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joaopt

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  1. 80% de meus amigos fumam maconha, e os 20% que sobram sabem, e aprenderam a não recriminar. Alguns, depois de se informarem, apesar de não fumarem porque optam por não o fazer, são até defensores da legalização, o que é uma atitude muito boa! Já com a família é outra conversa. Acho que eles lá em casa sabem, mas não se fala nisso abertamente.
  2. Vamos raciocinar: 1. Deus é infinitamente bom, n é assim? 2. Logo, agrada a Deus ver os homens tendo gestos de bondade e vivendo em harmonia uns com os outros. 3. Se há coisa que a cannabis faz como nenhuma outra, é aproximar os seres humanos entre si como irmãos, desperta sentimentos de fraternidade, de pacifismo. Não acho que faça das pessoas melhores do que já são, simplesmente desperta o lado bom que elas têm (que por vezes na vida quotidiana fica ofuscado pelo lado ruim). 4. Logo, Deus abençoa a cannabis, porque ajuda a pensar o bem e a fazer o bem! Podia vir com mil e uma teorias, mas para mim, que acredito no Ser Supremo, é tão simples como isso: faz o que quiseres, desde que não prejudiques ninguém. Se até fizeres o bem ao teu próximo, melhor ainda!
  3. Gente, leiam isso aí, que tirei da wikipedia (www.wikipedia.org). Tá em "Cannabis (spiritual use)". Depois disso aí, alguém ainda diz que é pecado? Cannabis é até a árvore da vida para alguns cristãos! Se forem a esse site e escreverem o que eu disse entre ""s, tem lá muito mais coisas interessantes sobre a forma como a nossa planta preferida é vista por muitas outras religiões. "Judeo-Christian use The holy anointing oil mentioned in various sacred Hebrew texts contained, among other ingredients, an herb known as kaneh-bosm (fragrant cane). Historically interpreted to mean calamus, there is some evidence that the correct interpretation of 'fragrant cane' may in fact be cannabis. The word kaneh-bosm (the singular form of which would be kaneh-bos [1]) appears several times in the Old Testament as a bartering material, incense, and an ingredient in holy anointing oil used by the high priest of the temple (Exodus 30:23). The word also appears in Isaiah 43:24, Jeremiah 6:20, Ezekiel 27:19 and Song of Solomon 4:14. Polish anthropologist Sula Benet published etymological evidence that suggested a word believed to be the Aramaic word for hemp, romanized as "v'th qx-lk bsmym r's mr-drvr xms m'vt vqnmn-bsm mx&ytv xmsym vm'tym vqnh-bsm xmsym vm'tym" [2], can be read as kannabos and appears to be a cognate to the modern word 'cannabis' [3], with the root kan meaning 'reed' or hemp and bosm meaning 'fragrant'. Other published evidence suggests that cannabis may have been used as a topical psychoactive substance in this time period. As anointment is the application of topical fragrant, emollient, or medicinal ointment for ritual or therapeutic purposes, it is possible that cannabis may have been an ingredient in holy anointing oil, producing spiritual experiences due to the psychoactive properties of the ingredients [4]. Rabbinical scholars appear to be divided on the question of what kaneh-bosm means. Exodus 30:23 lists kinamon-bosm and kaneh-bosm separately as ingredients of the holy anointing oil used by temple priests. Rabbi Diana Villa confirms that "'Kinamon' or 'kinman bosem' is definitely cinnamon" but disputes that kaneh-bosm is cannabis, offering a number of other possible interpretations from other published sources [5]. Rabbi Aryeh Kaplan's annotated Torah translation entitled "The Living Torah" includes cannabis among several other possible interpretations of kaneh-bosm [6]. Elders of the Ethiopian Zion Coptic Church consider cannabis to be the eucharist [7], claiming it as an oral tradition from Ethiopia dating back to the time of Christ [8]. The word "Christ" actually means "the anointed one." The first miracle attributed to Jesus took place in Cana, a name which some claim to refer to a place where hemp was grown. Pro-cannabis advocates in modern times interpret various parts of the New Testament to mean that the "new wine" which Jesus provided at the wedding feast was actually cannabis [9]. Like the Rastafari, some Gnostic Christians have asserted that cannabis is the Tree of Life."
  4. joaopt

    Só pedradas

    Gente, até me admira ninguém falar de Gentleman... Reggae muito bacana, mm positive vibe. Numa onda mais dancehall, confiram também Pow Pow movement. Estes dois são alemães, mas cantam em inglês. Reggae alemão, por incrivel que pareça, tá bombando de forma insana!!
  5. A CANNABIS— AMIGA DO HOMEM, ALIADA DO ARTISTA Da minha experiência como escritor, sei que por vezes a nossa mente enfrenta bloqueios. Qualquer pessoa que se dedique ao labor criativo sabe do que estou a falar: aqueles momentos de indescritível angústia, em que nos sentimos abandonados pela nossa própria imaginação e, perante uma folha em branco e um enredo chegado a um beco sem saída, apenas nos surgem na mente ideias pífias e amorfas. Quando isso acontece, eu gosto de parar, relaxar um pouco, e enrolar um charro fraquinho. Sublinho a parte do “fraquinho”, pois a ideia é apenas desamarrar as ideias presas, e não ficar completamente pedrado (caso em que nem dá vontade de fazer nada). Depois, volto a atenção novamente para o meu texto, penso no rumo que deu à história até ao momento, e logo a fiel Mary Jane corre em meu auxílio, sugerindo as respostas aos meus ouvidos como uma fiel amante sussurrando palavras doces. A Cannabis revelou-se ao longo dos últimos anos como umA grande brainstormer. Contudo, o uso da cannabis no processo criativo, sendo um recurso precioso, deve ser acompanhado de alguns conselhos práticos: 1.º: É preferível usar marijuana de espécies indicas ou híbridas com forte dominância genética indica— ou então, haxixe que, no caso daquele que é produzido em Marrocos ou no Médio Oriente, vem sobretudo da resina desta espécie. Tal deve-se ao elemento mais “filosófico” dos efeitos da cannabis indica, em comparação com os da sativa. A cannabis sativa é como um sopro de energia no corpo e na mente da pessoa, que leva a grandes ataques de riso e euforia— sob os seus efeitos, o consumidor sente-se mais interessado em viver a vida intensamente do que a escrever ou pintar ou esculpir sobre ela. A sativa, pelo contrário, deixa quem se atravessa no seu caminho com um humor mais contemplativo, mais filosófico, mais apto a ter ideias e a transpô-las para o suporte físico da sua arte. 2.º: É importante apenas usar a cannabis quando o bloqueio criativo for de tal forma intenso que não se consiga sair dele de modo nenhum. Quer isto dizer que adoptar o consumo da cannabis como ritual criativo, sempre que o escritor se senta a trabalhar ou sempre que encontra algum mínimo problema no andamento do seu trabalho não é um bom sistema. O objectivo é chamar a Mary Jane em nosso auxílio apenas quando precisamos mesmo, e não precisar dela para escrever seja o que for. 3.º: Quando estiveres sob os efeitos da planta, milhares de ideias te assaltarão a mente. Algumas delas serão geniais, outras serão banais apesar de no momento te parecerem brilhantes, outras precisam de uns retoques para serem verdadeiramente espectaculares. A tua missão vai ser registar todas essas ideias no papel ou bloco de notas à medida que surgem para depois, já sóbrio, as retocares. Lembra-te que a Cannabis é “apenas” uma poderosa brainstormer: ela dá-te as ideias em estado bruto para que tu depois as trabalhes. Não tentes fazer mais do que isso sob os seus efeitos, designadamente estruturar um romance, pois não vai resultar bem. Compreende a força anárquica da planta e reconhece os aspectos em que ela te pode ajudar e aqueles outros nos quais tens que ser tu a controlar. 4.º: A Cannabis é uma planta sagrada. O seu consumo é um sacramento, quer seja feito em conjunto com aqueles de quem mais gostamos, quer na intimidade da escrivaninha com um papel em branco em frente à espera das nossas palavras. Devemos-lhe respeito. Isso significa que as ideias que ela te dá, que de outro modo não serias capaz de atingir, não são tuas, são-te cedidas por ela. Não te esqueças de lhe agradecer no final pela ajuda. Mesmo que não acredites que a planta tenha algo de místico e te pareça que quem está a escrever estas linhas virou doido varrido, agradece na mesma, agradece com convicção e fervor, pois isso cria boas vibrações e mais facilmente a planta te dará ideias fulgurantes na próxima vez que precisares dela. GLÓRIA ÀS ARTES E À SUA GRANDE AMIGA NO REINO VEGETAL!
  6. Eu não sei muito da política do Brasil, mas aqui deste lado do oceano távamos todos muito curiosos para ver o que acontecia com a aplicação do Estatuto da cidade, que foi muito batalhado por muitas ONG inclusivé pelo PT. Mas parece que Lula esqueceu um pouco isso, é a impressão que me dá. Mas aí, isto é válido tanto em Portugal como no Brasil: cada povo tem os políticos que merece (aqui nestas bandas também é uma merda, acreditem, se não fosse a grana pingando da União Europeia a gente tava na BANCARROTA). Um povo que compactua com corrupção na sua vida ordinária terá políticos corruptos, um povo que exige pouco de si mesmo moralmente terá políticos imorais e hipócritas. Os políticos não são uma gente à parte, separados da cultura e mentalidade (sobretudo MENTALIDADE) geral por uma redoma de vidro, eles têm os mesmos vícios que nós, só com uma diferença: têm mais poder que a gente, podem cultivar esses vícios a seu bel-prazer. Para mudar os políticos, é preciso educar o povo primeiro, educarmo-nos a nós próprios. E é o mesmo com a nossa querida erva. É preciso INFORMAR, todas as oportunidades são boas para espalhar a verdade, porque o sistema também aproveita todas as oportunidades para lavar o cérebro do povo! Mesmo os políticos mais progressistas, quando têm o poder, acomodam-se e mesmo que defendam a legalização, só avançarão se tiverem a certeza quase absoluta que não vão perder muitos votos se o fizerem. Enfim, ficam umas ideias para pensar. Desejo um ótimo Natal para todos os usuários do growroom, com muitas buds no sapatinho!
  7. Força aí nesse ragga, mermão! E força para todos os artistas cannábicos por aí! O que é preciso é gente que saiba dar perspectivas diferentes do habitual e pôr as pessoas pensando por suas cabeças!
  8. Algum de vocês já usou a cannabis para ajudar no processo criativo? Quero dizer, para escrever, para encontrar aquelas notas que estão faltando numa música, para desenhar ou algo do género? Estou escrevendo um livro neste momento, e por vezes dou comigo completamente bloqueado. Aí páro, penso na questão do enredo que quero ter resolvida, enrolo um baseado, não muito forte porque a ideia não é ficar todo chapadão, mas apenas para soltar as ideias (normalmente uma pequena quantidade de haxixe até é o melhor do que erva, porque o haxixe que se arranja aqui em Portugal vem de Marrocos, 100% indica, muito introspectivo e filosófico) e se tiver uma caneta e papel à mão, parece que a mão escreve sozinha! De um momento para o outro, as ideias que faltavam chovem na minha cabeça e aí é só registar, para desenvolver depois quando estiver sóbrio. Queria prestar pois homenagem à cannabis, não só como a planta da paz e da harmonia, como a melhor amiga do artista e do escritor. Das melhores ideias qu já tive, foi ela que me deu. Bom, mas não tou dizendo nada de novo. Recentemente, investigadores descobriram vestígios de cannabis no cachimbo de Shakespeare. Imagina! Como podem ilegalizar uma planta sem a qual, provavelmente, "Romeu e Julieta" ou "Hamlet" não seriam peças tão geniais??
  9. Eu viajo muito nisso sim. E sabem a coisa mais estranha? É que tou seriamente desconfiado que maconha dá telepatia... Só um pouco, mas o suficiente para a gente perceber intimamente os outros, aquilo que eles estão pensando, aquilo que eles sentem, às vezes até dá para ver que filme tão eles fazendo em sua cabeça, se tão também fumando. É o mais importante da maconha: ela nos liga aos outros. Outras drogas nos isolam, nos fazem querer curtir a sua egoistamente sós, mas a maconha leva-nos ao encontro do outro. Espero não estar demasiado chapadão e só estar falando merda eheh!
  10. Quando eu era miúdo, aqui em Portugal, fumar maconha era crime (hoje já não é - só dá multa e a polícia em alguns sitios até tolera e deixa ficar fumando na paz), e a gente aprendia desde pequeno que maconheiro era tal e qual como qualquer drogado e que a maconha fazia as pessoas tornarem-se viciados a roubar à própria família para arranjar dinheiro para a comprar. Basicamente, via o maconheiro tal e qual como via um viciado em heroína. Depois, claro, informei-me e aprendi que não era bem assim. Fumei o primeiro charro aos 16, acho eu. Cada vez que penso nisso, preocupo-me com o que é que a desinformação do Sistema contra a cannabis andará a encher a cabeça ao meus irmãos mais novos. Acho que nós devemos ter um certo papel a educar a sociedade, porque conhecemos os dois lados, as duas perspectivas (a perspectiva careta - que tivemos durante anos- e a perspectiva de quem sabe do que fala por experiência própria quando fala de maconha). Bom, vou enrolar uma enquanto penso nisso... Fiquem bem, gente!
  11. VOCÊS LEIAM BEM ISTO: "A questão é preocupante", acrescenta Colom, "porque é visto como um consumo normal. " E É um consumo NORMAL! Desde há muitos séculos! "Talvez haja pessoas que não sofram danos por um uso limitado" Não é TALVEZ, é mesmo. Um uso limitado não causa danos permanentes, apenas eventualmente (e isto não foi ainda cabalmente provado) um consumo prolongado, com efeitos sobre a capacidade de aprendizagem. Vejam como esta gente é tendenciosa e antidemocrática: tinham duas opções - ou viciavam os dados do estudo (o que descredibilizaria a paranóia da guerra às drogas) ou fariam (e foi o que fizeram) uma interpretação completamente tendenciosa e parcial dele. Basicamente eles censuram, repreendem o povo espanhol pela sua evolução de mentalidade (que a meu ver é certíssima e é de aplaudir e espero que seja cada vez mais partilhada aqui pelo povo do meu rectângulo que fica a oeste).
  12. Gente, há um pormenor que vocês estão se esquecendo: se vc denuncia os gambé tá tb denunciando seu pai, pq ele pra todos os efeitos SUBORNOU eles, e isso tb é crime. Pensa bem... Nada melhor q denunciar esses fdp corruptos, mas a situação podia ficar mesmo preta pro seu lado e pra sua familia.
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