Mais uma vez, a polícia abusando da promoção, achincalhando o grower e sinceramente... sem comentários... simplesmente ridículo todo o circo...
Põem o grower como megatrafica, as plantas como geneticamente modificadas como se viessem de marte as sementes. Falam do poder potencializado como se então uma planta pudesse ser fumada por 50 pessoas... não explicam nada e só se perpetua a desinformação, hipocrisia e show... todos bandidos e a mídia ainda explora com extremo mal gosto: Templo da Maconha é a casa do capeta aonde eles moram... bando de p.n.c.
Vejam a matéria que saiu no ar na RPC... e abaixo, a matéria da Gazeta do Povo, jornal de maior circulação do PR.
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vida...mplo-da-Maconha
:vsf: Promotor de festas raves cultivava droga em “Templo da Maconha”
A Polícia Federal prendeu na tarde desta sexta-feira (22) um homem que usava a residência para produzir um tipo especial de maconha. Na casa, localizada no bairro Xaxim, em Curitiba, foram encontrados símbolos de religiões orientais e panfletos de festas de música eletrônica. Piero Rockenbach, 27 anos, também é acusado de vender, com entrega em domicílio, o produto ilegal.
Nas palavras da Polícia Federal, o local era uma espécie de “templo da maconha”, usado para celebrar o uso do entorpecente. Comum em grandes cidades do exterior, ainda de acordo com a polícia, este é o primeiro caso registrado no Paraná. A polícia não descarta a possibilidade do “templo” ter ramificações em Curitiba ou outras cidades do estado.
Policiais federais apreenderam drogas em uma casa de alto padrão no Xaxim
Polícia prende homem que cultivava maconha numa estufa dentro do quarto
No local, foi apreendida uma incubadora que cultivava a droga em condições para potencializar o tetraidrocanabinol (THC, o princípio ativo da maconha). Ainda por cima, as sementes eram importadas e geneticamente modificadas, o que fazia o efeito da droga ser ainda maior e mais valiosa no mercado. Em um dos cômodos da casa, havia um envelope com sementes com selos da Holanda.
A Polícia Federal ainda não havia contabilizado a quantidade de droga apreendida até o início desta noite. Além da maconha, foi encontrado ecstasy e cocaína. O delegado Wagner Mesquita de Oliveira, da Divisão de Repressão a Entorpecentes (DRE), disse que as drogas têm um alto valor. "Esse tipo de maconha tem um valor mais alto do que a cocaína", afirmou Oliveira. Segundo ele, as investigações começaram há mais de um ano.
O santuário era uma edícula de dois andares de cerca de 250 metros quadrados, localizada nos fundos de um terreno de uma casa de alto padrão. Aparentemente, antes de ser o ponto de adoração da maconha, o local era uma churrasqueira. Vizinhos da casa dizem que uma vez por semana, dezenas de jovens se reuniam para ouvir música eletrônica.
Oficialmente, esse tipo de música é o ganha-pão do suspeito. Rockenbach trabalha como organizador de festas rave, de acordo com a PF, e as usaria para distribuir a droga. A próxima festa estava marcada para o sábado (23).
Nenhum outro membro da família foi detido. Segundo a Polícia Federal, eles teriam alegado desconhecer as atividades feitas na casa dos fundos. A polícia impediu a reportagem de conversar com Rockenbach e seus familiares. A vizinha Elza Maria Ferreira, que mora há oito anos em frente a casa do acusado, conta que a família é reservada. "Eles mal saem na rua".