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não tive a mesma sorte que vcs aí minha mãe tava precisando de 3 doadores, aí eu falei q ia, disse que pelo que eu sei não tinha problema em doar. Liguei hoje pro Erasto Gaertner que é onde ela fará a cirurgia, falei com o pessoal do banco de sangue de lá e me falaram que por mais que seja usuário somente de maconha, o prazo é de 5 anos, isso mesmo, cinco anos! Até pedi pra ela repetir isso pra mim, não dava pra acreditar... isso depois de ler um monte na internet que não tinha problema.. Depois disso tive que ligar pra minha mãe dizendo que não poderia mais por causa desse fato. Ela conseguiu uns outros parentes pra doar, mas eu me senti podre depois dessa... to muito triste com isso
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pintar é sujeira mesmo, mas se for só uma tampinha de cartolina não dá nada e chama a atenção da mesma forma
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puts, fiz uma pergunta infeliz e o negocio virou uma zona, com uma piranha de 30 e outra de 300... uhauhauhauhauha serio agora, concordo com o maconhaisraelense, a questão é saber encontrar a oportunidade, planejar e executar mas tenho que concordar com o chuckzitto, o cartão de credito vai amarrar as pessoas de uma forma que qualquer bola fora já era... é o maldito sistema nos tratando como gado. Só não tenho muita certeza até que ponto isso pode ser impedido de acontecer
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maconhaisraelense, qual o segredo da fortuna?
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Polícia Militar apreendeu plantadores com aproximadamente 18 mil pés de maconha em Bragança e mais dois quilos da erva pronta para o consumo. A quadrilha responsável pela plantação é composta pela família: o pai e mais cinco filhos. A maior apreensão de plantio de entorpecente nos últimos cinco anos, no nordeste do Estado. A operação foi realizada na manhã de ontem (6), na comunidade de Cacoal do Peritoró, a 70km do centro de Bragança. Além dos pés da erva em tamanho pequeno e grande, também foram apreendidos dois quilos de maconha pronta para a venda, duas espingardas, 1,2kg de chumbo para as espingardas, duas motos com número do chassi raspado, cinco bicicletas e uma balança. “As bicicletas e a motos são roubadas por dependentes e depois trocadas por drogas com os traficantes que as utilizam para distribuição da maconha”, explicou o capitão Dayvid, comandante da 5ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), que comandou a operação composta por 21 policiais militares. FAMÍLIA Quatro dos seis responsáveis pela plantação foram presos durante a operação: Pedro Rosa da Cunha, 70 anos, conhecido por Pedro Porco; e seus filhos Manoel dos Santos Cunha, 43, o Duca; Cláudio dos Santos Cunha, 36, e Pedro dos Santos Cunha, 27. Os irmãos mais novos Ambrósio e João dos Santos Cunha conseguiram fugir enquanto a polícia dava o flagrante nos restantes da família. Eles continuam foragidos e a polícia na captura. FLAGRA Após a formalização do flagrante na Delegacia de Polícia Civil, os quatro foram recolhidos à cela, de onde serão encaminhados para o sistema penal. (Diário do Pará) Fonte: Diário do Pará
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O Poder Da Religião Sobre O Estado E A Mente Das Pessoas!
topic respondeu ao Rodrigo go de PageDown em Notícias
Aos moderadores: Sempre que vejo uma notícia circulando na mídia que tem vinculo com maconha (tirando as apreensões "comuns") eu tenho postado aqui, mas nem sempre é aceita pela moderação. A idéia do Rodrigo Go é muito boa, mas em nada tem relação com essa área do forum. O aviso já foi feito antes e nem mesmo moveram o tópico do cara pra uma área mais dedicada ao assunto, na qual o post poderia ser melhor aproveitado, tendo mais posts etc. Qual o critério que vcs usam pra aceitar ou não esses tópicos? -
Claro que ele tb deve ver pelo lado do lucro, é empresário, vê lucro em tudo! E ta mais que certo, quando falamos em gerar impostos sobre a comercialização da maconha temos que pensar que precisa de uma indústria para tal, seja para produzir produtos para fumar, comer, tecidos ou seja lá o que for. O cara apavorou e deu um belo passo a nosso favor.
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Conhecida pelo rigor na liberação de aplicativos em sua loja virtual, a Apple surpreendeu ao aprovar um aplicativo para iPhone que ensina o usuário a enrolar seu próprio cigarro. O "Roll Your Own" é voltado para "entusiastas do tabaco e fumantes recreativos ou medicinais de maconha", segundo o site da empresa que desenvolveu o programa. O aplicativo gratuito traz fotos e vídeos que mostram duas técnicas para enrolar os cigarros, além de informações sobre tipos de papel, embalagens e como fazer as próprias misturas. "Há um espírito vibrante do faça-você-mesmo hoje em dia, mas a maioria dos fumantes não sabe como preparar seus próprios crigarros", afirma Alan Canton, consultor de marketing da companhia, em comunicado. Além das duas demonstrações gratuitas, os usuários podem baixar um pacote adicional por US$ 0,99 para aprender mais três técnicas diferentes, e há previsão de que mais pacotes sejam lançados em breve. Canton disse também que o app traz "qualidade de vida" e um "benefício real para as pessoas com prescrições para uso medicinal de maconha - principalmente aquelas que podem não estar familiarizadas com os métodos de usá-la". Além disso, o aplicativo permite que os usuários tirem dúvidas com os desenvolvedores e enviem a sua técnica de preparação. Classificado pela Apple na categoria "uso frequente ou intenso de álcool, tabaco ou drogas", o programa pode ser baixado na loja de aplicativos somente por maiores de 17 anos. Fonte: Terra
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nem dá pra esquentar, o tipo de gente que assiste o programa dessa mulher já ta perdido na vida... se é que alguém assiste
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O movimento Marcha Global da Marijuana (MGM) está a angariar assinaturas para apresentar no Parlamento, em 22 de Abril do próximo ano, uma petição para legalizar a cannabis e seus derivados. Os autores do texto da petição ironizam que a medida até contribuiria "para acabar com o défice", uma vez que preconizam que a cannabis vendida legalmente seja taxada com um imposto similar ao do tabaco. A legalização permitiria, por outro lado, cessar os lucros do tráfico, refere o texto da petição, facultado à agência Lusa. O movimento MGM defende a legalização da substância "para fins terapêuticos e recreativos" e frisa que adição à cannabis "existe estritamente a nível psicológico e é comparável e inferior, respectivamente, às dependências causadas pelo café e tabaco". Os peticionários sugerem que a venda seja interdita a menores de 18 anos e que a venda seja permitia apenas "em locais devidamente regulamentados e fiscalizados, sendo os produtos aí comercializados sujeitos a controlo de qualidade". O movimento MGM tem expressão em pelo menos 200 cidades mundiais, incluindo Lisboa e Porto, aonde realiza todos os anos (primeiro sábado de maio) marchas contra a proibição do cânhamo/cannabis. Fonte: DNPortugal
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O único problema da religião é se meter onde não é chamado, tentar converter pessoas, isso sim é ruim Mas os ateus "ativistas" não passam muito longe não, tentam converter quem segue qualquer religião Se for parar pra pensar é td besteira, faça o que quiser, mas evite ao máximo esbarrar no teu vizinho, isso basta. Mas pessoalmente acredito que talvez não exista uma criação, tudo sempre existiu e nunca vai terminar, a noção de tempo, a linha do tempo é algo ilusório e as coisas simplesmente mudam de lugar, hoje você nasceu e hoje morrerá, talvez façamos parte de algo infinitamente maior assim como bilhões de bactérias fazem parte de cada organismo desse planeta. Se for pra chamar algo de deus seria o próprio universo e suas regras rígidas como a velocidade constante da luz e a força da gravidade. Assim como o elétron gira em torno do seu núcleo, o planeta em torno do sol, o sol em torno da galáxia, provavelmente essa constante é elevada ao infinito. Agradeço ao Sol por existir, pois ele sim é o responsável direto por toda energia que dá vida a esse planeta. Para algumas perguntas nenhuma resposta seria boa o suficiente.
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Pessoalmente tb concordo contigo, e sei que por aqui muita gente não concorda e acha q simplesmente "não faz mal", mas até água em excesso faz mal, seja o que for, excesso de uso traz problemas sim. Pra mim umas 50g dão tranquilamente pra uns dois meses, o que pra muitos não chega pra duas semanas. E olha que não fumo só final de semana não, tenho meu pipe e cada passo to dando umas tragadas, não vejo necessidade de ficar acabado o dia todo. Sempre que vem aqueles malas com o papo: "se legalizar vira baderna, vão trabalhar chapados e só fazer merda..." por mais que hj em dia o álcool seja legalizado, onde eu trabalho não pode chegar bêbado e creio que eu trabalho algum possa. Imagine fumar uns 8 baseado por dia como vc disse, é inviável! o cara precisa trabalhar locão o dia todo, ou não trabalha, e isso bota medo na sociedade sim. O uso qualquer coisa precisa ser moderado, não só de maconha, de tudo mesmo!
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O Poder Da Religião Sobre O Estado E A Mente Das Pessoas!
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a ideia é boa, mas acho q foi postada no lugar errado -
o que mais acontece é esse tipo de desencontro entre agencias de notícias, chega a ser absurdo mas é comum principalmente quando é relacionado a valores
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nda que um bom estilingue não resolva só tem q tomar cuidado de acertar quando estiver longe de casa hehe
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Depois de receberem uma denúncia anônima que havia uma plantação de maconha, os policiais militares de Ibirama se deslocaram até a rua Leopoldo Schifter, no bairro Nova Stettin, no interior de Ibirama. POr volta das 10 horas da manhã, num matagal, os soldados da Polícia Militar de Santa Catarina localizaram uma plantação com 15 arvores de maconha. Após Informações colhidas apurou-se que a plantação era cultivada por A. F. L 19 anos, morador nas imediações. De posse desses dados os policiais foram até a residência do suspeito, onde foi localizado mais dois pés de maconha. A. F.L, alegou que é viciado e que cultiva a erva para consumo próprio. Na mesma casa também se encontrava D. F. L. 18 anos, que também tinha conhecimento dos fatos. Os dois homens foram conduzidos à delegacia, juntamente com os 17 pés de maconha, para os demais procedimentos. Fonte: Jornal Barriga Verde Um jornal com esse nome devia ta ajudando a nossa luta
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Mãe Aflita Com A Maconha Do Filho.
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eita.. boa iniciativa essa do pastor! não esperava ver algo do genero tão cedo, um pastor a frente do seu tempo -
Só sei que foi um bom tapa na boca dos que falam "legalizar não resolve nada, maconha não dá lucro" se não desse lucro não vendia
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Mãe Aflita Com A Maconha Do Filho.
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caramba, impressionante! mas de onde vc conseguiu esse email? -
Além de criminoso, o tráfico de drogas é um negócio muito lucrativo no Rio de Janeiro. Com a venda de maconha, o lucro ultrapassa 1.500%, de acordo com fontes da polícia fluminense ouvidas pelo R7. O quilo é comprado pelos traficantes cariocas por R$ 300. Com a venda, o faturamento dos criminosos chega a R$ 5.000. Já no comércio de crack, o lucro chega a 272%, enquanto com a cocaína fica em 266%, ainda segundo policiais. No caso da cocaína, o lucro com um quilo é de R$ 20 mil (comprada a R$ 12 mil e vendida a 32 mil). Já o crack é comprado por R$ 11 mil, o quilo, com lucro de R$ 30 mil. Preso há um ano pela DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), o traficante conhecido como Cyborg ou DVD prestou um depoimento impressionante sobre a movimentação financeira do tráfico de entorpecentes na Vila Vintém, em Padre Miguel, na zona oeste do Rio, que, segundo ele, pode faturar mais de R$ 5 milhões por mês com a venda de drogas. Ainda de acordo com Cyborg, a Vila Vintém conta com oito bocas de fumo, com sete "vapores" cada, como são chamados os que vendem a droga, num total de 56 ‘vapores’. Cyborg admitiu vender três cargas de cocaína por dia. Cada carga contém 56 papelotes vendidos a R$ 10, num total de R$ 1.680. Dos R$ 560 faturados por carga, o vapor fica com R$ 60. Ou seja, por dia Cyborg recebia R$ 180, mais do que a maioria dos trabalhadores do país. Segundo os cálculos da polícia, o tráfico de drogas na Vila Vintém movimenta mais de R$ 100 mil, diariamente. Nos fins de semana, de sexta-feira a domingo, quando são realizados bailes funk, o movimento praticamente triplica. O traficante Cyborg disse que chegava a vender dez cargas de cocaína por dia, num total de R$ 16.800 movimentados apenas por ele, fora os outros 55 ‘vapores’. A Vila Vintém é controlada pela mesma facção que tem como ‘quartel-general’ a favela da Rocinha, em São Conrado, zona sul do Rio, onde investigadores da Polícia Civil estimam um movimento de R$ 40 milhões por mês, principalmente com a venda de cocaína, considerada uma das mais puras da cidade. Na Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na zona oeste, a cocaína costuma ser vendida por quatro preços (R$ 3, R$ 5, R$ 10 e R$ 20). A maconha sai por R$ 2, R$ 5 ou R$ 10. Do total movimentado na maioria das favelas cariocas, aproximadamente 2/3 correspondem ao lucro. O "dono" do morro fica com 1/8, independentemente de a quadrilha ter algum prejuízo com grandes apreensões de drogas, como explica um investigador ouvido pelo R7. - Se um traficante tem uma pistola ou um fuzil apreendido, ele vai ter que recuperar o valor do objeto, porque aquele armamento está sob a responsabilidade dele. Já se o prejuízo for em drogas, todos os integrantes são prejudicados, exceto o dono, que recebe o valor correspondente ao pagamento dele normalmente. Entre as despesas do tráfico, estão a compra de drogas e armas, pagamento de pessoal, contribuição para a caixinha da facção, no caso da maior organização do Estado, que controlava o Alemão, advogados de presos e dinheiro para os internos, que recebem até R$ 50 por semana, além eventuais pagamentos de propina para maus policiais. Fonte: R7
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Começou a funcionar há cerca de um mês em Madri, na Espanha, o Private Cannabis Club, o primeiro clube privado de consumo de maconha da cidade. Em poucas semanas, o grupo já reúne mais de 100 sócios com idades entre 18 a 70 anos que recorrem à sede para fumar tranquilamente sua cota mensal. Para ser sócio é preciso ser maior de idade, passar por uma entrevista e pagar 10 euros por mês (o equivalente a R$ 23) para poder consumir no máximo de 50 gramas de maconha por semana. A maioria das pessoas vai ao clube apenas para se divertir, mas há também aqueles que usam a maconha de forma terapêutica. Com quase 900 m², o Private Cannabis tem a maior sede de associação deste tipo em toda a Espanha, com muito espaço para o lazer. São salas com sofás, TVs com canais a cabo, vídeogame, pebolim, bilhar, um bar e restaurante com forno para pizza. "Nós queríamos, mais que um lugar só para fumar, um espaço de ócio com um bom restaurante para que as pessoas não precisassem sair da sede para comer depois de fumar", diz o presidente Pedro Álvaro Zamora García. Além de um cardápio comum a qualquer restaurante, no bar são vendidos brownies, biscoitos e sobremesas feitas à base de maconha. Desde 1974, o consumo privado coletivo a droga é permitido no país, mas o clube compra a maconha semanalmente no mercado negro, mesmo não estando de acordo. O comércio de cannabis configura crime. Por isso, o Private Cannabis revende pelo preço que adquire e usa parte da cota paga pelos sócios para a manutenção do espaço. Entre os sócios está Carlos Gonzalez. Ele recorre ao clube porque prefere não fumar perto dos filhos pequenos. "Explicarei o que é a maconha quando eles tiverem idade para entender, mas espero poder explicar que é uma droga qualquer como o tabaco ou o álcool", afirma. Outro dos sócios, o venezuelano Paco Puig, que trabalha no bar da sede, diz que o emprego tem lhe tirado a vontade de consumir a droga. "Fico o dia todo aqui e só com o cheiro já perco a vontade de fumar. Às vezes, fumo quando chego em casa, mas se não sinto falta. Não sou um viciado", diz. Na família de Puig, ele e o irmão fumam maconha. Embora não tenha enfrentado problemas com a família por causa disso, é mais conservador quando o assunto são seus filhos. "Hoje meus filhos são crianças e não fumo na frente deles. Quando chegar a hora, explicarei o que eles quiserem saber, mas não admito que eles fumem antes de terminar os estudos e serem donos de suas vidas, afinal, um adolescente não consegue aprender matemática fumando maconha. Quero que eles sejam algo na vida", diz. Negócio em expansão A ideia de abrir um clube privado para consumo de maconha vem se expandindo na Espanha. São dezenas na Catalunha e na região Vasca, além de muitos em processo de formação em todo o país. Kamamudia, a associação mais antiga, funcionou de 1997 a 2001 com cultivo coletivo de maconha na região Vasca. Em 2002, a sociedade se desfez e deu origem à Pannagh, em Bilbao, e à Ganjazz, em São Sebastião. A primeira tem 377 sócios e a segunda, 255, mas com metade das vagas para usuários terapêuticos do THC (tetrahidrocanabinol, que é o princípio ativo da maconha). Ambas cultivam a droga para o consumo. "Nosso objetivo é informar as pessoas e ter um lugar para que elas possam consumir maconha de qualidade num local seguro sem ter que recorrer a traficantes", explica Iker Val, presidente da Ganjazz. Segundo a Federação de Associações Canábicas (FAC), a Espanha tem mais de 2 milhões de consumidores e a principal luta não é a legalização, mas a normatização do uso da maconha no país. "Queremos ter controle sobre a produção e a qualidade e não aumentar o consumo para ter mais lucro, como é o caso do comércio do tabaco e do álcool. Com as associações que criam os clubes privados a situação está mudando radicalmente porque os consumidores deixam de financiar as máfias, pagam o preço justo e tem mais informação sobre as propriedades do produto que consumem. Além disso, permite que os governos da UE cedam sem mudar as leis já existentes", diz o presidente da FAC, Martín Barriuso. A lei é a mesma para toda a Espanha, mas há regiões mais tolerantes que outras. Enquanto em Vasca a pena por portar maconha é o confisco da mesma, em Madri há multas em dinheiro que podem chegar a 1,5 mil euros (o equivalente a R$ 3.390). Para o madrilenho Carlos Gonzalez, a demora em abrir o primeiro clube na capital espanhola está diretamente relacionada ao exemplo que uma capital deve dar ao resto do país. "A Catalunha e a região Vasca são duas áreas separatistas, que querem marcar algumas características que justifiquem que são diferentes do resto do país. Aqui em Madri, as pessoas são mais conservadoras. Foi preciso que alguns dessem sua cara à tapa para que conquistássemos esta liberdade. E depois deste primeiro passo, virão outros mais", explica. Fonte: Terra
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se isso aí for verdade estaremos todos perdidos a sopa de ondas de rádio está cada vez maior ao nosso redor
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"Teoricamente, os argumentos a favor da legalização da maconha podem ser aplicados para virtualmente todas as drogas. Nós acreditamos que os benefícios poderiam ser aplicados também para cocaína em pó (não produzida no México, mas que passa pelo nosso país em rota da América Latina para os Estados Unidos), heroína (produzida no México a partir das plantações de papoula em Sinaloa, Chihuahua e Durango) e meta-anfetaminas (feitas localmente com pseudo-efedrina importada da China)." Sou sincero em dizer que essa parte me deu um certo medo, principalmente pela meta-anfetamina que se compara ao crack em diversos aspectos