos que tenho com elas.É sempre um encontro comigo mesmo.Café,Cocaína,Cannabis,LSD...Todas podem ser remédio.Ou veneno.Ou os dois juntos. Andei lendo sobre a Salvia semanas passadas...Quem sabe um dia !! O problema não é a "Droga" X ou Y!! É o uso indevido, a vulnerabilidade social,emocional,física... (Ah,é necessário respeitar a "loucura"!!!) Teria uma planta aqui dela sem problemas... Abraço!
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  44. cara não use Salvia de ressaca ( pra começar ) não use salviA Com alguem que não conhece a planta e seus efeitos ( ou seja: sua namorada - que ficou com medo ) respeite as plantas sagradas - elas não servem para chapação recreativa - são espirituais ( experiencias da alma ) - pra isso vc tem que estudar muito - não só os efeitos da planta, mas qual é seu sentido na cultura que ela é usada - a salvia realmente dá uma surra a mentes, corpos e almas desinformadas . salvia não é maconha, e maconha não é salvia ( a gente luta tanto aqui no Growroom para as pessoas entenderem isso com a maconha em relação as outras drogas ) - e vc tá atrapalhando tudo ! diante de relatos como o seu e videos na net do uso indevido da salvia - fazem com que as pessoas desinformadas como vc, tenham uma visão deturpada dessa planta sagrada. (infelizmente) falta de respeito a planta e suas origens ritualisticaa -------- pra não deixar esse tópico rídiculo para mentes desinformadas, vou deixar meu relato de minha experiencia com Salvia Divinorum ( o ritual ) - em um domingo chuvoso me preparei para uma experiencia divina utilizando como veiculo a Salvia Divinorum orei pedindo a guardiam da Maria Pastora ( salvia ) que me desse autorização para entrar no mundo espiritual - pois estava em um apartamento, longe da natureza. orei bastante em frente a planta, pedindo proteção e autorização para realizar meu ritual - ritual de cura, como ela usada pelos xamãs mexicanos, cura espiritual ( é pra isso que a salvia serve e assim que ela é usada tradicionalmente ) pouco a pouco fui comendo as folhas e orando, sempre orando e pedindo proteção e que a planta me mostrasse o caminho a ser seguido . ( incensos e musicas para meditação acompanharam meu ritual ) ( os efeitos ) - sentir entra em um mundo onde eu não tinha controle algum - apenas observava - meu corpo todo estava agora dentro dessa realidade que a salvia me colocou , uma sensação de medo, alegria e contemplação. Aos poucos o medo foi ficando de lado e somente a luz espiritual agora era mais forte essa luz invadiu minha mente e corpo, parecia flutuar no mar do entendimento - tudo fazia sentido e ao mesmo tempo não tinha importancia alguma, somente a experiencia era válida naquele momento . fechei meus olhos e a sensação veio ainda mais forte - agora estava completamente livre, livre de pensamentos, livre de medos, livre de todo mal - uma alegria imensa tomou todo meu corpo ( inexplicável ) - senti que a vida é muito mais que a mera rotina vivida no dia - a - dia, que existe muito mais nas coisas simples e cotidianas. um sentido de vida que vai alem de meras palavras. Depois de alguns minutos ( não tenho tanta certeza assim ), sentir que uma luz agora emanava em minha direção, e pulsava com muita velocidade ( continuava de olhos fechados ) - aos poucos essa energia luminosa foi diminuindo até finalmente acabar e minha experiencia tambem - parecia que a propria salvia, me levou a uma experiencia espiritual e me trouxe de volta quando ela achou nescessario. --- quando respeitamos a natureza, e suas plantas espirituais - ( elas nos tratam com carinho ) -- essa foi a unica vez que usei salvia ( foi o suficiente até o presente momento ) - meus amigos que veem minha planta - apenas 2 - eu dei autorização para usar minha salvia, pois achei que eram pessoas psicologica e espiritualmente preparada para usar a salvia - seguindo meu processo de ritual . elas tiveram experiencias incriveis - totalmente ao contrario da sua e tantas outras experiencias com Salvia Divinorum que a gente vê na net . - respeite a natureza - e veja o bem que ela lhe faz - salvia é uma planta culturalmente espiritual
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