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F.H.C

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Tudo que F.H.C postou

  1. Cultivador - Usuário Medicinal

    1. playmogil

      playmogil

      somos 2 irmão, tamo junto...

    2. playmogil

      playmogil

      tenho esclerose multipla, qual sua bronca, pode falar?

  2. quem ta afim de escutar merda ? https://www.youtube.com/watch?v=6xJyEghLFW0
  3. Se você for ao youtube e procurar por vídeos em que o Dr. Renato Malcher e Dr. Sidarta Ribeiro verá que os dois são pessoas extremamente ricas em assuntos ligado a cannabis e verá também a merda que muita gente fala sobre a maconha. Impressionante como tem gente que fala tanta merda. Eu no lugar do Dr. Renato Malcher e Dr. Sidarta Ribeiro já tinha perdido a compostura. Rs.. E fica claro a ignorância das pessoas que são contra o uso medicinal, recreativo da maconha. Felizmente temos pessoas como Renato Malcher e Sidarta Ribeiro dando banho de aula sobre a ERVA SAGRADA. Eu tava procurando no fórum um link de um site ou uma tabela que mostra quais strains cannabis e voltada para uso medicinal , mas não achei , lembro que tinha visto aqui no fórum mas não to conseguindo achar. Preciso desta tabela de strains para saber qual strains é melhor para o meu problema. Se alguém souber desta tabela ou site agradeço! Abs
  4. Concordo. Mas pelo menos temos um ex presidente com uma visão revolucionária. rs...
  5. MedHemp, Gente, acho que eu estava em surto! rs... Desculpa, mas não me expressei bem.. Como o nosso amigo MedHemp cita em seu comentário e realmente já comprovado cientificamente, muito THC e pouco CDB realmente não é aconselhável para estes quadros é surto na certa! Agora, se tivermos este controle de qualidade e puder optar por uma planta com mais CDB e pouco THC, so vejo isso acontecendo em grande escala, após a discriminilização e bem depois da legalização.. Acho que o ponto fundamental sobre a maconha “medicianal’ é tirar da mão de traficante e o governo controlar e gerar qualidade... Pois hoje em dia a maconha vendida na boca de fumo é de péssima qualidade e volto a falar “para pessoas que sofre de alguma psicopatologia” não é bom utilizar qualquer maconha.
  6. Pessoal, Vamos parar de falar que a maconha é boa para tudo... Existem pessoas que não tem problema com o uso da maconha e outras que sofre muito! Para quem sofre de depressão/bipolar e principalmente Esquizofrenia, seja qual for o quadro de depressão não é aconselhável o uso da maconha, principalmente em períodos de crise! A maconha usada em pessoas com estes quadros agrava a paranoia, psicose e diminui a fabricação de serotonina. Pessoal é importante saber que a maconha não vai fazer bem para estas pessoas!!! Pessoas com estes quadros precisam de medicamentos e terapia pois a depressão pode ser de processo genético ou de quadro sintomáticos causados por stress e o famoso bullings. Eu fumo maconha e respeito esta erva, ela não é DEUS, mas é boa!
  7. F.H.C

    Maconha e Armas

    Cara, Em outros paises temos a maconha qualificada como droga do tipo "c" junto ao cigarro e alcool. Aqui no Brasil estamos caminhando para esse lado, temos Universidades que utilizam do direito de estudo da maconha, com plantações em laboratorios. Temos remedios comercializados legalmente e suas derivações da cannabis. Todos aqui tem uma cultura ao qual irá levar a liberação, falando melhor, o outro lado da verdade e que iremos ter que esperar algumas gerações. Peguei o texto na rede: Legalização atual Em fevereiro de 2004, foi aprovada no Senado a Lei 7134, que determina o fim da pena de prisão para usuários e dependentes de drogas – quem é detido e se declara usuário faz um exame toxicológico para comprovação. A nova lei dispensa a necessidade de o consumidor flagrado com entorpecentes ir à delegacia. Ele deve ser encaminhado à Justiça, onde prestará depoimento. Caso isso não seja possível, o infrator terá de assinar termo circunstanciado em que se compromete a ir ao juizado. A pena prevista varia da advertência verbal até a prestação de serviços à comunidade. A prisão para o consumidor ocorrerá somente em um caso: quando ele se recusar a cumprir a pena determinada pelo juiz. O delegado Walter Wagner da Silva, do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) do Rio Grande do Sul, explicou que a pena para usuários segue sendo de até dois anos de prisão, porém hoje ela é convertida para penas alternativas, como serviço público ou doações de cestas básicas, conforme a decisão do juiz. Além disso, a nova lei acaba com o tratamento obrigatório contra a dependência química. O juiz poderá sugerir um tratamento quando achar necessário, que deverá ser oferecido gratuitamente pela rede pública de saúde. Para traficantes, a pena varia de 5 a 15 anos de prisão, sem direito a fiança ou benefícios. A diferenciação entre eles e dependentes de drogas será feita por um juiz. Já o financiador do tráfico tem pena que pode variar de 8 a 20 anos. Conforme o delegado Walter, é importante ressaltar que tráfico não diz respeito apenas à venda de drogas. De acordo com a legislação, oferecer um baseado a um amigo e estimular seu uso também é traficar. Além disso, consumir a droga não é crime, porém, portá-la é. Mas como fumar maconha sem portá-la? Experimentar de um amigo? Nesse caso, você estará envolvido em tráfico. O artigo 12 da lei 6368 (Lei Antitóxico, de 21 de outubro de 1976) enquadra tráfico como importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar ou entregar de qualquer forma a consumo substância tóxica entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar. Pena: de 3 a 15 anos e pagamento de 50 a 360 dias-multa. VOTE SIM
  8. Poo sabemos que tudo em ecesso faz muito mau! sabemos tb que a propria maconha faz mau! mas nao vamos igualar ao alcool, e o cigarro!
  9. Ae galera vamos dar dedicacáo total esse topico pois se trata de um assunto de interesse de todos! E de estrema importancia para nossa sociedade! vamos comparecer!!!
  10. F.H.C

    Maconha medicinal

    A maconha medicinal agora é legalizada em 11 Estados americanos, e há projetos de lei pendentes em pelo menos mais sete. A droga também está no coração do caso que está sendo considerado pela Corte Suprema dos EUA. Ainda resta muita confusão sobre se a maconha tem de fato qualquer efeito médico significante. “As pessoas relatam benefícios subjetivamente”, disse o dr. Joseph I. Sirven, especialista em epilepsia e professor associado de neurologia na Faculdade de Medicina Mayo Clinic em Scottsdale, Arizona. “Há uma literatura de internet completa, que sugere as maravilhas da droga. Mas a verdade é, nós não sabemos”. Num editorial do ano passado na publicação Neurology, Sirven disse que os melhores estudos sobre o efeito da maconha em humanos até agora mostraram poucas evidências objetivas de benefícios em pacientes com epilepsia ou esclerose múltipla. E um corpo crescente de pesquisadores indica que, pelo menos em adolescentes, o uso exagerado de maconha por um período de muitos anos, significantemente aumenta o risco de desenvolver psicose e esquizofrenia. No caso da Suprema Corte, duas residentes da Califórnia, Angel McClary Raich e Diane Monson, abriram um processo contra funcionários federais em outubro de 2002 para defender o uso delas de maconha, depois que seis plantas de Manson foram apreendidas e destruídas pela Drug Enforcement Administration (DEA), órgão do governo norte-americano encarregado do combate ao tráfico. O governo federal, que considera maconha ilegal sob o Controlled Substances Act (CSA), pediu a Suprema Corte para derrubar a decisão da Corte de Apelação que apoiava as duas mulheres. Argumentos orais foram ouvidos logo depois do feriado de Ação de Graça e uma decisão pode vir a qualquer dia. O médico de Raich, dr. Frank Henry Lucido de Berkeley, Califórnia, afirmou que Raich corria risco de vida se ela fosse proibida de usar maconha para tratar náusea, anorexia, dor crônica severa e outras desordens causadas por uma variedade de doenças, incluindo estresse pós-traumática, asma e tumores cerebrais inoperáveis. No site criado em seu benefício, www.angeljustice.org, Raich disse que abriu o processo “para salvar minha vida”. Enquanto pouca evidência científica mostra o papel salvador de vidas da maconha, muitos estudos encontraram benefícios modestos em escalas subjetivas de pacientes com dor, sonolência, náusea, falta de apetite, tremores e espasmos musculares. “Não há nada melhor para doenças nervosas do que maconha”, disse Phillip alden, de 41 anos de idade, escritor em Redwood City, Califórnia. Duas vezes por mês, ele gasta US$200 para comprar cerca de 14 gramas de maconha de alta potência de um dos clubes de compras de maconha medicinal de São Francisco. Ele fuma três ou mais vezes por dia para tratar a dor de uma lesão nas costas, para aumentar o apetite e reduzir a náusea associada com Aids e das drogas antivirais que ele toma. Ele contou que isso controlou a progressão de sua neuropatia periférica. Dois estudos recentes publicados na Neurology documentaram o uso em larga escala de maconha entre pacientes canadenses e a crença difundida sobre seus benefícios. O primeiro estudo, de 220 pacientes com esclerose múltipla, descobriu que 36% dos pacientes haviam usado maconha para tratar seus sintomas e que 14% estavam usando na época do estudo. O segundo, de 136 pacientes da Epilepsy Clinic da Universidade de Alberta, revelou que 21% usaram maconha no ano anterior. Somente dois terços dos usuários ativos disseram que a droga diminuiu a severidade dos ataques de epilepsia, e levemente mais da metade relatou uma freqüência menor dos ataques. Mas o principal autor do estudo de epilepsia disse que isso apenas prova que alguns pacientes acreditavam em maconha, não que ela ou seus ingredientes ativos, chamados de cannabinoids, realmente funcionem. “Não há uma análise controlada que demonstre que a maconha, ou qualquer um de seus ingredientes ativos, é mais efetiva no controle de ataques do que placebo”, falou o dr. Donald W. Gross, diretor do programa de epilepsia adulta da Universidade de Alberta. Embora médicos agora possam prescrever maconha no Canadá para certas desordens, incluindo a epilepsia, Gross disse que ele nunca havia feito isso. “É terrivelmente complicado do ponto de vista médico, e um pouco frustrante”, ele disse. “Nós temos um produto que foi legitimado sem qualquer evidência de eficácia”. Um corpo amplo de pesquisas em tubos de testes e animais sustenta a noção de que a cannabinoids possui propriedades anti-convulsivas. Mas enquanto um estudo de 2003, de 657 pacientes com esclerose múltipla, publicado na revista Lancet, encontrou melhoras significantes em relatos subjetivos de espasmos musculares e dor, ele não encontrou melhoras por medidas objetivas depois de 15 semanas. Um relato com o mesmo grupo de pacientes mostrou benefícios modestos depois de 12 meses, mas os pesquisadores disseram que os resultados deveriam ser interpretados cautelosamente, porque o estudo testou somente benefícios a curto prazo. O dr. David Baker, professor do Instituto de Neurologia em Londres, encontrou efeitos benéficos de cannabinoids em ratos, que têm um tipo induzido artificialmente de esclerose múltipla. Mas, ele disse, “mostrar benefícios clínicos em humanos tem sido evasivo”. “No máximo há um efeito terapêutico limitado antes que os efeitos colaterais tornem-se inaceitáveis para muitas pessoas”, ele falou. “O que é claro é que não houve melhoras dramáticas no geral”. O dr. Kenneth P. Mackie, professor de anestesiologia da Universidade de Washington, dedicou 15 anos estudando a resposta do cérebro ao cannabinoids por receptores cerebrais especializados, chamados CB1 e CB2. “Há um grupo completo de razões teóricas que sugerem que haveria benefício para a maconha ou uma variedade de condições relacionando a dor e neuroinflamação”, disse Mackie. “Mas os estudos clínicos não estão lá”. Existe evidência muito mais forte de um efeito prejudicial de maconha em adolescentes, que começam a usá-la cedo e frequentemente. “Nós sabemos que cannabis é algo que contribui para a esquizofrenia”, disse o dr. Robin M. Murray, professor do Instituto de Psiquiatria em Londres. Em estudo de 2002, publicado na revista médica britânica BMJ, Murray reportou que os adolescentes da Nova Zelândia que começaram a fumar maconha antes dos 15 anos e continuaram a fazer isso diariamente, aumentaram o risco de desenvolver psicose e esquizofrenia de cerca de 2% para 10%. O estudo, ele disse, rejeitou a possibilidade de que os adolescentes que usavam maconha também eram aqueles mais prováveis a desenvolverem esquizofrenia, se eles usassem ou não a droga. “É preciso fumar muito para ficar psicótico”, disse Murray. “Mas fumando cinco vezes por dia durante cinco anos, uma quantia que está cada vez mais comum na Europa, você está seriamente aumentando o risco de esquizofrenia”. Mas ele acrescentou, o risco caía muito conforme as pessoas envelheciam, então as pessoas mais doentes que usavam maconha com propósitos medicinais eram improváveis de se tornarem psicóticos como resultado. As pesquisas nos EUA foram atrasadas por restrições legais. Em 1997, o dr. Donald Abrams, oncologista e diretor assistente do Positive Health Program na Universidade da Califórnia em São Francisco, tornou-se o primeiro médico autorizado pelo Instituto Nacional de Abuso de Droga a receber maconha para conduzir pesquisa e determinar se houve benefícios médicos. Agora, mais de 12 pesquisadores da Califórnia estão estudando isso sob a proteção do Centro de Pesquisa de Cannabis Medicinal da Universidade da Califórnia. “A cannabis tem uma história de 5.000 anos de uso medicinal”, disse Abrams. Ele completou três estudos em pacientes com HIV, que não mostraram efeitos negativos no sistema imunológico deles ou no funcionamento das drogas inibidoras de protease que eles estavam tomando. Agora ele tenta mostrar que a maconha possui um efeito benéfico na função imunológica, ele disse.
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