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  1. Usuário de droga não é criminoso, diz autor de anteprojeto RIO - À frente da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD), que na quarta-feira entregou um anteprojeto de lei ao presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), propondo a descriminalização dos usuários de drogas no país, está o médico Paulo Gadelha. Graduado em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, tem mestrado em Medicina Social e doutorado em Saúde Pública, Gadelha ocupa a presidência da Fundação Oswaldo Cruz desde 2009. É lá que ele costuma se reunir para discutir questões a respeito da legislação brasileira sobre drogas e garantir uma diferenciação mais clara entre usuários e traficantes. O anteprojeto entregue em Brasília já conta com mais de 100 mil assinaturas de apoio. Mas a expectativa de Gadelha é que este número chegue a mais de um milhão em três meses. Qual o teor do anteprojeto entregue ao presidente da Câmara? PAULO GADELHA: É centrado na visão de que o usuário não pode ser considerado criminoso. Desde 2006 a lei garante que o usuário não seja preso, mas é preciso diferenciar o que é um traficante do que é um usuário. Apesar da lei dizer que o usuário não pode ser preso, ela não diz se uma pessoa que está portando 1 ou 100 gramas seja usuário ou traficante. Fica a cargo da autoridade policial decidir, criando insegurança para todos os agentes envolvidos e uma enorme vulnerabilidade para os usuários. O que mudou depois da lei que entrou em vigor em 2006? PAULO GADELHA: Dobrou o número de prisões de supostos traficantes por porte de drogas e aumentou a população prisional. Isso porque há em nossa sociedade traços de discriminação e preconceito social e racial. No caso de um dependente, o que ele está precisando é de ajuda e tratamento de saúde, e não ser penalizado com detenção. Ele acaba preso e sem tratamento. Como a sociedade deveria lidar com isso? PAULO GADELHA: O álcool, por exemplo, que é considerado uma droga lícita, também causa um sofrimento enorme e é responsável por 70% das internações por dependência de drogas e por 90% da mortalidade. Precisamos educar a população. Nossa proposta no que se refere às drogas ilícitas é para que haja um debate com a sociedade para que ela saiba lidar com o problema. Atualmente a guerra contra as drogas tem como principal bandeira a repressão ao tráfico e ao usuário. Gastam uma fortuna e fracassam. O consumo aumenta, aumenta a violência. Quem usa a droga é criminoso? PAULO GADELHA: Nossa proposta vai justamente contra esta máxima. Antes de mais nada é preciso encarar o problema das drogas como problema de saúde pública. Se a legislação continuar como está, o usuário ou dependente dificilmente vai procurar um serviço de saúde para se tratar. O que estas pessoas precisam é de tratamento e elas não querem e nem podem ser confundidas ou rotuladas como criminosas. O senhor procurou exemplos bem-sucedidos de outros países? PAULO GADELHA: Sem dúvida. Hoje há uma consciência internacional de que é preciso mudar. Estudos mostram que nos 21 países que resolveram despenalizar o usuário, como Portugal, por exemplo, houve vários avanços importantes. Não houve aumento do consumo, a população prisional reduziu, os recursos para o aparato policial foram transferidos para outras áreas e os índices de saúde relacionados às drogas melhoraram sensivelmente. E qual a importância da sociedade nesse debate? PAULO GADELHA: O mais importante do processo é o debate público. Uma mudança desta natureza só acontece se toda a sociedade participar. A questão da AIDS, por exemplo, só foi possível porque houve um programa de enfrentamento e iniciativas de discutir tudo o que envolvia a doença: religião, diversidade sexual, uso de camisinha, liberdade sexual. A sociedade inteira foi mobilizada para permitir ações eficazes. Queremos algo semelhante. Se a questão das drogas continuar a ser abordada e carregada de muito preconceito não haverá regressão nem de consumo, nem de tráfico, nem de violência e, sim, haverá aumento de sofrimento. Quais serão os próximos passos da comissão? PAULO GADELHA: Vamos começar um debate junto ao pessoal da educação e tentar angariar apoio de formadores de opinião. Nesse ponto, a mídia será fundamental. Nossa proposta em nenhum momento propõe o incentivo ao uso e muito menos à legalização. Nossa proposta é para despenalizar criminalmente o usuário. http://oglobo.globo....3#ixzz24TLdxKS7
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  2. Falae Rapaziada! Não podia deixar de passar aki e deixar minhas impressões do debate... Não preciso rasgar seda, mas a cada dia admiro mais a ousadia do Mandaca.... Se preparou muito bem e deu uma aula pra galera... Ontem ele me proporcionou uma cena que fez valer não só a ida ao debate, mas tb me fez acreditar ainda mais no movimento... Um dos integrantes da mesa era um policial federal, ex-chefe da equipe tática de operações especiais, tipo um capitão nascimento da PF... O cara coordena um projeto com crianças chamado "Geração Careta", cuja filosofia é a disciplina através de treinamentos rigorosos de artes marciais... Pesquisei à respeito na internet e vi que realmente é um projeto muito bacana... O cara faz um trabalho campeão, porém aparentou ser extremista em sua filosofia, segundo ele sempre se manteve na linha, pois faz exatamente a mesma coisa há 32 anos, não muda em nada sua rotina e segue à risca sua filosofia rígida de disciplina... Imagine o que ele devia pensar à respeito da cannabis!? Quando ele sentou à mesa, a caretice estava evidente... No momento em que o representante da Leap discursou, deu pra ver a cara de rejeição do PF... mas o fato que a apresentação do representante da Leap deixou um pouco à desejar... Foi aí então que o Mandaca deu uma aula para todos ali presentes, explanou sobre diversos temas e sua abordagem foi perfeita, que nós cultivadores estamos para somar, que somos um dos pilares para o fim da violência gerada pelo combate às drogas, além de apresentar a importância que a cannabis medicinal tem para a sociedade e que não queremos a liberação para excessos, apenas queremos a regulamentação até para facilitar o controle... Foi muito técnico e não deixou margem para dúvidas, não houve sequer um argumento que pudesse ser enfraquecido pelos contrários... Ao final de sua apresentação, o próprio intermediador do debate fez questão de demonstrar seu agradecimento por ter sido esclarecido como nunca antes havia sido... Em seguida foi a vez do PF se apresentar, sinceramente já esperava algumas palavras de reprovação, mas as primeiras palavras dele foram em agradecimento ao Mandaca por tê-lo esclarecido daquela forma, segundo ele, todos os argumentos apresentados à ele até então eram folclóricos e que pela primeira vez estava ouvindo argumentos contundentes que o fizeram concordar... Aquilo ali fez valer a noite! Se o PF se rendeu aos argumentos reais sobre a regulamentação da maconha, qlq um poderá se render... Basta que os argumentos sejam apresentados da forma correta... basta que saibamos nos expressar... O que mais me chamou a atenção, foi que ele lembrava demais meu irmão, q foi um grande atleta durante muito tempo, diversas vezes campeão de judô... treinava com a seleção brasileira e etc... Tudo para ele tb era disciplina e treinamento! Acordar cedo, dormir cedo e treinar, essa era sua rotina e nada mudava isso... sempre foi caretaço, nunca botou um cigarro na boca, maconha era fundo do poço! Até o dia que descobriu que eu cultivava maconha... No primeiro momento ficou putaço, ele sempre foi meu amigo, mas sempre dixavei dele que fumava maconha... A partir daquele dia me determinei em jamais falhar com ele, precisava mostrá-lo que apesar de fumar maconha, continuava sendo seu melhor amigo e que jamais o desapontaria... Hoje tenho certeza que seus conceitos com relação à maconha mudaram, a confirmação veio ano passado qd ele me escolheu para ser padrinho de sua filha... Isso pra mim foi uma grande vitória e foi o que me incentivou a meter as caras no ativismo! Ontem o Mandaca me fez sentir essa sensação novamente, ver o Capitão Careta se rendendo aos nossos fundamentos foi impagável! Valeu rapaziada que esteve presente ontem! Valeu rapaziada do GR! Vamo q vamo q nossa hora vai chegar! Abração
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  3. Obrigado pelo apoio de sempre amigos! maior satisfação contar com as presenças pra dar aquele apoio! 021, Dr Xurupitas (o verdadeiro multi-homem!), Forester , Bruxo(CCPortugal),Mirabeck,Los cultivadores,Hemp Bear, Bekááááááá, da Lata... OBRIGADO PELA ENERGIA! tamo aê...na busca!
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  4. Olha, não vou dizer que foi um bom evento. Temática toda centrada na questão da dependência mesmo, ou seja, estavam analizando a questão das drogas pelo viés daqueles indivíduos que chegaram ao fundo do poço, propagando a cultura do medo e da "epidemia das drogas na sociedade". Em suma, proprietários de clínicas, "ex"-dependentes falando sobre tratamento todo voltado à internação, voluntária, involuntária ou compulsória. Ou seja, um modelo fadado ao fracasso, ante a baixa taxa de sucesso dessas medidas. O eventou foi muito além do tempo previsto, graças à participação estapafúrdia do ex-ministro da saúde Alceni Guerra, cheia de desinformação e terrorismo anti-crack. Não foi possível a partipação ao final para manifestação da plateia, mas como eu sou amigo pessoal do advogado que comandou o evento, farei diretamente com ele as minhas observações e volto para dizer como foram recebidas por ele. Inclusive, esse advogado é um cara que teve a própria experiência de conhecer o poço lá de baixo, e se tratou com a Ibogaína, ou seja, totalmente ortodoxo ele não é, creio que ele está aberto a discutir o assunto muito mais a fundo do que foi possível no evento realizado.
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  5. Esses clubes já rolam no Brasil só que o Estado não sabe!
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  6. Galera, a Camara ja disponibilizou no e-democracia o debate sobre drogas. http://edemocracia.camara.gov.br/web/espaco-livre/forum/-/message_boards?_19_mbCategoryId=944804 Vamos detonar os argumentos dos proibicionistas.
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  7. LOC: OS BRASILEIROS PODEM DAR SUGESTÕES PARA O NOVO CÓDIGO PENAL QUE ESTÁ EM DISCUSSÃO NO SENADO. LOC: PARA ISSO, BASTA ACESSAR O SERVIÇO ALÔ SENADO – POR TELEFONE OU PELA INTERNET. NAS ÚLTIMAS SEMANAS, O SERVIÇO DA SECRETARIA DE PESQUISA E OPINIÃO DO SENADO ATINGIU UM NÚMERO RECORDE DE CHAMADAS - A MAIORIA VINDA DE CIDADÃOS INTERESSADOS EM OPINAR SOBRE A REFORMA DA LEGISLAÇÃO PENAL. REPÓRTER NARA FERREIRA (REPÓRTER) Nas três primeiras semanas de agosto, as páginas do Alô Senado na Internet receberam 46 mil 247 visitantes e do DataSenado 167mil e 34. São números recordes que revelam maior interesse do brasileiro em interagir com o Senado Federal. A reforma do Código Penal, cujo anteprojeto foi entregue por uma comissão especial de juristas e começa a ser discutido pelos senadores, é o assunto que mais atrai a participação dos brasileiros no Alô Senado. As mensagens abordam principalmente o tratamento penal dado à homofobia, ao uso de drogas, ao aborto, à eutanásia e à redução da maioridade penal, entre outras questões. Já o DataSenado é um serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião que faz pesquisas para aproximar a comunicação entre o Senado e a sociedade. Alem de pesquisas de opinião seguindo métodos científicos, são também feitas enquetes quinzenais, pela internet, que sondam tendências e expectativas de opinião. As enquetes podem ser sugeridas pelos Senadores para investigar um assunto específico. O diretor- adjunto da Secretaria de Pesquisa e Opinião, Thiago Cortez destaca que a participação popular, por meio dessas ferramentas de comunicação, ajuda os parlamentares no encaminhamento e na votação de projetos: (THIAGO) a grande importância da mobilização da sociedade em torno desse tema é poder trazer para dentro das discussões do parlamento a opinião pública nacional, quando a pessoa manifesta sua opinião, essa opinião é tratada aqui no nosso sistema, a gente encaminha a opinião dela para os senadores, então na hora da votação, na hora de analisar o projeto o senador vai levar em consideração a opinião da população. (REPÓRTER) O DataSenado promove no momento uma enquete sobre a descriminalização do uso de drogas. Mais de oitenta por cento dos participantes responderam ser favoráveis à liberação da produção e porte de drogas para consumo próprio. O Alo Senado pode ser acessado pelo telefone 0800 61 2211 e o DataSenado pela Internet: www.senado.gov. br Nara Ferreira.
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  8. haha voce viu, recorde de acessos ao datasenado na votação da descriminalização !!!
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  9. http://www.senado.gov.br/noticias/radio/programaConteudoPadrao.asp?COD_TIPO_PROGRAMA=4&COD_AUDIO=283919 Olha o que saiu na radio senado hoje !
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  10. Eu trabalho como webdesigner e farei qualquer tipo de trabalho sem cobrar nada, com o maior prazer inclusive tenho um projeto de uma revista online:http://matheusrangel.deviantart.com/gallery/?offset=48#/d52f5e5
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  11. valeu delta! esse the cannabis papesr nao eh do nci nao.. cabei de baixar. e dum grupo ligado ao norml parece.... pero muy buenO!!! tem um capitulo de maconha e direção... nenhum novo estudo, é um diálogo, , mas muito interessante e embasado, tem ate as referencias o pior cego é o que vê tudo com os olhos do opressor enfim vo tentar ler mais coisa depois no nci tava olhando o q mudou foi q atualizaram o status dos canabinóides http://www.cancer.go...fessional/page4 e os estudos preclinicos são animadores, nessa pagina eles citam alguns, o da apoptose em hepatocarcinoma celular já tinha até sido publicado aqui, http://www.growroom....do-no-problems/ outro estudo aponta 60% de inibição de tumor... e em outro o cbd impede a ação de produto cancerígeno... é de chorar...
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  12. os índios amam a erva, eu também amo a erva, e jesus também ama....All we need is love...rss.
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  13. O problema no Brasil é a tão temida bancada evangéleca e seu falso moralismo, com mais de 200 deputados na câmara. Ameaçou travar as votações importantes do governo por causa do kit gay e o governo cedeu rapidinho. Se continuar assim vamos caminhar em passos largos para uma TEOCRACIA!!!
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  14. meu deus....imagina o bonde..... eu faria questão de alugar uma Kombi e chamar os mais chegados p/ meiar a Gasola cmg...... a kombosa da fumaça!!!!
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  15. Duas notícias sobre drogas, nesta semana, revelam enfoques radicalmente opostos. Primeira notícia: a Folha mostrou, segunda-feira, que a Polícia Federal está destruindo plantações de maconha e de folhas de coca, no Paraguai e no Peru, devidamente autorizada pelos respectivos governos. "Erradicar as plantações é mais eficiente do que simplesmente apreender a carga", disse o delegado Oslain Santana aos repórteres Fernando Mello e Márcio Neves. Pode ser, mas, do meu ponto de vista, é enxugar gelo. Se houvesse de fato a disposição de erradicar as plantações, as polícias peruana e paraguaia cuidariam do trabalho, em vez de terceirizá-lo para o Brasil. A segunda notícia: o governo uruguaio anunciou que delegará ao setor privado a venda de maconha, no âmbito do projeto que reserva ao Estado o poder de produzir e distribuir "cannabis". Como o modelo atual, puramente repressivo, não funciona, tenho certa simpatia, muito cautelosa, pela iniciativa uruguaia, ainda mais que suas autoridades não vendem o projeto como o ovo de Colombo nessa matéria. "O mérito do Uruguai é ensaiar outro modelo de regulação que não esteja baseado na lei penal", diz Milton Romani Gerner, embaixador uruguaio junto à OEA (Organização de Estados Americanos), ex-presidente da Junta Nacional de Drogas. Ou, posto de outra forma, o Uruguai está se propondo a funcionar como abre-alas de um debate mais que necessário e já muito atrasado (especialmente no Brasil) sobre a questão da droga. Completa o embaixador Romani: "Trata-se de regular de outra forma um mercado que é ilícito mas mantém conexões com a economia formal. Os desafios de fiscalização e de controle são idênticos aos de outras drogas que causam tanto dano como a cannabis". Romani cita estudo da Organização Mundial de Saúde que atribui ao álcool uma carga de 4,1 de morte-morbidade e, ao tabaco, algo mais (4,2). Já as drogas ilícitas tem um carga de 2,8. Trata-se de um índice que mede os riscos, tanto de morte como de incapacidade, associados a determinados fatores. O projeto uruguaio permite, segundo o embaixador, a criação de clubes de consumidores de maconha (já existem na Espanha). Ou seja, um grupo se reúne não para, digamos, jogar futebol, mas para fumar maconha. O clube é uma forma de autorregulação "muito eficiente", segundo o embaixador, mas, ao mesmo tempo fiscalizado pelo Estado. Funciona? Não sei, mas vale acompanhar a experiência uruguaia, pelo seu ineditismo na vizinhança imediata do Brasil. O que não funciona é o modelo baseado só na repressão, de que dão testemunha dois políticos de polos absolutamente opostos. Ao justificar seu projeto, o presidente uruguaio José Mujica, ex-guerrilheiro, homem de esquerda, disse que ele se tornara necessário "porque estamos perdendo a batalha contra as drogas e o crime no continente". Coincide Kenneth Clarke, o conservador secretário britânico da Justiça: "Estamos engajados numa guerra contra as drogas há 30 anos. Claramente, estamos perdendo". Link
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  16. Sempre, pode ser 90, 50, 30, 20, 10, 8, 7, sempre tem um filhote do Datena. Se for, parabéns, tão fumando bem, eu gosto muito também, se não for, parabéns duas vezes, pois estavam livrando nossa sociedade do tráfico violento. De qualquer jeito esse comentário é muito infeliz nesse fórum que é exatamente feito pra disseminar e defender o cultivo caseiro de cannabis. E viva a maconha e o growroom que eu to fumando um green muito do gostoso! Aprendi aqui.
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  17. Ae galera!!!! vamos parar com essa palhaçada de SÓ votar; voto por voto os proibicionistas tb podem. Vamos ligar também: 0800-612211 O povão vive falando que os senadores não nos ouvem, que Brasília tá longe... Ae chega. EU MESMO LIGUEI LÁ. É so esperar a gravação terminar de falar (uns 2 min) que já te colocam na ouvidoria. Mandei um recadinho para os 81 senadores. Façam o mesmo. Vamos chover de mensagens em Brasília. Vale até sinal de fumaça.
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  18. briga de braço... puxa um pouco lá, depois nós vamos e puxamos mais daqui ... e pela porcentagem eles etão doidos pq falta menos de uma semana ... isso significa q eles pra chegarem em 50% + 1% vai ser dureza... e isso eu não vou deixar mesmo!!!
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  19. Exato! Esse é o caminho, regulamentação do consumo, prevenção e tratamento aos dependentes... Precisamos nos inserir nesse contexto... juntos, podemos mudar a realidade! Precisamos fazê-los entender que somos aliados e não inimigos! Tá rolando! Aos pouquinhos estamos chegando lá! Abração
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  20. da hora All... vamos nessa que eles tao vendo mesmo!!!
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  21. vamo galera, vamo passar dos 200 mil ! divulguem a enquete !!!
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  22. alto risco nao...é merda na certa! se nao se pode nem estudar a planta, imagina plantar em cooperativa de consumo!
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  23. Alto risco de dar merda tentar registrar um clube desse no Brasil, por se tratar de objeto ilícito!
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  24. To sabendo que Mandaca fez barba, cabelo e bigode no debate!
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  25. Sensasional! Tô sabendo que por baixo dos ternos tinha um monte de amarelinhas na plateia.. rs PArabens galera, é com esse tipo de mobilização e articulação com os diversos setores da sociedade que venceremos nossa luta. Imagino o tanto de proibicionistas que estávem presentes e absorveram pelo menos um pouco da informação passada, e talvez tenham mudado um poquinho seus conceitos. VQV! Esse ano ninguém segura a gente..
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  26. Galera pra mim bastava para ser um homem realizado... Uma arca de noe com todas as seeds existentes.... Uma loira, uma morena, uma ruiva, uma japinha e uma mulatona. 1 ilha deserta com oasis paradisiaco E um Volcano..
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  27. ae Guerreiro, tem um detalhe que lembrei agora, vou te mandar um mp
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  28. fonte: http://caioferretti.tumblr.com/ Quase toda a maconha plantada no Paraguai tem um só destino: o Brasil. Para suprir nosso consumo, o país vizinho sofre com a invasão de facções criminosas brasileiras, políticos corrompidos e um mercado paralelo que financia a violência Por Caio Ferretti Apenas dois quarteirões separam o senador paraguaio Roberto Acevedo da entrada de sua casa. Passa das 18h em Pedro Juan Caballero, cidade do Paraguai que faz fronteira com o território brasileiro, e as ruas já estão escuras. Sentado no banco de trás de uma caminhonete vermelha adesivada com a campanha política do irmão, prefeito da cidade, Acevedo está acompanhado de um segurança e do motorista. Em questão de segundos, um carro ultrapassa velozmente a caminhonete e descarrega uma rajada de balas de fuzil AK-47 e de metralhadora M16. Por volta de 60 tiros atravessam os vidros e a lataria, sem chance de revide. Motorista e segurança morrem. O senador, verdadeiro alvo, leva apenas dois tiros no braço e sobrevive. O atentado falhou – e o político, que é um dos principais expoentes na luta contra o narcotráfico nas fronteiras do Paraguai, seguiria atuando contra as facções. Trabalho arriscado para um lugar onde organizações criminosas agem na base da bala, autoridades estão corrompidas e plantações de maconha movimentam a economia. E quem financia e comanda tudo isso? Um detalhe na cena do atentado indica a resposta: o carro de onde saíram os tiros que tentaram calar Acevedo tinha placas de São Paulo. Os disparos contra o senador aconteceram em 2010 e são apenas um exemplo da situação caótica da região leste paraguaia, gigante produtora de Cannabis. A polícia federal estima que entre 80% e 90% de toda a maconha produzida no Paraguai venha direto para o Brasil. Tamanha porcentagem movimenta volumosas quantias de dinheiro e atrai traficantes. Vamos às contas. “Um hectare produz 8 mil plantas de maconha por safra. São cerca de 3 toneladas da droga por hectare. O quilo, na saída da plantação, custa uns US$ 10. Ou seja, 1 hectare rende US$ 30 mil. Como acreditamos que existem em média 6 mil hectares de plantações no Paraguai, são US$ 160 milhões de renda para o crime organizado só nessa primeira fase da negociação. Até o consumidor final, isso se multiplica várias e várias vezes, e o lucro do tráfico passa dos bilhões.” Quem faz o cálculo é Antônio Celso dos Santos, delegado da polícia federal brasileira instalado na capital paraguaia há dois anos e meio. E o que faz um delegado federal atuando no país vizinho? Ele mesmo explica: “A criminalidade do Paraguai está intimamente interligada à brasileira. Por isso é importante que a gente faça esse trabalho de repressão aqui onde a droga é produzida, em conjunto com a polícia local”. PCC e CV na chefia Quando diz que o crime paraguaio está “intimamente interligado” com o brasileiro, Antônio Celso não exagera. São facções do Comando Vermelho e do PCC (Primeiro Comando da Capital) que dominam grande parte do plantio de maconha no leste do Paraguai. Para importar a planta, exportam traficantes. “Sabemos que a maioria da maconha que entra no Brasil é de uma forma ou de outra coordenada, financiada e tudo mais por brasileiros, tanto ligados ao CV quanto ao PCC”, revela o delegado. “As plantações no Paraguai atraem essa massa criminosa.” As organizações perceberam que era muito mais lucrativo pular os intermediários e passaram a investir diretamente na plantação do outro lado da fronteira. A incursão do narcotráfico brasileiro no Paraguai começou a dar sinais mais evidentes no fim da década de 90, quando Fernandinho Beira-Mar, considerado o chefe do CV, foi para o departamento de Amambay (o país é dividido em departamentos e não em Estados). Durante anos ele atuou em parceria com as quadrilhas que comandavam o tráfico na região, mas em 2001 as coisas mudaram. Na época, o clã da família Morel dominava a produção e a exportação da droga. Eram considerados os reis da maconha no Paraguai, mas foram dizimados a mando de Beira-Mar, que tomou conta do negócio. “Depois disso piorou muito. Agora eles vêm para morar, compram fazendas, têm toda uma estrutura e muitos homens. Entre Capitán Bado e Pedro Juan Caballero já tem uns 400 membros desses grandes grupos brasileiros”, estima o senador Acevedo. Um contingente que já se espalhou e se fixou em terras paraguaias. Investigações da polícia federal brasileira até mapearam os principais redutos dessas facções. A região mais ao norte da fronteira com o Brasil, onde fica Pedro Juan Caballero, é uma área com grande atuação do PCC – não à toa o atentado ao senador Acevedo foi atribuído a essa organização. Um pouco abaixo, na cidade de Capitán Bado, é o Comando Vermelho que dá as cartas. “Se jogasse uma rede nessas regiões de fronteira e pegasse todos os brasileiros, menos quem tem algum comércio legal, vai dar uns 90% de procurados pela polícia”, calcula Antônio Celso. “Uma época eu brinquei com o pessoal do Paraguai dizendo que, se a polícia regional abordasse todos os brasileiros da região de Pedro Juan Caballero, a maioria dos caras do PCC seria presa.” E não é só a violência, a maconha gera um problema social para o Paraguai. Os pequenos agricultores, campesinos, estão trocando os tradicionais milho e feijão para plantar maconha. “Muita gente está se arriscando nesse mercado”, diz Acevedo. “Mexe com muito dinheiro. Eles compram juízes, policiais e até jornalistas. Tem repórter pago para falar mal de quem apoia o combate, para tirar a credibilidade. Já teve policial paraguaio que foi preso no Brasil transportando maconha. E na política também, os cartéis já elegem deputados, vereadores, prefeitos, governadores… Está virando uma Cidade do México. É que tem muita demanda do Brasil, não é?” Enxugando gelo E o que leva os brasileiros a não plantar no Brasil? Acevedo com a palavra: “É uma boa pergunta e que eu sempre me faço. Capitán Bado é a maior produtora de maconha do mundo. Faz fronteira com Coronel Sapucaia, no Brasil. A terra é a mesma, mas na cidade brasileira você não vai encontrar uma só planta. Só pode ser por envolvimento de autoridades”. Mas essa não é a única razão que favorece. O Paraguai possui gigantescas áreas desabitadas por ter uma população muito pequena – e mal distribuída. São cerca de 6 milhões de habitantes espalhados em 400 mil km², ou seja, 15 vidas por km², mas restritas a alguns centros urbanos. Tanta área ociosa – e despolicializada – colabora para que os traficantes, muitas vezes, plantem em fazendas alheias, sem que os donos fiquem sabendo. E se é fácil plantar lá, mais fácil ainda é trazer para cá. Diversas cidades brasileiras e paraguaias nessa região são juntas, sem uma linha clara que indique a existência de uma fronteira. “A gente até brinca que você toma uma cerveja no Brasil e vai ao banheiro no Paraguai. O trânsito de veículos e pessoas é muito grande, não tem como controlar”, diz o delegado Antônio Celso. E se não dá para controlar a fronteira, a solução encontrada para amenizar o caos foi outra. Em 2008, assim que assumiu o cargo, o ministro paraguaio César Damián Aquino, diretor da Senad (Secretária Nacional Antidrogas), bateu à porta do governo brasileiro para pedir ajuda. “Eu tive a ousadia e a cara dura de ir comentar a nossa situação”, gaba-se. O ministro Aquino queria retomar uma parceria com a polícia federal do Brasil para intensificar as operações de corte de maconha diretamente nas plantações. “Tínhamos condições de fazer apenas duas operações por ano.” O acordo foi feito – e caberia ao governo brasileiro financiar as incursões. No ano passado, segundo a PF, foram seis investidas nas plantações paraguaias, o que custou cerca de R$ 700 mil ao Brasil para derrubar por volta de 800 hectares de folhas – em peso, 2.400 toneladas. Para este ano estão previstas nove operações. Sucesso? Para a Senad e a PF, sim. Mas o senador Acevedo vê com outros olhos. “Isso é só para apresentar números à imprensa. O governo paraguaio não considera a erradicação da maconha prioridade. Ao contrário, eles acham que é uma fonte de renda para o país. Essas operações não vão acabar com o problema.” Acevedo tem certa razão no que diz. Tanto as operações no Paraguai quanto as apreensões no Brasil ainda representam uma porcentagem muito pequena do total produzido. Façamos os cálculos. São estimados 6 mil hectares de plantações em terras paraguaias, o que equivale a 18 mil toneladas de droga por safra. Se até 90% vem para nós, são cerca de 16 mil toneladas inundando o mercado brasileiro. Quanto a PF informa que foi apreendido em 2010 no Brasil? Por volta de 300 toneladas. La colombianización Mas se não é a atuação policial ofensiva que desatará o nó no Paraguai, o que será? O deputado Elvis Balbuena, do Partido Liberal Radical Autêntico, tem sua sugestão: a regularização da maconha no país. Balbuena preocupa-se porque, em sua avaliação, o narcotráfico por lá está tomando proporções incontroláveis – e ele teme por um fenômeno que chama de colombianização. “Temos aqui um grupo criminoso denominado Exército do Povo Paraguaio, que se proclama idealista, defende os valores populares e vem realizando sequestros para dar legitimidade à sua luta. Nós pensamos que, com tantas plantações de maconha no Paraguai, esse grupo pode buscar autofinanciamento no narcotráfico. É basicamente o que aconteceu com as Farc na Colômbia.” Por isso o deputado Balbuena começou, há três anos, a levantar a discussão da legalização em seu país. No início foi chamado de louco e acusado de ter vínculo com o crime. A Igreja católica, através da Conferência Episcopal Paraguaia, fez um manifesto para que o tema não fosse levado adiante, pois fomentaria o uso entre os jovens. Mas Balbuena seguiu: “Nós acreditamos que o uso existe de qualquer maneira, mas com a proibição surgem os grupos marginais”. Seu projeto de lei, ainda sendo aperfeiçoado antes de ser apresentado ao partido, libera que os usuários possam cultivar até dez pés de maconha para uso pessoal. Em caso de uso medicinal comprovado, a cota sobe para 50 pés. Além disso, o porte também seria descriminalizado. Certo, mas uma dúvida plaina. Se é o Brasil que consome quase toda maconha produzida no Paraguai, se é o nosso crime organizado que conturba a situação por lá, não seria ineficaz legalizar no Paraguai e manter a restrição aqui? Elvis Balbuena responde: “Correto. O único caminho é que os países se ponham de acordo e saquem da lista das Nações Unidas a maconha como produto considerado droga perigosa.. Legalizar no Paraguai tende a melhorar a situação, mas só à medida que o Brasil, a Argentina e outros países também discutam o tema”. Falando ao telefone com a reportagem, num espanhol lento para ser bem compreendido, o deputado finaliza: “A maconha existe e ninguém pode negar. Vai continuar existindo e não há força que possa combatê-la. Cedo ou tarde os governantes vão entender que a legalização é o único caminho que temos”.
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  29. Os políticos paraguaios participam do ciclo do prensado, a revista THC desse mês da Argentina traz uma matéria denunciando vários políticos do alto escalão que tem participação direta com a exploração do maior produto paraguaio.
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  30. Olha aí quem tá mijando no chopp! Pior são os comentários....
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  31. não é só isso amigo.. são pessoas obstinadas que acreditam pelo que lutam!! um crente vai la vota uma vez no contra e depois esquece, já o maconheiro não: vota todo dia, divulga, faz ativismo, trabalha, estuda, quer seu direito respeitado!! irmao isso vai mostrar nossa força!! a internet é a liberdade, a vitória da verdade, esta serrando dia após dia nossas algemas
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  32. Mas pra mim a melhor versão é com a Alberta Hunter....
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  33. Eu sou católico só nos números deles lá, pois por mim podiam explodir aquela merda de ostentação de riqueza, aqueles palácios forrados a ouro, que eu ia ficar é muito feliz. Ora, se eu sou católico por contar nos dados de batismo da Igreja, mesmo querendo ser excomungado e não me considerar católico, nem acreditar em deus nem nada disso, como eles ousam dizer que Hitler era ateu se ele não foi nem queria ser excomungado após ser batizado, se considerava católico e acreditava dos dogmas da Igreja? Bem interessante isso né? Eles já tem publicitários trabalhando para Igreja católica há muito tempo pelo que parece.
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  34. a igreja catolica tb nao eh a favor do plantio na moral,sou catolico, mas religiao eh uma merda, tudo bem, cada um , em casa, conversar ou pedir q nada d mal aconteca, q tudo melhore, isso eh normal, pra quem quer q seja, mas cada um na sua sem fanatismos ou querendo se meter na vida dos outros. nao gosto dessas paradas, de querer dar ordem, nao curte fica longe. a igreja e outras religioes nao respeitam a opiniao das pessoas q nao pensam como elas, fala serio..
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  35. não é só uma irresponsabilidade como também é uma ofensa, essa foto que eles bolaram é repulsiva, só coisa ruim
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  36. Indio comprando prenssado! Fim do mundo ! kkkkkkkkkkkkkk
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  37. Style. Só acho que se ele não tivesse se limitado aos auto-retratos, deixado o tema livre, a experiencia seria mais completa pois mostraria sobre oq ele pensou durante cada viagem. Acredito que se ele engavetar as imagens e repetir a experiencia daqui a uns anos o resultado sera totalmente diferente....
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  38. Fala Mandaca, só coisa fina ein mano?!?!? Não rola nenhum smoke report? Dificil achar coisa boa em PT - BR, sera q é uma boa ideia? Pior que me mudei a algum tempo e to sem minha guerrilha. Masssss..... o movimento não pode parar! Sempre fugindo do tráfico e com muita satisfação! Da uma conferida no meu novo projeto: http://www.growroom....ivo-double-box/ E´isso ai mano! Estamos todos na expectativa pelo próximo episodio!!! Grande abraço e grandes, resinados, cheirosos e suculentos buds!!!
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  39. Espero que o STF tenha acesso a essa mobilização! Que basta julgar certo o RE que cala a boca do Magno Malta e de todos os outros senadores proibionistas!
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  40. eu achei ele num site de vendas de ebook, tava de graça, upei no 4share para quem quiser ler, é muito interessante. http://www.4shared.com/office/I0TN_BbM/the_cannabis_papers.html?
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  41. Belo texto do Sam Harris, realmente a war on drugs tem muito de war on sin, de outro modo não teriamos a quantidade de drogas psicotropicas que temos vendendo em farmacias.
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  42. e aí, tonebas ! jah tentou comprar no site ? www.semsemente.com/loja/ tenta comprar normal lá com o seu endereço.... se por acaso não conseguir comprar normal com seu endereço de buenos aires, lá no site tem o e-mail da revista: revista@semsemente.com manda o e-mail falando que quer que envie pra vc aí em buenos, que acho que não terá problemas em conseguir.... espero ter ajudado... Abraço resinado ! Jah vive !!!
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  43. Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) descobriram como um componente químico da maconha pode ajudar no tratamento das sequelas emocionais deixadas por traumas. Experimentos indicam que o canabidiol, um dos mais de 80 constituintes da Cannabis sativa, ajudou animais a superar a ansiedade provocada por uma experiência traumática. Nos testes em laboratório, os animais receberam um choque moderado nas patas, simulando uma situação traumática. Quando eram novamente expostos ao ambiente de condicionamento, os animais "congelavam" de medo, sem poder reagir. Contando o tempo de imobilidade, os pesquisadores avaliam a intensidade do medo. O professor Reinaldo Takahashi, coordenador dos estudos, explica que a simulação em laboratório é semelhante ao que acontece com uma pessoa que foi assaltada numa determinada rua e fica com medo sempre que tem que passar pelo local. Segundo ele, a maneira mais eficaz de se reduzir o medo consiste em realizar sucessivas exposições ao ambiente de condicionamento. Assim os animais se adaptam à situação e reaprendam que aquele local deixou de ser ameaçador. Em humanos, este tratamento é chamado de terapia de exposição e funciona mais ou menos da mesma forma. "Os principais resultados de nossos estudos demonstraram que o canabidiol facilita esse processo de reaprendizado emocional, tornando a exposição terapêutica muito mais eficiente e com efeitos prolongados", explica o professor Takahashi. A pesquisa indica que a substância funciona como um ansiolítico, o medicamento que combate a ansiedade. A vantagem é que o canabidiol não causa os efeitos colaterais comuns aos medicamentos tradicionais como dependência, sonolência excessiva, piora da memória, tonturas e zumbidos. Os estudos indicam que o canabidiol também não provoca os efeitos típicos da maconha, como falhas na memória recente, taquicardia, boca seca, falta de coordenação motora e tosse. http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5197132-EI8147,00-Componente+da+maconha+ajuda+a+superar+traumas+diz+pesquisa.html#comment
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