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Showing content with the highest reputation on 06/02/14 in Posts
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Infelizmente mais uma criança que podia ter melhor qualidade de vida com o uso de extrato de maconha rico em Canabidiol partiu sem ter acesso ao tratamento. Muito triste! Mais uma morte na conta do proibicionismo, principalmente na conta da dona ANVISA! #Luto2 points
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Ben&Brown animal... https://www.youtube.com/watch?v=ivsvyEKaC-8 Vai Neymar!2 points
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Terpenos: Quais são os Terpenóides & O Que Estes Terpenos Fazem? Terpenos são uma grande classe de hidrocarbonetos orgânicos produzidos por uma grande variedade de plantas, e são referidos como terpenóides quando desnaturadas por oxidação (secagem e cura das flores). Eles são o principal bloco de construção de qualquer resina vegetal ou "óleos essenciais" e contribuir para o aroma, sabor e cores. Alguns são mesmo conhecido por ter valor medicinal. Terpenos são a principal classe de compostos aromáticos encontrados na cannabis e até mesmo ter sido comprovada a interagir sinergicamente com canabinóides prever uma série de efeitos diferentes. Enquanto muitas pessoas acreditam que são as glândulas pegajosas de THC (delta9-tetrahidrocanabinol) que fornecem maconha com seu aroma peculiar, é, de facto, os monoterpenos mais instáveis e sesquiterpenos que são responsáveis. Na verdade, é o cheiro do sesquiterpeno específico, óxido de cariofileno que cães farejadores de drogas são capazes de detectar quando sondagem para cannabis. Terpenos foram encontrados para ser os blocos de construção essenciais de hormônios de plantas e moléculas complexas, pigmentos, esteróis e mesmo canabinóides na cannabis. Terpenos também desempenham um papel extremamente importante, fornecendo a planta com proteção natural contra bactérias e fungos, insetos e outros estresses ambientais. Quais os benefícios que eles oferecem. Além de canabinóides, muitos terpenos são conhecidos por ter o seu próprio valor farmacológico também. Por exemplo, alfa-pineno é um composto orgânico encontrados nos óleos de alecrim e salva, bem como várias espécies de pinheiros. Pineno pode aumentar a concentração mental e energia, bem como agir como um expectorante, broncodilatador, e um anti-séptico tópico e tem sido usado por milhares de anos na medicina tradicional para manter e restaurar a memória. Outros terpenos, como o limoneno tem efeitos relaxantes e são encontrados em qualquer coisa com um cheiro cítrico, como laranja, limão, alecrim e zimbro. Limoneno é conhecido por ter propriedades anti-bacterianas, anti-depressivo e as propriedades anti-cancerígenas, bem. Pensa-se para penetrar rapidamente as membranas celulares causando outros terpenos a ser absorvido mais rapidamente e de forma eficaz. "Por causa das propriedades anti-cancerígenas e anti-fúngicos potentes do limoneno, que é pensado para ser o componente de proteger os fumantes de maconha a partir de fungos Aspergillus e agentes cancerígenos encontrados na fumaça de maconha." Cannabis também é conhecido por possuir uma quantidade significativa de terpeno beta-cariofileno (BCP).este terpeno é responsável pela activação do receptor CB2 e age como um não-psicoativo anti-inflamatório. Porque se liga a um receptor de canabinóide, beta-cariofileno, é considerado um canabinóide. O terpeno é de muitas ervas e especiarias legais e contribui para o tempero de pimenta preta. Também é um aditivo alimentar aprovado pela FDA, tornando-se o primeiro canabinóide dietético. Mirceno é outro terpeno abundante na cannabis, principalmente sativas, e é um bloco de construção para o mentol, citronela e geraniol. O terpeno possui efeitos analgésicos, entre outros benefícios, relaxante muscular, anti-depressivo, anti-inflamatória, e. Mirceno também tem um efeito sobre a permeabilidade das membranas celulares, o que permite a absorção de mais canabinóides por células do cérebro. Terpenos podem reduzir Ansiedade Induzida por THC. Terpenos provavelmente desempenharam um papel num número de antídotos antigos para os efeitos desejáveis a menos de THC. Por exemplo, frutas cítricas (ricas em limoneno) foram utilizados como um "antídoto cannabis" no século 10 Pérsia. Outros antídotos antigos incluem raízes calamus plantas e pinhões (ricos em pineno), assim como a pimenta preta (rica em cariofileno e mirceno). Terpenos e canabinóides podem trabalhar juntos. Terpenóides pode ser usado para mais do que combater a ansiedade induzida por THC, incluindo: dor , inflamação , depressão, vício, epilepsia, câncer e infecções. Terpenos também poderiam ajudar na tratamento de alzheimer com o canabidiol (CBD) . Linalol, que é proeminente na lavanda, ajuda a combater o estresse e a ansiedade. O limoneno é comumente usado na aromaterapia para melhorar o humor e, pineno é conhecida por promover a atenção e retenção da memória. Combinando estes terpenóides com um extrato rico em CBD pode ajudar a tratar os efeitos abrangentes da doença de Alzheimer. Um óleo essencial feito de pimenta preta reduziu o desejos de nicotina em fumantes de cigarros. Curiosamente, os óleos essenciais de pimenta preta são ricos em mirceno, pineno, e cariofileno, todos os quais podem ser encontrados na cannabis. Cariofileno é interessante porque estimula directamente os receptores CB2 por todo o corpo. Como sabemos, os agonistas CB2 evitar a liberação de dopamina, que é relacionada ao vício. Isto, em combinação com o uso de CBD para retirada de opiácios , sugere que a cannabis com cariofileno podem ter uma variedade de benefícios de reabilitação. Como vários produtores em fóruns on-line, acredita que uma série de variáveis (iluminação, composição do solo, nutrientes, etc) podem influenciar a produção de terpenos. Se os produtores são capazes de influenciar a produção de terpenos específicos, que poderiam melhorar a eficácia do seu produto. Resumo de dois artigos: http://www.medicaljane.com/2013/09/23/terpenes-may-improve-effectiveness-of-medical-marijuana/ http://www.medicaljane.com/2013/04/13/terpenes-terpenoids-what-are-they-what-do-they-do/2 points
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O Uruguai conseguiu reduzir a zero as mortes ligadas ao uso e ao comércio da maconha desde que o país adotou regras para regulamentar o cultivo e a venda da droga, afirmou Julio Heriberto Calzada, Secretário Nacional de Drogas do Uruguai. Ele participou de debate na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Em resposta ao senador Cristovam Buarque (PDT-DF), Calzada disse que a legalização da maconha talvez aumente o número de usuários, mas ele acredita que a combinação com outras ferramentas de política pública, em aspectos culturais e sociais, poderão modificar padrões de consumo e levar ao êxito na redução de usuários. Conforme relatou, o país assegura o acesso legal à maconha por meio de autocultivo, com até seis pés por cada moradia; pela participação de clubes de cultivo, com 15 a 45 membros; ou pela aquisição a partir de um sistema de registro controlado pelo governo. No debate, o secretário afirmou que respostas efetivas para a questão das drogas dependem de clareza na delimitação do problema. Ele apresentou aos senadores perguntas que devem ser respondidas: Qual é a questão central das drogas? O foco deve estar na substancia? Nas pessoas? Na cultura? Na sociedade? Na política? Na geopolítica? Nas normas? Na fiscalização do trafico ilícito? Os países, disse o secretário, devem ter em conta que as substancias – tabaco, maconha, heroína, cocaína – não são iguais e devem ser analisadas em suas particularidades e tratadas conforme o conjunto de aspectos referentes a cada uma. Pela grande complexidade do problema das drogas, disse, o Uruguai busca embasar suas ações em evidências científicas. Conforme avaliou, a criminalização de usuários de drogas seria ineficiente por fazer com que cidadãos passem a ser tratados como viciados ou dependentes. Uma das consequências, disse, é o sistema de saúde ficar refratário a essas pessoas. Dados citados pelo secretário dão conta de que mais de 90% dos usuários de drogas não buscam ajuda no sistema de saúde. Calzada afirmou ainda que, como outras drogas, como álcool, por exemplo, há riscos e efeitos colaterais negativos com o consumo de maconha, o que requer regulação e controle do Estado. A audiência desta segunda-feira (2), que conta com participação popular pelos canais de interatividade do Senado, é a primeira de um ciclo de debates promovido pela CDH para ouvir autoridades, lideranças sociais e intelectuais, visando embasar o parecer da comissão sobre proposta de iniciativa popular (Sugestão 8/2014) que define regras para o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha. Também participam do debate a coordenadora-geral de Combate aos Ilícitos Transnacionais do Ministério das Relações Exteriores, Márcia Loureiro; o representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime no Brasil, Rafael Franzini Batle; o relator da Sugestão 8/2014, senador Cristovam Buarque (PDT-DF); e a presidente da CDH, senadora Ana Rita (PT-ES). Fonte2 points
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é possível, voce pode, com vontade, um pouco de dedicação e muito segredo voce planta o seu CDB Saude e sorte2 points
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mano, industria farmaceutica tem mais dinheiro do que o 10 reais de TODOS brasileiros.... 250 mil habitantes? x 10 reais? 2 500 000R$? ... pra eles nem faz cociguinha. cultivar seu proprio medicamento e difiundir o conhecimento, tirará BILHÕES deles....2 points
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Acho que aí, a maior questão, é conseguirmos o cultivo caseiro.2 points
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Não é verdade, a ignorância sobre a cannabis é resultado da desmoralização da planta, imposta de forma cultural pelo ´´sistema capitalista`` ou melhor pela elite que comanda ele, pra ´´proteger`` o conhecimento poderoso que envolve a planta. Como eles sabem que o que molda o conceito das pessoas na sociedade é a cultura, que eles sempre manipularam a seu favor, esse é apenas um belo exemplo de uma das formas que eles usam essa ferramenta.1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=vCJZZ2sOt6g&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad&index=147 Dim dim dom1 point
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Cristovam: o Legislativo não pode mais fugir da discussão sobre legalização da maconha [0] [0] Publicado Sábado, 31 de Maio de 2014, às 08:14 | CenárioMT com Agência Senado Imprimir Diminuir texto Aumentar texto </body> Diante das muitas dúvidas, Cristovam pondera que talvez seja necessário "correr riscos" Desde que assumiu a tarefa de coordenar uma discussão no Senado a respeito da liberação e regulação da maconha, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) viu-se diante de alguns dilemas. O principal deles tem a ver com a marca que o distingue na política. "Gastei muitos anos de vida para ser o senador da educação. Não quero o carimbo de 'senador que liberou a maconha'. Se tiver de colaborar para isso, salienta, será por "uma obrigação histórica", da qual não possa correr, como explicou em entrevista concedida à Agência Senado na quinta-feira (28). O Parlamentar diz considerar "um abacaxi" o relatório que terá de elaborar para a Comissão de Direitos Humanos (CDH) sobre a Sugestão 8/2014, proposta apresentada por um cidadão por meio do Portal e-Cidadania. Apoiada por de 20 mil pessoas em nove dias, a 'sugestão' habilitou-se a uma possível conversão em projeto de lei. A ideia vai a debate nesta segunda-feira (2) em audiência pública na CDH, da qual participará o secretário Nacional para as Drogas do Uruguai, Julio Cazada. Enquanto o debate não se completa, pois pretende ouvir especialistas de diversas áreas - médica, educacional e jurídica, por exemplo -, Cristovam promete manter uma posição de equidistância entre os favoráveis à liberação e os proibicionistas. Por isso, pediu a elaboração de um estudo detalhado à Consultoria Legislativa do Senado, que já lhe entregou o resultado. Para o parlamentar, o essencial é que a sociedade amadureça uma decisão com vistas a um plebiscito e assuma os riscos da liberação ou da proibição. Sobre as pressões inerente à posição de relator de um assunto polêmico, o senador revela alguma situações curiosas que passou a viver. Uma delas é o pedido recorrente de "libera, Cristovam", que ouve nos corredores a Universidade de Brasília (UnB), instituição da qual já foi reitor e onde ainda dá aulas. Após avaliar o relatório dos consultores, o senhor já tem uma opinião firmada? Cristovam Buarque - O estudo é um dos mais bem feitos que já recebi da Consultoria. Mas prefiro não considerar isso suficiente para decidir. Vou tomar muito cuidado e nem vou me deixar levar por um sentimento pessoal que tenho. Ou, na verdade, que não tenho, porque tenho uma ambiguidade em relação ao assunto. Tenho que ouvir muitas outras vozes. Vozes críticas, por exemplo. Há pessoas que defendem o uso de medicamentos originados da maconha, mas são contra a regulamentação do consumo para divertimento. Quem são essas vozes a serem ouvidas? Cientistas, gente da área de saúde, usuários e pessoas que representam, digamos, o sentimento moral da sociedade, porque isso também quero levar em conta. Igrejas? Sim, embora não seja isso que vá decidir. Se fosse por aí, não teríamos divórcio no Brasil até hoje, porque a igreja era radicalmente contrária a uma lei assim. Mas o senhor acredita que a sociedade está pronta para caminhar nesse sentido? Pode-se considerar a liberação da maconha uma evolução? Não vamos chamar de evolução. Os jovens estão prontos para uma posição de regulamentação do uso da maconha. A sociedade inteira, eu já não sei. Acredito que quando o assunto for realmente colocado em pauta as igrejas vão se manifestar. Quando o aspecto moral pesar, acho que a pressão contra esse projeto vai ser grande. É o caso de se fazer um plebiscito? Sim. O Brasil faz pouquíssimos plebiscitos. Sou favorável a plebiscitos até naquilo que me horroriza o risco do resultado. Por exemplo, sou favorável a um plebiscito sobre pena de morte. Vou fazer uma imensa campanha contra, mas quero ouvir o povo. Quero ouvir o povo sobre a redução da maioridade penal, embora eu vá morrer defendendo a idade penal como está. Da mesma forma, a obrigatoriedade do voto. Sou contra o voto facultativo, mas sou favorável ao plebiscito e cabe a mim tentar convencer as pessoas de que a eleição é um processo pedagógico do qual elas são obrigadas a participar. O que seu eleitor espera do senhor em relação a esse tema? Não tenho ideia. Tenho muitos votos na juventude e imagino que eles sejam favoráveis à liberação. Quando ando pelos corredores da UnB [Cristovam é professor da Universidade de Brasília] vez ou outra ouço gritos: “Libera, Cristovam”. Mas meu eleitor não é só esse jovem de cabeça aberta. Tenho muitos eleitores evangélicos, católicos. E, embora eu me ache avançado de ideias, sou muito quadrado na minha vida pessoal. Entre regulamentação para alguns usos, descriminalização regulamentada e liberação total, onde o senhor mais enquadraria seu voto? Não sei ainda. Mas há um detalhe. Acho que a liberação total da maconha seria um risco muito grande, não só em relação à própria maconha, mas em relação a todas as drogas. Até o cigarro e o álcool têm regulamentação. Por exemplo, a proibição de publicidade de cigarro, a advertência sobre o consumo de cerveja, a lei seca nas eleições, as embalagens com imagens de vítimas do produto no caso do cigarro. O que pesa mais na sua consciência de legislador? As questões mais objetivas, como a saúde pública, ou de ética e moral? Algumas perguntas têm respostas objetivas: a regulamentação aumenta o consumo? Diminui a violência? É bom para a medicina? Resolvidas essas três perguntas científicas ou racionais, sobra uma, a da moral. A sociedade está preparada? É uma decisão que leva em conta valores, e não só dos legisladores, mas do povo. Então, respondidas as questões objetivas sobre a maconha, pode acabar sendo uma questão de moral? Não sei. Não vou me antecipar. O estudo da Consultoria enumera 12 pontos positivos na liberação da maconha, como o aumento de receitas tributárias, a redução da evasão de divisas, a melhoria da qualidade do produto. Também há argumentos negativos, como a sobrecarga da Previdência Social. O que mais importa? Não há resposta fechada. Veja que até a sobrecarga da Previdência seria relativa. Tem gente que acredita que a descriminalização regulamentada da maconha baixaria o preço do produto, e assim os usuários do crack, que vêm pesando consideravelmente a seguridade social, migrariam para a maconha [que tem efeitos menos danosos que o crack]. Mas resta saber se a maconha vai barrar a ida ao crack ou, pelo contrário, será uma porta para o consumo de drogas mais pesadas. E o que fazer diante desse tipo de dúvida? Talvez, correr riscos e ver o que vai acontecer. O estudo indica que 26% dos estudantes universitários declaram usar maconha e que 8% podem ficar dependentes. Como professor que vive o cotidiano da universidade, o senhor acha que o livre acesso à maconha pode alterar essa proporção? Não é bom ter nenhum dependente. Mas quantos são dependentes de álcool? Quantos são dependentes de cigarro? A pergunta é: em que a maconha é pior do que o álcool e o cigarro? A maconha leva ao uso de outras drogas mais pesadas do que o álcool leva e o cigarro leva? O que causa mais inquietação na análise desse tema? Tenho quatro perguntas fundamentais que precisam ser bem resolvidas: A regulamentação aumenta o consumo e, portanto, a dependência numa parte dos que consomem? Segunda: a maconha é uma porta de entrada para outras drogas? Tenho escutado opiniões muito conflitantes em relação a isso. Terceiro: seu uso realmente tem impacto positivo ou negativo na saúde? Ela provoca lesões ao cérebro? Em maior ou menor proporção que o álcool? E quarto: a maconha diminui a violência porque acaba com o tráfico? O estudo distingue usos farmacêutico, industrial e recreativo da maconha. Uma possibilidade é fazer uma liberação parcial, por exemplo, apenas para uso em medicamentos? Pode existir a separação de usos, porque uma coisa é liberar o uso medicinal e as pesquisas de laboratórios, ainda que continue proibido o uso recreativo. Mas aí é preciso ver os argumentos para a proibição do uso recreativo. Tem gente que fica bem porque toma Valium. Tem gente que fica bem porque fuma maconha. A pessoa tem direito de querer ficar bem. Mas o que temos de ver: quem fuma maconha fica tranquilo? Ou fica violento? Porque, se gerar violência, a sociedade tem o direito de se defender e não liberar. Mas, aparentemente, a violência gerada pela maconha está mais no tráfico [por ser ilegal]. Então o automóvel [dirigido por uma pessoa bêbada] pode ser muito mais perigoso que a maconha. E se esse "direito de ficar bem" onerar a saúde pública? Sim, a sociedade tem de zelar pela saúde das pessoas inclusive proibindo substâncias danosas ou onerosas para elas e para o Estado por essa razão. Isso passa por uma questão de ordem moral? Sim. O Brasil passa hoje por quatro grandes temas morais que precisamos começar a discutir. São eles: drogas, aborto, eutanásia e doação automática de órgãos, mesmo que sem o consentimento da pessoa morta ou da família. São assuntos muito polêmicos dos quais os legisladores geralmente fogem por serem desastrosos eleitoralmente. Mas tem hora em que é preciso pensar na história, e não na próxima eleição. O senhor tem dito que não vai se candidatar mais a cargo eletivo após o fim do atual mandato [em 2019]. Isso proporciona maior liberdade para tomar um a posição? Muito mais. Estou muito mais livre. A pessoa chega a uma idade em que não precisa continuar na vida política, ela tem o direito de se aposentar. Não vejo obrigação de sair do Senado carregado num caixão. O senhor tem duas filhas. O que elas pensam sobre a liberação da maconha? Que eu saiba nunca experimentaram drogas. Talvez elas sejam tão caretas quanto eu. O senhor tem medo do que essa matéria pode virar? De vir a ser conhecido como “o senador que liberou a maconha”? Tenho (pausa). Eu gastei muitos anos de vida para ser o senador da educação. Não quero o carimbo de “senador que liberou a maconha”. Se eu tiver de colaborar para isso, é por uma obrigação histórica da qual não posso correr. Eu sinceramente não gostaria de ter assumido esse relatório [na CDH]. Para mim ele é um “abacaxi” muito grande. Não pedi, não queria, e pensei em recusar. Quer uma das razões pelas quais não recusei? Contei para minha mulher em casa e a Gladys [esposa do senador] me disse que eu não tinha direito de ficar na história como quem fugiu de um tema que a juventude precisava que fosse discutido. Fonte:http://www.cenariomt.com.br/noticia/362619/cristovam-o-legislativo-nao-pode-mais-fugir-da-discussao-sobre-legalizacao-da-maconha.html1 point
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Plebiscito não é a via para garantia da liberdade de minorias!!! Chega a ser criminoso propor isso!1 point
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Tive uma ideia legal...!!! Amanha tiro umas fotos com o esteto nas plantas uhaehuaehuahuehuae1 point
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hahahaha, os macaquinhos de ressaca com a mão na cabeça foi phoda!!!1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=TPVR0B42b9I&index=6&list=PLYp_4psvsGyPbx_q4QU0JohpdzvMyrKxx1 point
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Vcs estão tirando onda nas fotos galera. Obrigado mesno quem fechou. Q venha muito mais1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=248pB36pv0w Música bem loka... Curto pracaralho rap em espanhol. Uma tradução livre do refrão: O médico me diz para não fumar maconha por que me causa danos e é muito ruim a minha cabeça vai enlouquecer e afetar e o melhor é tomar o Rivotril que ele receita. hauhauhauha1 point
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Agora sim, galera! que doidera o que rolou ontem.. vi a publicação no instagram, aí quando fui fumar um no grow pensei em fazer uma foto dessa tbm... fiz tudo, bati a foto, mas quando fui ver aqui no forum, era #planteoCBD Está aí a minha contribuição... Vamo nozes!1 point
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Mano, galera mandando a ver nas fotos e no cultivo! Show de boa! Parabéns a todos! Aqui vai minha contribuição: #planteocbd #plantecannabis1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=aWPgJkOdUZU https://www.youtube.com/watch?v=beFFoXGnce41 point
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Essa sequencia foi pesada! um verdadeiro heaven and hell! Fala por mim BOB! "Uma multidão com fome É uma multidão com raiva... Vocês irão dançar a música de Jah Agora os fracos ficam fortes..."1 point
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Vamo que vamo, Growroom!! Nossa vitória não será por acaso. Há tempo não exponho meu grow, mas essa tá valendo! edit: por incrivel que pareça, quando fiz não tinha visto isso aqui.. hahahaha vai "cultive" mesmo...1 point
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Biscotio, meu parceiro. Discordo de você, com o máximo respeito, O selo é tradição, moda é pinnar tópico. Com relação a você Terraqueo, devo confessar, mesmo podendo me limitar a comentar na área interna., mas acho que você está muito afoito. Sem dúvida o seu cultivo é uma referência, como eu mesmo comentei: me deu alegria de ver! No entanto, entenda positivamente a minha colocação, por si só, creio que ele não te credencia a pleitear, principalmente em nome próprio, o reconhecimento de uma comunidade que existe há 12 anos. Certamente o seu tópico é valioso, e ensinará muita gente. Mas é só até agora, entende? Você precisa sedimentar seu conhecimento, apresentar coisas novas, e dessa forma o reconhecimento será uma decorrência natural. Todo mundo já estava comentando, logo o reconhecimento viria, certamente...seja mais calmo, participe com humildade que alcançará todos os seus objetivos. "Só o trabalho constrói riqueza" Abraço e boa sorte,1 point
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Dispara apreensão de drogas compradas em sites do exterior ELVIS PEREIRA KÁTIA LESSA DE SÃO PAULO 06/04/2014 02h30 A universitária Bruna, 24, utiliza a moeda virtual bitcoin em vez de dinheiro para comprar ecstasy e maconha. E não lida pessoalmente com traficantes. A encomenda, feita em um site no exterior, é despachada pelo correio e entregue pelo carteiro no prédio onde mora, em São Paulo. "Não tenho coragem de entrar em favela, de lidar com gente armada. Se é para escolher entre os dois tipos de risco, prefiro o virtual", diz ela, que utiliza um nome falso para comprar substâncias ilícitas. Boneco do Hulk com maconha; encomenda foi apreendida em março do ano passado Ela faz parte do crescente mercado on-line de drogas. No ano passado, a Receita Federal interceptou na capital paulista 2.523 encomendas vindas do exterior com drogas, mais que o triplo das 683 apreensões de 2012. O chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em São Paulo, Ivo Roberto Costa da Silva, diz que o aumento foi considerável. "Hoje, essa modalidade de tráfico é, sim, um problema." A importação tornou-se uma dor de cabeça para a polícia principalmente por causa do anonimato prometido pela internet. Os consumidores entrevistados pela sãopaulo, por exemplo, recusaram-se a revelar quais são os sites em que fazem suas compras. Até o ano passado, o mais conhecido era o Silk Road, hoje fora do ar. Mantido na "deep web" (a internet profunda, com conteúdo não acessível por sites de busca), a página era acessada apenas por meio do Tor, um navegador que torna praticamente impossível localizar os computadores que hospedam ou acessam sites por meio dele. Além disso, a compra on-line ocorre normalmente com bitcoins. A moeda não é emitida ou regulada por uma instituição, a exemplo do papel do Banco Central em relação ao real, tampouco permite a identificação de quem a mantém em circulação. Concluído o processo de compra, a droga é remetida pelo correio. Segundo a Receita e a PF, chega escondida em roupas, CDs, latas de alimentos, estátuas, mochilas, livros, violão, cachimbo e brinquedos. Já encontraram até maconha como recheio de um boneco de pelúcia do Hulk. CINCO PRESOS A busca pelas drogas é realizada por agentes da Receita e da PF. Juntos, eles atuam na unidade dos Correios no Jaguaré, na zona oeste, que concentra o recebimento de encomendas vindas do exterior. Os principais aliados são os scanners, que exibem um raio-X das encomendas. A partir daí, uma das formas de rastrear o destinatário é acompanhar, com autorização judicial, a entrega da mercadoria e, assim, localizar o comprador. Desde 2011, a PF instaurou 2.612 inquéritos e prendeu cinco pessoas que compraram drogas assim. Elas respondem a processo por tráfico internacional de drogas, cuja pena vai de 5 a 15 anos de prisão. De acordo com a polícia, entre os consumidores há traficantes e usuários —que às vezes compram um pouco mais para vender para amigos. Quem optou pelo mercado on-line dá diferentes justificativas. Editoria de Arte SEMENTES A advogada Marta, 35, diz ser radicalmente contra o tráfico de drogas. "Não quero fumar uma coisa que está envolvida em mortes, exploração infantil." Desde o ano passado, ela compra sementes de maconha pela internet e cultiva no jardim de sua casa, no Morumbi, zona oeste. "Morro de medo a cada compra e mando entregar em um endereço comercial com nome falso", conta a advogada, que diz recorrer à planta para combater a insônia. "Tudo isso poderia ser evitado se o país debatesse a legalização com seriedade." O publicitário Gustavo, 32, afirma que na internet há mais informações "O tipo de droga que eu uso [mescalina e LSD, entre outras] não é facilmente encontrado por aí. E, nos sites, eles detalham a origem, a qualidade e os efeitos com uma precisão que te deixa muito mais seguro." Agora, ele suspendeu temporariamente as aquisições por sentir que há mais vigilância da polícia. Editoria de Arte (COLABOROU ALEXANDRE ARAGÃO) Li essa noticia na Folha e vim relatar para nossos guerreitos. A PF está emcima. Tomem cuidado. Segue: http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2014/04/1436213-dispara-apreensao-de-drogas-compradas-em-sites-do-exterior.shtml Criei um tópico de dicas de como comprar sementes de uma forma segura. Segue: http://www.growroom.net/board/topic/54564-leia-isso-antes-de-comprar-sementes/ Abraços Paz a todos.1 point
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! é isso ai, sindrome amotivacional é coisa de fracos e vagabundos... e botar culpa na maconha idem.1 point
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Esse caso aí tá parecendo policial fazendo hora extra, ou seja, ele não está lá oficialmente, mas sim por um segundo interesse. Acho que quem não viu pelo menos já deve ter ouvido falar daquele filme com o DiCaprio e Matt Damon, "Infiltrados", em que o cara que posa de policial bonzinho, na moral é um informante do chefão do crime, treinado desde pequeno pra se infiltrar na polícia. Isso existe realmente, provas eu não tenho, mas certas declarações e atitudes de figuras públicas não me deixam dúvida disso, e estão no congresso, polícia, STF,.... O maior exemplo recente foi na questão ficha-limpa, a mobilização que foi feita pra não aprovarem pra essa última eleição, dizendo ainda que foi em nome da "moral" e que era inconstitucional. Porra, eles fazem tantas coisas inconstitucionais na surdina, mas quando é do interesse da parte honesta da nação tem que dar colher de chá pra bandido!! Como eles perderam a última batalha no STF com certeza estão muito mordidos e querem nos fuder do jeito que for possível, nem que seja só aterrorizando. Além da Marcha da Maconha temos que fazer a Marcha pelo Fim do Decoro Parlamentar e de privilégios no judiciário, todos brasileiros tem que serem julgados igualitariamente, quem não deve não teme!! Decoro Parlamentar é escudo pra mafioso, não bandido ou ladrão de meia pataca, em Brasília só tem mafioso mesmo!! E esses merdas que leiam o que a gente escreve, pois somos honestos e trabalhadores e não temos vergonha de mostrar a cara, falar a verdade e mostrar quem realmente somos, ao contrário deles. Sds1 point