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bnonatural

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Tudo que bnonatural postou

  1. É isso aí, Anjo caído! Se não quer discutir, guedzillaz, sai de mansinho. Tem tantos outros threads por aí que vc acaba achando um que vc goste, sem ter a necessidade de desrespeitar ninguém... Voltando ao assunto... Eu tenho uma idéia um pouco diferente da tua, anjo caído, apesar de concordar com o que vc disse. O que eu acho é que o tráfico é alguma coisa 'externa' ao ambiente da favela. Não é a favela que cria o crime organizado, mas é ele quem se aproveita de um ambiente favorável à esse tipo de atividade e se instala ali. É claro que não é tão simples assim, como vc mesmo disse... Esse lance da explosão populacional rola mesmo, e isso realmente faz com que o Estado fique sem reação. Mas o que eu acho mesmo é que, de alguma forma, a condição da favela (e do tráfico tb) pressiona o Estado em duas frentes opostas, tipo um cabo de guerra, hehe. De um lado vc tem a situação de a favela ser ilegal por princípio e não constituir 'propriedade' de fato, o que faz com que o Estado queira se isentar da sua parcela de responsabilidade excluindo os caras que vivem lá, educacionalmente, sanitariamente, etc. De outro lado vc tem o reconhecimento da política dos direitos humanos, que reconhece os habitantes da favela como quaisquer outros cidadãos brasileiros, com direitos e deveres, o que faz exatamente o contrário: que o Estado seja obrigado a também a zelar pelos pobres. Aí eu acho que essa pressão em lados opostos acaba por anular um pouco o papel do Estado dentro de uma favela, e é aí que o crime organizado se infiltra. Ele preenche o papel que um Estado deveria ter. Ele tem um aparelho de coerção, tem uma certa burocracia, é altamente hierárquico... Só que ele assume a condição de um Estado totalitário, autoritário mesmo. O pq disso eu acho que é a própria exclusão social; os caras ficam sempre à margem da sociedade que talvez isso gere um sentimento de raiva, o que faz com que ele reforce os laços pessoais com pessoas de dentro da própria organização. E tomar conta da comunidade fica ainda mais fácil quando se tem laços pessoais (mesmo que mínimos) e um fuzil na mão... É isso, hehe! Um abraço!
  2. ô, pirataverde... Pode crer, cara! Bom ter alguém interessado nesse tipo de coisa tb, hehehe! Então... Eu concordo em partes com as teorias anarquistas e tal. Em tese, acho que eu até poderia me considerar um anarquista, mesmo que menos fervoroso, hehe! Eu concordo com a não-necessidade do Estado como regulador das relações sociais, seja qual for o nível. O Estado não é algo de natural. É apenas uma construção social de algumas sociedades como forma de organização política, como é o caso da nossa. Mas nada significa que ela sirva pra alguma coisa de bom, hehe! Mas o lance é que essa é uma análise bem superficial de uma situação que se arpoxime da prática. E, na prática, a grande maioria dos Estados Nacionais atuais têm uma pauta liberal, ou neoliberal, sei lá... E eu pensei só nessa concepção, mas é interessante pensar em todas essas coisas em mais de uma definição de Estado... E eu tb concordo com vc nos motivos que o´tráfico teria pra usar a favela como meio de propagação e distribuição. Por esse motivo e muitos mais é que eu defendo a descriminalização da maconha e o plantio caseiro, velho. Não só desarticularia o tráfico, mas boa parte da corrupção que rola solta por aí. Acho que o problema das drogas é mais um problema de saúde pública (para os que passam da conta, hehe!) do que criminal, e o Estado, que é real, tem que parar de dar as costas a isso... Pois é, mmonteiro, hehehe! Mas, como a gente tá numa democracia, quem faz as leis é a maioria, né? Então é nosso papel, maconheiros (ou seja lá como qualquer um se chama), divulgar informações sérias e verdadeiras sobre nosso grandioso hábito, hehhee!! Abraços!
  3. Carajo!! Nem que eu tenha que vender a privada de casa, mas eu vou, heheh! Rola uma paranóia no grow, mais do que justificada, mas eu tenho certeza que vejo vcs de sampa lá! inté!! Abraços, natural!
  4. Ô, galera! Eu não conheço muita coisa de dub, mas passa uns nomes legais aí pra eu poder baixar na net... Escutei um disco legal pra caralho, de um cara que eu não me lembro o nome agora, que pegou o 'dark side of the moon' do Floyd e fez todas as músicas em versões dub! O disco se chama 'dub side of the moon', hehehe! Mas é foda de achar... Pra quem curte dub e floyd, é uma beleza!!! hehehe! Abraços! natural
  5. bnonatural

    Pink Floyd

    Ôrra, dedo de hulk! Valeu mesmo pelo toque do vídeo do echoes, cara! Tô baixando agora mesmo!! E concordo com vc sobre a melhor música pra se viajar, hehehe! Echoes, pra mim, é a melhor música dos caras! Junto com shine on you crazy diamond, que é doida demais tb! Dá mais toques de coisas legais sobre Floyd pra se baixar, hehehe! Rola demais... Um abraço! natural
  6. É, eu concordo com o psykb sobre a necessidade de violência pra haver revolução. O que eu não concordo é pensar numa sociedade que se baseie naquelas regras que o anti colocaou: faça o que tu queres e não prejudique o próximo. Em toda e qualquer sociedade humana, existem outras leis aplicáveis que não as jurídicas; leis que regulam o comportamento social sem a necessidade de uma pressão da do tipo que o Estado exerce, que é a coerção física. Essas leis, que se realizam apenas no meio social, são as leis morais, que agem como uma verdadeira proibição para os membros de tal sociedade. O Estado, de acordo com Weber, também funciona como um "detentor da moral", através do sistema jurídico e de uma ajudinha de coerção psicológica, que hoje em dia é representada pela mídia. Pois bem, como uma sociedade com alta concentração de gente poderia controlar essas leis morais? O sistema educacional certamente teria essa função também, assim como acontece hoje. Mas, no caso, quais seriam os parâmetros morais a ser seguidos pela educação? Quem deteria essa função? Será que existiria uma elite, mesmo que não fosse econômica, mas intelectual, que cumpriria essa função? Será que rola manter-se sob a tutela moral de uma elite, da mesma forma que acontece hoje? Essas são minhas dúvidas a respeito da falta de um Estado... Mas eu tb não estou satisfeito com esse que aí está! Mas não acho que seja uma "maldição do ser humano" corromper todas as formas de organização social. Há outras sociedades que não se enquadram nesse quesito simplesmente por não ser a nossa sociedade. Há sistemas políticos adequados pra certas sociedades que não se encaixariam na nossa, assim como o contrário... Pensem nisso! E não concordo que todo maconheiro seja um exemplo de bondade, libertarismo e defensor da igualdade. Tudo bem que a maioria deve ser, mas certamente não é todo mundo... Volta e meia a gente tem, aqui mesmo no growroom, várias pessoas que atacam outras pessoas por causa de alguma coisa completamente sem importância... E, essa é foda, mas eu estudei com um cara que é fascista no talo e fumava maconha!!! Eu não sei como, mas tem sim uns caras que fumam e curtem dar porrada e fazer bandalheiras por aí... Acho que cada um é diferente por si só e, embora a grande maioria (felizmente!!) seja pacifista e gente fina, a gente sempre topa uns babacas, né? Acho que o próprio efeito da maconha te faz ficar mais sossegado, mas isso não necessariamente define uma igualdade de nada entre os maconheiros, a não ser curtir fumar maconha... Mas acho que já tô viajando demais, hehehe! Abraços! natural Ps: Aproveitando a deixa, hehehe, Cientistas Sociais ou qualquer interessado pelo assunto: tô tentando começar um projeto de pesquisa interdisciplinar sobre relações sociais (sociológicas, antropológicas e políticas) e jurídicas em favelas... Se tiver alguém interessado pelo assunto ou em trocar idéias sobre isso, mande MP! Tô precisando de sugestões! Valeu!
  7. Galera, pode parecer um pouco ridículo, mas acho que faz algum sentido pra se ter algum tipo de conversação bilateral... E se alguma autoridade que estivesse de olho por aqui não se registrasse com um nome qualquer (pode ser até alguma coisa aleatória, sei lá...) e viesse aqui pra trocar idéias com a gente? Ele não precisaria se identificar e conheceríamos o outro lado da moeda, o que seria muito legal pra sacar o que os caras realmente pensam do growroom e não ficar tentando adivinhar o que os caras pensam (ou deixam de). De qualquer forma, fica aí a sugestão. Cabe a vc, autoridade, decidir se a idéia é boa ou não. Abraços, natural
  8. Eu penso que a palavra 'maconheiro' sirva pra designar o usuário, não importa se ele é um usuário leve, esporádico, crônico, etc. É só uma questão de parâmetros do que é ser usuário. Usuário é, como o Meriadoc colocou, aquele que usa com uma certa frequência, seja ela qual for. É certo que o termo vem carregado de preconceitos e conotações negativas, mas ainda assim é só um termo... Eu poderia ser considerado um usuário esporádico, pois uso maconha no máximo uma vez por semana, exceto em época de festas e tal. Eu me considero um maconheiro e tenho prazer em dizer isso. É exatamente como o Fabiones também falou: tenho objetivos na vida, fumo um à pampa e não faço absolutamente nada que me denigra ou possa me prejudicar perante a sociedade. Acho que eu mereço ser maconheiro sem ser rotulado como um criminoso ou uma ameaça à vida em comunidade. Mas cada um tem suas preferências de como ser chamado, sejam quais forem seus motivos. Eu só não me considero intimidado por conotações de cunho moral ligadas a termos como 'maconha' (que, afinal, é só uma troca da ordem das letras da palavra 'cânhamo') e 'maconheiro'. Abraços, natural
  9. Fala, caldonazzo! Amanhã eu tô aí pra gente chutar o pau da barraca, hehe! Cara, vi um hoje legal, que até vc já tinha me falado e eu não tinha visto, que é o "Império do Besteirol Contra-ataca", com o Jay e o Silent Bob, hehe... Muito louco... Tem o "requiem para um sonho", que fala mais de cocaína, mas a ervinha tá lá no meio tb... E tem os clássicos do cheech e chong, né? Deve ter mais um monte, mas eu nem quero tentar me lembrar agora, hehehe! Abraços!
  10. Ôrra, galera! Eu tava indo dormir e parei pra dar uma lidinha aqui e vou escrever um pouquinho, hehe! Eu nunca fui um usuário crônico, e espero não vir a ser. Eu tenho sérios problemas de produtividade quando fumo maconha, então me seguro e só fumo quando eu quero ficar relax sabendo que não tenho mais nenhuma obrigação. Acho que ficar nessa paranóia toda de ficar sem beque é um problema que eu não gostaria de passar. Eu tenho um consumo pequeno quando estou em sampa, que não é minha cidade natal. Quando estou com os amigos, aí me permito uma ou duas semanas fumando todo dia, mas depois tenho que ficar um tempinho fumando só aos finais de semana, pra não acostumar mesmo. Ainda mais agora, que a facu tá em greve e nem trampar eu posso... Fico em casa a maior parte do tempo sem fazer nada, mas mesmo assim dou uma segurada pra não fumar todos os dias. E eu sou obrigado a concordar com o que já foi dito aí, galera: a gente tem é que acreditar que a gente consegue, pq consegue mesmo! E é isso aí, canela verde! Passa esse tempo sossegado de fumar que vc vai se sentir bem só pelo fato de ter conseguido vencer um desafio como esse! Um Abraço! natural
  11. Fala, galera! Eu nasci e cresci numa cidade que fica a uma hora de São Tomé, e vou pra lá nas férias sempre! E eu quase rodei lá uma pá de vezes... Então fica esperto mesmo, galera. Principalmente pq sempre tem uns policiais civis a paisana que ficam andando na pedra à noite e flagrando a galera dando o 2. Vou pra lá em julho sim, mas não sei o dia certo, pq a gente costuma decidir na hora, já que é do lado mesmo. Se alguém quiser combinar de se encontrar, fala o dia que for e manda uma mensagem privada pra gente combinar o lugar pra estourar aquele, hehehe! Espiritosanto, tudo depende de quanta grana vc tiver pra gastar. Tem umas pousadas que se vc der uma barganhada, sai por uns 8 contos a noitada. Não são os lugares mais limpos ou confortáveis, mas rola quando não se tem muita grana disponível... A comida tb não é tão cara... Aliás, muito mais barata do que em sampa, cara... Dá pra comer uma boa pizza na pedra por R$10, tranquilo. Fumo lá é foda de descolar e sempre vem chutado. Vc paga 5 reais num beck de péssima qualidade. Então, leve maconha. Sobre a passagem, acho que deve tá uns 30 reais mais ou menos. Pra ida, só. Pra volta, mais 30. Só mais uma coisa: feriados e dias tipo 'dia das bruxas' baixa MUITA gente lá. Então rola de fazer uma reservinha em alguma pousada ou tentar uma vaga num camping, mas tem dia que lota demais e nem isso vc consegue. Abraços, natural
  12. Parabéns aí, galera, pela construção dessa boa discussão! É discutindo que a gente chega a um lugar melhor! Eu nem vou entrar nessa discussão pq tenho parcos conhecimentos nessa área, mas tô gostando à beça! Só um comentário: brunoganjaman, se a gente pensar assim, nessa tautologia (é pq é), nunca vamos conseguir convencer ninguém de que a maconha é preoibida por puro moralismo e interesses políticos. Tem é que se discutir, mesmo. Usar e abusar de tudo o que a ciência e seus vários ramos dispõem pra podermos um dia fumar maconha e não nos sentir pressionados socialmente como criminosos... Abraços! natural
  13. Tinha mais umas coisas que eu queria falar, mas me esqueci, hehe! Mas depois eu jogo mais idéias, se não vai me fundir a cabeça! Ah, weed smoker, li seu texto sobre a moral e a resposta jurídica e achei muito louco... Depois a gente podia trocar umas idéias, não? Abraços, natural
  14. Sociologia da maconha... Galera, é minha estréia no fórum e meu post não saiu direito.. Talvez pq eu tô chapado, hehe! Mas tenho acompanhado os fóruns assiduamente, apesar de não ter as minhas meninas... ainda! Gostei muito do que a galera discute e queria colocar umas indagações que eu tenho e que acho que seria legal discutir isso com vcs. Deve ter algum outro cientista social por aqui, apesar de ter percebido que tem muito jurista por aqui, ou eles se pronunciam mais, pelo menos! O interessante é todo mundo discutir essas idéias, e me contestar mesmo, se não concorda. Não só pra sociólogos, e estudiosos dessas coisas, mas pra todo mundo mesmo... Afinal de conts, acho que é isso que nos define como maconheiros: a sociabilidade!!! Então lá va a bomba... A primeira coisa que me veio a cabeça é que comecei a pensar na maconha, e em todas as drogas ilegais e, em alguns pontos mesmo as lícitas, sendo um bem de consumo, como qualquer outro, o que acaba por criar um mercado, grande, por sinal. Alguém pode querer focar nesse ponto, sobre os valores agregados e o valor de uso e o que mais quiser, mas eu pensei em fazer um paralelo com a favela. A favela, sob o meu ponto de vista, é um lugar onde por definição o aparato jurídico tem dificuldades pra entrar. Vou entrar nesse ponto mais tarde... O fato é que a grande maioria da favelas são conglomerados habitacionais irregulares, que não deveriam existir e, só por esse simples ato, ela já é ilegal na sua natureza. Tive que fazer uns trabalhos numa favela daqui de sp e pude tirar umas conclusões a respeito disso, que eu acho que são interessantes pra entrar na discussão. Quem mora na favela geralmente só conhece uma das facetas do Estado, que é o aparelho coercivo, a polícia (nossa grande e velha amiga...) e, via de regra, ela é menos simpática com eles do que com quem mora de fora dela. Aliás, uma coisa me veio a cabeça agora: se a favela é ilegal, a propriedade privada que existe nela é tb irregular. Não que ela não exista, mas ela tá de alguma forma, errada. E se, tomando os devidos cuidados com essa frase, não há propriedade (de acordo com a definição liberal), qual a finalidade desse aparato coercivo? Não seria proteger a propriedade no entorno dessa favela? Então, de acordo com essa idéia, a polícia tem é que chegar com tudo lá mesmo, pq lá é caos. É claro que tem vários fatores que impedem que isso seja feito, ao menos formalmente, como os direitos humanos, tomado num sentido mais amplo (aquela declaração universal e tal...). Não entendo muito de leis, mas agradeceria se um jurista nos desse sua opinião sobre isso, certo? Esse ano fui fazer uns trabalhos na favela e vi que a idéia que o senso comum tem de lá é muito errada. Apesar dessa falta de infra-estrutura de cumprimento de leis, existe uma cordialidade entre os moradores da favela que impedem o descumprimento da lei, em grande parte dos casos, pelo menos. O trânsito é um bom exemplo disso. As ruas de qualquer favela são estreitas, sinuosas e sem calçamento. Só se pode passar um carro por vez e, mesmo assim, com bastante dificuldade, pois a movimentaçao de pessoas se dá no meio da rua mesmo. Mesmo com todos esses agravantes, NINGUÉM passa sem prestar atenção se já tem outro carro no caminho. E o mais interessante, todo mundo pára pra te deixar passar se vc quiser!! Além disso, as calçadas são limpas pq todo dia alguém se dispõe a limpar a sua parte, já que gari por ali não se tem notícia. Eu tenho algumas suposições para o que gere esse tipo de coisa, mas não sei de verdade o que poderia gerar esse tipo de comportamento social regrado, já que quase não existe uma pressão do Estado para que isso seja feito, a não ser num caso mais grave, como um assassinato ou quando o tráfico estende demais suas asinhas... Pois bem. O tráfico, com atividade ilegal altamente lucrativa, não poderia ter estabelecido suas bases em um outro lugar, já que a favela já é um lugar 'ilegal', por assim dizer. Os bens de consumo propagados pelo tráfico funcionaram como uma alavanca social a quem não tinha nenhuma perspectiva de uma vida baseada no consumo de fúteis, como é nosso caso. Ele praticamente ocupa, em algumas favelas, o lugar do Estado de regulamentador da vida social. Claro que ele não consegue ser o 'portador da moral', como o Estado, mas ele estabelece leis formais que regram a vida dos moradores e, em alguns casos, interferem em quem está de fora da favela. Quem planta apenas para nosso consumo próprio, como é o caso de vcs (e de mim qualquer dia desses), se esquiva desse esquema próprio de mercado mesmo. Mas e quem compra? Fica sujeito a financiar uma atividade ilegal que provoca danos à vida dos moradores da favela, que apesar de serem moradores irregulares, não são criminosos. São apenas pessoas humildes que não têm condições de viver em outro lugar. Descriminalizar não resolveria o problema dando condições a quem é da favela de se integrar a uma atividade lícita: deslocaria-se o foco da venda para outros lugares, como as 'casas de café', na holanda. De qualquer modo, acho que eu tô começando a passar da conta das viagens, hehe! Mas escrevam, galera... Quero discutir isso, pois são minhas dúvidas tb... Só parecem afirmações, mas quase todas as frases poderiam ter uma interrogação ao invés de um ponto final. Valeu a paciência de quem teve saco pra ler! Vejo vcs por aí! Um abraço, natural
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