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resinaloka

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  1. po irmao nao ganho por nada pois nao fui eu que postei e nao gostei do que fizeram pois robaram a senha do meu facebook e outras coisas.....por favor algum moderador apague isto pois nao fui eu
  2. porra fui sacaneado pois nao fui eu que postei essa merda ...o que é isso ? me ajudem
  3. http://globotv.globo.com/eptv-sp/jornal-da-eptv-1a-edicao-sul-de-minas/v/com-ajuda-de-drone-policia-encontra-plantacao-de-maconha-em-lavras/3904777/
  4. entendo mas eu faço musculação e dieta, eu acho que e a qualidade do verdin.......... na boa maluco tu anda cheirando muita cueca
  5. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/09/exercito-italiano-vai-plantar-maconha-para-fins-terapeuticos.html Exército italiano vai plantar maconha para fins terapêuticos Cannabis importada já é usada com esse propósito no país, mas custa o dobro do preço previsto para a produção nacional. Da BBC Cerca de 600 mil italianos já recebem medicamentos feitos a partir da cannabis (Foto: Thinkstock) Uma unidade do Exército italiano cultivará plantas de maconha a serem usadas para fins medicinais no país. Os ministérios italianos da Defesa e da Saúde assinaram nesta semana um protocolo de cooperação nesse sentido. O documento prevê o cultivo de cannabis pelo instituto farmacêutico militar na cidade de Florença. Esse instituto normalmente produz medicamentos para uso exclusivo dos militares. A produção de maconha ali será voltada exclusivamente para fins terapêuticos. A maconha cultivada deverá substituir o produto importado, que é mais caro. "Até agora, importamos cannabis para uso medicinal a 15 euros por grama. Agora o custo deverá cair pela metade", disse a ministra da saúde, Beatrice Lorenzin. Sob controle O instituto de Florença foi escolhido por ter a capacidade de produzir e manipular a planta. Mas o plantio sob o controle dos militares visa também acalmar os ânimos dos críticos da medida, já que a segurança será total. A maconha deverá ser usada para aliviar a dor de pacientes que fazem quimioterapia ou no tratamento paliativo dos sintomas de males como a esclerose múltipla. Medicamentos à base de cannabis já são fornecidos gratuitamente em 11 das 20 regiões administrativas italianas. Seu uso é monitorado. Só pacientes registrados recebem os remédios. Estima-se que cerca de 600 mil italianos participem deste programa. A medida não tem nada a ver com uma liberalização da maconha no país, segundo destacou Lorenzin, que é contra o uso indiscriminado da droga. Em fevereiro deste ano, o Tribunal Constitucional da Itália anulou uma lei de 2006 que impunha duras penas à posse, venda e cultivo de maconha, equiparando-as às de drogas mais pesadas. Os primeiros remédios feitos com base na maconha italiana deverão chegar às farmácias do país em meados do ano que vem.
  6. Notícias home > notícias > Penas mais leves para plantio de maconha para uso pessoal Penas mais leves para plantio de maconha para uso pessoal Com a publicação da lei 11.343/2006, a Justiça de São Paulo não aplica mais condenação por tráfico de entorpecentes quando é possível desclassificar o crime. É o caso do cultivo de pés de maconha (se ficar comprovado que a pessoa não tem interesse em comercializar a droga, que desclassifica o crime de tráfico para conduta de uso pessoal de entorpecente). A lei anterior era mais rigorosa: o acusado poderia ser condenado a até 5 anos de prisão. Agora as penas podem ser: advertência, prestação de serviço e obrigação de participar de um curso educativo sobre drogas. Foi o caso de um homem flagrado cuidando de 42 pés de maconha em Franco da Rocha. Ele foi condenado a 6 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicial fechado. A defesa entrou com recurso, alegando que não houve comprovação de dolo da conduta, negando a acusação de tráfico e pedindo a absolvição. O Tribunal de Justiça de São Paulo reformou a sentença, desclassificando o crime. A decisão da Justiça paulista se deu pelo fato de não haver provas que apontem o comércio como finalidade do plantio. “Não havendo provas da destinação comercial e não sendo grande a quantidade de pés de maconha que foram apreendidos, então se torna de rigor a desclassificação da conduta dos acusados”, afirmou o relator. A lei 11.343/06 revogou a lei 6.368/76 e disciplinou o cultivo de plantas que causam dependência física ou psíquica de maneira diferente que a antiga lei: se o cultivo é destinado à produção de drogas com objetivo de comercializá-las, o acusado responde pelo tipo penal previsto no artigo 33, parágrafo 1º, inciso II da lei atualmente em vigor; todavia, se o destino da droga for o consumo pessoal, sujeitar-se-á ao disposto no artigo 28, parágrafo 1º da nova lei. (EAH) http://www.ibccrim.org.br/noticia/13715-Penas-mais-leves-para-plantio-de-maconha-para-uso-pessoal
  7. Substância extraída da maconha pode tratar um dos sintomas do Parkinson Pesquisadores brasileiros descobriram que um remédio feito a partir do canabidiol cura um dos sintomas do Mal de Parkinson. O Fantástico apresenta os resultados de um estudo científico inédito no mundo. Pesquisadores brasileiros descobriram um remédio que cura um dos sintomas do Mal de Parkinson. Mas aí que começa a polêmica: o remédio é feito a partir de uma substância encontrada na maconha, o canabidiol. As pessoas do vídeo acima estão sonhando. Mas não era pra gente saber com o que elas estão sonhando. Elas chutam, dão pontapés e fumam um cigarro imaginário. Esses pacientes têm um transtorno durante a fase mais profunda do sono, o ‘sono rem’, qualquer um pode ter esse problema. Mas ele é também um dos primeiros sintomas Doença de Parkinson. “60% dos parksonianos têm essa alteração. Aí, você tem pessoas que, por exemplo, sonham que estão sendo assaltadas e que começam a lutar. Então você está com sua esposa do lado, você pode agredi-la, pode cair da cama, pode sofrer lesões muito sérias”, destaca Jaime Hallax, da USP de Ribeirão Preto. Até hoje, não existia um remédio 100% eficaz que não tivesse efeitos colaterais nos pacientes com Parkinson. Durante oito semanas, pesquisadores do campus de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo analisaram o sono de 21 pacientes. Agora, no fim do estudo, eles estão animados com que acreditam ser a descoberta de um novo uso medicinal do canabidiol, substância encontrada na maconha, proibida no Brasil. Os pesquisadores deram o canabidiol, que também é conhecido como CBD, para essas pessoas com Parkinson. E os problemas para dormir desapareceram. Em todas elas. “100% dos pacientes que tomaram canabidiol, que tinham essa alteração, tiveram essa alteração resolvida”, diz Jaime Hallax. Outros sintomas do Parkinson são: a tremedeira, rigidez nos músculos, e em alguns casos, depressão e demência. Os neurônios mais afetados pela doença são os que produzem a dopamina, que ajuda a regular os movimentos, as emoções, o raciocínio, o sono e a memória. E é nessa região que o canabidiol atua, segundo os pesquisadores de Ribeirão Preto. Isso melhora a qualidade de vida dos pacientes. A alteração do sono foi só o primeiro objeto de estudo. Os cientistas agora investigam se outros sintomas do Parkinson também podem ser tratados com a ajuda do canabidiol. “O canabidiol também deve ter ação direta no Parkinson, isso também está sendo testado”, explica Jaime Hallax. Eles acreditam que o remédio pode atrasar ou até mesmo impedir o surgimento da doença. Isso porque a agitação durante do sono costuma aparecer muito tempo antes dos outros sintomas. É como um alerta de que a doença está para aparecer. “Você imagina você com 30 anos de idade, começa a ter um transtorno desse, sabendo que daqui a 20 anos você pode ter um Parkinson, uma demência, você poderia ter isso impedido ou, pelo menos, retardado em 10, 15 anos para aparecer. Sua vida melhoraria muito mais”, ressalta Jaime Hallax. Agora, apesar de proibido no Brasil, a Anvisa liberou a importação do canabidiol para 57 famílias brasileiras, até agora. A da Anny foi a primeira delas. Ela tem uma síndrome rara, e chegava a ter 20 crises de epilepsia por dia. Em março, os pais da Anny apareceram no Fantástico. Eles contaram que importavam a substância ilegalmente dos Estados Unidos. A história deles também foi contada em um documentário, que estreia em outubro. Com o canabidiol, a Anny parou totalmente de ter convulsões. E hoje, é outra menina. Essa foi a primeira vez que ela sorriu, depois de anos. E agora arrisca até alguns passos com a ajuda da mãe. “Quando a gente colocava ela sentada, ela não segurava a cabeça. Desabava, ficava pendida assim para frente. Hoje ela consegue segurar a cabecinha”, diz Katiele Fischer, mãe da Anny. Nos Estados Unidos, o canabidiol é vendido sem receita, como suplemento alimentar. Uma pastinha, feita da folha da maconha, é livre do THC, que é a substância que dá o efeito psicotrópico. Ou seja, o canabidiol não altera os sentidos. Fantástico: Depois de terem conseguido isso tudo agora, como é que vocês se sentem? Katiele Fischer: Aliviados. E muito felizes em receber depoimentos de pais que viram a história da Anny e que correram atrás e as crianças estão melhorando. A família da Gabi foi uma delas. "Tinha dia que tinha 20 convulsões", diz o pai de Gabi. Em tabelas que ficam no quarto dela, dá para ver como o número de convulsões por dia diminuiu. Só que para o canabidiol chegar na casa deles, a burocracia é muito grande. O Rosivaldo guarda na geladeira o finalzinho do remédio como se fosse um tesouro. “A gente tem a medicação só até amanhã. Só até amanhã. Mais um dia”, comenta Leila Weschenfelder, mãe da Gabi. Eles já compraram mais. Mas demora para chegar. “Nós temos o remédio lá em Campinas e não está chegando para gente devido a burocracia”, explica Leila. Essas famílias autorizadas têm hoje dois jeitos de comprar o canabidiol. Através da remessa expressa, o produto chega na porta de casa. Mas tem que pagar 60% de imposto sobre o valor do produto, que já não é barato. Ele custa cerca de R$ 850, um tubinho de três gramas. Para a Gabi, dura 40 dias. Para não pagar o imposto, o outro jeito é ir buscar o remédio no aeroporto de Viracopos, no interior de São Paulo. As famílias podem ir pessoalmente ou contratar um despachante. Elas querem que esse processo seja facilitado. “A gente não quer mais o canabidiol como última alternativa. A gente acredita que a gente deva ter o canabidiol, a escolha, até como primeira opção”, destaca Norberto Fischer, pai da Anny. As pesquisas com o canabidiol estão só no começo. Elas são uma esperança para quem sofre de Parkinson e uma saída para famílias como a da Anny e a da Gabi darem aos filhos a melhor vida que eles possam ter. A recompensa desse esforço vem em grandes doses.
  8. pedir seeds é treta mesmo masssss é aquele negócio.... quem nao arrisca não petisca,,,,,
  9. loucaço não conheço e nem nunca ouvi falar de alguem que rodou comprando no nirvanashop, comprei 4x e agora estou comprando no growplantasativa que gostei muito da atenção do kleber que é brasileiro e mora na espanha
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