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Weed Smoker

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Sobre Weed Smoker

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  1. Segue aqui o facebook do documentário https://www.facebook.com/Guerrilha-uma-luta-contra-a-viol%C3%AAncia-1778406562386993/
  2. Pessoal, segue aqui o link do 1º trailer do documentário Guerrilha, trazendo algumas imagens do Uruguai e outros elementos do documentário. Entrevistas com os Professores João Menezes, Décio Franco David e Marcos Veríssimo. O documentário conta com o apoio do Growroom!
  3. Estava vindo postar isso neste momento! Sempre há esperança! Que 2014 seja o ano do julgamento do RE635659!
  4. Isto é uma vergonha!!!!! totalmente na contra-mão de todas as políticas mundiais! retrocesso do caralho! Nos últimos dias de atividade do Congresso neste ano, um projeto de lei polêmico passou despercebido. Uma comissão da Câmara dos Deputados aprovou texto que altera radicalmente a legislação antidrogas do país, tornando-a muito mais rígida. A proposta está agora na pauta do plenário da Câmara. Conheça a Revista Congresso em Foco O texto, aprovado sem alarde no último dia 11 na Comissão Especial do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, permite que um usuário seja internado involuntariamente por até seis meses e aumenta a penalidade para traficantes. Também cria um sistema de informações de abrangência nacional. O projeto não revoga a legislação atual, mas acrescenta 33 novos dispositivos à Lei de Drogas (Lei 11.343/06), que instituiu o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (Sisnad), e à Lei 10.261/01, que trata da proteção e direitos de pessoas portadoras de transtornos mentais. A proposta, com o espírito das políticas de “guerra contra as drogas”, segue o caminho oposto de abordagens alternativas para a questão, adotadas em países como Portugal e Espanha. Para especialistas, no entanto, o projeto de lei antidrogas da Câmara levará ao aumento da demanda por drogas e não é eficaz para combater a violência. Os integrantes da comissão especial assinaram um pedido de urgência para que o projeto seja um dos primeiros a ser analisados no início do próximo ano legislativo, em fevereiro. O texto ainda pode receber emendas.
  5. Câmara quer tornar política antidrogas mais rígida Projeto do deputado Osmar Terra aprovado por comissão da Câmara aumenta penas para traficantes e permite a internação compulsória de usuários de drogas por Mariana Haubert | 21/12/2012 08:50 CATEGORIA(s): Manchetes Compartilhar Imprimir Marcello Casal Jr./ABr Autor do projeto, o deputado Osmar Terra diz que "a questão da dependência química na lei atual é muito frouxa" Nos últimos dias de atividade do Congresso neste ano, um projeto de lei polêmico passou despercebido. Uma comissão da Câmara dos Deputados aprovou texto que altera radicalmente a legislação antidrogas do país, tornando-a muito mais rígida. A proposta está agora na pauta do plenário da Câmara. O texto, aprovado sem alarde no último dia 11 na Comissão Especial do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, permite que um usuário seja internado involuntariamente por até seis meses e aumenta a penalidade para traficantes. Também cria um sistema de informações de abrangência nacional. O projeto não revoga a legislação atual, mas acrescenta 33 novos dispositivos à Lei de Drogas (Lei 11.343/06), que instituiu o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (Sisnad), e à Lei 10.261/01, que trata da proteção e direitos de pessoas portadoras de transtornos mentais. A proposta, com o espírito das políticas de “guerra contra as drogas”, segue o caminho oposto de abordagens alternativas para a questão, adotadas em países como Portugal e Espanha. Para especialistas, no entanto, o projeto de lei antidrogas da Câmara levará ao aumento da demanda por drogas e não é eficaz para combater a violência. Os integrantes da comissão especial assinaram um pedido de urgência para que o projeto seja um dos primeiros a ser analisados no início do próximo ano legislativo, em fevereiro. O texto ainda pode receber emendas. Repartição das atribuições O projeto também amplia a articulação federativa nas ações antidrogas, dividindo a competência nessa área entre a União, estados e municípios. A legislação atual não faz essa separação. Pelas novas regras, os municípios serão os agentes de prevenção. Segundo o relator do projeto, deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), as cidades são responsáveis pelo ensino fundamental e a prevenção deve ser feita com jovens entre 7 e 18 anos. Aos estados caberia a responsabilidade de acolher e tratar os dependentes químicos. Já a União ficaria com a competência pela coordenação geral das políticas antidrogas e o suporte financeiro aos estados e municípios. O governo federal também continua responsável pela repressão ao tráfico nas regiões de fronteiras e entre os estados. Segundo o autor do projeto, deputado Osmar Terra (PMDB-RS), o objetivo do texto é complementar às leis em vigor para extinguir lacunas ainda existentes. “Fui secretário estadual de Saúde por oito anos e pude ver de perto o drama gerado pela dependência química. Vivia esse drama em todo o Brasil. A questão da dependência química na lei atual é muito ineficaz, muito frouxa”, disse. Inicialmente, a proposta pretendia proibir até mesmo a propaganda de bebidas alcoólicas, mas durante as discussões a comissão entendeu que o assunto deve ser tratado em outro colegiado especial, destinado a discutir especificamente o tema. No entanto, para Osmar Terra, a internação compulsória trará benefícios ao tratamento de dependentes químicos. “A dependência é crônica, não tem volta. O cérebro se modifica e constitui nova memória de longo prazo. Por isso que é tão frequente a recaída. Essa é a lógica que eu vejo hoje”, afirma o parlamentar, que acredita que o texto propõe mais atenção aos dependentes. Ele explica ainda que vigoram dois tipos de internação no país: a voluntária e a compulsória. A primeira ocorre quando o dependente químico pede por ajuda e a segunda depende de uma autorização judicial. “Isso leva muito tempo. A internação involuntária é benéfica porque é feita a pedido da família ou determinada por um psiquiatra. Isso evita tratamentos de urgência. Ela servirá para aquela pessoa que está na rua, já vendeu tudo o que tem em casa, ameaça a família para ter dinheiro e comprar a droga”. Traficantes O projeto torna a punição a traficantes mais rigoroso, elevando o período mínimo de prisão de cinco para oito anos e com possibilidades menores de redução da pena. Para o relator do projeto, deputado Givaldo Carimbão, o objetivo é que os condenados fiquem pelo menos cinco anos na cadeia. Atualmente, estima-se que o tempo médio de cumprimento da pena em regime fechado é de dois anos. “A droga funciona como uma epidemia viral. Quanto mais gente oferecendo droga no ambiente, mais gente dependente. Por isso defendemos o afastamento dos traficantes das ruas”, afirma Osmar Terra. Outro ponto importante do projeto que altera a legislação é a obrigatoriedade da contratação de ex-usuários por empresas que fecharem contratos com o governo e que utilizem recursos públicos. As empresas devem destinar 5% dos postos de trabalhos para estas pessoas. No entanto, para ser admitido, o ex-dependente precisa ter cumprido o plano individual de tratamento e não pode mais estar consumindo nenhum tipo de droga. fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/manchetes-anteriores/camara-quer-tornar-politica-antidrogas-mais-rigida/
  6. estou com um brother dos cara que foram preso aqui comigo, ele ficou de me mandar o numero do fone do advogado dele... tendo o numero ja faço o contato.. abraços
  7. aqui é possível enviar propostas e/ou sugestões! manda ver galera! http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/codigo_penal.asp
  8. talvez se tivesse feito uma faculdade de direito não iria falar tanta besteira com tanta impropriedade.... foi como o professor L. Flávio Gomes disse ao apresentar as propostas: "Vocês deverão estar atentos à 3 tentações que os senhores terão: - populismo penal, que pode ser entendido como o clamor da sociedade por mais direito penal, sem analisar corretamente o ordenamento jurídico; - fundamentalismo penal, que pode ser entendido como posições fundamentadas "metafisicamente", sem quaisquer fatos concretos; - método intuitivo, no qual não há bases ou pesquisas para um certo posicionamento, mas somente intuição" o nobre senador magno malta em seu discurso permeado de impropriedades, uma hora falou que deve-se agir por intuição... é muito ignorante uma pessoa dessas mesmo, dá até raiva de ouvir um discurso daqueles, sem qualquer base concreta... espero que os outros senadores não tenham um pensamento tão retrógrado quanto o do seu colega.... "fumo maconha sim, mas calma meu camarada, eles um dia vão ver que a lei estava errada", assim espero...
  9. a discussão ainda não terminou... serão feitas no mínimo mais três sessões para o debate sendo que as propostas de emenda devem ser enviadas até setembro se não me engano... após isso seguirá para votação, provavelmente até o final do ano para a aprovação do texto
  10. aquele velho papinho que a maconha é a porta de entrada e aquele velho bla bla bla... falou que os usuários irão plantar e irão vender pros traficantes... esse cara precisa de muito estudo antes de defecar pela boca como fez hoje na comissão... foda pensar que tem uma pessoa dessa envolvida nos nossos direitos
  11. o debate está passando na Tv Senado... infelizmente o Senador Magno Malta está falando muita besteira
  12. mano, estou pensando seriamente no seu conselho e construir um vaporizador digital em casa.... o que você acha que vou precisar? pensei em 1 - resistência 2 - termostato 3 - termômetro 4 - cano de vidro 5 - aqueles bowls de cerâmica igual ao de narguilê... vou fazer um projeto e depois upo ele aqui, se tiver algumas idéias, sou todo ouvidos hahahaha abraços
  13. conhecem este produto? http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-431460187-kit-vaporizador-digital-regulavel-portatil-de-ervas-vp200-_JM
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