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Negative Creep

Usuário Growroom
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Tudo que Negative Creep postou

  1. Janis Joplin tem uma música que se chama Mary Jane. A letra dela é muito louca.
  2. Negative Creep

    Mento

    Que doidera. Vivendo e aprendendo. Nunca ouví falar deste estilo mas vou logo conferir. Valeu!
  3. Mutantes com certeza colocou o rock psicodélico na moda. Aliás, eles devem tudo ao ex-doidão Ronnie Von. Leiam mais em: www.senhorf.com.br
  4. Hahahahahahaha.... Como rolei de rir com a lista da NME. Pqp. Na boa, com certeza não foi qualquer um que fez a lista. Mas que esse júri tem uma péssima memória, isso tem... Pelo menos não tiraram o Hendrix do posto supremo, senão eu ficaria de cara pro resto da vida.
  5. Sei não, Roadster. Não rola de subestimar ninguém, mesmo que o cara seja padre. Eu assistí ao programa e, apesar de eu ser agnóstico, o padre lá se saiu muito bem. Deu para perceber que ele tentou ao máximo não "pregar" nada no ar. Do mesmo jeito que os rappers tem sua razão em defender o estilo, ele e milhares de pessoas independe da religião cor ou sexo, tem o mesmo direito de falar (ou dar a entender) que o rap faça apologia à violência, e etc. O que não podemos esquecer é que ele pode ter generalizado ao fazer a analogia explicada por DidiMoco e é claro há as exceções como o Thomas explicou.
  6. Tentem achar as performances de Miles Davis no tradicional Monterey Jazz Festival... todos já passaram por lá. Há gravações ótimas de John Coltrane, Ella Fitzgerald, etc...
  7. Maluco, se vc não conhece uma banda chamada Incredible String Band, vc não sabe o que perde....
  8. Atualmente estou imerso na psicodelia dos anos 60. Cara, não foi só na California e na Inglaterra que o rock ácido rolou não. Brasil também tem muita coisa louca. É o que estou descobrindo...
  9. Fiz um desenho, como se fosse um pôster, para a apresentação de Jimi Hendrix, no festival Ilha de Wight de 1970. É claro que este e outros vários desenhos custaram 1 ano de cursinho. Mas até que valeu a pena. hehe http://www.growroom.net/board/gallery/popu...php?pic_nr=5238
  10. Quando vc falou psicodélico, achei que eram os desenhos genuinamente psicodélicos, dos anos 60...
  11. Negative Creep

    Conscientes (?)

    Dêem uma olhada na matéria do site da revista Trip: Jovens decidem parar de consumir maconha para não contribuir com os criminosos O cineasta Thiago Negri, 26, fumava ocasionalmente desde os 15 anos e resolveu abolir a maconha de sua vida há três anos, após assistir ao documentário sobre o tráfico de drogas Notícias de uma Guerra Particular, de João Moreira Salles e Kátia Lund. "Fui a um debate na faculdade e o João disse que, infelizmente, o filme não causava impacto, não mudava a realidade", conta. "Ver a cena de um menino de 8 anos com uma metralhadora na mão causa impacto, sim. Foi aí que decidi parar de fumar." Uma imagem parecida também foi a gota d`água para o publicitário Gustavo Ortiz, 25. "No réveillon de 2000, fui ao Rio de Janeiro e resolvi comprar maconha pela primeira vez. Entrei na Rocinha e um menino de no máximo 8 anos me ofereceu uma trouxinha. Fiquei chocado ao vê-lo, sem escola, tendo que tirar a subsistência do tráfico. Lembrei do meu sobrinho de 6 anos. Foi o fim." Mantenha o respeito Usuária por dez anos, a redatora publicitária Luciana Cobra, 25, decidiu abandonar a maconha quando se mudou de São Paulo para o Rio, há cinco meses. "Aqui as pessoas convivem mais de perto com o submundo das drogas. Não condeno quem use, sou jovem e a maioria dos meus amigos usa. Mas, se as pessoas realmente parassem e pensassem na rede de corrupção que incentivam, com certeza um `pega` não daria o menor barato." O publicitário Maurício Gaia, 33, que fumava um baseado de vez em quando, não foi motivado por nenhum acontecimento específico. "Utilizei um raciocínio econômico: se eu não comprar e outras pessoas fizerem o mesmo, teremos menos armas nas ruas. Aí decidi parar", explica. "A maior parte das pessoas não percebe com clareza este vínculo entre drogas e violência. Acham que o governo tem que resolver o problema. É como o cara que joga papel na rua porque espera que algum gari limpe e fica irritado quando o bueiro entope." Não há contradição nenhuma em ser favorável à descriminação da maconha e, ao mesmo tempo, boicotar o consumo numa situação crítica de violência como a que vivemos. No entender da TRIP, a descriminação ajudaria até mesmo a enfraquecer o tráfico. Se você parou de fumar maconha por causa da violência dos traficantes, mande sua história para a gente: trip@revistatrip.com.br. (Fabiana Marques e Isabela Mena) Mandei um e-mail para a revista falando justamente que é impossível nós fazermos o papel do Estado sem a ajuda dele. E essa "ajuda" que falo não é continuar proibindo ou penalizando pois isso pra mim é dar socos em ponta de faca. o link para a reportagem é: http://revistatrip.uol.com.br/saladadin/ho...home.cfm?id=979
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