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Showing content with the highest reputation on 03/20/13 in Posts

  1. Não é bem uma notícia, mas acho que o lugar mais adequado para postar é esse. Este é um projeto (executado) de um laboratório de cultivo de canabis (acredito também que funcione como dispensário), elaborado pelo escritório Sand Studios, que venceu em 2011 o premio de Design pela AIASF (American Institute of Architects, San Francisco) SPARC, é um coletivo sem fins lucrativos dedicado a prover cannabis de alta qualidade testada em laboratório, a preços razoáveis, e subsidiar serviços de saúde aos seus membros, muitos doentes crônicos e pacientes terminais. A arquitetura afirma consciensiosamente sua filosofia de dar a indústria da cannabis medicinal uma presença positiva na comunidade, com um ambiente gracioso e trabalhado através de design ambientalmente sensível e detalhamento inventivo.O juri saúda o forte comentário social e o sentimento de boticário desse belo projeto. Fonte: http://aiasf.org/programs/competition/design-awards/2011/sparc-san-francisco-patient-and-resource-center/ Vou mandar meu curriculo para esses arquitetos já!
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  2. Abrir igreja evangelica é um negocio da China: voce tem boi no imposto do imovel, vende oratoria, ou seja, nao tem nenhum custo de materia prima, insumo ou oq seja, em vez de funcionarios vc pode ter voluntarios....é só grana que entra!!! Umas cadera de plastico, luz fria, um galpao véio, um palquinho, sistema de som de terceira mão, nem o capital inicial é grandes coisas... Se vc passa o pinico em 10 cultos por mes, tem ali seu 50 fieis e cada um doar só 10,00R$, vc tira os 5.000,00R$ mais moles de todo o sistema economico nacional. Nao é a toa que os caras tem pica financeira até pra peitar a Globo, é o negocio do seculo!
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  3. Tamo fudido memo!!! Os políticos , nos tiram a cultura, educação e saúde!! E ainda por cima tem estes evangélicos "caras de pau" como comparsas pra aumentar a alienação do povo!!! Brasil...o pais que a cada dia fica mais burro!!! ps: O Mujica não foi a missa do novo papa, pois falou que o Uruguai é um estado laico!!! OLHA A DIFERENÇA!!! http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/renuncia-do-papa/mujica-nao-foi-a-1-missa-de-francisco-porque-o-uruguai-e-um-estado-laico,c1ae1b2aee48d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html Agora a dona Dilma.... http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1249205-dilma-opta-por-hotel-comitiva-usa-52-quartos-e-17-carros.shtml
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  4. Tem q ter muita má-fé para lucrar com a boa-fé dos mais humildes!
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  5. Ta mais facil a pessoa se apaixonar pelo cheiro e começar a plantar hehehehe
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  6. É Sano o mundo já abriu os olhos e ta caminhando aso poucos.... enquanto isso temos a veja, globo e o pastores no governo andando para tras! Triste esse nosso pais!
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  7. PM acha pé de maconha de 1,80m em casa após ver foto em celular Planta entorpecente foi arrancada e levada para delegacia; veja vídeo. Flagrante ocorreu no bairro Calixtolândia, em Anápolis, GO. A Polícia Militar apreendeu um pé de maconha, de 1,80 metro, na casa de um homem, de 34 anos, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. O flagrante ocorreu após uma abordagem na terça-feira (19), quando um PM viu a foto da planta entorpecente no celular do suspeito e decidiu verificar a casa dele. Na residência, no bairro Calixtolândia, região sul da cidade, os militares se depararam com o pé de maconha. O tamanho da planta chamou a atenção dos PMs. O arbusto foi retirado e levado para a Delegacia Geral de Anápolis. O morador da casa foi detido, mas acabou liberado após prestar depoimento e assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). De acordo com a Polícia Civil, ele vai responder por porte de entorpecentes. Fonte: http://g1.globo.com/goias/noticia/2013/03/pm-acha-pe-de-maconha-de-180m-em-casa-apos-ver-foto-em-celular.html
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  8. Quando me perguntam se sou evangélico respondo: "depende do que você considera ser evangélico, se for essa poca vergonha que se vê nos programas de TV ou na assembléia legislativa com a bancada evangélica, eu respondo com um enorme NÃO! Porém se para você evangélico é aquele que procura seguir os ensinamentos de respeito, amor, tolerância, igualdade, partilha etc, que Jesus deixou, eu digo sim, sou um EVANGÉLICO! Portanto, como evangélico, tenho lutado para que se mude o pensamento conservador e fundamentalista das igrejas evangélicas, baseado (não aceso, apagado rsrsr), nos ensinamentos do evangélho de Jesus Cristo. Pois os mesmos evangélicos que dizem ser o consumo de maconha um vício vergonhoso, são os mesmos que estão atolados até o pescoço, por exemplo, no vício do acúmulo de bens materiais e na adoração das riquezas, vicios tais abominados por Jesus. Sou evangélico; sou maconheiro!
    3 points
  9. Essas opiniões do Tocaio, Annoyed e etc etc refletem uma coisa: FALTA DE SENSO CRÍTICO. Questionem as leis. Leis foram feitas por humanos e muitas vezes estamos errados. Quem duvida disso, a História está ai como prova.
    3 points
  10. Pela 3ª semana seguida a The Economist vem falando em legalização... pelo menos é uma revista lida por formadores de opinião!
    3 points
  11. Nossaa pesadissimo! Será que esse arquitetos usam qual fonte de inspiração?!!! huauhauhahuuauauaua
    2 points
  12. "desconstrução social e desconstrução dos valores." é o que os "cristão" estao fazendo( ou sempre fezeram). Com seus escandalos de Bispos, pastores, padres que são pegos, assediando fiéis, mantendo relação "sexuais" com menores e por ai vai. Cobrando dinheiro por um lugar no ceu, enrriquecendo as custas da FÉ das pessoas. Isso sim teria que ser discutido por eles. Bandidos ou anjos? pensam no proximo ou so em si? Corja.
    2 points
  13. E tava bonita a planta hein... Deve dar até um aperto no peito a hora que malandro olha no quintal e não vê sua filhota.. []'s
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  14. mas qual é, a policia pode invadir minha privacidade mexendo no meu celular ? se sim, só lamento pois eu acho que quebraria/engoliria o chip de memoria na frente deles.. tão maluco, meu celular é cheio de coisas pessoais, inclusive junto com minha mulher.. mas nunca que eu deixaria alguém fuçar nas minhas fotos... eu posso levar uma surra, mas que eu arrancava o chip e comia na frente deles, aaa eu faria isso hein !
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  15. Não pode andar com foto de cultivo no celular né, é pagar pra vacilar! Perdeu um belo pé, pelo visto ia render muito!!!
    2 points
  16. Marijuana legalisation Tax, and tax again America’s first market for recreational marijuana will be far from free Mar 9th 2013 | LOS ANGELES FREE-THE-WEED campaigners speak not of “legalising” marijuana but of “taxing and regulating” it. True to their word, the ballot measure they placed before Colorado’s voters last November, which won the support of 55% of them, was called the Regulate Marijuana Like Alcohol Act and contained provisions for a 15% excise tax. Now that the law is taking shape, the signs are that one of the world’s first fully legal marijuana markets (Washington state also backed legalisation) will have all the taxes and rules anyone could have wished for. Soon after Colorado’s law was passed John Hickenlooper, the governor, appointed a task-force to produce a set of proposals for its implementation. The 24-member group concluded its hearings on February 28th and will formally issue its findings to lawmakers next week. A bill should be passed by early May. I In what its co-chair, Jack Finlaw, calls “a crazy couple of months”, the task-force rattled through dozens of issues. Many of its ideas are straightforward enough: rules on labelling, restrictions on advertising and provisions to protect youngsters. Non-residents should be allowed to buy weed, though in smaller amounts than locals. Joe Megyesy, a pro-legalisation lobbyist, calls the proposals “thoughtful and responsible”. But they add up to a far more restrictive market than exists for alcohol. Most importantly, the group wants to maintain, for three years, the “vertical integration” model that has governed Colorado’s medical-marijuana industry. Under this system retailers must grow at least 70% of the dope they sell. This forces licence-holders to master a suite of skills from cultivation to distribution. The task-force also suggests that for the law’s first year, only established medical-marijuana dispensaries should be granted retail licences. Some campaigners mutter about protectionism, though grudgingly admit that dispensaries deserve some reward for their pioneering (and risky) work. Mr Finlaw admits that vertical integration makes it hard to apply the excise tax: licence-holders will have an incentive to undervalue their product. That may help explain another proposal: to slap a tax on marijuana sales, on top of existing state and local sales taxes and the proposed excise tax. No figure will be presented to the legislature, but an “example” of 25% was floated in hearings. Regulators say they need the funds to enforce their rules. But set taxes too high, fear campaigners, and you leave the illegal market in place, which destroys one of the principal purposes of legalisation in the first place. Either way, any new taxes will have to be approved again by Colorado’s voters, probably in November. Over-tight rules create opportunities for rent-seeking and cosy relationships between the industry and regulators. But Colorado’s legislators must perform a balancing act, because they are being watched by the federal government. Marijuana remains illegal under federal law, and should Barack Obama’s administration decide to crack down, as it has done in some medical-marijuana states, the work of the task-force would rapidly come undone. In December Eric Holder, the attorney-general, said the Department of Justice would issue its response to the votes in Colorado and Washington “relatively soon”; on February 26th he upgraded that forecast to “soon”. Some members of the prohibition industry are running out of patience. On March 5th the president of the International Narcotics Control Board, an arm of the UN, said that marijuana legalisation in America violated international treaties and threatened public health. Hours later, eight former heads of the Drug Enforcement Administration, which has led America’s drug war for decades, expressed alarm that federal laws were not being enforced. One predicted that stoned drivers would leave roads “littered with fatalities”. Cooler heads have prevailed in Colorado, at least for now. As the task-force wrapped up its work Mr Hickenlooper, a legalisation sceptic, told members that although he feared the unforeseen consequences of Amendment 64, he acknowledged the need for pragmatism. With luck, his attitude may prove infectious. http://f5web1.economist.com/news/united-states/21573135-americas-first-market-recreational-marijuana-will-be-far-free-tax-and-tax-again
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  17. A The Economist sempre bateu na tecla a legalização. Enquanto ela defende a causa com argumentos coerentes, a Veja descaradamente mente sobre a cannabis. Infelizmente o estado quer sempre meter a mão em todos os lugares. Taxar demais a maconha é uma burrice incrível.
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  18. Então separe os atos de violência dos atos de circular flores... são coisas bem diferentes! O comércio só é violento porque é proibido! Não vemos donos de butequim se matando pra ver quem vende mais pinga!
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  19. Como consultor jurídico vejo usuário, grower e traficante no mesmo barco, no barco sem rumo do proibicionismo... Pouco importa se você consome, cultiva ou vende, para lei vigente você é CRIMINOSO da mesma maneira, o que permite ao Estado te conduzir a uma delegacia policial, lavrar um termo, te denunciar, te processar, te juglar, te condenar, e te apenar, por simplesmente se relacionar com uma planta! E cuidado com essa construção sóciopolítica do Traficante, pois se você passa o baseado numa roda, lamento informar, você é traficante, conforme previsto no Art. 33, § 3º da Lei 11343, Fora que o termo Brasileiro foi cunhado para referir aos Traficantes de Pau-Brasil no Brasil Colonia. Então, invés de criticar quem planta para fornecer a terceiros, critique a Política de Drogas Proibicionista, pois é ela a única fomentadora da circulação ilícita. Se o cara não pega em armas ou faz parte de máfia, apenas fornece para adultos, por que ele ta errado e a lei ta certa?
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  20. to chegando agora, mas fiquei na dúvida. maconheiro de merda ou parasita do dinheiro público? na dúvida prefiro continuar hippie de esquerda.
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  21. O lançamento de documentário no qual um ex-presidente da República defende a descriminalização do uso de drogas e as notícias de que o Supremo Tribunal Federal julgará em breve a constitucionalidade da repressão penal ao consumidor de entorpecentes fazem do assunto tema relevante. Como tive a honra de patrocinar uma das instituições que foram à Suprema Corte defendendo a ilegitimidade do direito penal nessa seara, exponho a síntese dos argumentos utilizados na ocasião, para reflexão dos eventuais leitores. O núcleo do debate: é constitucional a repressão criminal ao usuário de drogas? Antes de tudo, deve-se esclarecer: descriminalizar o uso de drogas não significa legalizá-lo. O que se discute nas barras do STF é a constitucionalidade da repressão penal do consumidor de drogas, sem que se entre no mérito da autorização do consumo ou da legalização de sua comercialização. Os acirrados colóquios sobre os prejuízos e benefícios das drogas não fazem parte desta discussão. Aqui o debate é pontual: é legítimo o uso do Direito Penal para prevenir o consumo de tóxicos? E a resposta nos parece negativa. O argumento: a Constituição brasileira tem como princípio basilar a dignidade humana e a pluralidade (CF, artigo 1º, III e V), que afastam a criminalização de qualquer comportamento que não coloque em risco bens jurídicos de terceiros, mesmo que afete a saúde, integridade ou a própria vida do agente. Em outras palavras, a autocolocação em perigo e a autolesão não são tema para o Direito Penal. Isso não significa que a sociedade saúde ou concorde com tais comportamentos, mas apenas que o Direito Penal não é instrumento para impedir tais atos — a não ser que terceiros os incentivem ou deles participem. Assim, se o uso de drogas afeta apenas a saúde do indivíduo, mas não coloca em risco direito de terceiros, está protegido pelo espaço de privacidade do indivíduo, imune à norma penal (CF, artigo 5º, X), embora outras intervenções públicas sejam possíveis (apreensão da droga, orientação ou oferecimento de tratamento facultativo, por exemplo). Como ensina Roxin: “Impedir que as pessoas se despojem da própria dignidade não é problema do Direito Penal. Mesmo que se quisesse, por ex. considerar o suicídio um desprezo à própria dignidade — o que eu não julgo correto — este argumento não poderia ser trazido para fundamentar a punibilidade do suicídio tentado”[1]. Por isso, o artigo 28 da Lei de Drogas, que criminaliza o porte de drogas para consumo próprio, conflita com os artigos 1º, III e V e 5º, X da Constituição Federal. Contrapondo-se a tais argumentos, há quem discorde desta inocuidade do consumidor de drogas, indicando ele ser portador de uma periculosidade específica: ao consumir tais produtos, ele incentiva o tráfico, ademais de, na busca de recursos para satisfazer seu vicio, estar propenso a cometer os mais diversos crimes patrimoniais. No entanto, estes argumentos não parecem sustentáveis. A uma porque fundar uma punição na possibilidade do agente cometer crimes posteriores significaria legitimar a norma penal na futurologia, o que contraria qualquer ideia de culpabilidade como a reprovação individual pelo fato praticado, e de ledividade, uma vez que seria permitida a sanção por um ato sequer vislumbrado concretamente. Isso sem contar na quebra da isonomia, pois justificar a punição do consumidor de drogas nos possíveis crimes futuros praticados por ele exigiria a mesma política em relação ao álcool, cujo consumo resulta em milhares de mortes e lesões corporais nos mais diversos setores. O argumento do incentivo ao tráfico também não prospera. Justificar a repressão no ato de outro, de terceiro, fora do controle do usuário, também não se coaduna com o princípio da culpabilidade. Seria perigoso justificar a punição criminal de uma pessoa no comportamento de outro que ela muitas vezes sequer sabe quem é. Abre-se um precedente para a responsabilidade penal pelo outro, objetiva, sem culpa ou dolo. A não ser que — em uma forçada interpretação — se caracterize o usuário como o incitador do crime de tráfico, equiparando-se aquele que em verdade é vítima (o consumidor) ao coautor do delito. Não parece razoável. Por outro lado, experiências internacionais de descriminalização, como a de Portugal, revelaram uma redução do consumo de drogas após a medida, a demonstrar que a repressão penal não é necessariamente um antídoto ao tráfico[2]. Ao contrário, o afastamento do direito penal pode ser mais eficaz para os mesmos fins. E há uma explicação para isso. Estudos demonstram que tratar o consumidor de drogas como criminoso significa afastá-lo de qualquer política de tratamento — para os casos em que este tratamento é indicado. Significa estigmatizá-lo como o responsável pelo crime do qual às vezes é vítima, impedindo uma política mais efetiva de aproximação e de redução de danos. Significa, enfim, lutar contra ele em vez de buscar uma solução para o problema. A descriminalização permite o fortalecimento de políticas de tratamento mais adequadas. O diálogo com o usuário deixa de ser um problema policial e passa a ser um problema médico (nos casos em que realmente o tratamento é necessário). Há quem qualifique a proposta de inocente e romântica. Mas este foi o caminho seguido pela Colômbia em 1994, por Portugal em 2000, pela Argentina em 2009, dentre muitos outros países, como Itália, Alemanha, Noruega. E não há indícios do fracasso da política de descriminalização. É certo que o tráfico de drogas ainda é uma realidade, mas o tratamento humano do usuário tem revelado resultados impressionantes, como a drástica redução de drogas injetáveis, das mortes por overdose e o fortalecimento da prevenção à AIDS entre consumidores de tóxicos. Por outro lado, a “guerra às drogas” pautada na criminalização mostrou-se absolutamente ineficaz[3]. Enfim, o que se busca no STF é o reconhecimento da incompatibilidade do artigo 28 da Lei de Drogas — que pune o usuário com sanções criminais (ainda que distintas da prisão, mas ainda assim criminais) — com o preceito da dignidade humana, do pluralismo e da intimidade (CF, artigo 1º, III, V e artigo 5º, X), que limita o direito penal aos comportamentos que extrapolem o espaço individual de cada cidadão, deixando livre de pena o círculo de autodeterminação. Como destacaram os Ministros da Corte Constitucional da Colômbia: “Si a la persona se le reconece esa autonomia (esfera de liberdade individual) no puede limitárse sino en la medida en que entra en conflito com la autonomia ajena. El considerar a la persona como autónoma tiene sus consecuencias inevitables e inexorables, y la primera y más importante de todas consiste em que los assuntos que sólo a la persona atañen, sólo por ella deben ser decididos. Decidir por ella es arrebatarle brutalmente su condición ética, reducirla a la condición de objeto, cosificarla, convertirla em médio para los fines que por fuera de ella se eligen. Cuando el Estado resuelve reconocer la autonomía de la persona, lo que ha decidido, no más ni menos, es constatar el ámbito que le corresponde como sujeto ético: dejarla que decida sobre lo más radicalmente humano, sobre lo bueno y lo malo, sobre el sentido de su existencia”[4]. Isso não significa deixar de encarar a droga como um problema. É legítimo que o Estado lance mão de medidas administrativas, pedagógicas e sociais para prevenir o uso de entorpecentes e para tratar o usuário que necessita de ajuda. O que não parece adequado é o uso do Direito Penal como medida pedagógica contra atos praticados na esfera de intimidade do individuo. Ao menos em um Estado que se proponha Democrático de Direito. [1] ROXIN, Claus. Estudos de direito penal. Tradução de Luis Greco. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. P.40 [2] “None of the fears promulgated by opponents of Portuguese decriminalization has come to fruition, thereas many of the benefits predicted by drug policymakers from instituting a decriminalization regime have been realized. While drug addiction, usage, and associated pathologies continue to skyrocket in many EU states, those problems—in virtually every relevant category—have been either contained or measurably improved within Portugal since 2001. In certain key demographic segments, drug usage has decreased in absolute terms in the decriminalization framework, even as usage across the EU continues to increase, including in those states that continue to take the hardest line in criminalizing drug possession and usage.”. GREENWALD, Glenn. Drug decriminalization in Portugal: Lessons for creating fair and successful drugs policies. Washington: Cato Institute, 2009. [3] ABRAMOVAY, Pedro, A política de drogas e a marcha da insensatez, diponível em http://www.surjournal.org/conteudos/getArtigo16.php?artigo=16,artigo_09.htm, acessado em 22.01.2013. [4] Sentença C-221/94 da Corte Constitucional Colombiana, de 05 de maio de 1994. Pierpaolo Cruz Bottini é advogado e professor de Direito Penal na USP. Foi membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e secretário de Reforma do Judiciário, ambos do Ministério da Justiça. Revista Consultor Jurídico, 19 de março de 2013 fonte:http://www.conjur.com.br/2013-mar-19/direito-defesa-repressao-usuario-drogas-questao-constitucional
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  22. pois é.... concordo com o que foi dito acima, mas , sem querer ser o defensor das industrias farmaceuticas, até pq odeio essa mafia. mas se pararmos pra pensar, daqui uns poucos anos, a gente pode descobrir como cada um dos cannabinóides atua na batalha contra o cancer, esclerose, glaucoma.... enfim, diversas outras efermidades. sou leigo no assunto, não trabalho com a area de saúde, mas suponho q n deve ser todos os canabinóides que atuam em conjunto contra todas as doenças.... axo q o THC combate tal sintoma, CBD tal sintoma, e assim por diante, então, como consumidor, axo que seria muito interessante ter acesso a esses componentes em forma pura, até para fins de pesquisa.....acredito que possa ser um grande passo para erradicarmos doenças que até o presente sao tidas como incuráveis. mas sou contra a patente por 2 motivos . 1 - axo muito injusto uma empresa, ainda mais americana, patentear um produto, que é proibido cultivar e pesquisar, ainda mais nos EUA que chefiam a guerra as drogas, isso chega a ser o cumulo da hipocresia misturado com o cumulo do captalismo! 2- axo q essa patente nao deveria existir, axo q todos os grandes laboratórios deveriam poder pesquisar, sintetizar e fornecer canabinóides extraidos de forma natural, ou confeccionados de forma sintética pelo bem dos pacientes, essa patente ta com cara de monopólio...e monopólio só favorece uma pessoa!
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  23. Pepe é fueda! E não só pela questão da política pública de drogas, mas por ele ser quem é! http://www.youtube.com/watch?v=zsOGZKRVqHQ
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  24. tenho um amigo meu que dise : ----- Reclame primeiro , antes de começar a fumar , quando algum vizinho do prédio reclamar o síndico dirá : O SR. Rodolfo do 608 tb já reclamou aqui comigo!!!!!! . Pronto !!!!!! quem peidou , foi o que está com a mão amarela ! kkkkkkkkkkkkkkkk
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  25. Olá amigos! O título já dá uma ideia do que vou decrever aqui: A proibição da cannabis no mundo, como já sabemos, ocorreu por interesses financeiros, indústria armamentista, indústria farmacêutica, criminalização da pobreza e de imigrantes, etc... Em todos esses anos de proibição foram ditas inúmeras falácias sobre a maconha. Pesquisas compradas,propagandas que desinformam ao invés de informar, incentivo ao preconceito contra usuários, prisões irregulares, manipulação midiática, mitos sobre doenças, sobre quantidade de THC, genéticas, forma de consumo... e por ai vai... Se formos citar o tanto de mentira que criaram em torno dessa maravilhosa planta ficamos aqui o dia todo..rs Nós frequentadores do fórum sabemos disso tudo e mais um pouco. Mas nem todos os maconheiros conhecem essas informações, muitos ainda acreditam no que a mídia fala, muitos nem sabem o porque da erva ser proibida e o pior, muitos apoiam a proibição! Acreditam que tudo deve ficar como está. Não tem noção das leis que regem as drogas no nosso país e apesar de ver todos os dias notícias sobre a violência ligada ao tráfico, acreditam que deixar proibido é melhor. Sempre que to com a galera e surge esse assunto de legalização e tal eu tento levar informações verdadeiras sobre a erva, falo sobre o que aprendo aqui no como: Leis, cultivo, manipulação de informações, abusos de autoridade, o problema do tráfico, mitos sobre doenças, reduçao de danos, prisões irregulares, ativismo, uso religioso, industrial... O problema é que encontro MUITOS maconheiros com mentes resistentes em aceitar a verdade. Falando sobre Skunk no fim de semana passado com uns amigos, foi difícil convencer (acho que nem consegui convencer) um maconheiro que skunk não é nada disso que a mídia diz. O cara bateu o pé e encheu a boca pra repetir as mentiras da mídia. E não foi só um que foi contra a verdade e eu passei como pateta. A maioria é muito desinformada e quando a gente fala a verdade, resistem em pensar no assunto. Outro maconheiro estava dizendo que não pode 'liberar' senão todo mundo vai ficar doido o dia todo, vai virar uma bagunça...etc... Outro diz que se legalizar todo mundo vai trabalhar chapado, acidentes irão acontecer... E por mais que eu explique que quem quiser fumar vai fumar na hora que quiser, sendo proibido ou não e citando as vantagens da legalização, por mais que eu fale, não aceitam, nem mesmo consideram. Acham que eu tiro essas informações do nada, mesmo quando eu cito as fontes e estudos. Repetem as mesmas coisas feito papagaios. Eu fico desanimado em dizer as verdades, porque sempre sou repreendido, alguns até me criticam por saber muito sobre o assunto. Ultimamente quando surge esse tipo de assunto na roda eu prefiro me abster de comentar, porque acaba cortando até a brisa. Mas fico mal por saber que tanta gente acredita em mentiras, mesmo com a internet ai pra todo mundo que quiser conhecer a verdade. O que fazer nessas situações? Continuar a levar o ativismo mesmo sendo contrariado e taxado de idiota ou deixar essas pessoas acreditando nas falácias da mídia e dos proibicionistas?
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  26. Evangélico, crente, cristão... são apenas palavras, assim como maconheiro, usuário, pasciente... A questão é o que queremos dizer com as palavras, não o que as palavras querem dizer. E sim, é totalmente possível você professar uma fé, seja ela qual for, e ser um apreciador de cannabis ou vinho ou cerveja, no cristianismo o próprio vinho é um elemento sagrado assim como a ganja o é para os rastas, e os dois são substâncias psicoativas. A comparação com o espiritismo seria mais coerente se dissesse o seguinte: "Ser cristão e ser proibicionista é o mesmo que ser espírita e não acreditar em espíritos", pois a essência do cristianismo é a liberdade seguida da igualdade e da fraternidade. Porém cada grupo faz a sua interpretação, para a vida ou para a morte. No mas, não acredito que ganharemos essa guerra contra o proibicionismo com falta de respeito e xingos, mas sim com educação e conhecimento.
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  27. acabei de ver... http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/congresso/henrique-alves-conta-com-saida-de-feliciano-da-comissao-ainda-hoje/ será q é fatídico!?....tomara!!! as duras penas, a democracia resiste!!
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  28. "De acordo com a Polícia Civil, ele vai responder por porte de entorpecentes." Engraçado alguém com uma planta no quintal de casa ter de responder por porte de substância entorpecente... esse mundo tá perdido.
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  29. Por mais que fiquemos putos, é crime. Babaca, mas é. Concordo? Não. Foda é ter que aguentar um policial totalmente despreparado, desprovido, até mesmo, muitas vezes, de linguagem adequada ou conhecimento técnico, invadir a privacidade do seu lar por conta de uma planta de maconha (coisa do capeta). Revirar toda sua casa, destratando sua mulher, mãe, filhos... chutando o cachorro, e você, que fica em casa estudando, buscando alternativas para um mundo melhor, trabalha, cuida da sua vida, enfim, faz qualquer coisa que não atinja o direito alheio, ter que ficar calado, ir preso e ser fichado (quiçá trancafiado). O negócio é meio inquisitivo, tipo caça às bruxas. Alguém já falou isso em algum post e é a mais pura verdade: "um dia a gente vai olhar pra trás e se envergonhar de ter insultado a maconha e, pior, tratado nosso semelhante como bandido por adorá-la". Sábios semelhantes. Não sou moralista, mas na bebida é que tá o capeta (já bebi e falo com propriedade). Ela que te deixa corajoso e te leva a fazer um monte de merda. Se vc errar na mão e passar um pouquino, fodeu (nunca vi alguém na glicose ou com overdose de maconha). A galera que já passou por isso e padece desse mal sabe o que estou falando, e sabem também que a maconha é capaz de desarmar qualquer espírito ruim. Eu duvido que alguém aperte um baseadinho no intuito de sair e cometer uma chacina ou matar uma borboleta, agora, com certeza, uma talagada de qualquer coisa forte, um teco, um crack, uma picada... neguim usa para se inspirar. Ainda bem q existem Fernandos Henriques e Mujicas por aí, que já tem a cabeça branquinha e se expõem para tocar na ferida e, de certa forma, comprar nosso barulho. Amém.
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  30. eee brazilzim de mierda, enquanto a terra do tio sam esta preucupado com a saude de sua populaçao.. aqui no brasil so se pensa em cerveja, carnaval, bunda de fora, e gastos de bilhoes em estadios de futebol...
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  31. Resumiu lindamente!!...kkkk Tbm concordo com o Boris.....vamos fazer a campanha: MACONHA NÃO pode faltar!! kkkkkkkkkkkk é lamentável ver o caminho q a política do nosso país tem tomado!
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  32. Me chupa Marisa Lobo, me chupa! País cristão é o caralho! Laico! Laico!
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  33. Tá passando da hora de nos mobilizarmos politicamente mesmo, não criar partido, mas dizer o que é! Saudações ao Mujica ! Valeu pela coragem!
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  34. Perdeu o pé, e ganhou um cadastro. Desejo o fim dessa repressao.
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  35. Primeiro, editando seu nome ai (dá muita pala, não?) O resto deixo com o pessoal mais entendido do assunto, rsrs Sorte aí irmão edit: sequelei
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  36. misssto ( sour diesel , lemon drop, bluedream e headband)
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  37. Valeu Bigcunha, achei duas respostas suas sobre esse assunto, uma para o user Gnomera e outra para o Barret. Agora meus pais podem ficar mais sussegados. Da próxima vez usarei a busca antes de perguntar, me desculpem pelo post desnecessário. Abraço.
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  38. Pode ser que tenhamos uma surpresa e mais rápido do que esperamos.
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  39. é que vc continua no campo das suposições tocaio. podemos também supor que o cara é um Rick Simpson brasileiro, vai usar toneladas de fumo pra fazer umas poucas garrafas de óleo. dúvida razoável.
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  40. Quem está puxando a corda pro seu lado é vc, que quer se "diferenciar" dos outros envolvidos com a Cannabis. "Olha Datena, eu fumo um, planto, mas não sou vagabundo, tá? Pode esculachar os outros mas me poupa pois eu sou "cool"..." A lei deve ser cumprida? Então se livre dos seus pés, nunca mais compre maconha de vagabundo e nunca mais passe um baseado para outro, seu TRAFICANTE. Aff...
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  41. Estarei presente SIM!!!!! Ahh malandro, a amarelinha do GROWROOM sempre será o uniforme oficial,,, pode falar oq quiser!!! E outra, a marcha é da MACONHA como já foi dito antes por um dos nosso membros, DEFENDEMOS O USO DA PLANTA!!!! vamos marchar!!! abraços!
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  42. ...e ainda rola essa mesma discussão toda vez que alguém é preso com um número grande (e isso é relativo) de pés.
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  43. Imagens de celular (#chatiado) Esse é Bob,filho de lucy(uma das minhas outras cachorras) Caçando Calangos Meu brother Pra onde ele ta olhando Dona EDITH!
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  44. Fecha as janelas e coloca pano debaixo da porta. Depois, acende um incenso (indiano, de verdade) e ligue um ventilador, que vai ajudar a misturar as fumaças. Apague o incenso só após apagar o beck. Depois, abra uma das janelas, deixe o ar renovando gradativamente até abrir todas. Cara, tem um Bom Ar que captura odores. Na boa, a parada funciona, principalmente com bongada, borrifo em cima da fumaça e ela some, sem cheiro. A merda é que, se abusar, o apê fica fedorentão. No mais, evite ao máximo brigas com vizinho. Atualmente, briguei com a minha, que virou síndica, e vou te dizer que não é nada bom...
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