Mudar a si e passar adiante, vai adiantar sim "se" realmente quisermos por em prática nossas atitudes. E não é só revendo os atos que nos tornam uma nação ruim (uma definição não muito boa, pq tem muita história em cima disso tudo) e fazer pra si e só pro próximo o diferente.
Não, não, não, a juventude de hj não chega nem perto do que outras já foram (e não me falem de que a época era favorável, com certeza sim! Mas será que a atualidade não está pedindo que façamos algo?), de certo q na época delas houve o momento passivo (que estamos hj), mas elas se rebelaram e fizeram acontecer. E nós?
Falar e escrever é moleza e a prática cadê? E o nosso poder de reivindicação, que não é o voto e nem quem escolhemos pro governo, mas a gente, nós somos a juventude deste país, cadê a nossa união? Cadê um movimento? Existem alguns, desacreditados por muitos e um bocado pela própria juventude que está sempre se perguntando “o que eu posso fazer?” Pensar em mudar, criar discussões, sim, ótimo, mas é botar a boca no trombone e ir pra rua mesmo, manifestar e sacudi o país, cada um na sua área de interesse.
Um dos meus objetivos é a natureza, sou estudante de biologia e, é nessa área principalmente que eu vou fazer minha bagunça, não sou de nenhuma organização, mas vou fazer parte, me fizeram vê que as coisas só vão mudar se a gente se mexer (vide nossas manifestações da legalização) e, infelizmente a violência é cúmplice dos movimentos, mas não tem como mudar alguma coisa sem que cabeças rolem e é um dos fatores que muitos tiram o pescoço fora.
A gente sabe que o medo dos governos é um levante populacional. Não vamos mudar nada da noite pro dia, a semente tem que ser plantada e ta sendo, só que tem que ser cultivada não só com palavras, mas mais com a mão na massa. O que mudarmos hoje, os frutos serão colhidos pelos nossos filhos e netos.
Eu sou a favor de uma nação sem governo e de um novo tipo de sistema, mas a massa exige um controle e a sociedade um sistema, só que a gente pode manipular essas paradas pra serem mais humanas e dignas.
Falou, galera... depois falo mais...