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El Ganjaman

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    LST, Scrog, monster cropping, auto-sustento e tricomas

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  1. Né, não vei? Eu acho isso foda, aqui no forum é outra vibe, todo mundo se ajuda e troca informação na maior. lá é aquela história de facebook ne, todo mundo sabe de tudo melhor que todo mundo pq viu um video de procedencia duvidosa no youtube... Realmente triste.
  2. Salve, maconherada! Recentemente tropecei no grupo do growroom no facebook, com cerca de 20 mil pessoas. Até aí tudo bem, a não ser pela quantidade de informações erradas sendo disseminadas, além de pessoas vendendo (desde sementes até óleos) pelo grupo (!). Minha principal preocupação é que o grupo não tem nenhuma moderação para evitar demasiada exposição ou disseminação de informações erradas sobre nossa sagrada plantinha (sendo que pra muitas pessoas aquilo é o primeiro contato com a ideia de plantar), além de ter VÁRIAS pessoas menores de idade no grupo... O Fórum e a enxurrada de informações valiosas que temos aqui não é citada na descrição do grupo e muita pouca gente sequer sabe que isso existe! Aí vem minhas perguntas, a galera que modera ou criou o grupo do facebook tá aqui no fórum? Me digam aí tbm se to sendo muito careta ou to noiando e fazendo caô à toa kkkkkkkkkk Plante sempre! Peace!
  3. Agora é a hora de jogar semente por tudo quanto é lado, galera. Povoar esse país com a ganja!
  4. De cair o cú da bunda essa hein, quando pensamos que estávamos perto de fazer progresso... muita luta pela frente antes de podermos cultivar em paz, amigos. discrição é essencial agora que estão à caçada!
  5. Ministro quer erradicar comércio e uso de maconha no Brasil Moraes pretende focar principalmente nas plantações em território paraguaio, considerado um dos principais exportadores do entorpecente no continente SÃO PAULO - O Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, quer erradicar o comércio e uso de maconha no País. O objetivo integra os termos do Plano Nacional de Segurança , cujo conteúdo foi apresentado a especialistas e pesquisadores da área no início desta semana e já foi alvo de críticas. Para isso, Moraes pretende focar principalmente nas plantações em território paraguaio, considerado um dos principais exportadores do entorpecente no continente, mas há também o objetivo de realizar parcerias para combater laboratórios da droga na Bolívia e no Peru. A intenção ambiciosa vai, de acordo com especialistas ouvidos pelo Estado, na contramão da política antidrogas na maior parte do mundo, que tem avançado em debates pela descriminalização e legalização da maconha frente a opção da “guerra às drogas”. Mesmo assim, a pasta pretende injetar recursos para fazer com que o fluxo da droga diminua e, eventualmente, cesse em todo o território nacional. Moraes convidou representantes de cinco instituições civis que atuam na área da segurança para apresentar o conteúdo do plano, que está em elaboração e tinha previsão inicial de lançamento para este mês. Em duas horas e meia, o ministro detalhou como deverá ser executada a iniciativa, mostrando informações em mais de 90 slides de uma apresentação de power point. Quando se referiu a um dos eixos do plano, o combate a crimes transnacionais, Moraes expôs, em um slide com uma planta de maconha ilustrativa, a sua visão sobre o assunto. Em viagem ao Paraguai em julho deste ano, o ministro foi visto cortando pés de maconha munido de um facão. “É uma ideia absolutamente irreal, de uma onipotência, querer reduzir drasticamente a circulação de maconha na América do Sul, como ele falou. É grave ele achar que vai ter esse poder. O plano Colômbia fez com que os Estados Unidos injetassem bilhões de dólares contra as plantações de coca e isso não foi suficiente”, disse Julita Lemgruber, coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes e ex-diretora-geral do sistema penitenciário do Estado do Rio, que participou do encontro no gabinete da presidência em São Paulo, localizado na Avenida Paulista. Em novembro, Moraes já havia participado de um encontro com países do Cone Sul para discutir combate ao crime na região de fronteira. Na oportunidade, ele destacou a necessidade de se aumentar o número de operações coordenadas com os vizinhos, ampliando a cooperação entre as polícias. Além do combate às drogas, compõe o eixo de crimes transnacionais, o enfrentamento ao tráfico de armas, ao tráfico de pessoas e ao contrabando. “Comecei a trabalhar na área da segurança nos anos 1980. Estou nessa há 30 anos, me sentei com vários ministros e ouvi vários planos, mas esse é o pior”, completou Julita. Isso porque, segundo ela, além da proposta no campo das drogas, o plano se estende por outros três eixos (combate à violência doméstica, redução de homicídios e modernização do sistema penitenciário) e peca por ser “megalomaníaco”, com ideias que “custariam um orçamento que ele não tem”. O Estado ouviu outras duas pessoas que participaram do encontro e ratificaram o conteúdo das propostas, também fazendo críticas ao que consideraram mais um manifesto com pouco foco. Em comum, a ponderação de que a atuação do Ministério da Justiça não conta com propostas de outros setores do governo, principalmente da área social, e tem contra si poucas e frágeis ideias no campo da prevenção dos homicídios, em especial direcionada à população jovem negra da periferia. O plano aborda quatro eixos de prevenção: capacitação para agentes de segurança - visando a reduzir a letalidade policial -, aproximação entre polícia e sociedade - com aperfeiçoamento dos conselhos comunitários de segurança - inserção e proteção social - focado na redução da violência doméstica - e cursos profissionalizantes de arquivistas. Esta última ideia, classificada como inusitada e ingênua por mais de um especialista, foi explicada por Moraes: como o Arquivo Nacional está sob controle da pasta de Justiça, há a possibilidade de os profissionais oferecerem tal curso. Recuo. O Ministério da Justiça decidiu recuar da intenção de usar verbas do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) para investimentos na polícia dos Estados e na Força Nacional, inclusive para compra de equipamentos e pagamento de salários. O Estado divulgou em novembro que Moraes já havia preparado uma minuta de Medida Provisória prevendo a alteração na previsão de uso das verbas do fundo visando a principalmente ter margem para investir os recursos. A decisão ocorreu após a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmen Lúcia, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, segundo apurou o Estado, procurarem a pasta para informar que, caso a medida fosse tomada, ela seria judicializada imediatamente. O STF determinou em julgamento em setembro de 2015 que as verbas, que hoje somam cerca de R$ 3 bilhões, não podem mais ser contingenciadas. O presidente Michel Temer informou em outubro que R$ 788 milhões devem ser liberados no início do ano que vem. Posicionamento. Em nota divulgada neste sábado, 17, o ministério classifica como “despreparados e rasos” os comentários da professora Julita, que, na visão da pasta, demonstra “total desconhecimento da proposta conjunta do Ministério da Justiça e Cidadania, Ministério da Defesa, GSI e Ministério da Relações Exteriores, em relação ao combate à criminalidade transnacional, em especial, tráfico de drogas, de armas e contrabando, que financiam o crime organizado no Brasil". A pasta destacou que a proposta principal do plano em relação ao crime organizado será “o fortalecimento das ações de inteligência em conjunto das forças policiais federais e estaduais, com utilização e integração de tecnologia e sistemas utilizados durante as Olimpíadas, como foi exposto na reunião.” O ministério disse lamentar ainda que “sem aguardar o envio integral das propostas até agora discutidas, como havia ficado combinado entre os participantes, críticas superficiais, infundadas e falsas tenham sido feitas”. Pesquisadores confirmaram ao Estado que já haviam proposto ao ministro o envio completo do projeto antes da realização da reunião, para análise mais aprofundada do que está sendo discutido, o que não foi atendido. O envio do power point da reunião da segunda-feira passada também não havia ocorrido até a noite deste sábado. Também em nota, o ministério disse que os valores do Funpen deverão ser descontingenciados para o próprio sistema penitenciário, “com prioridade absoluta para construção de presídios, estabelecimentos semiabertos e efetivação de melhores e mais seguras condições para cumprimento de penas” - a pasta prevê a construção de 27 novas unidades. “Nenhum recurso do Funpen será utilizado para manutenção ou ampliação da Força Nacional”. Previsto inicialmente para ser lançado em dezembro, a pasta informou que a finalização do projeto deve ficar para janeiro. “No mês de janeiro, o ministro Alexandre de Moraes se reunirá com os governadores, em seus respectivos Estados, para que seja finalizado o Pacto e, consequentemente, divulgado o Plano Nacional.'' http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,ministro-quer-erradicar-comercio-e-uso-de-maconha-no-brasil,10000095265
  6. Salve maconherada! Alguém que manja dos SCROG na área?

    1. Mitocondria

      Mitocondria

      Ja fiz alguns , o que vc queria saber?

      abrs

    2. El Ganjaman

      El Ganjaman

      Queria saber se 4x4 cm é um bom tamanho para os buracos, e se posso usar uma tela de mais de 1m² pra uma planta somente.

       

      Peace!

    3. Mitocondria

      Mitocondria

      eu usei umas dessas ai , 4x4 mais ou menos , e fiz o scrog de 1 m2  ... nao tive problemas, preenchi a tela toda sem dificuldades..vaso grande ne! 

      Tem foto no meu diario organico , nas ultimas paginas acho.


      Abrs

  7. Sequelei de dizer na hora, mas bro, pra fazer comida tem que descarboxilar a ganja antes! deixa meia hora no forno a 120 graus, no máximo!
  8. Eu deixo 24 horas marinando no banho Maria sempre!
  9. Salve galera! Se alguém puder dar uma olhada no meu diário e dar uns toques seria do caralho! Peaceeee!

    http://www.growroom.net/board/index.php?/topic/61242-Pequeno-out-do-macacodab---Alecrim-do-Sertão

  10. Eu postei a carta do Rannier aqui, posta o curta lá no tópico dele! Enviado de meu GT-I9100 usando Tapatalk
  11. A informação procede, pesquisei muito, e a cannabis é cultivada na coréia do norte há mais de 4.000 anos. E é incrível como a abordagem dá certo lá, 0 mortes por tráfico, 0 presos por tráfico. Muito mais eficiente que a guerra às drogas que os estados unidos disseminou no mundo inteiro somente para seus interesses, e infinitamente mais eficiente que o modelo de legalização proposto por eles.
  12. Não tem nada pra esse cara fazer aqui, não sabe de nada, não quer aprender, desmerece a luta e o pior, ACHA QUE SABE TUDO.
  13. Mano, você não representa NADA no growroom, se não tá aqui pra fortalecer o movimento, vaza! Sérgio fez o que ninguém faz, botar o corpo dele na linha de fogo, ele bateu de frente com a proibição, burlou a lei, e garantiu que muita gente não desse dinheiro ao tráfico, que iria parar no bolso de políticos e empresários. Sérgio é guerreiro e não criminoso, nunca machucou ninguém, era humilde, claramente a cooperativa não tinha como objetivo o lucro. Fico triste ver gente como você que tá aqui no growroom, mas continua ignorante, apesar de todo o material foda disponível para você ler e absorver.
  14. Salve! Então, acho que é consenso que a imagem que chega para nós da Coréia do Norte (pelo menos era a imagem que eu tinha), é a de um país com um regime autoritário, sem liberdade, com toque de recolher e outras coisitas... Parece que a mídia maquiou a realidade bem, mais uma vez. Eis uma matéria muito massa que traduzi do Huffington Post: QUANDO SE TRATA DE MACONHA, A CORÉIA DO NORTE PARECE TER UMA POLÍTICA MUITO TOLERANTE. A atitude da Coréia do Norte em relação à ganja talvez possa surpreendê-lo. Semana passada, um jornalista inglês de 29 anos, descreveu em seu blog como comprou um saco de supermercado cheio de marijuana em um mercado na área rural da Coréia do Norte, e fumou sem problemas ou olhares tortos em praças públicas, monumentos e até restaurantes e bares. O jornalista, Damon Richter, que vive na Bulgária, explicou também como os "minders" (pessoas à serviço do regime, que acompanham viajantes, agindo como guias, tradutores e protegendo-os em locais perigosos) fumaram a cannabis com ele e seus amigos turistas. Richter contou ao Huffington Post que o seu guia disse que a maconha era legal na Coréia do Norte. Saco de maconha que o jornalista Damon Richter comprou em um mercado em Rason, Coréia do Norte, por cerca de 80 centavos. Claro, só porque um grupo de turistas fez isso, não quer dizer que o cidadãos também possam fazê-lo. Mas outros relatos substanciam a noção de que no "Reino Heremita" a maconha não é criminalizada e nem vista com preconceito. Um relato da Open Radio for North Korea, organização americana não-governamental baseada em Seoul, Coréia do Sul, citou um anônimo cidadão norte-coreano, que disse que o regime de Kim Jong Un não considera a cannabis como uma droga e sim, uma planta. Especialistas explicaram ao Huffington Post que não se sabe ao certo se a erva é tecnicamente ilegal, mas na prática, não parece ser problema algum para o regime. "A cannabis cresce natural e descontroladamente na Coréia do Norte, e já foi vendida no exterior por agências do governo, como forma de acumular moedas estrangeiras," conta Sokeel Park, diretor de pesquisa e estratégia na Liberty in North Korea, um grupo de direitos humanos baseado na Califórnia, que providencia abrigo e socorro à refugiados norte-coreanos. "Não se sabe qual a lei oficial nos Livros do Estado, mas de qualquer modo, maconha, também conhecida como "yoksam" na Coréia do Norte, não é uma prioridade do governo e há muito tempo deixou de ser tratada como droga," disse Park. "Em relação à maconha na Coréia do Norte, que é tão boa quanto legal - não existe grande estigma sobre ela, nem o tipo de fetiche que a rodeia no ocidente, o que provavelmente decorre de sua situação ilegal aqui," explica Shirley Lee, editor internacional do New Focus International, site de notícias que mantém uma rede de contatos na comunidade de refugiados e na Coréia do Norte em si. Damon Richter tirou essa foto num restaurante na cidade norte-coreana de Rason,onde ele e seus amigos fumaram um beck atrás do outro e ninguém parecia dar a mínima. Ano passado, na rede social de notícias Reddit, um consultor americano que afirmou ter viajado para a Coréia do Norte todo ano desde 2008, disse que eles e seus amigos conheceram um grupo de cidadãos norte-coreanos que plantava seus pés de maconha em pequenos jardins. O consultor disse também que a cannabis na Coréia do Norte parece ser mais usada como "medicamento natural." "A cannabis é especialmente popular entre as classes operárias da sociedade norte-coreana. Após um árduo dia de trabalho, é comum trabalhadores fumarem a erva como forma de relaxar e acalmar os músculos tensos e doloridos," escreveu o repórter da Vice, Ben Tool, citando fontes norte-coreanas. Alguns argumentam que a Coréia do Norte parece ter uma política muito mais liberal em relação à maconha do que os Estados Unidos¹. Somente em 2012, a polícia estadunidense realizava uma prisão relacionada à maconha a cada 42 segundos, de acordo com o US News and World Report. O país também gasta cerca de U$ 3,6 bilhões por ano, para regulamentar e cumprir a lei relacionada à cannabis, descreve a União Americana pelas Liberdades Civis. Entretanto, pouco é sabido sobre prisões relacionada à maconha na Coréia do Norte, se é que existem. http://www.huffingtonpost.com/2013/10/08/marijuana-in-north-korea_n_4067341.html - matéria original http://www.thebohemianblog.com/2013/09/on-smoking-weed-in-north-korea.html - blog do damon richter -------------- EDIT -------------- A Coréia do Norte está a frente de uma legalização, o que se vê lá é a naturalização da ganja! ¹ - Em relação aos Estados Unidos, vamos abrir os olhos, os EUA nunca foram referência em nada relacionado à maconha, só em Guerra às Drogas. A capitalização da maconha é algo nojento lá, similar à indústria do tabaco e à industria farmacêutica. Não podemos usar o modelo de legalização dos EUA como base para a nossa, descriminalização e autocultivo são a chave para acabar com o tráfico! PAZ!
  15. Salve! Então, acho que é consenso que a imagem que chega para nós da Coréia do Norte (pelo menos era a imagem que eu tinha), é a de um país com um regime autoritário, sem liberdade, com toque de recolher e outras coisitas... Parece que a mídia maquiou a realidade bem, mais uma vez. Eis uma matéria muito massa que traduzi do Huffington Post: QUANDO SE TRATA DE MACONHA, A CORÉIA DO NORTE PARECE TER UMA POLÍTICA MUITO TOLERANTE. A atitude da Coréia do Norte em relação à ganja talvez possa surpreendê-lo. Semana passada, um jornalista inglês de 29 anos, descreveu em seu blog como comprou um saco de supermercado cheio de marijuana em um mercado na área rural da Coréia do Norte, e fumou sem problemas ou olhares tortos em praças públicas, monumentos e até restaurantes e bares. O jornalista, Damon Richter, que vive na Bulgária, explicou também como os "minders" (pessoas à serviço do regime, que acompanham viajantes, agindo como guias, tradutores e protegendo-os em locais perigosos) fumaram a cannabis com ele e seus amigos turistas. Richter contou ao Huffington Post que o seu guia disse que a maconha era legal na Coréia do Norte. Saco de maconha que o jornalista Damon Richter comprou em um mercado em Rason, Coréia do Norte, por cerca de 80 centavos. Claro, só porque um grupo de turistas fez isso, não quer dizer que o cidadãos também possam fazê-lo. Mas outros relatos substanciam a noção de que no "Reino Heremita" a maconha não é criminalizada e nem vista com preconceito. Um relato da Open Radio for North Korea, organização americana não-governamental baseada em Seoul, Coréia do Sul, citou um anônimo cidadão norte-coreano, que disse que o regime de Kim Jong Un não considera a cannabis como uma droga e sim, uma planta. Especialistas explicaram ao Huffington Post que não se sabe ao certo se a erva é tecnicamente ilegal, mas na prática, não parece ser problema algum para o regime. "A cannabis cresce natural e descontroladamente na Coréia do Norte, e já foi vendida no exterior por agências do governo, como forma de acumular moedas estrangeiras," conta Sokeel Park, diretor de pesquisa e estratégia na Liberty in North Korea, um grupo de direitos humanos baseado na Califórnia, que providencia abrigo e socorro à refugiados norte-coreanos. "Não se sabe qual a lei oficial nos Livros do Estado, mas de qualquer modo, maconha, também conhecida como "yoksam" na Coréia do Norte, não é uma prioridade do governo e há muito tempo deixou de ser tratada como droga," disse Park. "Em relação à maconha na Coréia do Norte, que é tão boa quanto legal - não existe grande estigma sobre ela, nem o tipo de fetiche que a rodeia no ocidente, o que provavelmente decorre de sua situação ilegal aqui," explica Shirley Lee, editor internacional do New Focus International, site de notícias que mantém uma rede de contatos na comunidade de refugiados e na Coréia do Norte em si. Damon Richter tirou essa foto num restaurante na cidade norte-coreana de Rason,onde ele e seus amigos fumaram um beck atrás do outro e ninguém parecia dar a mínima. Ano passado, na rede social de notícias Reddit, um consultor americano que afirmou ter viajado para a Coréia do Norte todo ano desde 2008, disse que eles e seus amigos conheceram um grupo de cidadãos norte-coreanos que plantava seus pés de maconha em pequenos jardins. O consultor disse também que a cannabis na Coréia do Norte parece ser mais usada como "medicamento natural." "A cannabis é especialmente popular entre as classes operárias da sociedade norte-coreana. Após um árduo dia de trabalho, é comum trabalhadores fumarem a erva como forma de relaxar e acalmar os músculos tensos e doloridos," escreveu o repórter da Vice, Ben Tool, citando fontes norte-coreanas. Alguns argumentam que a Coréia do Norte parece ter uma política muito mais liberal em relação à maconha do que os Estados Unidos¹. Somente em 2012, a polícia estadunidense realizava uma prisão relacionada à maconha a cada 42 segundos, de acordo com o US News and World Report. O país também gasta cerca de U$ 3,6 bilhões por ano, para regulamentar e cumprir a lei relacionada à cannabis, descreve a União Americana pelas Liberdades Civis. Entretanto, pouco é sabido sobre prisões relacionada à maconha na Coréia do Norte, se é que existem. http://www.huffingtonpost.com/2013/10/08/marijuana-in-north-korea_n_4067341.html - matéria original http://www.thebohemianblog.com/2013/09/on-smoking-weed-in-north-korea.html - blog do damon richter -------------- EDIT -------------- A Coréia do Norte está a frente de uma legalização, o que se vê lá é a naturalização da ganja! ¹ - Em relação aos Estados Unidos, vamos abrir os olhos, os EUA nunca foram referência em nada relacionado à maconha, só em Guerra às Drogas. A capitalização da maconha é algo nojento lá, similar à indústria do tabaco e à industria farmacêutica. Não podemos usar o modelo de legalização dos EUA como base para a nossa, descriminalização e autocultivo são a chave para acabar com o tráfico! PAZ!
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