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Showing content with the highest reputation on 04/06/18 in Posts
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eu tava vendo alguns vídeos sobre os indutores de calor pro dynavap e achei esse vídeo em português, não sei se já foi postado, mas é bem mastigado.3 points
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Alô irmandade, Que estranho! Aqui aparece uma mensagem dizendo que não tenho permissão, olha só: Link eu até tenho, mas recebo a mensagem de erro postada logo aí acima. Se alguem por acaso quiser tentar, segue um link: https://www.growroom.net/board/topic/61325-vaporizador-vapcap/?do=findComment&comment=1312934 valeu, boas!1 point
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https://super.abril.com.br/blog/psicoativo/anvisa-pretende-regulamentar-plantio-da-cannabis-para-pesquisa/ Anvisa pretende regulamentar plantio da Cannabis para pesquisa Por Tarso Araujo access_time4 abr 2018, 14h26 chat_bubble_outlinemore_horiz Em entrevista à SUPER, o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, reconhece atraso na regulamentação do cultivo da planta e diz que não cede à pressões políticas para sustar ou atrasar o processo. A dois meses do fim de seu mandato, o diretor-presidente da Anvisa conversou com a SUPER sobre a regulamentação do cultivo de Cannabis no país. Ele admitiu que a iniciativa está atrasada – “Muitas vezes o processo é mais lento que a gente gostaria” – e explicou que a Anvisa prepara duas regulamentações: uma de cultivo de Cannabis e outras plantas controladas para pesquisa, e outra específica de Cannabis para fins comerciais. As propostas foram elaboradas pela área técnica e seguiram para a diretoria de regulamentação por volta de setembro do ano passado – e lá ficaram. O próximo passo, seria apresentação das propostas à diretoria colegiada. Aprovadas, elas seguem para consulta pública, momento em que a sociedade civil pode opinar sobre a proposta de regulamentação. O problema é que o regimento interno da Anvisa não estabelece prazos para o processo. Questionado sobre possíveis interferências políticas sobre a diretoria da Anvisa, o diretor-presidente foi categórico. “Alguém já falou comigo que esse tema é sensível? Não falou. E espero que não fale, porque não vou ouvir.” O sr. prometeu abrir lançar ainda em 2017 uma consulta pública para regulamentar o plantio de Cannabis no Brasil. Por que isso não aconteceu? Está atrasado, né… O processo regulatório é de uma decisão colegiada. E como se trata de processo complexo, está em processo de finalização. Estamos atrasados em um semestre. Não tenho dúvidas de que o processo regulatório será iniciado ainda nesse primeiro semestre. Até porque, quando fizemos a agenda regulatória para o período 2017-2020, esse tema aparece no grupo de prioridades número 1. Mas a Anvisa, pelo número de objetos que a gente regulamenta, muitas vezes o processo é mais lento que a gente gostaria. Acho importante essa regulamentação porque você tem universidades brasileiras que já fazem pesquisa e querem fazer mais pesquisa. Ou seja, não é uma demanda artificial, é uma demanda real de pesquisa que pode nos colocar na fronteira de medicamentos à base de Cannabis e de outras plantas. Outros países já fizeram essa regulamentação, alguns por via legislativa. O que foi feito pela Anvisa até agora? A nossa área técnica já fez um trabalho muito profundo. Eu diria que teremos uma minuta para debate muito brevemente. Fizemos visitas internacionais, trocas de experiências, apresentações para outros órgãos envolvidos com o tema na administração federal, como Ministério da Justiça e Receita Federal. E fizemos duas propostas de regulamentação do plantio de Cannabis, para dois fins: para pesquisa e para produção de medicamentos. A lei que proíbe o uso da Cannabis abre exceção exatamente para pesquisa e medicamentos. Então queremos regulamentar o plantio não só da Cannabis, mas de outras plantas que podem ter interesse para pesquisa. O pesquisadores hoje têm que importar, e isso é um limitante. Presidente, se essa regulamentação é uma prioridade número 1 do período regulatório que começou em 2017, por que ela ficou pra 2018? Sim… Mas essa agenda mesmo foi aprovada só em novembro de 2017. E se trata se de tema complexo. Nesse processo, a área técnica tem um papel, que já foi feito. E isso segue para uma diretoria específica, que é a de regulação, e então para a diretoria colegiada. Então o processo está parado na diretoria de regulação? É. A diretoria de regulação tem um prazo dar sequência a esse processo? Não. Ou seja, ela pode manter o processo parado indefinidamente? Já solicitei [andamento] em outubro. Estou reiterando agora, por meio de um procedimento interno, a solicitação à diretoria de regulamentação. Tem muitos temas para avaliar, mas como faz parte do grupo 1, estou reiterando à diretoria de regulação a urgência com que essa proposta seja levada para a diretoria colegiada. Presidente, você reconhece o atraso e o atribui à complexidade do tema, mas existe uma preocupação de que o debate esteja “na geladeira” por motivações políticas e eleitorais. Eu, particularmente, sou completamente contrário à interferências de legislativo e do executivo em questões regulatórias. E durante meu mandato, seja na briga da fosfoetanolamina, discordei do Congresso, discordei da então presidente Dilma Roussef publicamente. No caso dos anorexígenos, discordei do Congresso e do Rodrigo Maia, quando ele estava como presidente interino. Agora, aplaudo a iniciativa do Ministério da Saúde de baixar o preço de medicamentos, mas acho que isso não pode ser feito rasgando todo o marco regulatório brasileiro, pra gente não saber mais se um medicamento é autêntico ou falsificado. Então, não admitiria receber nenhum tipo de pressão. Até por isso não sou favorável à recondução, porque diretor que quer ser favorecido fica mais vulnerável [à influência política]. Eu, como vim pra cá a convite, nunca fui apadrinhado por ninguém, nem quero sê-lo. Nao admitiria nenhum tipo de pressão política. Pode haver? Claro que pode. Mas alguém já falou comigo que esse tema é sensível? Não, não falou. E espero que não fale, porque não vou ouvir. Mas essa pressão poderia ser dirigida a outras instâncias da Anvisa? É difícil dizer se houve ou não. Mas poderia haver pressão sobre o diretor de regulamentação? O sr. Renato Porto, diretor em questão, chegou à diretoria da Anvisa por indicação política. Eu não sei se houve. Espero que não. Se houver, ou se houve, espero que qualquer diretor tenha um respeito pela autonomia da agência, pela independência do cargo de diretor da Anvisa, para julgar com base na nossa missão institucional que é a proteção da saúde da população brasileira, e não servir a um ou outro interesse partidário. Acho que isso seria tão ruim para a Anvisa que me recuso até a cogitar se isso poderia acontecer. Seria muito lamentável. O que a Anvisa vai fazer para aumentar a transparência e o debate desse processo regulatório? Olha, além da consulta pública, pode ter audiência pública, painel técnico científico, reuniões… Eu não me limito a fazer consulta pública formal em todos os temas de que fui relator e que são complexos. Sempre tento procurado fazer essas coisas para ter uma participação mais ampla o possível. O sr. falou em duas regulamentações, uma para pesquisa e outra para fins comerciais. Não haverá possibilidade de produção por indivíduos ou associações? A Anvisa não regulamenta produção por indivíduos. Qualquer medicamento, se você quiser produzir na sua casa para você mesmo tomar, a Anvisa não regula. O que a gente regula é o que vai para comercialização ou pesquisa. Não é do nosso âmbito regular o plantio em caráter individual. Qual sua opinião sobre esse cultivo individual? A plantação em casa hoje não resolve os problemas do acesso. Porque se a pessoa planta em casa ela nunca consegue ter garantia de que o que vai sair é eventualmente o que ela precisa, por que você precisa ter a plantação controlada, temperatura, umidade, iluminação… Tem que ter técnicas adequadas para produção. Algumas famílias estão tendo um sucesso de obter na Justiça o direito de plantar em casa, mas isso não é solução. A solução é regulamentar o plantio da Cannabis, sob condições que garantam qualidade do que é produzido, fazer numa escala maior e baratear o preço, que talvez seja a grande barreira hoje para essas famílias. Como você avalia a tentativa dos pacientes de obter na Justiça o direito de cultivar? Isso está acontecendo porque o processo regulatório não foi realizado em tempo adequado. A Anvisa não pode criar uma regulamentação específica para facilitar o acesso à Cannabis, nos moldes do que se faz no Canadá, em Israel ou na Holanda? Isso é um programa de acesso, quem faz isso é o Ministério da Saúde., para incorporar no SUS. Se o Ministério vai fazer um programa especial para incorporar esses produtos ao SUS, é outra coisa. São escolhas que o MS vai fazer, se assim decidir. No caso da Anvisa, a lei é específica para produção de medicamentos e de pesquisa. Então não temos mandato legal para isso. [Para mudar,] teria que ter uma ação do congresso nacional. Há pacientes produzindo coletivamente e pessoas produzindo para vender. Já ouvi relatos de vendas ilegais no Brasil. As famílias dizem, “olha, não tive alternativa e tive que comprar de um produtor ilegal”. Então você não sabe mesmo o que tem ali dentro. O teor de canabidiol, o que é que tem mesmo ali, porque está fora de qualquer regulamentação. A regulamentação pode tornar isso acessível de forma transparente, às claras, com regras conhecidas de todos. Ano passado, estimou-se que a indústria poderia ter medicamentos à base de Cannabis na farmácia já em 2018. Essa previsão é realista? Tenho notado muito interesse de algumas empresas. Recebi uma empresa canadense e outras empresas que nos procuraram, grupos nacionais também. Mas já estamos em abril, eu diria que esse ano seria muito otimista. Seria o ideal, mas creio que se cumpra. E até os remédios chegarem à farmácia, a importação continua sendo o único recurso? Provavelmente. Mas se tivesse medicamento que tivesse feito todos os estudos, ele poderia já estar aprovado dentro da atual regulamentação1 point
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O Smoke Buddies também esta divulgando o pedido de vistas da Marta. Temos que fazer pressão, pois a próxima reunião deliberativa vai ser agora dia 29/11/2017! Marta pode salvar a SUG 25, que descriminaliza o autocultivo de maconha Abaixo segue uma lista com os contatos de cada um deles, envie agora mesmo pois o tempo é curto, a próxima reunião deliberativa será realizada na quarta-feira, dia 29. Sugestão de post para o Twitter: Senador(a), rejeite o relatório do @senadorpetecao para a SUG 25! O Brasil merece discutir o autocultivo de maconha! Para postar na página do Facebook e nos comentários das postagens: Senador(a), o Senador Petecão fez um péssimo relatório rejeitando a SUG 25. Queremos que o Senado Federal discuta o autocultivo de maconha no Brasil! Rejeite o relatório do Senador Petecão na próxima reunião deliberativa da Comissão de Direitos Humanos do Senado! JOÃO CAPIBERIBE – AP http://twitter.com/joaocapi?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor http://www.facebook.com/SenadorJoaoCapiberibe/ joao.capiberibe@senador.leg.br (61) 3303-9011 RANDOLFE RODRIGUES – AP http://twitter.com/randolfeap?lang=en http://www.facebook.com/randolferodrigues/ randolfe.rodrigues@senador.leg.br (61) 3303-6568 MAGNO MALTA – ES http://twitter.com/magnomaltaofc?lang=en http://www.facebook.com/magnomalta/ magno.malta@senador.leg.br (61) 3303-4161 CIDINHO SANTOS – MT http://twitter.com/cidinho_santos?lang=en http://www.facebook.com/senadorjosemedeiros/ josemedeiros@senador.leg.br (61) 3303-1146 JOSÉ MEDEIROS – MT http://twitter.com/JoseMedeirosMT?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor http://www.facebook.com/senadorjosemedeiros/ (61) 3303-1146 WELLINGTON FAGUNDES – MT http://twitter.com/sen_wellington?lang=en http://www.facebook.com/wellington.fagundes.mt/ wellington.fagundes@senador.leg.br (61) 3303-6219 PAULO ROCHA – PA http://twitter.com/Sen_PauloRocha?lang=en http://www.facebook.com/PauloRochaSenador/ paulo.rocha@senador.leg.br (61) 3303-3800 REGINA SOUSA – PI http://twitter.com/senadoraregina?lang=en http://www.facebook.com/senadorareginasousa/ reginasousa@senadora.leg.br (61) 3303-9049 GLEISI HOFFMANN – PR http://twitter.com/gleisi?lang=en http://www.facebook.com/gleisi.hoffmann/ gleisi@senadora.leg.br (61) 3303-6265 LINDBERGH FARIAS – RJ http://twitter.com/lindbergfarias?lang=en http://www.facebook.com/lindbergh.farias/ lindbergh.farias@senador.leg.br (61) 3303-6426 ROMÁRIO – RJ http://twitter.com/romarioonze?lang=en http://www.facebook.com/romariodesouzafaria/ romario@senador.leg.br (61) 3303-6519 FATIMA BEZERRA – RN http://twitter.com/fatimabezerra?lang=en http://www.facebook.com/FatimaBezerra13/ fatima.bezerra@senadora.leg.br (61) 3303-1777 ACIR GURGACZ – RO http://twitter.com/acirgurgacz?lang=en http://www.facebook.com/AcirGurgacz/ acir@senador.leg.br (61) 3303-3131 VALDIR RAUPP – RO http://twitter.com/senadorraupp?lang=en http://www.facebook.com/senadorrauppro/?ref=br_rs valdir.raupp@senador.leg.br (61) 3303-2252 ANGELA PORTELA – RR http://twitter.com/AngelaPortelaRR http://www.facebook.com/angelaportelasenadora/?ref=br_rs angela.portela@senadora.leg.br (61) 3303-6103 TELMÁRIO MOTA – RR http://twitter.com/TelmarioMotaRR http://www.facebook.com/telmariomotarr/?ref=br_rs telmariomota@senador.leg.br (61) 3303-6315 PAULO PAIM – RS http://twitter.com/paulopaim?lang=en http://www.facebook.com/paulopaim/?ref=br_rs paulopaim@senador.leg.br (61) 3303-5232 MARTA SUPLICY – SP http://twitter.com/senadoramarta?lang=en marta.suplicy@senadora.leg.br (61) 3303-65101 point
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Ainda dá tempo de mudarmos de rumo, mas o Brasil está a caminho de virar um narcoestado, com o PCC ou o CV fazendo o papel que já foi de Pablo Escobar e dos cartéis mexicanos Seis anos atrás, fui para Portugal, conhecer por dentro o famoso “sistema português” de drogas, que na época celebrava seu décimo aniversário. Lá entendi a diferença crucial que é lidar com as drogas da perspectiva da saúde, em vez da justiça. O sistema português foi todinho estruturado com o foco em tratar as pessoas que precisam de tratamento. Ninguém lá está em julgamento: as pessoas são cuidadas, e apenas quando querem. São apoiadas em suas trajetórias pessoais para se livrar das drogas ou dos males que elas causam. (Se quiser saber mais sobre como funciona, no detalhe, publiquei aqui um capítulo do meu livro “O Fim da Guerra”, de 2011, sobre o assunto.) Na época, fiquei encantado com o conceito e tive a sensação de que nossos primos lusos estavam no caminho certo. Os resultados, no entanto, ainda eram frágeis e pouco conhecidos. Havia uma sensação de melhora em vários indicadores – uso por menores de idade, busca por tratamento, sucesso no tratamento, contaminação de HIV e hepatite, uso de drogas pesadas, overdoses, poder do tráfico, capacidade da polícia e da justiça –, mas eram avanços pequenos, no máximo um punhado de pontos percentuais ao ano. Reinava ainda uma certa dúvida: com uma crise econômica adiante, será que o país afundaria de novo nas drogas? E, com a mudança de partido político no poder, será que o sistema iria dançar? As respostas a essas dúvidas saíram publicadas esta semana na coluna do jornalista Nicholas Kristof, do New York Times: claramente Portugal ganhou a guerra às drogas. Ao parar de perseguir usuários e, em vez disso, tratar deles quando eles precisam, o pequeno país europeu conseguiu resultados extraordinários e indiscutíveis, tanto na saúde como na segurança. Passados 17 anos do início da experiência, o número de usuários de heroína caiu 75%, as infecções de HIV por uso de droga diminuíram 90%, o número de mortes por overdose caiu 85%. Agora apenas 52 pessoas morrem de overdose em Portugal a cada ano. Enquanto isso, os Estados Unidos, que tentaram lidar com o mesmo problema com repressão, perderam 64 mil pessoas em overdoses – um número chocante, equivalente a todas as mortes de americanos nas guerras do Iraque, Afeganistão e Vietnã, somadas. Kristof ainda lembra que o sistema português custa apenas cerca de US$ 10 por cidadão ao ano, enquanto o americano custa milhares de dólares. Uma coisa que notei é que Kristof, em 2017, entrevistou muitas das mesmas pessoas que eu havia conhecido em 2011, e que seguem trabalhando no sistema. Houve continuidade num programa que estava dando certo, apesar de o governo ter mudado de mãos dos socialistas para os conservadores e depois para os social-democratas. Quem fazia um bom trabalho continuou. E, com isso, as pequenas melhoras incrementais que eu havia observado em 2011 viraram estrondosos sucessos acumulados em 2017. O governo português obviamente fez algo que deu certo. Achei importante contar isso neste momento, em que a política de drogas do Brasil caminha a passos largos para dar desastrosamente errado, a ponto de destruir muito deste país. Você está vendo o que está acontecendo: organizações criminosas estão em guerra aberta para disputar as principais rotas do tráfico. Essa guerra vira notícia quando gera caos no Rio de Janeiro, ou quando explode em massacres nos presídios no Norte e do Nordeste. Mas, longe daqui, tem algo ainda mais assustador acontecendo: PCC e Comando Vermelho estão se estruturando para virarem grandes cartéis internacionais. No início do ano, o governo colombiano alertou que o PCC está se entranhando nas florestas da Colômbia e oferecendo empregos a narcotraficantes que antes trabalhavam para as Farc, o exército revolucionário colombiano. Com as negociações de paz entre os guerrilheiros e o governo, as Farc estão entregando as armas. Mas isso não significa que os produtores de cocaína que trabalhavam para eles vão todos alegremente se aposentar – muitos estão adorando a ideia de virarem soldados do PCC. Com isso, a organização criada nas cadeias paulistas, que já domina bastante da produção de maconha paraguaia, está a caminho de integrar toda a cadeia de produção e distribuição de drogas na América Latina. Considerando a posição estratégica do Brasil, o único país que faz fronteira com todos os produtores mundiais de cocaína (Bolívia, Peru e Colômbia), é questão de tempo para que nossos mafiosos comecem também a tentar conquistar as rotas do Atlântico, que conectam o Brasil ao mundo desenvolvido. Sabidamente, cartéis muito poderosos e governos fracos e corruptos são a fórmula para criar um narcoestado: países comandados pelo poder do tráfico internacional de drogas. Aconteceu recentemente com a Colômbia, como você talvez tenha visto na série “Narcos”, do Netflix, e em seguida com o México e boa parte da América Central, como você vai ver nas próximas temporadas da série. Estamos embarcando pelo mesmo caminho – tenho absoluta certeza de que PCC e CV já são financiadores relevantes de políticos brasileiros (fique especialmente atento àqueles que propõem endurecer o combate às drogas, discurso típico de político financiado pelo tráfico). Se tudo der certo nos planos das organizações criminosas brasileiras, talvez a quinta ou sexta temporadas de “Narcos” se passe em São Paulo, ou no Rio. É possível escapar dessa maldição. Portugal aponta um caminho. Os Estados Unidos e o Canadá, que estão legalizando a maconha e assim descapitalizando os narcotraficantes mexicanos, apontam outro. A própria Colômbia tem acertado muito depois de aprender com seus erros do passado. Não faltam iniciativas bem-sucedidas para nos inspirar. Mas os políticos tradicionais brasileiros têm se mostrado valiosos aliados dos narcotraficantes. Em vez de fazer políticas racionais, baseadas em ciência, focadas nos cuidados, eles seguem insistindo numa estratégia de confronto, que só serve para aumentar o poder das organizações criminosas. Por exemplo: a prefeitura de São Paulo invadiu em maio uma cena de uso de crack sem nem planejar antes os cuidados à saúde. É erro típico de políticos tradicionais, que se guiam mais por marketing do que por resultados, mais por preconceitos do que por ciência. A intervenção desastrosa resultou naquilo que se esperava: no espalhamento do uso de crack e no aumento do poder do crime organizado. Algo que, depois do óbvio sucesso do sistema português, supôs-se que jamais precisaria acontecer de novo. O PCC agradece.Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2017/A-%C3%BAltima-temporada-de-%E2%80%98Narcos%E2%80%99-poder%C3%A1-ser-gravada-bem-perto-da-sua-casa esse artigo me deixou preocupado, o que dizer do Brasil.. a gnt tem Narco-senador, pastor evangélico-senador, deputado federal traficante.. como vamos ganhar no congresso desse jeito..?1 point
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Muito bom voce ter se aberto aqui no grow room querida mamãe Por favor, em primeiro lugar, não fique tão assustada e desesperada, pois isso faz muito mau ao coração, e não compensa!! segundo, provavelmente seu filho, deve ter gostado muito da erva querida, e está muito empolgado ainda com ela... fique calma, e não faça pressão para que ele pare, isso só vai distanciar vocês, por que ele não vai parar só pq vc quer, no máximo ele vai arrumar um jeito de enganar voce, o que não é legal a relação entre mãe e filho deve ser natural, bonita e saudável... quando ele chegar, cambaleando como você disse... chegue com calma perto dele, sem julga-lo... de um abraço e um beijo... e diga boa noite! agora o principal pelo que percebi, voce ainda não está preparada pra ter uma boa conversa com ele voce tem que conhecer melhor a maconha, pra saber que ela não vai destruir a vida do seu filho.... o unico que pode fazer isso, é ele próprio se vc precionar, vai acabar com a vida social dele, ele vai ter medo de olhar pra vc... ou de te encontrar.... então de apoio a ele.... e diga a ele que vc está disposta a compreender o HABITO dele de fumar maconha desde que ele tome cuidado com o lugar onde ele se arrisca pra adquirir a erva desde que ele mesmo trabalhe pra comprar o que ele tanto gosta... e diga a ele... que drogas não compensam... foi o que a minha mae fez... me deu apoio... e até me ajudava a cuidar de umas plantas.... tenho certeza que ela ficou muito mais decepcionada quando descobriu que eu fumava cigarro.. do que qdo eu contei pra ela que eu fumo uma maconha 1 abraço e boa sorte... paz1 point
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Uai Boas seu tópico sobre dinavap aparece aqui pra mim0 points