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Uma nova voz no debate sobre as drogas FERNANDO HENRIQUE CARDOSO CÉSAR GAVIRIA RICARDO LAGOS ERNESTO ZEDILLO GEORGE P. SHULTZ PAUL VOLCKER LOUISE ARBOUR Após mais de quatro décadas de guerra fracassada contra as drogas, as declarações pedindo mudanças profundas nessa estratégia aumentam a cada dia. Na América Latina, o debate engrenou. Chefes de Estado da Colômbia, Guatemala, México e Uruguai assumiram a liderança para transformar suas políticas nacionais de drogas, desencadeando forte dinâmica de mudança por toda a região e ao redor do mundo. A discussão chegou aos Estados Unidos. Pela primeira vez, a maioria dos norte-americanos apoiam a regulação da maconha para uso adulto. Em nenhum outro lugar tal apoio é tão evidente como em Washington e Colorado, que aprovaram leis locais nesse sentido. A mudança na opinião pública representa um desafio não apenas à lei federal dos EUA, mas também às convenções da ONU e ao regime internacional sobre drogas. Desde 2011, a Comissão Global de Política sobre Drogas, formada a partir da mudança de paradigma apresentada pela Comissão Latino-Americana de Drogas e Democracia, tem insistido nesse caminho. Mais de 20 lideranças globais vêm expondo as consequências desastrosas de políticas repressivas. Nosso relatório "Sobre a Guerra às Drogas" traz duas recomendações principais: substituir a criminalização do uso de drogas por uma abordagem de saúde pública e experimentar modelos de regulação legal de drogas ilícitas para reduzir o poder do crime organizado. Ao promover uma verdadeira conversa global sobre a reforma na política de drogas, nós quebramos um tabu que perdurava há mais de século. Na semana passada, uma inesperada voz foi adicionada ao debate. O secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, apresentou ao presidente Juan Manuel Santos, da Colômbia, uma resposta à demanda dos chefes de Estado americanos. O estudo da OEA propõe quatro possíveis cenários e reflete um consenso emergente na América Latina. Felizmente, nenhum cenário insiste em manter o status quo. A maior parte dos especialistas subscreve aos três primeiros cenários --trocar a repressão por abordagens que privilegiem a segurança cidadã, experiências com diferentes formas de regular drogas ilícitas e o fortalecimento da resiliência comunitária. Obviamente, todos concordam que o quarto cenário --a ameaça da criação de narcoestados-- deve ser evitado a qualquer custo. Na prática, o relatório é o primeiro tratado de reforma de política de drogas proposto por uma organização multilateral. Indica caminhos complementares e não excludentes. Parte da premissa realista de que a demanda por substâncias psicoativas continuará a existir e que apenas uma pequena parte dos usuários se tornará dependente. Cesar Habert Paciornik De fato, vários países e Estados já estão descriminalizando o uso de drogas, testando a regulação da maconha e implementando programas de redução de danos incluindo o fornecimento medicinal de drogas como a heroína. Essas políticas têm gerado resultados positivos e mensuráveis, e não o agravamento do consumo. É tempo de permitir aos governos do mundo que, de forma responsável, experimentem modelos adequados às suas necessidades locais. A liderança demonstrada pelo presidente Santos e o secretário-geral da OEA é bem-vinda. Porém, o relatório é apenas um começo --autoridades do continente devem considerar seriamente as propostas de cenários e avaliar como suas políticas nacionais podem ser melhoradas. Assim, romperão com o ciclo vicioso de violência, corrupção e prisões superlotadas e priorizarão a saúde e a segurança das pessoas. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, ex-presidente do Brasil, CÉSAR GAVIRIA, ex-presidente da Colômbia, RICARDO LAGOS, ex-presidente do Chile, ERNESTO ZEDILLO, ex-presidente do México, GEORGE P. SHULTZ, ex-secretário de Estado dos EUA, PAUL VOLCKER, ex-presidente do Federal Reserve, e LOUISE ARBOUR, ex-alta comissária das Nações Unidas para Direitos Humanos, são membros da Comissão Global de Política sobre Drogas http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/05/1282660-tendenciasdebates-uma-nova-voz-no-debate-sobre-as-drogas.shtml11 points
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A droga de cada um Denis Russo Burgierman 21 de maio de 2013 Todo mundo tem a sua droga. A da minha mãe, por exemplo, é a endorfina, nome que é uma abreviação de “endo-morfina”, ou “morfina interior”. A endorfina é um opióide, ou seja, uma droga da mesma classe do ópio e da heroína. Os opióides agem como desentupidores nas sinapses do cérebro: eles abrem os caminhos pelos quais a dopamina flui. E a dopamina é a mãe de todas as recompensas: aquela sensação gostosa, aconchegante, de bem estar, que chamamos de prazer. É a dopamina que nos dá aquele gosto doce que acaba formando hábitos. É ela, também, que, quando algo sai do controle, causa a dependência. Minha mãe busca a dopamina dela de maneira saudável, correndo pelas ruas e pelos parques de São Paulo, subindo em pódios com medalhas douradas no pescoço – exercício físico faz o corpo produzir endorfina. Há quem busque o prazer em outras coisas. Glutões produzem dopamina quando se empanturram. Yogues produzem quando respiram profundamente. Jogadores vão em busca dela na emoção das apostas do bingo ou do carteado. Futebol, chope, sexo, novela, dança, festa, trabalho, cinema – tudo aquilo que tem o potencial de dar prazer pode estimular a produção de dopamina. Inclusive drogas, como álcool, tabaco, nicotina, açúcar, maconha, cocaína, heroína. Ontem participei da entrevista com o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Laranjeira é um médico-político, bem conectado com o poder, recebedor de farto financiamento público, com larga experiência em dependência, defensor radical da Guerra Contra as Drogas. Colegas de Laranjeira no mundo acadêmico já haviam me advertido que a droga dele é o poder. É a sensação de mandar nos outros aquilo que ativa seu sistema dopamínico. A entrevista foi bem frustrante para mim. Laranjeira tomou a palavra e falou sem parar, sem dar atenção às perguntas que lhe faziam. Citou uma série de dados inventados, como a informação de que todos os países desenvolvidos estão abandonando as políticas de redução de danos – basicamente o contrário da realidade, já que há uma clara tendência no sentido contrário, até mesmo nos Estados Unidos. Num dos intervalos do programa, uma das entrevistadoras, a especialista em segurança pública Ilona Szabo, deu uma bronca no entrevistado fora do ar, criticando a forma irresponsável como ele manipulava os dados. Laranjeira virou agressivamente sua cadeira para ela, aumentou o volume da voz, e brandiu o argumento da autoridade: “cresça e apareça, menina. Quem é você? Eu tenho 30 anos de experiência nisso”. Ilona respondeu tranquila: “eu trabalho com gente que tem o dobro de sua idade e que teve a humildade de mudar de ideia. Você pode mudar também.” Aos 34 anos, Ilona é coordenadora do secretariado da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, o órgão internacional cujo presidente é Fernando Henrique Cardoso (81 anos) e que tem entre seus membros gente como o ex-presidente do banco central americano Paul Volcker (85) e o ex-secretário de Estado dos EUA George Schultz (92), braços direito e esquerdo do ex-presidente Ronald Reagan, principal comandante da Guerra Contra as Drogas na década de 80. O objetivo da Comissão é acabar com a guerra e buscar soluções mais pacíficas e racionais para evitar que nosso apetite natural por dopamina nos destrua. Nos anos 1980 e 90, FHC, Volcker, Schultz e Reagan eram generais da Guerra Contra as Drogas. Laranjeira, naquele tempo, era um soldado raso, talvez um jovem oficial dedicado a dar alguma sustentação científica para a ofensiva militar. Hoje os generais não apenas estão cansados de lutar mas pedem desculpas pelos erros do passado: eles reconhecem que a guerra foi um equívoco. Mas o soldado Laranjeira quer continuar lutando. Afinal, ele não está preocupado em saber se a guerra dá certo ou não. O que ele quer é poder – e, consequentemente, dopamina. No fundo, ele sabe que a guerra é inútil, mas sabe também que, se ela acabar, ele perde poder. Ele é dependente de poder. Pelo menos serviu para eu ganhar uma caricatura do Paulo Caruso Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/2013/05/21/a-droga-de-cada-um/6 points
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A organização do CID2013 já está por dentro dessas difamações propagada pelo BundaMole Azevedo! O Reinaldo é um propagador do "pânico moral", um fomentador de fobias, um defensor da troca da liberdade pela segurança, e, é claro, ele é livre como um taxi, e quem hoje banca seu taxímetro é a industria do controle social que é tão presente no estado de São Paulo.6 points
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Lembrando do Betinho: Quem é injustiçado tem pressa!6 points
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O que tem que ser dito, ninguem diz! O Crack existe porque a Cocaina é proibida!5 points
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Estou aqui aturando a TV Camara (Droga pesadissima) esperando a sessão extraordinária. Recebi a pouco a posição do Partido dos Trabalhadores: Não sou PT, mas louvo o SUMARIAMENTE REJEITADO!5 points
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Querem ver uma coisa boa? http://youtu.be/2QyTIbX_WdA5 points
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O fracasso do combate ao narcotráfico no continente americano levou a Organização dos Estados Americanos (OEA) a mexer em um vespeiro inédito para um organismo multilateral: aponta como tendência a legalização da produção, da venda e do consumo da maconha e sugere que os países discutam a medida como estratégia alternativa na guerra contra Marchas a favor da descrimina O polêmico debate sobre a legalização da maconha ganhou novo status após a divulgação de um relatório da Organização dos Estados Americanos (OEA) que defende a flexibilização das ações de repressão contra a droga. Além de mobilizar especialistas como policiais, médicos e sociólogos, o tema deverá ser abordado com frequência cada vez maior em gabinetes diplomáticos e encontros presidenciais em busca de uma nova estratégia comum contra os entorpecentes, após 40 anos de fracassos da política de guerra total capitaneada pelos Estados Unidos. O documento de 400 páginas retrata o impacto das drogas sobre a região, defende a substituição das penas de prisão para os consumidores por outras medidas e sustenta que há "tendências" de que produção, venda e consumo da maconha possam ser legalizados, embora não recomende abertamente essa medida. O estudo é fruto de uma solicitação encaminhada à OEA para que os 35 países afiliados – entre eles o Brasil – tenham dados para formular uma nova política antidrogas. O texto afirma que "devem se avaliar os sinais e tendências existentes, que se inclinam a que a produção, venda e consumo da maconha possam ser despenalizados ou legalizados. Cedo ou tarde, deverão ser tomadas decisões a respeito." Essa é a primeira vez que uma entidade do porte da OEA aborda de maneira tão aberta a flexibilização das leis antidrogas. Para o professor da pós-graduação em Ciências Criminais da PUCRS Rodrigo de Azevedo, o documento é uma admissão do fracasso da política repressiva e altamente custosa defendida desde os anos 70 pelos Estados Unidos – que já investiram cerca de US$ 1 trilhão em ações contra as drogas. O subproduto dessa filosofia seria um mercado negro que soma cerca de 1% do PIB mundial, corrompe autoridades, superlota as cadeias e estimula a violência entre quadrilhas. – A própria Lei Seca americana deveria ter servido de exemplo de que esse tipo de política apenas cria um mercado negro – avalia Azevedo. Posicionamento é ponto de partida Assim, um maior abrandamento seria uma maneira de poupar recursos, que poderiam ser destinados a áreas igualmente problemáticas para países americanos, como educação e saúde, e amenizar chagas como disputas entre gangues. Para o professor de Relações Internacionais da UFRGS Paulo Vizentini, porém, o documento é "preocupante": – Acho grave a OEA lançar esse tipo de documento, porque é uma tentativa de impor um regime internacional. As populações dos países não foram ouvidas, e é ilusão pensar que a liberação da maconha vai resolver conflitos, até porque não é a única droga envolvida. A coordenadora do curso de Relações Internacionais da Unisinos, Gabriela Mezzanotti, afirma que o posicionamento da OEA deve ser visto como um ponto de partida: – Esse relatório é só o início de novas reuniões que vão ocorrer a partir de agora, não é uma regulamentação. É uma iniciativa que talvez possa apontar um caminho diferente. Médicos apontam perigo Um estudo comparativo realizado por especialistas brasileiros deverá ser lançado, na próxima semana, com a conclusão de que países onde aumentou a tolerância ao uso de maconha nos últimos anos também cresceu o consumo – principalmente entre jovens. Segundo o membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudo do Álcool e Outras Drogas (Abead) Sérgio de Paula Ramos, integrantes da organização avaliaram estudos científicos e levantamentos produzidos sobre países que adotaram posturas mais liberais em relação à Cannabis desde o começo da década passada. Entre eles estão Portugal, Áustria, Holanda, Reino Unido, alguns Estados americanos e o Brasil – onde a legislação abrandou a pena para o consumidor em 2006. – Os estudos mostram que, em todos os países onde houve algum nível de liberação, o consumo aumentou notadamente entre os jovens. Na Holanda, aumentou 5%, mas em Portugal o crescimento chegou a 50% – observa. Também foi verificada queda no preço do produto e um maior consumo de outras drogas. Segundo Ramos, isso confirmaria a hipótese de que a maconha acaba servindo como porta de entrada para outras drogas. – Aumentando o consumo de maconha, aumentará também a evasão escolar, a taxa de dependência química de outras drogas, índices de depressão e esquizofrenia – sustenta o médico. O psiquiatra Flavio Pechansky, diretor do Centro Colaborador em Álcool e Drogas do Hospital de Clínicas da Capital, sustenta que não há justificativa médica para uma eventual liberação: – Os efeitos clínicos positivos para tratamento de glaucoma, por exemplo, não são maiores do que os efeitos colaterais a longo prazo como infertilidade, esquizofrenia e outras psicoses, e desagregação social. Continente em debate Veja como os países tratam o consumo de maconha Canadá O cultivo de maconha é ilegal no Canadá desde 1923, mas há uma exceção para o cultivo com fins de uso médico. Em duas ocasiões, – maio de 2002 e novembro de 2004 –, a descriminalização da maconha em pequenas quantidades para consumo próprio foi discutida. Os dois projetos de lei foram derrotados pelo parlamento. Estados Unidos Em novembro de 2012, eleitores de Colorado e Washington aprovaram a legalização da produção, da venda e do consumo da droga. Em ambos os Estados, é permitida a posse de quantidade limitada para maiores de 21 anos. Em 18 Estados e no Distrito de Columbia, é permitido o uso e venda para fins medicinais. México Assolado pela violência, o país é chave na discussão sobre o combate ao narcotráfico. O ex-presidente Felipe Calderón incentivou o debate na OEA, mas o novo presidente, Enrique Peña Nieto, diz que legalizar a maconha é um caminho equivocado. A posse de quantias consideradas de uso pessoal da droga não é crime. O Congresso avalia a legalização. Costa Rica, Belize, Honduras e Guatemala O consumo é ilegal. Em 2012, os presidentes, liderados pelo guatemalteco Otto Perez Molina, encaminharam à OEA o pedido que deu início à discussão. Molina defende a legalização da maconha. Colômbia O país combate com ajuda externa o narcotráfico e as guerrilhas. O presidente Juan Manuel Santos declarou estar aberto a discutir a legalização como estratégia alternativa de combate. Em Bogotá, o prefeito Gustavo Petro propôs a construção de centros onde viciados poderiam consumir as substâncias. A posse para usuários é descriminalizada. Argentina e Chile A Suprema Corte Argentina considera inconstitucional a penalização por pequena quantia da droga, desde que em local privado e para uso pessoal. O governo não apoia a legalização da venda e da utilização de qualquer forma. No Chile, o porte para uso pessoal não é criminalizado. O uso em público é punido com multas, serviço comunitário ou encaminhamento a programas de prevenção. Há iniciativas de senadores para despenalizar o cultivo para fins pessoais. Brasil O porte de entorpecentes para uso pessoal é infração penal. O consumidor não é condenado à prisão, mas a prestar serviço comunitário e a participar de programas educativos, quando se trata da primeira infração. O tribunal pode aplicar advertências verbais e multas. Uruguai O presidente José Mujica apresentou em agosto um projeto ousado para legalizar e regular o consumo e a produção de maconha. Em dezembro, Mujica voltou atrás e anunciou que suspenderia a proposta porque 64% dos uruguaios se opunham à liberação. FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2013/05/oea-da-a-largada-a-debate-sobre-descriminalizacao-de-drogas-4144337.html // Saiu até na capa essa notícia:4 points
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Ontem vi o programa... Agora a pouco tenter rever, mas ver este animal regurgitando besteiras me impediu de continuar. A gota d'água para eu parar de ver foi quando o Infeliz tentou comover os espectadores citando a suposta frustração do Pai da Amy Winehouse por não ter internado a filha, o que a levou a morte por overdose. FALÁCIA !!!! Para quem não se lembra, foi comprovado que a cantora em questão morreu de intoxicação por ÁLCOOL !!!!! ÁLCOOL KCT !!!!!!!! Se até fatos de domínio público ele distorce de acordo com os seus interesses, imaginem a facilidade que ele tem para distorcer dados estatísticos que estão disponíveis para um menor número de pessoas ?!?!? Este "Dr." é prejudicial a SAÚDE !!! Hurrrrrrr Fontes: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,laudo-confirma-causa-da-morte-de-amy-winehouse,981866,0.htm http://www.foxnews.com/entertainment/2013/01/08/amy-winehouse-died-alcohol-poisoning-second-inquest-confirms/ http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2013/01/130108_amy_inquerito_rn.shtml4 points
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Esses ai ainda estão muito tímidos no antiproibicionismo! Como querer a descriminalização do uso e mantendo a criminalização do comércio?4 points
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AUHAUHAUHAHUAHUAUHAUHAUAH eles se contradizem MUUUUIIITOOO Tudo que foi falado mal do crack e outras drogas... Agora falam protegendo o Alcool! UHAUHAAUHAHUAUHUHA...parei3 points
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Valeu saporo, mas são nos destaques é que a coisa vira no Senado... A coisa pode ir e voltar 2x por causa dos destaques e incluir a questão do álcool seria sensacional, porque o debate iria para o lugar certo. Maconha não é crack e PONTO. Precisamos de uma política de maconha do mesmo jeito que precisamos de uma para o álcool, cigarro e drogas lícitas em geral.... E obrigado pelo update porque não tava sabendo mesmo o que tá rolando, pois tive uma reunião no meio do caminho... Agora com cervejinha e cuidadando do grow, vou continuar vendo esse show de horror, porque estou sentindo que essas divergências e liberação das bancadas podem ser muito úteis... Antes, com as bancadas travadas.... cada um votava separado... A vinculação com a discussão do álcool e tabaco é tudo que precisamos para LEGALIZAR A MACONHA... É só isso que queremos, sermos tratamos como fumantes ou cervejeiros... Me enquadro em todos e falo em causa própria.. hehehe3 points
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Carimbão citando o Laranjeira, quase vomito...3 points
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Acompanhar horas de TV Camara é droga pesada! To aqui alienado desde as 11h! Uma vez ouvi um Desembargador aqui do Rio falar que o Proibicionismo é um espetáculo para sádicos! E que esses Sádicos Deputados fazem hoje é aumentar as verbas para bancar esse espetáculo! Falam que defendem a família, a saúde e a juventude, mas na verdade estão estão propagando o "pânico moral"! Sobre como será creio que continuará como a música do BNegão! http://youtu.be/ad_iwSaFDLM3 points
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Cara....sinceramente não é possível que a população daqui não tenha a mínima noção do que a aprovação desse projeto significa. Como já era de se esperar.....deve ser aprovado...vou desmontar o grow...pegar a grana que está só esperando o momento certo de ser utilizada e PARTIU CALIFA!!! Não posso mais correr esse tipo de risco que corremos por aqui.....a adaptação sempre é difícil, porém sair de uma merda para ir até o paraíso nem deve ser tão difícil assim a adaptação...melhor trabalhar nem que for como pedreiro, garçon e etc do que correr o risco de ficar aqui e virar preso político....mártir da causa....patroa ta animada também de sair desse chiqueiro que chamamos de país!3 points
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Vc pelo menos sabe de quem está falando? Sabe quanta briga ele já enfrentou pela democracia? E não me venha falar de mensalão antes de ler o acórdão do STF. Melhor: leia o livro do Paulo Moreira Leite, que inclusive trabalha pra Globo.3 points
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Isso ai é uma bela dica para proxima eleição galera.... Fica de olho nesses nomes e pessoas , pois na proxima eleição podemos e devemos eleger os que tem pensamentos realmente ligados ao social e positivamente!3 points
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Foram chamados vários proibionistas, inclusive o Laranjeira! O Reinaldo pirou com o CID2013, viu o proibicionimo que defende sendo demolido paulatinamente por 3 dias! E a ausência de proibicionistas não exclui o debate q deixou de ser se descriminaliza/legaliza ou não para como descriminalizar/legalizar!3 points
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Salve galera, Navegando na internet americana, para quem fala inglês e curte culinária, encontrei um site muito bacana: bakingafoolofmyself.com - Watermelon's girl. Uma loiraça americana apresentando diversas receitas de todos os tipos que vale conferir. Curti demais o vídeo dos métodos de conversão/extração para fazer diferentes bases para se usar em receitas. Em dois vídeos vi 4 modos interessantes, sendo um a seco, um com álcool, um com manteiga (super clássico, mas o video tem seu diferencial) e com óleo... Aqui o vídeo com as 3 técnicas, exceto a seco, que está num outro vídeo. Melhor ainda é ir no próprio site, clicando aqui. http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dhHAE800_8c Abraços!!!2 points
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esse protogenes não é um ser humano...2 points
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Quer saber para que serve essa lei? Pra financiar a campanha do ano que vem de todos eles. Essas instituições de assistências serão parte dos financiamentos de campanha... Seja a lei que for aprovada, acho que isso que tá em jogo no pano de fundo...2 points
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Só se fala de álcool agora... Jean Willis matou a pau.2 points
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O nível do parlamento no Brasil é vergonhoso. Nem para ser canalha com argumentos razoáveis essa gente tem capacidade.2 points
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Porra , nao é??? Cara acabou de cair na propria questao. Se é para diminuir a carga carceraria, porque entao prender mais gente???????? auhauhauahauh que cara louco!2 points
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http://www.camara.leg.br/internet/tvcamara/?lnk=ASSISTA-A-TV-CAMARA-PELA-INTERNET&selecao=VIVO Mas no momento está aquela falação de outros temas para ver se vão juntar os comédias para votar...2 points
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o que está sendo votado é um requerimento para retirada de pauta do projeto. vou mais assistir essa merda não.... to ficando injuriado. amanhã venho ver que tomamos essa de goleada. barbosa salva nós!2 points
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Até agora nada de votação! Kanious, é possível sim argüir a inconstitucionalidade dessa alteração da lei no STF, mas tenho dúvidas sobre a possibilidade sobre aproveitar o RE635659, pois o atual texto do projeto não altera qualquer ponto do artigo 28 da Lei 11.343 que é o objeto do Recurso que aguardamos julgamento.2 points
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Eaí rapaziada, tranquilo !? há um tempo atras recebi uma intimação da PF para que me apresenta-se a fins de prestar esclarecimentos no setor do DRE ( Delegacia de Repressão a Intorpecentes ), na hora ja me liguei que era por causa das sementes. Ja me livrei de todas as plantas e afins que tinha em casa, nao sei se há risco de mandado de busca, mas MELHOR PREVINIR DO QUE REMEDIAR, concordam ? foi tranquilo, me livrei das coisas de minha casa. quando chegou a data, me apresentei lá na sede da PF, foi super tranquilo rapaziada ! houve até senso de humor do lado do delegado as vezes pelo motivo de que eram apenas 12 sementes, ou seja, nada que indicasse um alto nível de criminalidade, eles estão acustumados e lidam na maioria das vezes com cargas muito maiores, estamos falando da Policia FEDERAL. é claro que se voce importar 200 sementes pode se preucupar com a intimação ahahaha. vale a pena dar uma estudada nos artigos criminais também para nao falar merda na hora, pois será relatado o seu depoimento, e caso haja algo fora da regularidade, você terá que assinar o termo da mesma lei descumprida. no caso, declarei que nao consumia mais a erva, caso contrario seria enquadrado como usuário, e declarei também que caso as sementes chegassem iria estocá-las, e realmente seria isto que ia fazer pois morava com meus pais na época, caso voce diga que voce compro para planta-las, isso entrará em insumo, no artigo 33 da lei de drogas, assim tendo que assinar o termo, sujeito a 5 a 15 anos de prisão, porém ha algumas variações nas penas, como cumprimento de 5 meses de trabalho comunitario, por isso que disse que vale a pena estudar os artigos....enfim, no fim foi super tranquilo, apenas dei o depoimento, nao tive que assinar nada, os delegados e o escrivão me trataram super bem, sem nenhum tipo de querer fazer intimações ou dar uma de "durão" em nenhuma hora. Houve 100% de respeito em ambos os lados e tudo ocorreu muito melhor do que eu havia previsto.2 points
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Nós quem cara-pálida? Muita gente aqui do GR, eu inclusive, vê o Roda Viva com frequência. E o programa não tem um ponto de audiência no Ibope. Zé povinho não vê Cultura, acredito que quem veja é pessoal mais informado.2 points
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Um dos problemas foi a composição da roda, acho que seria mais váido se tivéssemos um ou dois especialistas da área como o Dartiu e o Sidarta ... Faltou alguém com conhecimento técnico e das pesquisas que ele citava para descontruir os argumentos dele ...2 points
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o harry tinha fibra, tinha culhões, veja assim como todo nazista que espanca homossexuais é uma bixona reprimida harry tinha uma vontade tremenda de chapar o coco e viver entre os loucos, livre de seu recalque latente, mas era mestre em reprimir esse sentimento e o manifestava de forma violenta contra os seres humanos que o atraiam por uma razão ou outra o laranjada é um gurizinho de apartamento, um filhinho da vovo que sabe de tudo e ve tudo e esta sempre certo e é imparcial então é melhor voce shhhh numa coisa eles são semelhantes tem que ser algo alem de dinheiro e poder, é preciso algum capricho ideologico, algum medo profundo que gere uma patologia capaz de mover um ser humano contra outros de forma tão, tão baixa2 points
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Lobby do álcool se manifestando com tudo, tá ficando interessante...1 point
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Foi o Jean Wyllys! Agora começa a proteção ao Alcool! EEEEtaa lobby pesado.1 point
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O pior é eles tentarem aprovar um PL que NÃO MODIFICA EM NADA A LEI VIGENTE, que já esta mais que provado, NÃO FUNCIONA. Como eles podem pensar em uma nova política de drogas sem ao menos DIFERENCIAR as drogas entre sim. Será que não estamos levando o debate a um nível muito generalizado? Não obteríamos mais sucesso direcionando nosso esforços para a Descriminalização / Regulamentação SOMENTE DA CANNABIS? O que vejo é que outros países conseguem avançar utilizando este artifício, de separar a Cannabis desse "saco" de drogas. A impressão que tenho é que TODA E QUALQUER discussão realizada, tanto aqui no GR quanto na política sempre engloba TODAS AS DROGAS....eu acho que é burrice continuar nessa linha...apesar da descriminalização de TODAS as drogas ser o mundo ideal, acho muito utópico que a sociedade brasileira aceite (a princípio, devido ao baixo nível intelectual), que seja descriminalizado o crack e demais drogas. Acredito que a abordagem MEDICINAL da cannabis deve ser o ponto chave da discussão e não da forma que tentamos nos posicionar hoje, descriminalizando todas as drogas...acho que enquanto estivermos pisando nesse terreno, querendo tudo de uma vez....a irracionalidade de nossos políticos que apelam para o caráter "familiar" ou então a famigerada "epidemia do crack" sempre estarão a nossa frente pois poucas pessoas desse brasilzão vão concordar em ter uma droga como o crack com o consumo despenalizado. Acredito que a abordagem de forma a separar cada vez mais a cannabis desse nicho de drogas. fortalecendo o uso medicinal da mesma deve ser a abordagem com resultados mais promissores do que o tiro no escuro que estamos dando hoje.... Bom são só idéias de mais um Cannabista, que como todos vcs do GR...está cansado de ser perseguido.....1 point
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Nossa,quase que nada contraditorio,esse Carimbao,fala do numero de presos e defende aumentar pena...1 point
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Quem mata mais, um político safado!1 point
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o josé genoino ai ta falando bem.. ta falando que e questao de saude publica.. e que o estados unidos ja viu isso ... mais parece que a já passo... ele falo muito bem.. gostei falo que droga nao e questao de polícia e que o projeto nao vai resolver o problema..1 point
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Alfredo Sirikis. Outro com uma visão mais ampla!1 point
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Excelente, Ivan Valente SENSACIONAL!1 point
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Vai ser votada hoje ! se houver coro. A RBS(morando em Porto Alegre) é uma televisãozinha suja botando a maior pilha pra esse projeto ser aprovado. Ainda bem que mostraram um flash com a Manuela D'Avilla......1 point
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to sentindo cheiro de batata assada.1 point
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Sinceramente, odeio essas matérias da ZH quando o assunto é "maconha". Muito preconceito, ainda mais quando for um psiquiatra escrevendo. Semana passada quase rasguei o jornal lendo a matéria de uma psiquiatra chamada "marcha da desinformação", criticando nossa marcha, desinformada é ela que só vê os contras do uso da maconha mas não citou nenhum contra da proibição da mesma, só não rasguei o jornal pq tava no mercadinho.1 point
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O manifesto é bem curtinho, eles apenas dizem o que apoiam fazer, mas não o porque, nem sucintamente. Além do que batem na tecla da criminalização do tráfico, sendo que estamos cansados de saber que a violência vem justamente do fato de ser proibido. A descriminalização é um passo ruma a melhoria, mas sabemos também que era isso que a lei em vigor de 2006 queria e não conseguiu. pior, piorou a situação, mais usuários estão sendo enquandrados como traficantes. As bases científicas para a criminzalização são amplas e eles reconhecem isso, o que é bom. Mas qual é a base científica pro seguinte? Não entendo, permitindo o consumo e mantendo o monopólio na mão dos traficantes, supondo que aumenta o consumo, não beneficiaria ainda mais os traficantes? daí precisam haver penas maiores pra traficantes?? e com penas maiores os traficantes pararia de traficar.....bah! claro não concordo, só estou tentando seguir o raciocíonio deles. mas o dinheiro aplicado corretamente não visaria justamente educar pra que o consumo não aumente? enfim.. Esses senhores deveriam usar os seus intelectos e prestígio para elaborar uma proposta mais coerente, do ponto de vista de conteúdo, justificando, mesmo sucintamente o motivo da reindivicação. embora eu enxergue os pontos positivos também, é mais uma frente nessa batalha, e pessoas que mais tarde podem acabar defendendo a causa de maneira mais abrangente. concordo com a frase no sentido que temos que saber o mais precisamente possível aquilo que queremos, mas não acho que seja o caso, veja bem... vc tb pode posar de bom moço e dizer pra todas as mulheres que vai colocar só a cabecinha, e acabar não colocando nada... e ainda pode acabar sendo colocado por trás... um passo de cada vez, mas se não atravessar a ponte do trilho do trem, pode acabar atropelado!1 point
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To indo na marcha hein, saindo de minas só eu, um pote e o vapir hehehe vou de camiseta gr branca e aja oq ajar kkkkkkkkkkk bora marchar!!!1 point
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Não vi, cheguei meio cansado em casa e a ultima coisa que eu queria era ouvir aquele hipocrita falando merda.1 point
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