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green_mind

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Tudo que green_mind postou

  1. Fala galera!!! Vamos ver se a idéia vai para frente e sai do papel!! Sempre ouvimos muitas propostas que com o tempo são engavetadas e desaparecem para sempre!! Se isso for posto em prática na Argentina, nós temos uma grande chance de caminharmos tbm para uma descriminalização porque hoje a Argentina é o maior parceiro do Brasil, tirando o futebol que agente dá pau neles sempre!!! hehehehe
  2. Fala galera da paz!!!! blz??? Então, muitos falam que o usuário não pode ser tratado como um traficante ...........!!!!! Eu concordo plenamente e acho que essas leis devem e vão ser aprovadas!!!!!!!! Porém, eu queria dar uma idéia para aprimorar essa lei!!!!! A minha idéia e que o usuário não é TRAFICANTE e nem é um ANIMAL RUMINANTE que TEM QUE COMER GRAMA, MACONHA, PLÁSTICO,..............., APANHAR COMO UM ESCRAVO, SOFRER HUMILHAÇÕES VERBAIS POR PARTE DE UMA POLÍCIA DESPREPARADA, MAL INSTRUIDA, MAL TREINADA...................QUE MAIS PARECE UM FORA DA LEI QUE QUALQUER OUTRA COISA!!!!!! Se a polícia quer ser querida e respeitada pela sociedade ela tem que nos respeitar e não querer obter isso por meio da VIOLENCIA E DO MEDO!!!!!! Descupem o meu desabafo!!!!!!! Eu não quero generalizar pois eu conheço ótimos policiais porém as laranjas podres estão infestando a cesta e contaminando as outras !!!! Um abraço!!!!!!
  3. Fala galera!!!! Então sem comentários, esse show em sampa foi irado!!!! Várias pussy e como não podia faltar muita maconha!!!!!hehehehehe!!!! Porém, para quem já tinha visto o Snoop antes, estranhou um pouco pois ele estava mais sucegado no palco, isto é, menos gângster e menos maconheiro!!! Mas é nois Snoop!!!
  4. De menos crime !!!!!!!!!Irado!!!O Rap das quebradas!!! "Sem cocaina no mercado, o meu rolê seria sussegado, Só risadas e baseados!!!!!!"
  5. Dave Matthews Band - What Would You Say
  6. Bom, mais um país que quebra essa pressão norte americana!!!!! Agora já tah na hora do Brasil tomar vergonha na cara e descriminalizar!!! Uma coisa que eu não intendo é que em vários estados dos EUA a descriminalização já aconteceu e quando uma outra nação toma uma atitude dessas vem o governo americano fazer duras críticas!!!!É foda!!!!
  7. Bom, eu nem sei o que falar!!!! Sem comentários!!!! Show de bola!!!! Parabéns pela matéria!!! O growroom só tende a crescer com iniciativas como essa!!!!! Um abraço green_mind!!!!
  8. Olha esse texto mostrando um pouco da política do FHC no combate das drogas!!! Arremedo=imitação ridícula Arremedo de política Wálter Fanganiello Maierovitch Na elaboração de uma política para enfrentar o fenômeno representado pelas drogas ilícitas e de abuso, os operadores recomendam ciência e arte. Ciência, no sentido de sabedoria do Estado, a firmar princípios, e arte a colocá-los em prática. Aplicá-los para que ganhem vida, vinculando-se fins, modos e meios. A política nacional antidrogas recém-anunciada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso pretendeu ser sábia. Sem arte, aderiu ao modelo americano. Modelo que procurou reduzir a demanda apoiando-se na relação crime-castigo. Buscou recuperar o usuário e o dependente impondo-lhes tratamento obrigatório, com ameaça de prisão nas hipóteses de sua não aceitação, de interrupção ou reincidência. A cadeia virou instrumento de coerção. Não deu certo essa política e os americanos transformaram-se em campeões mundiais de consumo de todos os tipos de drogas: naturais, semi-sintéticas e de síntese. O Brasil, portanto, deixou de inovar. E para alcançar o novo não era preciso liberar drogas, de elevado custo para a sociedade, mas de proclamar uma política que não fosse discriminatória, reacionária. Ofensiva a direitos humanos, voltados à tutela da dignidade do usuário e dependente químico. Estabeleceu a política brasileira que o dependente e o usuário não deverão ser levados às cadeias e alertou o presidente Fernando Henrique estar essa política em consonância com o projeto legislativo da lei antidrogas, aprovado no Senado e já na Câmara, em regime de urgência. Equivocou-se nosso presidente. O usuário continuará sendo considerado criminoso e receberá da Justiça Criminal, depois de passar pela delegacia de polícia, penas restritivas de direitos. Dentre elas, ''suspensão de licença para exercer a profissão'', ''interdição judicial'' para prática de atos da vida civil, ''prestação de serviços à comunidade'', ''internação''. No caso de descumprimento da pena criminal restritiva de direitos, irá o usuário para a prisão. Passou despercebido, no particular, que a lei em vigor, que é de 1976, acabou sendo mais favorável ao usuário. A pena de detenção estabelecida pode ser substituída pela multa da parte geral do Código Penal. Ou pode ser incondicionalmente sua execução suspensa (sursis). Pela supracitada lei de 1976, o dependente químico não vai para a cadeia. Recebe medida de segurança, na forma de tratamento ambulatorial. O presidente Fernando Henrique preferiu, com relação ao usuário e ao dependente químico imputável, prestigiar o sistema norte-americano de Tribunais para Dependentes Químicos, diante dos quais, numa feliz síntese do general Alberto Mendes Cardoso ao jornalista Boris Casoy, aceita-se o tratamento ou se vai para a cadeia. Usando de eufemismo, o presidente Fernando Henrique trocou Tribunais para Dependentes Químicos por Justiça Terapêutica. Exemplo de um adaptado modelo do seu funcionamento pode ser visto na 2ª Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, com referendo do Conselho Superior da Magistratura. O menor infrator submete-se a tratamento, sendo periodicamente testado (teste químico toxicológico ao arrepio da Constituição). No caso de recidiva ou abandono do tratamento, é sancionado. E as sanções são diversas, chegando-se à odiosa ''retirada de privilégios, como cesta básica, lazer etc'' (sic). Vale lembrar não dever significar a recaída, durante o tratamento, fracasso terapêutico. O contrário entende-se na chamada ''Justiça Terapêutica'', de modelo americano, onde vira a recidiva motivo para prisão. Em geral, estima-se a eficácia do tratamento em 35%, daí a política de redução de danos, nascida na Holanda, e até com emprego de droga substitutiva, para os 65% restantes. Na política brasileira, a redução de danos continuará restrita à troca de seringas, como ficou esclarecido na mencionada entrevista a Boris Casoy. Deve-se registrar, ainda, o fato de o SUS, desde sua constituição, não ter tido condições para ministrar atendimento ao usuário e dependente. Nem mesmo àquele que, sem ter sido preso e processado criminalmente, procura voluntariamente atendimento. Mais ainda, a política anunciada não destinou verba para o SUS nem para a Justiça implantar esses aviltantes tribunais de exceção: nos EUA operam mais de 500 desses tribunais. Nosso presidente não cogitou da adoção do moderno modelo português, de surpreendentes resultados, a ponto de haver sido recomendado pela comunidade européia. Lá, tirou-se do usuário e dependente o rótulo de criminoso. A proibição de porte de drogas para uso pessoal continuou. Tornou-se infração administrativa, ou seja, não criminal. Assim, o usuário e o dependente deixaram as delegacias e a Justiça Criminal. Pagam multas administrativas, sendo orientados, informados e, caso queiram, tratados. Com isso, a polícia e a Justiça Criminal dedicam-se unicamente aos traficantes. Por conseqüência, nada de Tribunais para Dependentes e Usuários, pois o porte para uso não mais é crime. Até na conservadora Inglaterra, que conta com tribunais de modelo americano, abrandou-se a situação. A exemplo da Holanda, considerou-se sem relevância o porte para uso de até meio grama de cocaína ou 10 de erva canábica. Na nossa política, o presidente Fernando Henrique deu prioridade à prevenção primária. Seguiu a Estratégia Americana de Controle às Drogas, assim justificada: ''Se as crianças chegarem a adultos sem usar drogas ilegais, álcool e fumo, será menor a probabilidade de que desenvolvam problema de dependência química''. No particular, os próprios americanos já reconhecem o erro da prioridade dada à prevenção primária, pois acabaram estigmatizando e desprezando o usuário e experimentador eventual, lá considerados incentivadores do consumo. Comparada a nossa política com a americana, foram omitidos dois pontos. Na nossa, não se anunciaram os recursos disponíveis para sua implementação. Desprezou-se a campanha educativa pela mídia. No último ano de mandato e para emprego no ano de 2000, o ex-presidente Clinton destinou US$17,9 bilhões para execução da política de contraste às drogas. Para as campanhas nacionais pela mídia, tidas como fundamentais para a informação da sociedade civil, destinou a verba anual de US$ 195 milhões. Ora, sem realizar dotações orçamentárias e sem estabelecer os mecanismos de implantação, o presidente Fernando Henrique acabou transformando a política nacional em declaração de intenções. Carregadas de preconceitos e discriminações, aliás incompatíveis com seus reconhecidos dotes intelectuais e prestígio internacional. Wálter Fanganiello Maierovitch é juiz do Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo, presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais e foi o primeiro secretário nacional Antidrogas, de 1999 a abril de 2000. Leia mais sobre o assunto : www.jornalexpress.com.br/noticias/detalhes.php?id_jornal=2328&id_noticia=58
  9. Fala radioHempster, blz???? Então o que eu sei é que esse Cláudio Camargo é editor de Internacional e este artigo foi publicado pela Revista Isto é (20/07/00). Este é o link da onde eu peguei esse artigo: www.netflash.com.br/apnf/DROGAS.htm Link da Isto é : www.terra.com.br/istoe/artigos/ar070700.htm Um abraço green_mind!!!
  10. Fala leesness, blz?? Primeiramente obrigado pelo rating 10, mas eu acho que tem muito mais coisas a serem exploradas abordando esse tema. Eu escrevi esse post também com o intuito de ajudar na elaboração de um documento proposto no post Utopia. Porra vc disse que está de malas prontas para ir para Lisboa!!Tesão!!! Meus avós são portugueses e eu tenho família lá! Anos atrás, eu tive a opurtunidade de conhecer Portugal e curti pra caralho, pena que essa lei ainda não existia!!! Um abração green_mind
  11. Salve galera do bem, firmeza!!!! Então ontem eu escrevi um post sobre a descriminalização em Portugal, e acho que tem algumas informações úteis pra esse post, já que estamos tentando elaborar um documento............!!! Um abraço green_mind!!!
  12. Eu achei esse texto muito interessante e quis criar esse post, pois mostra que países como Portugal que tem uma tradição conservadora como em muitos países latinos como o Brasil podem quebrar antigos tabus e modernizar para melhor a sua legislação. Esse texto mostra a política BURRA dos USA no combate do narcotráfico que infelizmente é copiada em outros países, ou melhor, esses países são obrigados a seguirem suas idiotices sobre pena de embargos econômicos e políticos!!! Um abraço green_mind!!! A Assembléia Nacional (Parlamento) de Portugal acaba de aprovar uma ousada legislação que descriminaliza o uso de drogas no país. A política do avestruz Drogas: um problema de repressão, cidadania ou saúde pública? A Assembléia Nacional (Parlamento) de Portugal acaba de aprovar uma ousada legislação que descriminaliza o uso de drogas no país. Buscando substituir a punição pelo tratamento, a lei prevê que os usuários flagrados com drogas não serão mais presos pela polícia, mas encaminhados para tratamento médico. Já os consumidores que não forem dependentes terão de pagar multas entre US$ 30 e US$ 140. O autor do projeto, o deputado socialista Vitalino Canas, afirma que a nova lei cumpre uma "função social, ao mesmo tempo que deixa claro que o uso de drogas faz mal e continua proibido". Apesar de ser ainda discutível em termos de direitos civis - em última instância, é o cidadão quem deveria decidir o que é ruim ou bom para si próprio -, a iniciativa representa um notável avanço, principalmente num país que há apenas uma geração estava mergulhado no obscurantismo salazarista. Com isso, Portugal une-se à Espanha e à Itália no rol dos países que descriminalizaram oficialmente o uso de drogas. Ironicamente, os três são países latinos com forte tradição católica - o que supostamente os faria mais conservadores. Mas o fato de eles terem legislação mais avançada sobre o consumo de drogas deveria fazer pensar aqueles que crêem que a modernidade é um apanágio da mentalidade capitalista e protestante de Tio Sam. Pelo menos em termos de comportamento, o Grande Irmão do Norte ainda está na Idade das Trevas. Veja-se, por exemplo, o pacote de ajuda econômica à Colômbia de US$ 1,3 bilhão aprovado recentemente pelo Congresso dos EUA. Trata-se de assistência basicamente militar para o combate ao narcotráfico naquele país, responsável por cerca de 80% das drogas consumidas pelo rico "mercado" do Norte. A mentalidade de Washington sobre o problema beira à infantilidade: já que não conseguem convencer seus cidadãos a deixar de consumir drogas, as autoridades americanas acreditam que o negócio é eliminar o narcotráfico nos países "produtores". Quem mais sofre com essa política são os camponeses da Colômbia, da Bolívia e do Peru, que, empobrecidos, não têm outra alternativa a não ser cultivar a folha de coca, muito mais rentável do que qualquer outra cultura. Forma-se o círculo vicioso: os EUA armam Exércitos, que montam milícias paramilitares de extrema-direita, que passam a servir aos barões da droga. Os camponeses morrem no fogo cruzado ou são obrigados a abandonar suas terras. E os lucros do narcotráfico continuam tão promissores - afinal, a demanda sobe em progressão geométrica - que vale a pena correr todos os riscos. Nos últimos dez anos, por exemplo, Tio Sam entupiu a Colômbia de dólares, assessores e equipamento militar, mas a produção de drogas não parou de crescer, assim como a espiral de violência e da violação de direitos humanos. Os cartéis de Medellín e de Cali foram desmantelados apenas para dar lugar, como cogumelos depois da chuva, a uma miríade de microcartéis cada vez mais poderosos. Poucos duvidam que o crescente consumo de drogas no mundo seja hoje um problema dramático. Basta lembrar daquele triste espetáculo representado por jovens drogados perambulando por parques de algumas cidades européias. Isso sem falar das nossas infames "cracolândias" - mas essa já é outra história. Por isso mesmo, querer separar as duas pontas da questão - a produção do consumo - tratando tudo como se fosse um item de "segurança nacional", como fazem os EUA, atacando os países produtores, só faz aumentar o poder da máfia globalizada. Parece que Tio Sam se esqueceu da catástrofe que foi o período da famigerada "Lei Seca" (1919-1933). Dizem que nunca se bebeu tanto nos EUA - e mal, já que muitas bebidas eram falsificadas - quanto naqueles tempos sombrios da proibição. Mas o pior é que aquela estúpida legislação puritana só conseguiu fazer com que um problema de saúde pública, o alcoolismo, virasse uma questão de polícia - ou de bandidagem, já que a criminalidade deixou de ser um empreendimento amador para se tornar empresarial. Nascia o crime organizado. Incapazes de aprender com a própria história, as autoridades americanas, feito avestruzes, reproduzem agora o erro em escala ampliada - ou globalizada. A iniciativa de Portugal de descriminalizar o consumo de drogas representa um pequeno mas importante passo adiante na discussão do problema. Trata-se de saber se queremos tirar as drogas do âmbito da criminalidade para inscrevê-las na dupla ótica do direito dos cidadãos e da saúde pública. Como hoje são o cigarro e o álcool. Até setores conservadores como a revista britânica The Economist e o pensador ultraliberal Milton Friedman defendem, há anos, a legalização das drogas como um mal menor à hipocrisia representada pela atual situação, que não impede o crescimento do consumo, da criminalidade e da repressão inócua. É possível que, se um dia a descriminalização se generalizar, enfrentaremos sérios problemas com o aumento do número de dependentes. Mas talvez o custo econômico e social da prevenção e do tratamento seja muito menor do que manter a proibição ao consumo, tendo de militarizar a periferia do mundo desenvolvido para combater, sem sucesso, a única beneficiária da proibição: uma máfia cada vez mais poderosa, perigosa e globalizada. Autor: Cláudio Camargo
  13. Fala radioHempster, blz?? Eu fiquei feliz em ler essa entrevista pois esse senhor que tem 90 anos de vida e de experiência tem uma mente muito jovem como muitos não tem. Ele não fala com o coração e sim com a razão que foi adiquirida com a experiência de uma longa vida. As respostas são curtas mas falam mais que muitos daqueles discursos que mais parecem teses de doutorado daqueles políticos inúteis!!! Tomara esse mar ídeias desse advogado não seja um dia enterrada com ele. Um abraço green_mind
  14. Aí galera to sentindo firmeza no movimento!!!! Bom, pra nos dar apoio, além do Gabeira temos o Partido Verde "inteiro" que diz serem a favor e poderiamos contar com apoio de algumas personalidades!!!! Mas eu acho ainda cedo para uma mobilização desse tamanho!!! Vamos com calma porque se essas pessoas não sentirem firmeza na parada eles não vão se arriscar para nos apoiar !!!
  15. Salve galera!!! To dentro!!!! vamu combina!!!!
  16. Primeiramente, bem vindo a nossa comunidade!!!! Olha essa idéia de que o Brasil não vai conseguir fazer a discriminação antes dos USA, eu não concordo pois até o nosso parceiro quase irmão Portugal conseguiu, por que nós não conseguiríamos!!! O que não podemos é esperar acontecer!!!Chega de depender dos USA em tudo!!!! Vamos fazer as nossas regras de acordo com a nossa cultura!!! Já copiamos muita coisa deles, chega!!!! O que eu acho legal é nós conhecermos a estrutura já montada dessa ONG dos USA para termos uma idéia de como nos mobilizar e estruturar uma aqui no Brasil e receber o apoio dela nos USA seria muito positivo!!! Um abraço green_mind
  17. Porra, é muito legal essa iniciativa da comunidade do Growroom em lutar pelas nossas idéias!!! Não devemos ter medo pois vivemos em um democracia, eu acho, pois muita coisa podre vem a corroendo aos poucos!!!! Não da mais pra esperar, devemos dar o ponta - pé inicial logo rumo as nossas convicções!!! O Brasil é um pais aberto a iniciativas como essa que só tem o intuito de melhorar o país e não de privilegiar exclusivamente um segmento da nossa sociedade. Esse é um processo natural que um país em desenvolvimento tem que passar para formarmos uma democracia mais justa!!! Eu apoio e me alisto para essa batalha!! Mas para começar, nós devemos ter o pé no chão e fazer uma coisa organizada, porque se não, essa vontade de revolução vai se dissipando e uma hora acaba!!! Juntos, nós temos força mais separados viramos somente mais alvo fácil de ser destruido!!! Muitos países já passaram por isso e hoje controlam esse problema das drogas, eu acho que tá na hora do Brasil ver isso com mais vontade e tomar uma atitude que pode ser mais simples que muita gente imagina!!! Não queremos um Brasil Colonial, mas sim um Brasil voltado para prosperidade!! Abração green_mind
  18. Fala Weed, eu acabei dando uma lida mas não no texto inteiro porque ele é muito grande e tem um português meio difícil de entender!!!Mas o principal deu pra sacar!!!!! Eu achei muito legal esse advogado ter feito este estudo tão minucioso sobre o artigo 16 da Lei de tóxicos, pois vc ouve várias bobagens à respeito da diferenciação entre um usuário e um traficante. Além disso as leis no Brasil são muito confusas e dão margens à muita interpretações diferentes. É aí que tá o erro da nossa legislação, eu não sou nenhum estudioso no assunto mais qualquer leigo sabe que são nestas “falhas” da legislação que o crime se apóia e porque não, se sustenta!!! Não é difícil de notar isso, basta ler algum jornal ou assistir qualquer noticiário na TV para vc ver as injustiças que são cometidas cotidianamente sustentadas por essas leis que não nos favorece!!!!! O que nós precisamos são que pessoas como esse advogado que entende do assunto, pelo menos legalmente, concertem essas leis objetivando-as para um alvo certo!!! O que me irrita é a falta de motivação que os legisladores tem para mudar essa legislação ultrapassada, e olha que eles são muito bem pagos para fazerem isso. Será que um país de terceiro mundo precisa ter uma legislação de sexto mundo ou ainda pior!!! Porra cadê a democracia!!!! E o pior é que tudo é assim no Brasil, isto é, não só com a questão da maconha!!!!
  19. Fala sputnik Eu também acho que se a galera que votou nele pensando que ele iria lutar pela legalização, se ferrou!!!! Mas apesar disso ele tem algumas idéias legais de preservação da natureza, outras paradas pra galera do surf e do skate............!!!Eu não sei se ele fez alguma coisa neste último mandato mas ele não me parece ser mais um político podre brasileiro. Tomara que eu não esteja errado!! Eu moro aqui em Sampa e votei em um dos candidatos do Partido Verde por causa que esse partido foi o único que realmente deixou claro que iria fazer algo pela legalização!!! O que eu não suporto é esses candidatos que ficam em cima do muro e não tem uma opinião formada a respeito do assunto só porque tem medo de perder votos!!!!
  20. Eu acho muito positiva essa tentativa de mobilização para tentar mudar essas leis ultrapassadas que não evoluem com o progresso de uma sociedade mais cociente. É uma pena que tenhamos que chegar nessa situação de mobilização. Se nossos políticos tivessem um pouco de boa vontade e vissem que tantas coisas que hoje estão descontroladas, como é o caso do tráfico, pudessem ser mudadas com uma simples mudança na Lei. Não estou falando só em legalização e descriminalização, eu estou falando desse código de leis que raramente nos favorece. Parece que nós sempre estamos desprotegidos socialmente e só nos resta rezar para que nada aconteça com agente!!! Essa mudança política, poderia ter começado já nesta eleição. Mas, mais uma vez ela se passou , e nós o que fizemos?Vamos esperar pela próxima?? Vejam vcs os antigos “ coronéis “ estão aí de volta no poder com as mesmas idéias de sempre e foram eleitos por quem???Por nós !!!! Será que nós não temos uma parcela de culpa neste jogo. O que me deixa feliz é saber que nós brasileiros já tivemos que lutar por varias coisas, contra a Ditadura, nas Diretas Já, pela saída do Collor, e por muitas outras. A sociedade brasileira tem essa garra de esperança e de luta no sangue!!! O que podemos fazer é colher idéias formar uma comissão representativa da Grow e organizar alguma coisa de forma democrática que não seja radical, pois o principal e o mais difícil vai ser mudar essa consciência social que é muito antiga e por isso muito difícil de ser derrubada ................................Porra já to viajando, né!?!?! Eu já me preocupei mais nessas eleições em conhecer mais as propostas de governo para então decidir em quem votar. Eu escrevi até um post sobre o Turco Loco falando das idéias dele em relação a esse tema após ele ter me respondido algumas perguntas pelo e-mail, além disso, quem ta achando que se o Lula ganhar essas coisas vão mudar, podem estar muito enganadas. Outro dia eu escrevi para o PT pedindo mais informações sobre as propostas do PT em relação à maconha, e até hoje ninguém me respondeu!!! Os políticos cagam de medo de falar sobre esse tema pois não sabem quais vão ser as repercussões, ainda mais nessas épocas eleitorais !!! Mas nada é impossível então porque não acreditar em uma legalização ou numa descriminalização!! Eu acho que deveríamos discutir mais sobre isso e ir elaborando uma forma de lutar por essa causa!!!
  21. Fala brothers, Eu já ouvi falar muita coisa a respeito do Turco Loco e como eu não o conhecia acreditava que ele podia fazer alguma coisa em relação à legalização da maconha, pois muitas pessoas pensavam isso!!!(Não sei o que a comunidade daqui pensa em relação a ele)! Eu só não escrevi esse post antes porque eu não era cadastrado e por preguiça!!! Antes das eleições (primeiro turno) muitos amigos meus falavam que iriam votar no Turco Loco para deputado porque ele iria lutar pela causa da maconha, daí eu me lembrei que ainda estamos em um país democrático e então mandei um e-mail para ele perguntando um pouco mais sobre as propostas dele!!! Na verdade eu já não esperava uma resposta dele tão favorável a esse tema pois esse assunto é muito polêmico e não dá votos!!! Daí eu escrevi esse e-mail: - Eu acho que a consciência política do jovem vem melhorando. Apoio muito a renovação dessa frota de políticos ultrapassada que não fazem nada apostando em pessoas como vc. Uma das grandes questões que eu gostaria muito que fosse discutida é a da descriminalização da maconha. Eu acho que já ta na hora da sociedade olhar esse tema por um outro lado mais racional e com menos preconceito. Eu acho que um usuário não pode ser tratado como um traficante. Será que esse código de leis não é muito ultrapassado????? Eu tenho certeza que sim!!!!! Eu gostaria de saber se existem propostas de leis a respeito desse tema e qual é a sua posição sobre esse tema???? Vc se acha que isso é um sonho muito distante ou pode ser uma realidade???? Então depois de dois dias ele me mandou esse e-mail: -Brother, sou totalmente contra as drogas. Infelizmente tive um irmão que se suicidou por envolvimento com as drogas no ano passado. Estarei batalhando neste meu próximo mandato em favor da mudança da lei e da diferenciação de tratamento pela polícia e pelo judiciário entre o usuário e o consumidor. Eu não to aqui pra fazer propaganda de ninguém, o meu único intuito é fazer com que as pessoas se informem mais e não fiquem sonhando acordado!!! Se alguém votou nele por causa de outra coisa, legal!!!! Mas se alguém acreditava que ele iria fazer milagre, DANÇOU!!!Até as próximas eleições!!! Só pra terminar eu também pedi algumas informações desse tipo ao PT, mas ninguém me respondeu até hoje!!!! Um Abração a todos!!!!!!!!!
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