
Slumbery Man
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E aqui, a da Juliana: Olá, growroom :]Meu nome é Juliana. Não sou de escrever no forum, pois tenho medo de futuras consequencias, mas sempre estou lendo bastate. Vocês estão de parabéns.Antes de começar a redação dos estágios da planta, gostaria de parabenizar o maclarica por fazer esta promoção. Aqui vai a redação:A platanção INDOORAntes de tudo, preciso comprar a semente. De preferencia uma semente indoor, pois meu espaço é pequeno.Por isso escolhi a cannabis índica, pois ela é pequena e robusta, além que tem excesso de tricomas e bastante estigmas. Perfeita para meu espaço.Materiais utilizados para a estufa:Quantidade - Material1 - HQI-T 400w (Vapor Metálico);1 - NAV-T Super 600w (Vapor de Sódio);1 - Timer digital com 12 programações;2 - Vaso médio;1 - Nutriente: 10-6-6;1 - Nutriente: 5-15-10;4 - Cooler 12x12 110/220v;1 - Ventilador 220v;1 - Terra Mix - do anorexia;10 - Folha de papel laminado;2 - Tela de arame.A construção da estufa:A estufa tem 1.7m (altura) x 1m (largura) x 1m (profundidade). Construi em madeira. Embaixo, fiz um espaço e deixei o ventilador. Em cima coloquei os 4 coolers como exaustor. Montei a tela de arame já pra colocar quando a planta crescer. Coloquei o refletor e a lampada HQI (pois é do 2º estágio). Montei tudo, preparei a terra e agora está tudo pronto. 1º estágio: GERMINAÇÃOEsse é o estágio inicial da planta. Sementes quebradas não servem. Para germinar, peguei papel toalha e molhei com água filtrada, coloquei 2 sementes e fechei o papel. Coloquei o papel com as sementes dentro, dentro de uma vasilha de plastico em um armario, no escuro.Dias depois, a o "rabinho" tinha saido. Peguei imediatamente e transferi a semente pra terra, com a raiz para baixo. 2º estágio: VEGETAÇÃOEsse é o estágio em que a planta produz energia. Ela precisa de luz e alimento. Nesse estágio a planta usa todos os espectros luminosos, com uma maior quantidade do azul, por isso, optei pela HQI na vegetação, que possui uma cor balanceada de espectros luminosos, mas se comparada à HPS, leva uma grande vantagem em espectros diferentes do vermelho. Vou deixar a luz em 20/4 (luz/escuro). A planta está no estágio vegetativo quando ela recebe mais que 14 horas de luz diárias. A planta no estágio vegetativo produz folhas e ramificações, encorpando a planta. O que me preocupava era o calor produzidos pelas lâmpadas, mas não foi um impecilho. O ventilador e os 4 coolers aguentaram bem :]Tomei sempre cuidado com a quantidade de água. Coloquei cerca de 200 ml a cada 2 dias. Como essa mistura da terra é boa, manteve a terra bem úmida. A cada 10 dias adicionei o nutriente 10-6-6. Usei esse nutriente, pois ele contém mais nitrogenio, que é mais utilizado nessa fase (vegetativa) para as folhas.Não pude deixar a planta crescer muito, devido ao espaço, já que vou usar a HPS 600w na floração. Então pra evitar problemas, construi o SCRoG. Coloquei a tela de arame a uma altura de 75 cm.3º estágio: PRE-FLORAÇÃOColoquei a HPS 600w em 12/12. Nesse estágio a planta reduz a velocidade de crescimento e começa a produzir as flores. 4º estágio: FLORAÇÃOEstá claro o sexo da planta. FEMEA :]. A planta ainda cresceu bastante. Levantei a tela agora a 1 metro. As flores já estão bem visíveis, e com elas, os tricomas (resina) e os pêlos. Como ela é indica, estão em excesso. Passei a usar o nutriente 5-15-10, pois na floração a planta precisa mais de potassio e fosforo.A planta ficou florindo por 3 meses. 5º estágio: SECAGEM E CURAFinalmente a colheita. Não acreditei quando fui colher. Cortei os galhos dos camarões, apaguei as luzes e deixei presos à tela de arame por 2 semanas. A estufa fechada sempre. Depois das duas semenas, transferi os camarões para um pote e deixei em meu armário por mais 2 semanas. Abrindo a cada 4 dias. 6º estágio: CURTIÇÂO TOTALbem... essa parte vocês conheçem bem :].Aí está uma redação ficticia, e que me deixou com muita vontade de plantar.Beijocas a todos(as).
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Tô postando a do SauloLoco: "O Dia em que tudo parou Foi no dia 11 de janeiro de 1999, havia pensado na hipótese de germinar uma semente da maconha, que tanto tinha em fumos comprados em minha cidade, perguntei para varias pessoas que só me desanimaram falando que aquilo não brota e quando ela cresce nem da pra fumar que é um fumo que não tem gosto, só de clorofila, foi tudo isso que ouvi. Dia 13 de janeiro eu joguei umas sementes da erva na terra do quintal, mas no segundo dia que fui molhar vi que a terra estava dura e a semente provavelmente morta ou comida pelas varias formigas no local, fiquei desanimado, mas com minhas duas ultimas sementes eu joguei em numa xícara cheia de água e deixei atrás de umas latas de tintas na casinha do fundo, e la ficou até meados do dia 17 quando lembrei delas e fui la ver, milagrosamente e me lembro como se fosse hoje, vi aquele fiapo de raiz já com a ponta grande (mais pra frente vi que era um erro que deu certo), fiquei muito feliz, e sai para comprar terra (detalhe que ainda não tinha micro) comprei terra vegetal, húmus, e pó de xaxin com minhas ultimas finanças, cortei uma garrafa de dois litros de refrigerante e misturei a terra toda, com areia que tinha no quintal e algumas pedras por baixo. O próximo passo era ver um local onde em hipótese alguma ninguém visse, então arranjei um local no teto, onde só se era possível subindo em um local improvisado por mim, era um ótimo local. No dia 19 ela já apontava com as duas folhinhas redondas, ainda com as cápsulas da semente impedindo o seu crecimento, foi quando pensei na hipótese de por fertilizantes futuramente, fui no mercado com alguns trocados e ao avistar o fertilizante que se não me falhe a memória era um 10-15-20 em farelo. Dia 22 já aparecia as folinhas minúsculas serrilhadas, fiquei muito contente em ter conseguido fazer crecer, foi quando minha irmã trouce um micro para dentro de casa e na madrugada do dia 23 eu já procurava informações, vi no site do bolha informações corretas, e tirei ela do teto e coloquei dentro do quarto na luz florecente, mas tornouse incoveninte, pois era perigoso alguém ver, e toda hora eu tinha que estar pro perto, e por quantas vezes eu admirando ela e minha mãe chegava e tinha que esconder rapidamente. Quando ela até um palmo ela já não cabia mais no local e tive que voltar pro teto, foi na faze que ela cresceu rápido, bem mais que nas luzes artificiais, mas no teto chego um momento que tava grande demais e eu fui olhar de fora e notei que dava pra ver uma ponta do galho, e ela parecia crescer mais. Então tirei ela de la, e coloquei la perto, no teto do quartinho de fora, onde era torto demais e tive q emprovisar madeiras, tijolos e pedaços de ferro para apoiar o mais reto possível, mas com o crescimento mesmo assim se tornou torto. La era um maravilhoso local, mesmo eu falando para minha irmã (limpeza) ela não conseguiu achar, então achei o local divinu. Em um dia como todo os otros eu acordei e agüei como sempre, quando ouvi o som de umas palmas, fui ver quem era e era um homem da dengue, eu meio atordoado com o sono falei pode entrar, e foi entrando, chegou no fundo do quintal o homem encanou em querer subir no telhado para ver a caixa, mas eu falei que nem precisava porque era fechada e tal, mesmo assim queria ver, eu falei para ele ir embora que estava me atrapalhando e ia chamar a policia, tive que reagir assim, de improviso, e foi embora. Mas foi um risco que eu não pensara. Quando a planta já possuía pequenas flores femininas eu fiquei maravilhado e foi um dia especial, mas naquela noite foi horrível, acordei com tempestade, e ao abrir os olhos eu vi as trovejadas e já imaginei como estaria a planta, num estopim de segundos eu levantei meu corpo pesado e cançado pelo quarto e abri a porta do quarto e sai correndo para fora, mesmo tomando chuva forte eu cheguei no local e vi ela totalmente torta e caída, fiquei momentos ali, chorando e refletindo oque poderia perder, levei pro quarto ela, fui ageitando as folhas e galhos e logo ela estava melhor, no dia seguinte voltei ela pro telhado, isso se repetiu em outros vários dias restintos. Quando os camarões já estavam grandes e cheirosos e resinosos eu resolvi que estava perto de colher, mas ao partir um pequeno camarão eu vi pequenas sementinhas, resolvi que seria na semana seguinte o corte, e ia render perto de 350g seco. Mas na segunda feira aconteceu o impossível. De domingo para segunda alguém roubou o mercado que é quase no fundu de casa e meu pai de certo ficou observando por onde vieram, e viu. Issu só percebi quando me chamou e foi caminhando para o quintal, eu assustei a reação do meu pai, e ele estava com um vazilhame de gasolina nas mãos, logo pensei o o que haveria acontecendo, naquele momento eu relembrei todos os momentos, aqueles em que eu passei queimando um baseado ao lado da planta, conversando com ela, lhe tratava como uma amiga e já salvei de varias fazes difíceis...Mas ele estava ali, indo em sua direção, do jeito que ele subiu no meu improviso para subir no telhado ele jogou elas no chão, sem perdão e sem perguntar já jogou a gasolina, nesse instante eu ainda pensava se ela aguentaria viver com a gasolina, mesmo lavando...mas não deu tempo de pensar ele riscou um fósforo e em questão de momentos ela estava ali, ardendo em chamas, foi chocante ver as folhas queimarem daquela forma, eu fiquei desesperado, e meu pai só falava assim:_ qué prender sua família inteira com isso!! Eu no desespero coloquei meus pés sobre minha querida planta, meu pé ardeu em chamas e meus olhos em lagrimas, uma mistura de ódio, raiva, e de não ter o que fazer mais, empurrei meu pai e corri para fora de casa sem almoçar, decidido em me matar, estava me sentindo uma merda ao ver elas queimarem e eu sem fazer nada, e sem poder fazer.... Fiquei o dia todo deitado no banco da praça, quando chego anoite vi meu pai ali buzinando e falando para eu voltar, ainda foi motivo para discussão até hoje. E ele estava errado. Foi um fim trágico, no dia seguinte vi o que havia restado e ainda restaram alguns pequenos camarões totalmente queimados, perto de uns 10 gramas de fumu torrado e cheiro de gasolina....Pode parecer desespero, mas enrolei um baseadão e fumei ele daquele jeito, e por instantes eu pude sentir o gosto daquela planta, que nunca ira retornar......Depois de um tempo eu voltei a plantar, dessa vez em solo e com sucesso...e ano depois eu plantei denovo, em cima de uma arvore dessa vez. Mas o momento em que vi minha planta em chamas eu não desejaria nem para meu pior inimigo. Todo dia ali, marcando presença para aguar, adubar, e salvar de tempestades, e estava ali, vendo ela se queimar....horrivel. -FIM- "
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poh rikapt... que vacilo teu... Eu alí do teu lado, de camiseta vermelha, coçando o saco e tu fingiu que nem me viu? Poh........magoei!!!! :oah:
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ahahahaha:D Como tá na assinatura de um dos nossos manos : "Nada é ilegal até que te peguem! " hahahahaah mas que é isso ..........!!! corrupção de menores e sedução??? poh... nada disso... pesado...poh... É tudo na paz....na paz.... e, como diz aquele tal de ratinho : "Tchaca Thaca na buchaca!" haaheihehaheiwhewiheuiwhehehii
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Sexo é bom... com emoção e paixão, melhor ainda... hehehehe:) Mas passa os mails das tuas amigas aí pra nós.... A gente faz um sacrifício...:oah: hehehehe;)
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Viram ? :? Saiu aqui : www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/jd080820011.htm Trascrevo aqui pra ajudar ôceis: DROGAS A discussão ainda não começou Fora da abordagem policialesca ou aquela eivada da mais pura mitificacão, a questão das drogas e dos drogados não tem merecido a atenção necessária por parte da mídia – e, também por isso, a discussão não tem avançado no Brasil. Mesmo os pré-candidatos às eleições presidenciais de 2002 evitam tocar no assunto, motivados ou pelo preconceito ou pela desinformação. Foi preciso que o semanário liberal inglês The Economist (26/7/01) publicasse uma matéria de capa (mais 16 páginas no miolo) defendendo a legalização das drogas para que a mídia brasileira acordasse para o tema [ nesta rubrica, o Observatório reproduz o material publicado na última semana]. A revista baseia seus argumentos nos princípios defendidos pelo filósofo britânico John Stuart Mill (1806-1873), segundo o qual ‘o Estado não tem o direito de intervir para impedir que indivíduos façam algo que os prejudique, se nenhum prejuízo ao resto da sociedade derive de seu ato’. Uma espécie de cada um por si, no mais autêntico modelo liberal. No embalo da relativa repercussão da matéria do Economist, no Brasil a ainda incipiente discussão sobre assunto pede espaço na ordem do dia e não pode mais ser negligenciada. Se autoridades e candidatos não a trazem aos holofotes, cabe à mídia cumprir esse papel. E o este Observatório quer contribuir para promover o debate. ( L.E.) Stuart Mill e os embalos do Economist (*) Alberto Dines Hora de abobrinhas, nenhum candidato ou pré-candidato à presidência ousa tocar na questão. Mas ela está aí – enorme, premente, assustadora. Clamando por um debate aberto e permanente. Candidatos no Brasil, mesmo quando reformistas ou revolucionários, procuram manter-se nos limites – os da oposição, se opõem e os da situação, situam-se. Ninguém quer comprar grandes brigas além da agenda partidária e, neste tácito conluio, as grandes aflições da sociedade ficam fora das disputas eleitorais. A questão das drogas, sua liberação ou descriminação, é um destes tabus dos pleitos majoritários ainda que, atrás dela, esconda-se uma das plataformas preferidas pelos políticos populistas – a questão da segurança pública. Por coincidência, nesta última semana, apareceram sinais de que a imprensa tem mais coragem do que os políticos e está disposta a romper a cortina de silêncio. Zuenir Ventura, no Globo (sábado, 28/7) teve a coragem de abrir o debate ao assumir um ceticismo quanto à periculosidade do "planeta maconha". Na Folha, segunda-feira (30/7), o psiquiatra especializado no tratamento de viciados Eduardo Kalina (argentino que vem periodicamente ao Rio) contestou: o cérebro nunca esquece a droga, portanto são necessários tratamentos integrais, prolongados. Os defensores da descriminação da maconha, segundo ele, não estão preocupados com o aspecto psicosocial nem com a questão da saúde pública porque a maconha tem poder carcinogênico quatro vezes superior ao tabaco. Quarta-feira, no mesmo Globo, Mina Carakushansky, coordenadora do programa de Prevenção à Dependência Química da cidade do Rio de Janeiro, seguiu a linha científica de Kalina investindo duramente contra os argumentos de Zuenir. Ontem [3/8] neste JB, o psiquiatra Sérgio Seibel, presidente do Conselho Estadual de Entorpecentes de São Paulo manifestou-se sobre o uso "humanitário" da maconha. Que, aliás, não está em discussão porque a ninguém ocorre contestar o uso médico da morfina ou da cocaína. A intervenção jornalística mais surpreendente foi a matéria de capa do Economist da última semana. Apoiada no principal editorial e num dossiê de 16 páginas assume clara posição a favor da legalização das drogas. O mais importante semanário europeu e quiçá mundial (com grande penetração junto à elite americana), apesar do nome sugerir uma entonação mercantilista e empresarial é, antes de tudo, um veículo político. A defesa que faz da legalização-liberação das drogas é inequivocamente política. E falaciosa. O Economist é conservador, não esconde. E por ser conservador, o Economist é intransigente na defesa das liberações. Não há nisso qualquer incoerência: o liberalismo econômico hoje vai na direção inversa do liberalismo político. Onde aparece a mão reguladora do Estado para evitar abusos ou injustiças lá estão os sofisticados jornalistas do poderoso grupo Pearson desfraldando os estandartes da desregulamentação e das leis do mercado. O suporte ideológico da argumentação da revista foi extraído de John Stuart Mill (1806-1873), filósofo liberal britânico, intransigente cruzado da hegemonia da felicidade pessoal sobre qualquer outra preocupação. Sua obra mais conhecida, On Liberty (1853), é a Bíblia do Eu (idéia coincidentemente ressuscitada nos anos 60 e 70 quando da rebelião dos jovens e a entronização das drogas como opção de vida). Além de defender a liberdade política contra as tiranias, Stuart Mill foi mais longe defendendo a "liberdade social" contra a tirania das maiorias e das convenções. Não foi o criador do utilitarismo (criação de Jeremy Bentham, 1748-1832), mas o seu principal apóstolo advogando a supremacia do prazer e o princípio de que as boas ações são medidas pelo número de beneficiários. Sua biografia é o mostruário das suas idéias. O pai, James Stuart (1773-1836), também filósofo, educou pessoalmente o filho desde o berço dentro do modelo utilitarista de Bentham. John aprendeu grego aos três anos, latim e aritmética aos oito, lógica aos 12 e economia política aos 13. Com esse aprendizado espartano e elitista – a sala de aula transformada em longos passeios – o sábio pretendia fazer do filho a prova viva de que a escola, especialmente a escola pública, seria dispensável. Daí é um passo para estabelecer que o homem superior é aquele que, devidamente protegido e esclarecido, segue os seus próprios desígnios. Posteriormente, Stuart Mill corrigiu exageros do utilitarismo admitindo diferenças qualitativas na busca do prazer, entre o "desejado" e o "desejável". Mas militou a favor do controle da natalidade entre os pobres dentro da lógica malthusiana da explosão populacional. O prazer de viver dos eleitos não poderia ser ameaçado pelas massas crescentes de miseráveis. O Economist usa o utilitarismo e Stuart Mill para garantir seu empenho a favor do direito de qualquer criatura intoxicar-se com drogas desde que isto lhe traga prazer e felicidade. Cita longo parágrafo do pensador que culmina com sua sentença mais famosa: "O indivíduo é soberano sobre si mesmo, sobre o seu corpo e sua mente". Em outras palavras: às favas a vacina obrigatória, a camisinha, o controle da Aids, o voto obrigatório, os impostos, os limites de velocidade nas estradas, a fiscalização dos heliportos e quaisquer outros regulamentos ou normas inibidores do prazer e da liberdade. Controle é repressão, portanto invasão do território individual. Mas, admite o Economist, a "soberania" dos adictos e dependentes pode ser limitada porque estes devem ser protegidos. Por quem, caras pálidas – pelo Estado, pela indústria farmacêutica, pelo mercado ou pelo darwinismo da sobrevivência dos mais fortes? O sofisma acaba derrubando uma argumentação liberalóide e aristocrática que fazia sentido numa Inglaterra vitoriana e reprimida, pré-socialista, precariamente democrática, mas é absolutamente irresponsável no caos globalizante que tanto agrada aos seus editores. Ao Economist irrita que o governo dos EUA tire do bolso dos contribuintes 34 biliões de dólares por ano para combater o tráfico de drogas – pesadas e leves – e suas extensas ramificações. A ação policial, segundo a revista, acaba sendo abusiva, fere direitos civis e prejudica a política externa. Injetada na economia a fabulosa soma geraria tamanha riqueza que os problemas sociais que levam à narcodependência seriam neutralizados. O narcotráfico é imoral mas não deve ser ilegal. Para os perplexos a solução seria Stuart Mill. Ou assinar o Economist – não é barato mas dá um grande barato. (*) Copyright Jornal do Brasil, 4/8/01
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AHAHAHA! Tudo locô... Cuidado Tosk, que o Junior ( maridão da Rikapt...:oah: ) é lutador de Sumô !!!! HAHAAEAHAEEAEAHAA:D
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Hã Hã... BILHÕES de Neurônios... BIlhões...
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POEMA DA FODA Neste Brasil imenso Quando chega o verão, Não há um ser humano Que não fique com tesão. É uma terra danada, Um paraíso perdido. Onde todo mundo fode, Onde todo mundo é fodido. Fodem velhos, fodem velhas, fodem cães, fodem cadelas. E pra ficar com cabaço, Fodem o cu das donzelas. Fodem moscas e mosquitos, Fodem aranha e escorpião, Fodem pulgas e carrapatos, Fodem empregadas com patrão. Os brancos fodem os negros Com grande consentimento, Os noivos fodem as noivas Muito antes do casamento. General fode Tenente, Coronel fode Capitão. E o presidente da República Vive fodendo a nação. Os freis fodem as freiras, O padre fode o sacristão, Até na igreja de crente O pastor fode o irmão. Todos fodem neste mundo Num capricho derradeiro. E o danado do Dentista Fode a mulher do Padeiro. Parece que a natureza Vem a todos nos dizer, Que vivemos neste mundo Somente para foder. E você, meu nobre amigo Que agora está a se entreter, Se não gostou da poesia Levante e vá se foder!!! * Autor Desconhecido * (...Também pudera, se fosse conhecido, tava fodido!!) HEAHARHEHAHUAHEHAUWHHAHEU
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ha ha ha ha ha ha !!! Brasilianer mag immer mit den Wörtern spielen...., Glückwünsche nach Deutschland..., Weltweiter Vizemeister des Fußballs... Brasilien ist der Meister!
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HAHAUHUHAHEAHEAHUAHHEAJAHUAHHAEAH Mary.... Dia a dia você se supera... Eita minina porreta meu !!!!
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por pra florir? poh.... aquelas grandonas das fotos, daqui a pouco vai dar é pra subir nelas, isso sim...he he he he he... põe pra florir sim !!!! Estuda bem o esquema de floração ( tá nos post e na FAQ tbm...), principalmente se vc for fazer isso em outdoor... complica dependendo de onde vc está.... Lembra que elas vão precisar de no mínimo 12 hrs de ESCURIDÃO COMPLETA hein? Valew?
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Sorte dele e azar dos outros.... Tem muito novato que fica perguntando ( e tem o post editado...) que quer comprar seeds...mas não se mexe... quer tudo mastigado... Moleza maior só se der o fumo dixavado, enrolado e ainda acender pro folgado... :? Pode? porra...
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coitado... não zoem ele não... Che_Guevara... vai aqui, ó: http://www.growroom.net/gallery/index.php e posta tua imagem...(abre uma galeria sua...), e depois, se quiser, faz um link aqui no board... Abração!
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Mas tem uma base de verdade nisso... raciocinem assim: moleque fuma maconha antes dos quinze anos e gosta... vai crescendo e entusiasmado pela boa bolada, quer experimentar coisas mais "fortes". Meio que característico da adolescência...rebeldia...essas coisas... Se o cara experimenta meio veião... já passou aquela fase da rebeldia que tem a adolescência... tem mais responsabilidade...mais compromissos...etc... Em tese, teria menos propensão a experimentar outras drogas pesadas... Não sei se é válido esse raciocícinio, pois realmente, cada ser humano é um universo em si mesmo, mas que dá pra racionalizar nesse sentido, isso dá... Realmente, o assunto é polêmico... :?
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?????? Tô vendo a foto normal...
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Sem comentários!!!!
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Galera...acorda ahí....:oah: Que desinteresse! Não é sempre que rola seeds importadas de GRAÇA!!!!! Poh! agitem aí....
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Agora... se o baguio for da hora e os pingadins dahi de cima não resolveram, Mary... Eu te empresto esses escurão da minha muié....: HA HA HA HA HA HA AH KAWWWWWWehhhhahahhummh,,,emeeeegggehhehehe
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Opa..... Não vai faltar manos... Tem mais aqui... ó: Hehehehehe...
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Bem... Na FAQ tem uma abordagem mais resumida... Digo ainda que o elemento farmacológico existente no cânhamo, responsável pelos efeitos psicoativos da planta sobre o cérebro, foi identificado em 1964 e é definido como "Tetrahidrocanabiol" (THC). Segundo a Organização Mundial de Saúde os cinco mais importantes derivados do 'THC são: · Delta 9-THC · Delta 8-THC · Ácido Delta 9-trans-THC · Canabinol (CBN) · Canabidiol (CBD) Existem ainda diversos componentes e derivados da Cannabis, como: · Ácidos Canabidiólico · Canabinólico · Canabigerólico · Canabicromênico · Canabielzóico · Canabiciclólico · Canabicitram Dêem ainda uma olhada neste site que apresenta umas histórias interessantes... www.quimica.matrix.com.br/artigos/maconha/thc.html
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Uau ! que materia... Rating pra ti, mano! MUITO bem
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Foda... Vão pedir uma "nota" pra liberar os docs do teu carro... se prepara Mas o Mr.M tá certo: ficar na moral, tratar de senhor e até pedir desculpas, dizendo que só tava com aquele baseadinho... ( se der para engolir, jogar fora melhor... mas SEM os home ver, senão tu dança mais ainda...) Mas é complicado... cada caso é um caso...tem que ter sorte tbm... :
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Não sou radical... a sociedade precisa deles... Como disse: respeito... mas tem gente lá de bom nível...oficial PM, delega, etcc.. mas praças e tiras são, na maioria, boçais... mas sempre com cautela... com cannabis na parada então... :oah: cada um na sua.
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é..... mas cuidado: amigos amigos, negócios à parte...principalmente qdo o cara tem a lei do lado dele... tomem cuidado, manos. Eu não desafio os home... respeito eles ( é o trabalho deles, poh.) e esse negócio de PF não pegar plantador pequeno é paia... Eles pegam quem quiser, até usuário. No máximo dão uma ligada pros civis do estado em que eles estão e passam ( ou "vendem"!) a cana pra eles... "O preço da liberdade é a eterna vigilância..."