Cosa Nostra

Ai, cara, é bom desabafar e colocar pra fora o que se pensa, ainda que vc esteja muito louco, como eu... Tô nas nuvens, mas se pintar uma onde de participar de uma passeata eu irei numa boa e não vai ser preciso de doação nenhuma eu vou pq sou um cara consciente, mesmo muito doido (rs)

É ISSO AÍ MOÇADA: LEGALIZE JÁ !

Sabe, brother, sua idéia é muito boa, mas eu creio mesmo é num documentário pequenino. Esta comunidade poderia até promover um concurso com o tema "CANNABIS LIVRE" . O filme Bicho de 7 Cabeças já serviu para mostrar o lado ruim da relação pais e filhos e das conseqüÊncias ruins que resultam em internamentos etc. Se vc faz um documentári de 5 minutos até poderá conseguir financiamento para sua produção junto ao MinC. Faz como o Glauber e coloque uma idéia na cabeça e uma camara na mão e produza seus videos numa boa e divulgue. Acredite em vc e faça acontecer.

http://www.lega_lize.blogger.com.br/

Recomendamos http://www.lega_lize.blogger.com.br/ . Pinte por lá !

Se mandarem um, ou varios e-mails pra o F. Gabeira ele comparecerá, com certeza. SE não puder ir, mandará representante e ajudará. Bote Fé !

O importante é manter a UNIDADE. Legalize Já

É isso ai, Brother. Bote pra f.... e conte com O Movimento. Junte-se a nós.

Este tópico de avaliação poderia servir para muita gente analisar tudo e depois partir para criar um tópico sobre como organizar uma passeata e nesse tópico todos opinariam. Mas é interessante observar que em qualquer lugar do mundo as coisas não estão acontecendo por acontecer: há um movimento em tudo e nós precisamos estar organizados e unidos em defesa dos nossos interesses. Cosa Nostra

spirallianz, Gostei da inspiração. Falou e disse. Agora vamos olhar pra frente. Cosa Nostra

Dear Back Man; Agora vc se expressou melhor, mas o que vc ainda não sacou é que todo mundo defende o fim da hipocrisia, mas isso não poderá ser do jeito que vc quer, tudo requer metodo, tato, tática. A questão está toda embutida na palavra "maconha" que encerra um montão de coisas que estão associadas ao mundo do crime. Essa discussão de ser, ou não ser maconheiro é outro papo. O que se está propondo é que nós alteremos os paradigmas impostos e que nós passemos a ser diferentes e, conseqüentemente, mais "palataveis" e mais capazes de romper as barreiras que o mundo dos caretas, ou dos capitalistos, colocam em nossos caminhos. O que aspiramos é um lance light, uma mudança de postura. Ao invés de ficarmos na defensiva e sair com o ar desafiador, tipo Rebelde Sem Causa, achando que com isso estamos agredindo ou penalizando quem quer que seja, pouco importa quem queiramos atingir com os nossos rompantes, com nossa agressividade se ela não resulta em nada de bom para nós, só faz piorar nossas vidas. Também não nos propomos a ser hipocritas, pelo contrario. Note bem, o estereotipo diz que nós somos antisociais e nós acabamos nos manifestando assim, pq o mundo careta assim nos fez e nós aceitamos, quer pelos receios, quer pelo fato de acharmos os caretas uns chatos, ou pq não queremos mostrar nossos olhos vermelhos, nossa boca seca, além do cheiro caracteristico. Muita gente tende ao isolamento, mas o momento exige reflexão. Temos que mudar muita coisa dentro de nós. Com os nossos pais devemos ser mais reveladores. Devemos ler algumas coisas e trocarmos idéias com eles. Na turma de amigos caretas nós temos que chegar junto e dar o nosso recado de modo consistente. Eles vão ter que reconhecer que nós temos um cerebro que funciona e que vai além do deles. Não devemos largar os estudos, apenas devemos estabelecer horarios para tudo. Eu sei que tem gente que já acorda acendendo um baseado e a partir daí o cara vai levando o dia parecendo um "vapor barato". A nata da malandragem já fez essas merdas todas e queremos passar uma experiência dizendo que tudo em excesso faz mal, mas usando com moderação e nas horas certas e na dosagem ideal (cada um tem o seu ponto perfeito) a marijuana fica muito mais gostosa, muito mais reveladora e nós não perdemos o vinculo com a realidade, nem perdemos a noção de tempo e espaço. É fundamental que nos dias de hoje vc fique inteirado do horario e sabendo qual é a data, o dia da semana etc. Nós devemos deixar um pouco de lado o jeito "não tô nem ai", ou o famoso "tô cagando e andando" para um outro estagio. Agora nós devemos deixar de ser relaxado e melhorar o astral, o humor, melhorar o visual, melhorar o papo, controlar o uso exagerado de gírias. Essa coisa de vc ser uma metamorfose, ou virar peixe dentro d´água é melhor para vc curtir e para conseguirmos chegar aos corações e ir conscientizando, não apenas os chincheiros, mas toda a comunidade para a nossa causa. Ai, pintou uma gatinha com um apelido legal: Marihuaninha. Ficou bem light, jóia. Ficou simpático, sonoro e sem ranço. Mas se ela colocasse o apelido de Maconherinha ela estaria se autodepreciando perante o meio social. Mas ela soube escolher legal e ficou light mesmo. Bem bolado. O que se quer, em suma, é que troquemos palavras que soam pesado, para outras que ainda não estão carregada pelo peso dos preconceitos. Imagine um careta querendo lhe ofender chamando-o de maconheiro e vc, ao invés de reagir como esperado, vc diz: maconheiro, não, cara, se oriente, eu me ligo mesmo é na marijuana (marihuana). O otário vai ficar pasmo pq vc vai tirar de letra, sacou. Se ele disser que tudo é a mesma coisa vc ainda pode curtir com a cara do cara no maior alto astral. Mas nós temos que mudar conceitos e valores e temos que aprendar a nos valorizarmos. Temos que aprender a reagir sem conflitos de gerações, numa linha de tolerância, temos que passar confiança, paz e amor e mostrar que nós não estamos nos autodestruindo, pelo contrario, queremos viver com muito prazer. Pois é, cara, vcs divergiram por conta de lances diferentes. Vc quer que todo mundo assuma dentro da realidade de cada um e a proposta nova é a de deixarmos de usar a palavra maconha e no lugar dela usarmos marijuana e só isso. É um lance tático, apenas isso. Esta última palavra não está impregnada de coisas ruins. Está limpinha dos preconceitos e vai lhe conferir mais status. O resto é com você, meu.

É interessante notar que Deus não escreveu a Biblia, mas a Biblia é o livro sagrado dos católicos e o que nela contem nada obsta contra a marijuana de modo claro e explicito. Mas existem toques e ganchos que muita gente poderá se apegar. Existe um em que se diz que o "mal é o que sai da boca do homem". Putz ! A outra é que "não devemos provar das ervas amargas". Ora, se a marijuana não é amarga, então, é licito assim supor, dela podemos provar, não é mesmo. De resto a minha é o Movimento Legalize Já pq o barato dessa briga com os deuses não é pra mim, que não sou esotérico. Isso é papo pra milênios e milênios. O que eu curto é que os judeus e os arabes brigam tanto e tem o mesmo tronco genealógico. Outra coisa que ninguém entende é a vida sob o enfoque de adão e eva. Quanto as sagradas escrituras e o que os apostolos de Cristo escreveram eu acho muito bonito. A vida de Cristo é de uma beleza impar. Gosto de muitas coisas na Biblia, inclusive as parabolas. A cada idade que avanço eu compreendo tudo como uma nova mensagem. Também confesso a todos vcs que eu acredito e um único Deus e podem me chamar de babaca pois eu acredito numa única inteligência superior e nos mistérios da Santissima Trindade. Agora, não vou a Igreja e nem curto missa pq tenho minha linha direta pra conversar com o Deus que eu acredito. Fui banda mel. Aleluia, irmãos. Cosa Nostra

Ai, galera! Papo blz , Td ok, mas sem organização o resto é pura punheta. Ou nós nos organizamos pra desorganizar, mostrando a nossa militância, nossa disposição de virar a mesa e ganhar o jogo, ou nunca seremos respeitados por ninguém. Plantar é fácil. Aprovo isso, mas a hora agora é outra. Chegou o momento de colocarmos um ponto final na dispersão e tratarmos de organizarmos um movimento nacional. Essa onda já está no ar e é preciso ficar esperto e ligado nos lances. Cosa Nostra

Mais um toque maneiro. Discutir a favela parece algo muito fácil, viver na favela é que algo muito dificil. Quando aboliram a escravidão não lembraram de dizer quem que ia pagar o prato de comida e a habitação do escravo liberto. A política no Brasil sempre foi excludente e muito corrupta, mas sei muito bem que não podemos generalizar e que o caminho das mudanças se operam de 2 formas: através da revolução armada, ou através da política. Como não temos preparo algum para fazermos a revolução nós temos é que encarar a realidade e a realidade está exposta para quem quiser ver. Ou os governos decidem humanizar as favelas, dotando-as de uma infra-estrutura e acabando com o "apartamento" dela com a sociedade civil que está no baixo. A outra questão crucial é como atrair os caras que sobrevivem do tráfico com arma na mão para uma vida desestressada e mais interessante. Quem é que vai querer descer o morro pra ganhar uma merreca de 300 paus ? Lá no morro o trafico tá pagando melhor que o governo e ai? Essa questão é muito mais uma questão de vontade política , é mais uma questão social, além de ser uma questão habitacional. Desfavelizar e humanizar o morro é o que deve ser feito. A reparação de erros do passado depois que o caldo entornou vai ser muito dificil. Um outro caminho é a cidade entender que legalizando e adotando uma política mais arrojada quanto ao trafico, inclusive disponibilizando cocaina nas farmácias, mediante controle, é diminuir riscos. Contudo esbarramos em uma outra questão: isso vai interessar aos generais do tráfico ? os generais do tráfico querem ver o morro bonitinho? os generais, gente, são aqueles carinhas que mandavam drogas pra seus soldados lutarem lá no vietnam. Quem patrocina a guerra patrocina a morte e o buraco é mais embaixo. O nosso caminho é o da organização, pois organizados poderemos desorganizar tudo, inclusive o tráfico. Paulada na molera. Fui Cosa Nostra Movimento Legalize Já

Ai, galera! Papo blz , Td ok, mas sem organização o resto é pura punheta. Ou nós nos organizamos pra desorganizar, mostrando a nossa militância, nossa disposição de virar a mesa e ganhar o jogo, ou nunca seremos respeitados por ninguém. Chegou o momento de colocarmos um ponto final na dispersão e tratarmos de organizarmos um movimento nacional. A onda já está no ar e é preciso ficar esperto e ligado nos lances. Cosa Nostra