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H. H. Costa

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Tudo que H. H. Costa postou

  1. O Livro é uma Mensagem ContraCultural.. Pô cara, fico no aguardo do Feedback.. valeu!
  2. Respondendo a sua pergunta sobre o Livro Caso 181, fica difícil de não te dar uma resposta pessoal, sendo que Eu escrevi o Livro, mas garanto que não é baboseira, é uma obra bem estruturada e totalmente contra cultural, que apoia e questiona valores não só da Maconha, mas de outras drogas e outras questões ligadas ao ser humano, de forma Revolucionária. Espero que goste da leitura!! Abraço, H. H. Costa.
  3. O livro CASO 181, narra a história de um estudante de Psicologia que fuma Maconha, e passa a observar os grupos "Sativos" no intuito de desenvolver um estudo sobre a questão social da maconha. No desenrolar da história, Sexo, Drogas & Rock n' Roll. Livro anexo abaixo. CASO 181 - H. H. Costa.pdf
  4. Então, sei que os posts são bem antigos, mas talvez possa interessar há alguém.. Vou postar um Livro Caso 181, é um livro que aborda o cenário contracultural, nele possui relatos de experiência com MACONHA, LSD e OUTRAS SUBSTÂNCIAS, no contexto de um estudante de Psicologia. SEXO, DROGAS & ROCK N' ROLL Segue o Prefácio do Livro: PREFÁCIO Ipatinga era como uma adolescente em crise existencial, perdida, procurando se encontrar. Este era meu playground, as possibilidades de uma cidade emergente a caminho do mundo moderno, sem história ou tradição, apenas a certeza de estar ocupando um lugar no espaço/tempo. Escrevo para aqueles que buscam um algo a mais, os inquietos, os que amam e que sofrem, e para aqueles que não se sentem parte deste mundo, aqueles que procuram o sentido da vida e não fecham os olhos para a realidade, os raros, quase extintos. Para os indiferentes que não se posicionam diante o certo ou errado, para os corajosos que discursam sobre questões na qual hoje ninguém tem coragem, para os que têm sede de mudança, que sem medo, se perdem, na esperança de poder se encontrar. Para os solitários, aqueles que têm ouvidos para o novo e olhos para o que está além do alcance, para os que se mantêm conscientes para verdades até então adormecidas. Para os que se amam e se respeitam, para os espíritos livres. Como diria um grande pensador: “que importa o resto? O resto é somente a humanidade. É preciso ser superior à humanidade pela força, pela altura da alma – pelo desprezo...” (Friedrich Nietzsche). Anexo abaixo! CASO 181 - H. H. Costa.pdf
  5. As discussões contemporâneas à cerca da Cultura da Cannabis no Brasil não exerce um grande expoente midiático nos canais abertos. Este ato ignorador é reflexo de uma política que não dá importância as causas sociais e aos nossos direitos enquanto cidadãos. Não podemos deixar de perceber, a nível mundial, o número de adeptos à cultura cannábica e mesmo os simpatizantes. Por que ela incomoda tanto, politicamente? Se lembrarmos um pouco da sua história, vamos ver o quanto ela esteve presente e como ela nos ajudou produzindo nada mais que 5000 produtos têxteis à base de suas fibras (super resistentes) e mais de 25000 produtos de celulose. As potencialidades da cannabis é inquestionável, sua cura medicinal no tratamento de diversas doenças alcança padrões de eficácia, altamente satisfatórios. O óleo que dela era extraído, iluminavam as luminárias espalhadas pelas rua de grandes capitais e cidades de vários países europeus e norte-americanos no séc. XVIII. O que mais tarde seria substituído pelo óleo de baleia, iniciando uma polêmica caça criminosa às baleias. O domínio do cultivo às vistas do “poder”, uma vez que, espalhados pelos povos e cultura dos quatro cantos do mundo, provavelmente resultaria em uma sociedade mais equitária, ou ao menos, mais democrática em todos os níveis. Quem sabe sonhar, até ousar, lembrando “one love” do grande líder: Bob Marley. O poder não pode ser compartilhado, isso vai contra todos os ideais capitalista, o sistema é hierárquico, vem de cima. É um insight lógico, o modelo vinha de opressões da igreja, espalhando o nome de Deus, como aquele que deveria ser temido, ao invés de amado. Atos defronte Cristo, eram castigados, assim como na mitologia Grega, dentre outras religiões. O “poder” tinha apenas um nome. Talvez uma referência religiosa como a da Índia, que possuía não um só Deus e sim nove, reflita uma tendência maior por parte de seu povo ao comunismo, ainda que no século XXI. Assim como na China, onde a sensação de poder parece ser inibida pela ética, onde as referências são monges e a cultura milenar, que é passada por gerações. Na região das tribos Peruanas ao longo do Amazonas, xamãs curam e agem como conselheiros e líderes, através do contato com a natureza, pelo chá denominado: Ayahuasca. Este chá é a união de duas plantas poderosas, com princípios psicoativos de “poderes enteogenos”, onde eles se comunicam com a natureza e/ou Deus(es). É uma experiência muito intensa e de ritual sagrado, na qual, com certeza vai levar aquele que a ingere a uma experiência do real ao imaginário, do consciente ao inconsciente, desconsiderando que isto seja uma ordem. Existem muitos relatos de seus benefícios, algumas culturas/religiões fazem o uso desta prática para alcançarem curas psíquicas, biológicas e respostas à questões relacionadas ao sentido da vida e nossa existência. Não é a toa que dizem que a união faz a força, estas plantas combinadas nos proporcionam um “poder” surreal, resultando em um ambiente de quase, amor. As civilizações veem ao longo do tempo, nos moldando enquanto ser que produz, acima do ser que pensa. Consegue perceber, que nosso desenvolvimento é supervisionado, que segue um padrão pré-determinado, de acordo com o interesse da “burguesia”, seja ele qual for, independente da forma que nos afetam. Desde que este não ameace nosso instinto de sobrevivência, eles limitam nosso prazer, controlando nossos desejos, nos estimulando com ideais e produtos que nos privam das nossas escolhas, da nossa maior vontade, de sermos nós mesmos. O importante é questionar um meio em pensar de forma mais livre. Olhar para o lado e ver que podemos viver algo verdadeiro, não estamos sozinhos e nem gostaríamos de estar, sem o outro, nós, não existiríamos, é o outro que nos nomeia, que traz algum significado. Os seres humanos já passaram por praticamente tudo juntos, e isso garantiu nossa sobrevivência e a proliferação de nossa espécie. A cannabis nos tempos de escravidão era muito socializada na cultura Afro, ela ajudava a fortalecer os laços sociais (escravos), pois era na maioria das vezes consumida em grupo. Provavelmente ela teve uma forte influência na luta contra escravidão. O agrupamento de pessoas, principalmente nas grandes cidades, parece ter originado um efeito contrário nos dias de hojo, tal situação vem causando um efeito alienador, que também recebe grande reforço do avanço tecnológico. Nunca esteve tão fácil se comunicar com alguém e por mais irracional que pareça, nunca esteve tão difícil se relacionar com alguém. As relações fabricadas estão sufocando quaisquer outro tipo de relação, elas são carregadas de interesse, talvez não exista relação sem interesse, mas essas contradizem com o objetivo de felicidade, que é o que buscamos no outro, ser feliz. http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/
  6. Trechos do Livro CASO 181: “No dia seguinte acordei no meu quarto e fiquei deitado na cama por algum tempo, pensando, sem querer olhar para a cara da minha mãe, não sei se por vergonha ou raiva de terem feito uma tempestade em copo d’agua, esperava uma reação de decepção, tristeza, preocupação, nenhuma mãe quer descobrir algo tão abominável socialmente. A questão era que o meu comportamento dizia o contrário, nunca havia pegado dinheiro sem permissão, sempre busquei ser um bom filho, irmão, amigo, neto, sobrinho, primo, um ser humano melhor. Tirava boas notas na escola, não gostava de tirar vantagem das pessoas, sempre tive boa vontade para ajudar os outros, valorizava a família, fazia muitos programas em família, sempre tive um bom relacionamento com os amigos dos meus pais, vizinhos, colega de faculdade e trabalho, com todos que faziam parte do meu meio social. E ainda tive que escutar que era um drogado, um viciado, sem responsabilidade, o que tinha feito para merecer aquilo, só por causa de uma porção de maconha?” Download: http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/2014/12/link-do-livro-caso-181_27.html
  7. A Erva do Diabo: conta uma história alucinante de um estudante de antropologia que busca uma experiência com o Peiote. Caso 181:conta a história desbaratinada de um estudante de Psicologia que relata suas experiências com a Cannabis Sativa. A Erva do Diabo: o uso do peiote tem finalidade científica e pessoal. Caso 181: o uso da cannabis tem finalidade científica e pessoal. A Erva do Diabo: os relatos das experiências são de forma intrínseca, ou seja, relatos de experiências individuais, com finalidade de aprendizado dos efeitos do peiote e do ritual indígena. Caso 181: os relatos das experiências são através do contato social, situações que descrevem o uso da cannabis e críticas sobre criminalização da cannabis, ao sistema, questiona o não uso da cannabis como uma grande aliada medicinal e várias possibilidades desconhecidas. A Erva do Diabo: a história se desenvolve num contexto social norte americano, na década de 60. Caso 181: a história se desenvolve num contexto nacional (brasileiro), em tempos atuais. O que torna mais fácil de se identificar, com a narrativa. A Erva do Diabo: obrigatório para quem se interessa por drogas, princípio ativo: Mescalina. Caso 181: obrigatório para quem se interessa por drogas, cannabis, LSD, cocaína, crack..e para aqueles que se revoltam com o sistema, seja de forma política, pacífica ou "guerrilha". Não é para qualquer maconheiro, é para quem vê na Cannabis algo além do que uma "droga ilícita". Ambos, leitura para quem gosta de psicotrópicos, vai curtir muito. Como diria B-Negão: "informação é como a pólvora". http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/2014/12/link-do-livro-caso-181_27.html
  8. Trechos do Livro CASO 181: “Sempre tive um olhar muito pessoal sobre a(s) lei(s)”, a começar pelo fato de que não foi eu quem as havia criado, como alguém poderia dizer o que eu posso ou não fazer, seguia a minha lei, na qual partia do princípio que você pode fazer o que quiser, desde que não cause mal ao próximo, seja este mal físico ou psicológico, o meu fazer era preventivo, evitava fazer coisas que poderiam causar o mal para alguém, premeditando todas as minhas ações.” Download: http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/2014/12/link-do-livro-caso-181_27.html
  9. Trechos do Livro CASO 181: “Vai continuar acreditando que seu emprego te faz melhor do que os outros, então seu carro novo, talvez sua casa grande, deve ser as roupas que você usa, por que não os restaurantes que frequenta, ou os trocados que você dá para o menino no semáforo, isso sim, faz de você um ser humano exemplar. Não seja um hipócrita, seu burguês capitalista, procure olhar para o mundo de maneira mais simples, olhe à sua volta, e me diz o que vê, olhe para dentro de si, busque aquele vazio, que nem todo dinheiro do mundo vai fazer desaparecer e me diz o que sente, como se sente.” Download: http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/2014/12/link-do-livro-caso-181_27.html
  10. Trechos do Livro: “É praticamente impossível de descrever o que se sente, o LSD tem a capacidade de inspirar a genialidade ou te levar para uma experiência de loucura, isso depende de cada um, do momento emocional em que a pessoa se encontra ou dos traumas que habitam seu inconsciente.” http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/2014/12/link-do-livro-caso-181_27.html
  11. O livro CASO 181 - H. H. Costa, é uma Obra Nacional (Brasileira), o que o deixa bem mais interessante, pois torna-se mais fácil relacionar-se de forma mais íntima, pelo próprio contexto cultural. A história gira em torno de um estudante de Psicologia, e começa com seu ingresso na faculdade, suas experiências com drogas como LSD, e outras pertencendo à cerimônias religiosas, como o Ayhuasca. Conta o cenário contra cultural de uma cidade de Minas Gerais, o bar alternativo que constituiu o marco revolucionário da geração dos nascidos entre na década de 80, ao som do Rock'n roll, Reggae, nascimensto do cenário musical, bandas regionais, em fim, entre histórias cannábicas e observações de pesquisa à cerca dos efeitos do THC, sexo, busca pelo prazer. Um cruzado no queixo do Sistema. O livro se relaciona com a Maconha do início ao fim, visões pessoais, visão política, visão social. Relata situações desde o uso da Maconha, momentos de diversão, momentos de loucura, até casos da Mãe encontrar Maconha na suas coisas, o envolvimento de colegas com o crack, dentre outros. No livro há trechos de músicas de bandas como, Planet Hemp, Criolo, Céu, Raul, e outros do cenário nacional, as músicas trazem uma comunicação à mais com o leitor, de forma interativa, uma leitura muito louca, inspirada no clássico de Carlos Castaneda - A Erva do Diabo. Disponível para download free: http://atravessandoa...aso-181_27.html
  12. Trecho do Livro CASO 181: “Nunca ofereci ou incentivei alguém a usar Cannabis, por que acho que essa vontade tem que ser uma coisa particular da pessoa, algo que ela pense e repense bastante antes de usar, deixar claro o que ela pretende usando a Cannabis, avaliar seu autocontrole e entender um pouco do que realmente é a Cannabis. Mesmo também pelo fato de achar a própria Cannabis uma planta muito seletiva, acho que ela seleciona seus adeptos, ela possui esse poder de dar para cada um aquilo que a pessoa busca, de forma consciente e pelo respeito que a pessoa tem pela planta. Quem não é da Cannabis não adianta, não vai ter boas experiências com ela, é fato, ou mesmo não vai sentir sua força, suas potencialidades.” Disponível para download no blog: http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/2014/12/link-do-livro-caso-181_27.html
  13. Trecho do Livro CASO 181: “Nunca ofereci ou incentivei alguém a usar Cannabis, por que acho que essa vontade tem que ser uma coisa particular da pessoa, algo que ela pense e repense bastante antes de usar, deixar claro o que ela pretende usando a Cannabis, avaliar seu autocontrole e entender um pouco do que realmente é a Cannabis. Mesmo também pelo fato de achar a própria Cannabis uma planta muito seletiva, acho que ela seleciona seus adeptos, ela possui esse poder de dar para cada um aquilo que a pessoa busca, de forma consciente e pelo respeito que a pessoa tem pela planta. Quem não é da Cannabis não adianta, não vai ter boas experiências com ela, é fato, ou mesmo não vai sentir sua força, suas potencialidades.” O livro CASO 181 é uma obra mais que atual, uma trajetória nua e crua dos medos e fantasmas do homem moderno, pois além de abordar questões do homem moderno, como os excessos, a busca pelo prazer carnal (sexo), a visão das drogas (maconha) por um olhar íntimo, os ideais de uma geração universitária jovem, a fragilidade das relações e dos laços afetivos e o sofrimento psíquico, argumenta sobre uma proposta revolucionária/contracultural ao modelo de vida Capitalista e Religioso. Interessante, polêmico, agressivo e sem pudor.
  14. Aí Brother, leia esse livro, talvez dê uma clareada nas suas idéias.. Foi eu que escrevi, pode te ajudar a definir uma linha de escrita, na criação de uma enredo e no desenvolver da história. Ler outros livros que se encaixam no assunto (Maconha), lhe dará mais argumentos. Qualquer dúvida estamos aí.. http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/ O link para download está no blog.
  15. Estou lendo CASO 181 - H. H. Costa, até o momento, o livro é uma Obra Nacional (Brasileira), o que o deixa bem mais interessante, pois torna-se mais fácil relacionar-se de forma mais íntima, pelo próprio contexto cultural. A história gira em torno de um estudante de Psicologia, e começa com seu ingresso na faculdade, suas experiências com drogas como LSD, e outras pertencendo à cerimônias religiosas, como o Ayhuasca. Conta o cenário contra cultural de uma cidade de Minas Gerais, o bar alternativo que constituiu o marco revolucionário da geração dos nascidos entre na década de 80, ao som do Rock'n roll, Reggae, nascimensto do cenário musical, bandas regionais, em fim, entre histórias cannábicas e observações de pesquisa, sexo, busca pelo prazer. Um cruzado no queixo do Sistema. O livro se relaciona com a Maconha do início ao fim, visões pessoais, visão política, visão social. Relata situações desde o uso da Maconha, momentos de diversão momentos de loucura, até casos da Mãe encontrar Maconha na suas coisas, o envolvimento de colegas com o crack. No livro há trechos de músicas de bandas como, Planet Hemp, Criolo, Céu, Raul, e outros do cenário nacional, as músicas trazem uma comunicação à mais com o leitor, de forma interativa, uma leitura muito louca, inspirada no clássico de Carlos Castaneda - A Erva do Diabo. Disponível para download free: http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/2014/12/link-do-livro-caso-181_27.html
  16. Um trecho do Livro CASO 181 - H. H. Costa: “Nunca ofereci ou incentivei alguém a usar Cannabis, por que acho que essa vontade tem que ser uma coisa particular da pessoa, algo que ela pense e repense bastante antes de usar, deixar claro o que ela pretende usando a Cannabis, avaliar seu autocontrole e entender um pouco do que realmente é a Cannabis. Mesmo também pelo fato de achar a própria Cannabis uma planta muito seletiva, acho que ela seleciona seus adeptos, ela possui esse poder de dar para cada um aquilo que a pessoa busca, de forma consciente e pelo respeito que a pessoa tem pela planta. Quem não é da Cannabis não adianta, não vai ter boas experiências com ela, é fato, ou mesmo não vai sentir sua força, suas potencialidades.”
  17. H. H. Costa

    Livro Caso 181

    O livro CASO 181 é uma obra mais que atual, uma trajetória nua e crua dos medos e fantasmas do homem moderno, pois além de abordar questões do homem moderno, como os excessos, a busca pelo prazer carnal (sexo), a visão das drogas (maconha) por um olhar íntimo, os ideais de uma geração universitária jovem, a fragilidade das relações e dos laços afetivos e o sofrimento psíquico, argumenta sobre uma proposta revolucionária/contracultural ao modelo de vida Capitalista e Religioso. Interessante, polêmico, agressivo e sem pudor. A Arte à favor da Legalização.. Nós que lutamos além da legalização, pelo fim do preconceito hipócrita aos adeptos da Cannabis, necessitamos da troca de informação, essa é a nossa maior arma contra a visão politizada e ultrapassada da maioria social. link do livro: http://atravessandoaporta.blogspot.com.br/2014/12/link-do-livro-caso-181_27.html
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