Olá pessoal!
Sou visitante há algum tempo, sempre lendo as notícias, analizando os comentários e msgs do Forúm, e agora me sinto confortável em dizer que ainda não cheguei a uma conclusão sobre como posso fazer mais para ajudar a legalização de um hábito meu.
Parei para pensar na eleição da Soninha em SP... já ouviram falar de apoio ao seu político?
Peço gentilmente que não entendam que minha mensagem é de forma alguma propaganda política... não! Eu falo de uma pessoa como a Soninha (caso abraçe a causa "LEGALIZAÇÃO" de forma aberta), receber nosso apoio. Apoio moral, panfletário, político, financeiro, etc.
Vejo as passeatas de uma forma muito boa, no entanto é um evento que é usado como notícia na TV com o intuito de atrair mais telespectadores... não se engane; a TV não nos mostra nada que não seja polêmico. Quantos jovens no país realmente assistem o Jornal Nacional? Eu não.
Infelizmente, o caso no Brasil (não sou nenhum expert, portanto se alguém aí for, please help) me parece um tanto parecido com os dos EUA. Para um político fazer passar seu projeto ("LEGALIZAÇÃO!!!!!") ele nessecita de apoio dos seus pares. Para isso, se gasta dinheiro, e como vemos todos os dias no jornal, nem sempre é pouco dinheiro.
Outro caso é que existem muitas outras necessidades mais importantes, como saúde, educação e moradia (para ficarmos nos básicos) e é difícil encontrar um político que queira ser lembrado pela "Lei que Liberou a Maconha". Esse tipo de lei não sai da memória...
Será então que alguma movimentação (oops!) não se faz necessária nesse sentido? Será que nosso ativismo não deve ganhar outra esfera? Já ouviram falar de navegação costeira no Brasil (cabotagem)? Um dos motivos que a impede, é a alta grana levantada pelas empresas de caminhões... Eu faço doações para várias entidades, inclusive Greenpeace... sem dúvida alguma, eu doaria dinheiro para um político como o citado acima.
Então, mas esses são devaneios de uma mente alterada por uma planta que só foi proíbida pelo desejo de empresários de algodão e fibras sintéticas... engraçado, né?
Um grande abraço,
SmokeOut