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Tudo que zemaconha postou
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Um movimento de extrema esquerda nessa hora pode reforçar a direita conservadora e jogar rio abaixo tudo que conseguimos até agora. A sociedade brasileira ainda é muito conservadora. Muita calma e compreensão da realidade agora.
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Esse é o medico que te falei , o Dr Marcio Bomtempo, li o livro abaixo e ele é dos nossos. E olha que eees livro é meio velho. Ele pode ter ficado bem mais a favor do que ja era. http://www.drmarciobontempo.com.br/ TEm a parte de contato no site dele. O bom seria o cinco, Alma ou o Sérgio fazer contato com ele.
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Donkey, prazer de te-lo aqui Te admiro muto, não só pelo que fez pela comunidade, mas tb por toda a jurisprudencia que seu caso consegui. Valeu a força para o jovem preso aqui. Tenho certeza de que hoje em dia a situação do mano daqui esta muito melhor doa que na época em que vc dançou Aparecça de vez em quando, fico muito feliz com sua presença experiente tanto no cultivo como na vida. Sempre que vejo meu tópico antigo leio seu cometário m e danado força grande abraço
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Hospital Em Israel Receita Maconha Medicinal Para Pacientes Com Câncer
topic respondeu ao bio_cañamo de zemaconha em Notícias
Quando ela quer, ela consegue. e ela quer... Esse link é de um blog, porém saiu no jornal O Globo. Eu postei em notícias ontem, mas até agora não foi liberado pelo growroom. Então fica esse blog genérico mesmo http://blogideiacerta.blogspot.com/2009/12/o-desafio-das-drogas-por-fernando.html http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=31714&st=0&p=492055&hl=globo&fromsearch=1&#entry492055 http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=30258&st=0&p=456642&hl=globo&fromsearch=1&#entry456642 -
Um dos temas mais difíceis do mundo contemporâneo é o que fazer com o uso de drogas. Existem algumas comprovações bem estabelecidas sobre a questão. Se é verdade que sempre houve consumo de diferentes tipos de drogas em culturas muito diversas - embora não em todas -, não menos verdade é que ele no geral se deu em âmbito restrito e socialmente regulamentado, principalmente em cerimônias rituais. Não é esse o caso contemporâneo: o uso de drogas se disseminou em vários níveis da sociedade, com motivações hedonísticas; no mais das vezes, sem aprovação social, embora, dependendo da droga, haja certa leniência quanto aos usuários. Sabe-se também que todas as drogas são nocivas à saúde, mesmo as lícitas, como o álcool e o tabaco. E que algumas são mais nocivas do que outras, como a heroína e o crack. A discussão sobre se o consumo de drogas mais fracas induz ao de outras mais fortes é questão médica sobre a qual não há consenso. Para fins de política pública o importante a reter é que as drogas produzem consequências negativas tanto para o usuário quanto para a sociedade e que reduzir ao máximo o seu consumo deve ser o principal objetivo. A discussão, portanto, é sobre diferentes estratégias para atingir o mesmo objetivo. Até agora a estratégia dominante tem sido a chamada "guerra às drogas". Foi sob a sua égide, sustentada fundamentalmente pelos Estados Unidos, que as Nações Unidas firmaram convênios para generalizar a criminalização do uso e a repressão da produção e do tráfico de drogas. Decorridos dez anos, a agência da ONU dedicada às drogas reuniu-se este ano em Viena para avaliar os resultados obtidos pela política de "guerra às drogas". Simultaneamente, na Europa e na América Latina, comissões de personalidades independentes fizeram o mesmo, apoiando-se em análises preparadas por especialistas. Eu copresidi com os ex-presidentes da Colômbia e do México, respectivamente César Gaviria e Ernesto Zedillo, a comissão latino-americana. Nossa conclusão foi simples e direta: estamos perdendo a guerra contra as drogas e, a continuarmos com a mesma estratégia, conseguiremos apenas deslocar campos de cultivos e sedes de cartéis de umas para outras regiões, sem redução da violência e da corrupção que a indústria da droga produz. Logo, em lugar de teimar irrefletidamente na mesma estratégia, que não tem conseguido reduzir a lucratividade e, consequentemente, o poderio da indústria da droga, por que não mudar a abordagem? Por que não concentrar nossos esforços na redução do consumo e na diminuição dos danos causados pelo flagelo pessoal e social das drogas? Isso sem descuidar da repressão, mas dando-lhe foco: combater o crime organizado e a corrupção, em vez de botar nas cadeias muitos milhares de usuários de drogas. Em todo o mundo se observa um afastamento do modelo puramente coercitivo, inclusive em alguns Estados americanos. Em Portugal, onde desde 2001 vigora um modelo calcado na prevenção, na assistência e na reabilitação, diziam os críticos que o consumo de drogas explodiria. Não foi o que se verificou. Ao contrário, houve redução, em especial entre jovens de 15 a 19 anos. Seria simplista, porém, propor que imitássemos aqui as experiências de outros países, sem maiores considerações. No Brasil, não há produção de drogas em grande escala, exceto maconha. O que existe é o controle territorial por traficantes abastecidos principalmente do exterior. Dada a miserabilidade e a falta de emprego nas cidades, formam-se amplas redes de traficantes, distribuidores e consumidores que recrutam seus aderentes com facilidade. O País tornou-se um grande mercado consumidor, alimentado principalmente pelas classes de renda média e alta, e não apenas rota de passagem do tráfico. Enquanto houver demanda e lucratividade em alta será difícil deter a atração que o tráfico exerce para uma massa de jovens, muitos quase crianças, das camadas pobres da população. A situação é apavorante. O medo impera nas favelas do Rio. Os chefões do tráfico impõem regras próprias e "sentenciam", mesmo à morte, quem as desrespeita. A polícia, com as exceções, ou se "ajeita" com o tráfico ou, quando entra, é para matar. A "bala perdida" pode ter saído da pistola de um bandido ou de um policial. Para a mãe da vítima, muitas vezes inocente, dá no mesmo. E quanto à Justiça, não chega a tomar conhecimento do assassinato. Quando o usuário é preso, seja ou não um distribuidor, passa um bom tempo na cadeia, pois a alegação policial será sempre a de que portava mais droga do que o permitido para consumo individual. Resultado: o usuário será condenado como "avião" e tanto quanto este, ao sair, estigmatizado e sem oferta de emprego, voltará à rede das drogas. É diante dessa situação que se impõem mudanças. Primeiro: o reconhecimento de que, se há droga no morro e nos mocós das cidades, o comércio rentável da droga é obtido no asfalto. É o consumo das classes médias e altas que fornece o dinheiro para o crime e a corrupção. Somos todos responsáveis. Segundo: por que não "abrir o jogo", como fizemos com a aids e o tabaco, não só por intermédio de campanhas públicas pela TV, mas na conversa cotidiana nas famílias, no trabalho e nas escolas? Por que não utilizar as experiências dos que, na cadeia ou fora dela, podem testemunhar as ilusões da euforia das drogas? Não há receitas ou respostas fáceis. Pode-se descriminalizar o consumo, deixando o usuário livre da prisão. As experiências mais bem-sucedidas têm sido as que vêm em nome da paz, e não da guerra: é a polícia pacificadora do Rio de Janeiro, não a matadora, que leva esperança às vítimas das redes de droga. Há projetos no governo e no Congresso para evitar a extorsão do usuário e para distinguir gradações de pena entre os bandidos e suas vítimas, mesmo quando "aviões", desde que sejam réus primários. Vamos discuti-los e alertar o País. http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=o-desafio-das-drogas&cod_Post=247567&a=112
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o thopico eh: Fhc Será Personagem Central De Documentário Sobre Maconha ces taum fumando pouco. bando de estressadinhos cada olhando somente o umbigo, que cada um escreva um livro. vamos focalizar no assunto FHC eh um bundaum, mas se apoiar a legalização eh bom pra gente. foda-se o resto, pelo menos nesse thopico
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Cientistas Identificam Mecanismo Que Faz Maconha Afetar Memória
topic respondeu ao verdegulho de zemaconha em Cannabis e a Saúde
Eu também ja tinha lido, mas esqueci. -
Nossa, que excelente idéia. É só vendermos parte ou toda a produção de nossos cultivos que o tráfico acaba. Vamos ganhar um dimdim e ainda faremos um bem enorme aos que nunca sentiram um gostinho de kanqui. Quem é o primeiro pu os primeiros a anunciar que vão vender? O gato e os ratos Um gato andava a fazer a vida negra a uma família de ratos. Todos os dias os perseguia. - Que havemos de fazer? - perguntou a mãe, uma noite, enquanto os filhos estavam todos reunidos. Todos os ratos apresentaram sugestões, mas o rato mais pequenino disse: - Se pendurarmos um sino no pescoço do gato, vamos poder ouvi-lo quando ele se aproximar de nós. Assim, dá tempo para fugirmos. Os ratinhos gritaram, emocionados, e disseram que o rato pequeno era muito esperto. Depois, o rato mais velho falou: - É uma exelente ideia! Mas quem é que tem coragem de se aproximar do gato para colocar o sino? E porque será que nenhum deles respondeu?
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Isso é de longa data, mas fazer o que? A CIA de açucar União gasta milhões de dolares para fabricar pesquisas dizendo que o açucar não faz mal, o slogan é: açucar é energia. :bronca: Mas tem esse livro das antigas que desmistificou o açucar, vale a pena ler http://viciadosemlivros.blogspot.com/2008/...liam-dufty.html
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É isso mesmo que eu entendi? Se for, nem fala mais isso aqui. Não respondo!
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Troca seu avatar por esse ou esse
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Daime pacencia senhor... e vai procurar sua turma.
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Preconceito Entre Enteogenistas E Growers/usuários
topic respondeu ao MangueBeat de zemaconha em Comportamento
Não é não. Xiíta é a maácaáca doô taárzaãm. Num resisti -
Jura que vc acha que não há relevância alguma um cara que foi eleito com 55,4% dos eleitores respondendo "sim" à convocação e, desses, 48,7% votando nele. Ahh, sim é sua opinião. Eu particularmente acho ele um babacão, mas tenho que admitir que nesse contexto, admiro suas palavras. O importante é fazer a cabeça do povinho americano, eles adoram os ídolos, aliás, eles precisam de heróis.
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Isso ele não precisa saber, basta ele declarar que maconha não é droga. Um lider político é um formador de opinião, ele então que ja foi astro internacional de cinema... E maconha não é droga, droga é a maconha que vendem (prensado).
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Massa