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Showing content with the highest reputation on 12/18/12 in Posts
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Fonte: O Dia(18/12/2012) http://odia.ig.com.br/portal/rio/secret%C3%A1rio-de-sa%C3%BAde-quer-legaliza%C3%A7%C3%A3o-das-drogas-1.527121 Secretário de Saúde quer legalização das drogas Sérgio Côrtes levanta dúvidas sobre a eficácia da atual política de criminalização do usuário e pede debate imediato POR Caio Barbosa Rio - A legalização do uso de drogas ganhou um reforço de peso nesta segunda-feira no Rio. O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, defendeu o fim da proibição em um seminário internacional sobre drogas realizado na Fiocruz. “Já passou da hora de mudar isso”, disse Côrtes ao DIA. O evento, que prossegue hoje, é organizado pelo Ministério da Saúde e pela Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD). Côrtes pediu pressa na revisão da política de proibição das drogas no país. “Tenho muitas dúvidas quanto à eficácia desta política e da criminalização do usuário. A repressão está funcionando? E mais: acho que temos que resolver logo este problema, colocar um prazo”, afirmou Côrtes. Côrtes participou nesta segunda do seminário na Fundação Oswaldo Cruz | Foto: Fábio Gonçalves / Agência O Dia O secretário disse defender uma reforma “extremamente criteriosa”, para que o tiro não saia pela culatra e para que a legalização, de fato, reduza os índices de violência e de consumo. “Precisamos olhar caso a caso as experiências adotadas nos países que optaram pela legalização. Alguns tiveram experiências positivas, outros não. Temos de ver quais as drogas entrariam nesta política. Mas é preciso que seja rápido”, reiterou. O antropólogo Rubem Cesar Fernandes, secretário executivo da ONG Viva Rio, que também participa do seminário na Fiocruz, disse que está otimista quanto à aceleração da discussão, que foi tema de matéria publicada nesta segunda em O DIA. “A CBDD levou ao Congresso Nacional a proposta de discussão, mas não queríamos dar entrada este ano por conta do calendário eleitoral. Tudo indica que, a partir de fevereiro, a gente comece a discutir essa questão. Acho que em 2013 já teremos uma resposta positiva”, previu Rubem Cesar Fernandes. Para o antropólogo, o maior desafio será unir a bancada religiosa em torno de tema tão polêmico: “Precisamos valorizá-los, trazê-los para junto de nós porque as igrejas também têm um papel fundamental neste processo. O problema afeta a todos nós.” Três países como espelhos O seminário na Fiocruz, em Manguinhos, reúne especialistas que saem do campo teórico e mostram, na prática, como uma nova política sobre as drogas é possível de ser adotada. Portugal, Canadá e Uruguai, países que têm conseguido estancar o aumento do consumo e reduzir índices de violência e mortes decorrentes do vício, estão representados no evento. A ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, acompanhará, hoje, as conclusões do seminário. Agentes da lei são a favor A edição desta segunda-feira do DIA mostrou que já existe uma liga formada por agentes da lei que acredita na legalização do consumo e na regulação da produção como medidas capazes de conter a violência causada pela luta entre Estado e narcotráfico. A Leap Brasil (Agentes da Lei contra a Proibição) tem como integrantes o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da PM, o delegado Orlando Zaccone, da 18ª DP (Praça da Bandeira), e a juíza aposentada Maria Luiza Karam. “Legalizar não é promover o consumo. O consumo já há em qualquer esquina. A solução é regularizá-lo”, aponta Rubem Cesar Fernandes, diretor da ONG Viva Rio.8 points
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Isso resolveria o seu problema e te faria feliz né. Eu já prefiro que se resolva ao máximo o problema do máximo de pessoas possível, e de preferência, primeiro o dos mais vulneráveis. Cultivo é para alguns, a maioria depende de um mercado. Atualmente é o mercado negro. Futuramente, quem dera, um mercado regulamentado, com produtores com o devido registro nos órgãos responsáveis, controle de qualidade e acesso apenas à adultos.5 points
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comprei pelo site a #2 hj !!! mesmo que não chegue a revista podem ficar com esses 12 conto pela coragem de terem feito essa revista!!5 points
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Claro que é possível, coerente e bem vindo. Em nada está relacionado à apologia. A redução de danos e riscos é um princípio que está presente da nova legislação de drogas (11.343/06), por exemplo, o artigo 5º da lei prevê que o SISNAD (sistema nacional de políticas públicas sobre drogas) possui entre seus objetivos, promover a construção e a socialização do conhecimento sobre drogas no país (inciso II), e nisso se inclui o que fazemos aqui, conhecimento sobre a cannabis, seus benefícios e potenciais malefícios. A maconha prensada que vem do paraguai geralmente vem sem condições de consumo humano, completamente mofada e em decomposição. Foi algo que eu tentei fazer em entrevista dada à UFPR TV em agosto desse ano, alertar ao público que quem cultiva, experimenta um salto de qualidade daquilo que se fuma. O artigo 18 também prevê que, dentre as ações de prevenção do uso indevido de drogas, incluem-se as ações direcionadas para a redução de fatores de vulnerabilidade e risco. Na mesma pegada, o artigo 19, no inciso VI prevê, entre princípios e diretrizes de prevenção de uso indevido, a redução de danos como política de natureza preventiva. Ou seja, são diversos os comandos legais no sentido de que a redução de danos é sim um importante pilar da política de combate e à prevenção do uso indevido de substâncias entorpecentes. No meu entender, um sistema de regulamentação garante aos usuários uma maior qualidade do que se consome, ao menos o Estado terá que promover toda uma sistemática de controle de qualidade e testagem de entorpecentes. Com relação à entrevista, segue aí caso não tenha visto e tenha interesse em conferir5 points
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O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.4 points
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Bezerra da Silva - verão da lata - Tim Maia - Gabeira - Minc - Posto 9- Gabriel e o cachimbo da paz - Planet Hemp - verão do apito - marcha da maconha - capitão presença - André Barros - Radio legalize - Marcio Pxe - Cortina de Fumaça - Fernando De La Rocque - Renato Cinco - Hempadão - Catra - João Menezes ... Existe uma imagem muito equivocada do Rio de Janeiro como terra somente da cachaça, da mulata sambando e do futebol no maráca... mas a tradição na marófa aqui bate forte!!!! VEM AÍ O POT IN RIO II 2 DE FEV ARTE - POLÍTICA - MÚSICA - LITERATURA - DIVERSÃO - CIÊNCIA - CULTURA EM BREVE ATUALIZO AS ATRAÇÕES CONFIRMADAS!!! Todos numa direção....a legalização da maconha no Brasil!!!3 points
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Quem for dar o play nesse video ai eh bom deixar o remedio do lado e se preparar pq essa sra Marisa Loba causa náuseas.3 points
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Já existem alguns videos gravados com pacientes. O Coletivo Projects tem 4 pacientes gravados e o Growroom tem um! Mas esses videos são cartas na manga que só serão usadas no momento oportuno, por isso não foram divulgados.3 points
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Caros CJGR e membros do Growroom, Apos muitos debates, criamos, orgulhosamente, para o desenvolvimento, auxilio juridico e das ciências médicas e da mente, análise e estudos sobre o cultivo e consumo pessoal, para a finalidade medicinal da cannabis, a presente Comissão CJGR para Cannabis Medicinal. Finalidade da Comissão: Auxiliar aqueles que necessitam de tratamento para algum tipo de enfermidade e escolhem como meio principal ou alternativo, o cultivo e consumo da cannabis. Promover a informação técnica e divulgar os resultados sobre os benefícios do cultivo e consumo da cannabis com a finalidade medicinal. Dar assistência jurídica e das ciências médicas e da mente, quando necessário e possível, para fazer cumprir o direito constitucional a saúde e sádia qualidade de vida, como pilar máximo da dignidade da pessoa humana e dos direitos dos homens. Objetivo da Comissão Tornar licito o cultivo e consumo de cannabis com a finalidade medicinal. Como participar da Comissão CJGR para Cannabis Medicinal O ingresso na comissão é livre. Para participar basta realizar o post nesse tópico. Ao realizar o post, será considerado e exigido o comprometimento com a comissão. Participando ativamente dos objetivos e finalidade. Obs. SÓ POST NESSE TÓPICO SE REALMENTE QUER PARTICIPAR DA COMISSÃO Organização da Comissão A presente Comissão tem por coordenador geral o CJGR BigCunha. Compete ao coordenador geral da comissão a formação necessária para o desenvolvimento da mesma. Cuja aceitação será submetida ao CJGR, que analisará a qualidade técnica e comprometimento dos indicados para formar a organização da presente comissão. Dos membros da Comissão com educação escolar superior Precisamos de profissionais das ciências médicas ou correlatas. Precisamos de profissionais em midia Este tópico é de abertura. A evolução da comissão é quem determinará sua organização final. Grande abraço. CJGR Drullys.2 points
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Drugs ‘Magic Mushroom’ Drug Shows Promise in Treating Addictions and Cancer Anxiety CORBIS Suspended for decades after controversial results, research on the hallucinogen psilocybin is showing early promise in a new series of small studies. In research presented at the annual meeting of the American College of Neuropsychopharmacology (ACNP), scientists highlighted the latest findings on the use of psilocybin, the synthetic version of the active compound in “magic mushrooms,” as a treatment for anxiety in terminal cancer patients, in smoking cessation and as a treatment for alcoholism. Some of the studies are not complete and have not yet been reviewed by other experts, but they provide new information on psilocybin’s effects. Psilocybin is the active ingredient in over 100 species of mushrooms in the Psilocybe class, used for hundreds of years in shamanic ceremonies and other rituals in South America. (MORE: ‘Magic Mushrooms’ Trigger Lasting Personality Change) Research conducted during the 1950s and early ’60s into possible therapeutic uses of drugs like LSD, another hallucinogen, and psilocybin suffered from their popularity in the counterculture of the time, which led to both the ban of recreational use of psilocybin and an end to virtually all the medical studies on its effects on people. Early studies suggested the compounds might help to fight addictions and ease end-of-life fears. Pharmacologists continued to study the drugs, however, primarily in animal models, leading to the recognition in the 1950s that LSD was similar to the brain chemical serotonin (indeed, LSD was later found to act on certain serotonin receptors) and providing one of the first hints that drugs could affect behavior by affecting particular brain chemicals. “[so] much of modern neurobiological chemistry results from studying psychedelics,” said Dr. Charles Grob, director of child psychiatry at Harbor-UCLA Medical Center, who is studying the effects of psilocybin on anxiety in terminal cancer patients. (MORE: ‘An Anti-Inflammatory for the Ego’: Psychedelic Drugs Produce Lasting Positive Change) In Johns Hopkins’ ongoing program of psilocybin research, scientists have treated over 150 volunteers in 350 drug-trial sessions. Although many participants experienced at least some type of anxiety reaction while on the drug, none of them reported lasting harm, and 70% rated the experience as one of the top five most meaningful events of their lives, comparable to the birth of a first child or the loss of a parent. Like previous psychedelic experimenters, today’s volunteers often report profoundly mystical experiences. But modern researchers are far more careful about documenting what the drugs actually do, avoiding the exaggerated claims of early pioneers in the field (including Harvard University’s Timothy Leary), which led to more skepticism and criticism than productive investigation. (MORE: Was Timothy Leary Right?) UCLA’s Grob studied 12 cancer patients with end-stage disease, ages 18 to 70, all of whom were highly anxious in facing death. They were given preparatory therapy sessions so that they would know what to expect while under the influence of psilocybin and then had two sessions a month apart, one with a placebo and one with psilocybin. The vitamin niacin was used in a high dose as the placebo because it produces a physiological sensation of burning or itching on the face that is harmless but produces some “drug” effect. During their drug sessions, participants listened to music on headphones in a hospital room that had been upgraded with fresh flowers and more colorful furnishings than the typical sterile decor. They were asked to bring pictures of their loved ones and of important life occasions or experiences as well. During the sessions, therapists sat with them but did not direct them to reflect on anything in particular and only monitored the session and helped them to calm down if they became anxious. “Nobody had a significant anxiety reaction or ‘bad trip,’” Grob reported, citing data he published in the Archives of General Psychiatry on the research in 2011. Six months later, participants showed significant reductions in depression symptoms. Curiously, however, although they didn’t report actually feeling anxious less of the time, they no longer considered themselves as being overly anxious or worried people. (MORE: LSD May Help Treat Alcoholism) The studies on smoking cessation and on alcoholism have only just begun, but they show encouraging results in a small group of volunteers. Says Paul Kenny, associate professor of neuroscience at the Scripps Research Institute in Florida and a member of the program committee for the ACNP meeting: “The potential beneficial effects of psilocybin on addiction is an important question that should [be] thoroughly explored. Nevertheless, it is important to sound a note of caution. Psilocybin is unlikely to be used to treat addiction. As with other hallucinogenic drugs, it can have worrying side effects such as psychological distress or even psychosis.” He adds, “Nevertheless, the renaissance in psilocybin research suggests that if we can understand the biological mechanisms underlying its therapeutic actions, then it may be possible to develop a new generation of drugs that lacks the notable hallucinogenic properties of psilocybin but that retains its beneficial effects. This assumes, of course, that the therapeutic and psychoactive properties of psilocybin can indeed be separated.” It remains to be seen, however, whether that will be possible. Kenny thinks it could be, noting that the drug is relatively “promiscuous” and activates multiple brain receptors but only causes hallucinatory effects by one of those actions. But in psychedelic therapy, it could alternatively turn out that the psychological experience of the mind is what matters for the brain changes seen after taking the drug. http://healthland.time.com/2012/12/07/magic-mushroom-drug-shows-promise-in-treating-addictions-and-cancer-anxiety/2 points
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Podia mandar alguns ingressos pra Ultra de SP para facilitar a vida dos Brother paulistas! Estive na loja lá na Ourofino, e é irada!2 points
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Fazer troco?Já ouviu falar em ativismo? Informe-se melhor irmandade! Seus conceitos não condizem com nossa realidade! Respeite os dinossauros que estão há anos lutando por nossa liberdade e pagando um preço muito alto por isso! abraços e fique na paz.2 points
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isso retrata bem o pq do nosso país ser a merda q é... lamentável....2 points
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melhor nao aumentar as espectativas, temos que lembrar que estamos no brasil..2 points
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fala irmão!! bota positividade nisso!!! a nossa loja amiga no Rio é a Ultraeco! é só brotar lá e pegar os seus ingressos no valor de 50 lascas cada! Ultra fica na galeria River - Ipanema!! abraço e até mais!!!2 points
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“Legalizar não é promover o consumo. O consumo já há em qualquer esquina. A solução é regularizá-lo”, aponta Rubem Cesar Fernandes, diretor da ONG Viva Rio. Falo tudo!2 points
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Os cogumelos são ferramentas de confronto pessoal mais forte que existe, por nisso eles podem te ajudar na depressão,alcolismo até mesmo depedentes quimicos e muuuuitas outras coisas... as pessoas começam a usar cogumelos como se fosse uma ''droginha escapista'', depois a pessoa se da conta e se toca que o burraco é mais em baixo a coisa fica seria. consuma cogumelos faça um confronto pessoal dentro de você, EVOLUA SUA MENTE, acorde para a VIDA pode ser que a solução para os seus problemas está ai!!! fiz uma colheitinha ontem de cogus hoje o Hyper-Espaço e meu ego nós aguarda para mais um confronto pessoal... só um sairá vivo dessa batalha o EU....hsauhsuahsuah2 points
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Isso é um fórum; cada um tem uma opinião. O que engrandece a discussão é a diversidade de ideias. Se alguma te parece ridícula é só ignorar e manter seus ideais.2 points
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Nesse estilo já estamos "bolando um vídeo"... Exatamente nesse esquema. Cabe frisar que o vídeo não é diretamente dos CJGR, mas sim, uma iniciativa minha e do Jahhba - inclusive tem um tópico sobre ele aqui no fórum.2 points
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issoaê irmandade!! manda ele virem com o veneno que a gente tem o antídoto...o Laranjeiras vai tossir!!!!2 points
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Cerca de 64% dos uruguaios são contra legalização da maconha Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira mostra que 64% dos uruguaios são contra legalizar a venda de maconha e fazer do Estado seu único gerente, como pretende o governo do presidente José Mujica. A consulta realizada pela empresa Número revela, ainda, que 53% dos que se definem como eleitores da coalizão governante da esquerda Frente Ampla (FA) também se opõem à iniciativa. O Parlamento uruguaio debate atualmente uma proposta do governo para legalizar a compra e a venda de maconha e fazer do Estado seu único gerente, uma iniciativa com a qual se pretende combater o narcotráfico ao tirar grande parte de seu mercado e evitar que os consumidores de maconha comprem a erva em lugares onde se vendem drogas mais perigosas. De acordo com a pesquisa, mais de seis em cada dez uruguaios (64%) se opõem à legalização da maconha e apenas 26% apoiam o projeto do governo. Os níveis de rejeição chegam a 83% para o caso dos simpatizantes do Partido Nacional ou "Blanco", o principal da oposição, e a 82% no caso dos simpatizantes do Partido Colorado, tradicionalmente governante e atualmente o segundo da oposição. De acordo com o critério de idade, são contra: 53% dos jovens entre 16 e 29 anos; 61% dos adultos entre 30 e 44 anos; 67% dos adultos entre 45 e 59 anos e 70% dos idosos com mais de 60 anos. CONTROLE ESTATAL O projeto de lei em estudo pelo Parlamento uruguaio autoriza o Estado a assumir "o controle e a regulação de atividades de importação, exportação, plantação, cultivo, colheita, produção, aquisição, armazenamento, comercialização e distribuição de cannabis e seus derivados". O Instituto Nacional da Cannabis (Inca), instaurado pela lei, será o encarregado de autorizar os cultivos e os locais de venda. Além disso, será habilitado o cultivo de até seis pés de maconha, com uma colheita máxima de 480 gramas por ano, para uso doméstico "destinado ao consumo pessoal ou partilhado dentro de casa". Também será permitida a criação de clubes com até 15 membros que poderão cultivar 90 pés de maconha. QUESTÃO POLÍTICA O tema divide todos os partidos políticos. O presidente Mujica disse em junho, quando apresentou a proposta, que estava disposto a realizar pesquisas populares para saber a opinião dos uruguaios e anulá-la caso fosse majoritariamente rejeitada. Ele defendeu sua ideia com o argumento de que "pela via da repressão" a guerra contra o narcotráfico "está perdendo por toda parte". O ex-presidente Tabaré Vázquez, também da FA, antecessor de Mujica no cargo e que os analistas definem como principal candidato à presidência em 2014, manifestou suas dúvidas sobre o plano do atual governo. Para o ex-mandatário, que é oncologista, o consumo de maconha é "tão ou mais" prejudicial que o de tabaco e os países que a legalizaram estão repensando a posição. "Não se deve consumir maconha, simples e ingenuamente, não se deve consumi-la" assegurou Vázquez recentemente. De acordo com números da Junta Nacional de Drogas, 20% dos uruguaios de idades entre 15 e 65 anos dizem ter consumido maconha alguma vez na vida e 8,3% dizem ter consumido no último ano. A pesquisa da Número, feita por telefone com 803 pessoas, aconteceu entre 29 de novembro e 6 de dezembro e tem margem de erro de 3,4%. Link: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1203145-cerca-de-64-dos-uruguaios-sao-contra-legalizacao-da-maconha.shtml1 point
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oncologista...... sei!!! tá defendendo a industria do cancer.1 point
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camaradas, que honra ter integrado essa pequena comitiva. valeu galera Responsa! tamo aí plantando nosso fuminho e lutando pela legalização do cultivo caseiro. ps. cadê a foto do evento?1 point
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se ficarmos só lembrando que aqui é o Brasil e não lutarmos nunca vai deixar de ser esse brasil com b minusculo1 point
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Boas Mandacaru, tô querendo dois ingressos, eu e a patroa, aqui no Rio como tá sendo a venda? Abraço e positividade1 point
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PPerverso, Parabéns pela entrevista! Argumentos bem coerentes, representou!1 point
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Vishh, leva na manha irmao, eu trouxe um pakista até de Israel! kkkkk como o amigo disse acima, paises do mercosul é tudo quintal de casa, quase como voo nacional, leva no saco q nao pega nadaa! Paz1 point
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To sabendo, mas nosso esquema é um pouco diferente desse ideia aí.1 point
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como queria ir,se não fosse no dia 2 iria de certeza! mais vamos ver daqui pra la !1 point
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Far Cry 3 está muito foda! Não tem preço fumar um Green de alta qualidade e mergulhar no jogo.1 point
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ninguém foi preso... e nem será! o lado bom da guerra! kkkkk o maximo q da é uma puta duma raiva!1 point
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Vai lá LiveToWin Querer mudar é o primeiro passo. Fico feliz que acordou com um ideal diferente hoje. Persiste agora que tudo passa. Foco no que você quer e vamo que vamo! Quanto a médicos; não sei qual é o melhor; só recomendaria que você não tome remédio algum; a não ser que fosse realmente indispensável pra você; do contrário a melhor coisa é enfrentar os problemas de frente pra num futuro breve poder ter a certeza que aprendeu e conseguiu sozinho; que cresceu tudo que podia e que é melhor por ter superado o que superou. Força.1 point
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nossa canadense, vc realmente é um ignorante escroto do caralho! o cara vem na humildade, fala que a culpa NAO eh da maconha e vc chega esculachando tenho vergonha de fazer parte de uma 'comunidade' onde acolhem uma pessoa como voce agora a minha mensagem pro broder.... o melhor jeito eh arranjar um emprego e ler muitos livros como já dizia sartre " a preguica anda de maos dadas com a tristeza" outra dica, pratique atividade fisica1 point
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É isso irmão, O lance é não parar e nem desistir de lutar. Todos nós temos problemas, mas não podemos nunca deixar que eles sejam maiores do que nós mesmo! Não vou entrar em papo de religião, mas cada um tem a cruz que consegue carregar, nunca é diferente disso. É legal ter fé em alguma coisa, seja em Deus ou numa força maior que nos guia, como você preferir chamar. É muito importante traçar metas para a sua vida, pois assim vc vai batalhar pelos seu objetivos. Em 1991 o Cidade Negra lançou o primeiro CD que se chamava LUTE PARA VIVER: Tudo é longe Mas tudo está perto de você Basta você pensar e erguer os braços E lutar para vencer.... Por isso eu digo: Lute pra viver Lute pra viver.... Boa sorte!!!1 point
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se for velho, tudo bem, mas quem nao conhecer, dá uma olhada aí: http://antiblogdecriminologia.blogspot.com.br/2012/10/descriminalizastf.html1 point
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Alo, alo canhamo desligo, testando... aqui tá normal também galera.1 point
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Demorou galera! Resolvemos! Aparentemente era aquele destaque da home. Rolou um injection pelo JScript ali. Ja detectamos, vamos fazer a devida atualização do sistema! Bola pra frente1 point
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As evidencias que a cannabis ajuda no tratamento do glaucoma surgiram há muito tempo e já estao bem estabelecidas. O tratamento do glaucoma é algo desanimador. É uma doenca do nervo óptico, progressiva, e o principal fator de risco para o desenvolvimento das formas graves é a pressao intra-ocular (PIO)aumentada. Entretanto, existem pessoas que nunca tiveram aumento de PIO e desenvolvem glaucoma. E outras tem a PIO bem acima do normal e nao desenvolvem o glaucoma. Existem atualmente no mercado brasileiro quatro grupo de drogas para seu tratamento, na forma de colírios. O mais eficaz e mais moderno, do chamado grupo das prostaglandinas (Xalatan, Lumigan, Travatan, Drenatan, etc) custa 120-140 reais o frasco minusculo que dura uns 20 dias. Sao medicacoes de uso continuo, cheias de efeitos colaterais importantes, e devem ser usadas todo santo dia. Se um grupo de droga nao abaixa a PIO para os niveis desejados, associam-se as outras, alguns pacientes usam os quatro tipos de drogas. Se msm usando essas drogas nao se atingir a PIO alvo, está indicada a cirurgia ( de maneira geral, claro com exceçoes). Os efeitos colaterais da cannabis ( se é que existem ) sao completamente insignificantes qdo comparados aos dos tratamentos atuais. A cirurgia nao funciona para sempre, ou seja, depois de algum tempo ela entra em falencia. Em boa parte dos pacientes ela nao chega a funcionar. Existem varias complicacoes decorrentes dessa cirurgia, o pos operatorio eh bem complicado, com uso constante de outros colirios, e ela nao oferece a cura do gluacoma, apenas tem o objetivo de controlar a Pio sem a ajudas dos colirios hipotensores e soh por certo tempo. Toda a visao perdida por causa do glaucoma eh irreversivel, nao volta msm que se controle a pio, já que é um dano que ocorre no sistema nervoso. Como explicado neste link ja postado pelo Thiabo em outro topico, http://yourbrainonbliss.com/Blog/?p=1467 , a cannabis alem de diminuir a pio tambem eh neuro protetora, o que a torna ainda mais eficaz neste cenario. Na verdade, isso que eu escrevi aqui todo mundo ja sabe. Já esta bem comprovado que o potencial dessa planta é enorme. Porém existem muitos interesses envolvidos, da industria farmaceutica, comunidade medica, etc... Posso escrever um texto mais " arrumadinho " sobre isso, assim q tiver mais tempo posto aqui. Abc1 point
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É real mano tirei essa foto quanto tava bem high... usando minha tekpix(juarez).1 point
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AVISO pros Irmauns que vao ao evento e pretendem se hospedar em Hostel , a data do evento e uma semana antes do carnaval , portanto e bom correr e fazer a reserva porque restam poucas vagas , consegui fazer reseva por este site de hostel : http://pt.hostelbookers.com/ , e isso ai galera espero que tenha ajudado !! Vamo que vamu Pot In Rio 2013 E Noiz !!!1 point
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serelepe, Se eu fosse você eu levaria, acho bem melhor pois assim você garante um fumo de qualidade. Levei no bolso mesmo e achei muito tranquilo, até porque é país do Mercosul então o embarque é quase igual a um voo nacional. Que bom que eu levei porque lá só vi prensado. Também vi muita gente fumando na rua mesmo hahahaa1 point
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oi.., eu to dentro.. rsrsrs (novidade rsrsrs) e ótima idéia!! lindo... ja posso ajudar?1 point
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Pra mim não tem nada em publicar este tipo de reportagem , o problema é a cbeça de quem assiste e acredita , e o nego que acredita nisso ae , infelizmente , não tem volta , o cara que vê esse tipo de programa e forma sua opnião a partir dele vcs podem passar 500 x o cortina de fumaça e dar mil palestras e campanhas , o cara não vai voltar atrás , vamo ter que esperar que o tempo seja o senhor da razão, ou seja , que ele ande com seu processo irremediável e leve aos poucos aqueles que querem conservar o mundo tal como está para debaixo de sua terra. Não publicar o vídeo não altera nada na minha opnião e acaba, por outro lado , nos mantendo conectado contra qual tipo de estupidez devemos nos resguardar.1 point
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chorando aqui! E ninguem entendendo nada no escritório... vontade colocar a cara na janela e dá um grito primal!1 point