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Florescer - Rj/formação do Estatuto.
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Questões fora do tópico eu resolvo via MP´s. -
Nunca tive badtrips com erva....mas com doce...putz "O lindo mundo da imaginação"
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auahuahaahua que pala....nda nda. Po serrote é fod* aqui na praça tem vários...vários..milhares uahuahau -> Tu sabe quem ! e o pior é aquele que naum te dá nem boa noite...mas fala com você assim.. salva um ae ! Um ou 2 pessoas tudo bem.. o problema é quando vem as pessoas que você não chamou. Vem logo uns 5 pra te falir Tb não gosto de pedir. gosto de ter a minha. Só peço pra "patota". O Bonde do Maruwin !auhauaahuahu. Com o Bonde do Marwin normalmente não tem miséria. sempre rola váaááários na saída da aula. Cat que o diga ! Né Cat ? Mas em geral nossa patota ta sempre de parabéns...um sempre tem..ou quase sempre para salvar o outro.
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Não acho que o "partidarismo" engole a ideologia. è ó aprendermos a dividir as coisas. Pense antes no segunte: O que o partido pode fazer por você e não o que você pode fazer pelo partido. Mas eu reconheço que o mundo partidário é muito complexo, principalmente pelas disputa interna... essa é a diferença. Os partidos normalmente são espaços democraticos.. entaum fica dificil ter uma linha única de pensamentos, está todo mundo preocupado em primeiro ver o próprio umbigo, e deixa a ideologia de lado. Esquecem que ele está lá representando uma categoria. Se mete com ums coisas que não tem nada ver, mesmo assim é uma questão muito complexa. Por isso que venho atirando para todos os lados, quem quiser realmente ajudar porque acha importante vai ajudar. Não gostode me envolver muito com certas questões internas partidária, mas semana passada me conveceram da importancia de discutir internamente a questão da discriminalização do usuário. Me animei porque não é uma porta fechada...pelo contrário...está aberta. é só aprendermos a explorar.
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Vou repetir de novo, a galera tá muito desanimada.
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Maconheiros do Rio tentando se organizar
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Po sacanagem, to achando que a galera ta meio desanimada com a ong... Vcs naum achaum ? -
Florescer - Rj/formação do Estatuto.
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VAMOS ACORDAR ALÔW ! VAMOS ACORDAR ALÔW ! VAMOS ACORDAR ALÔW ! VAMOS ACORDAR ALÔW ! VAMOS ACORDAR ALÔW ! VAMOS ACORDAR ALÔW ! aE GALERA TEREMOS REUNIÃO NO DIA 17. é BOM QUE ---->TODOS<------ NAUM É UM NEM 2 NEM 3 SÃO --->TODOS<----- OS QUE PUDEREM IR POR FAVOR -------> COMPAREÇAM<--------. mAIS INFORMAÇÕES SOBRE A REUNIÃO VOCÊS PODEM MANDAR UMA -> MP <- PARA A SEMENTINHA. NÃO DEIXEM DE PARTICIPAR. A SUA AJUDA SIGNIFICA MUITO PARA NÓS !!! SOMENTE PESSOAS DO RIO ! CONTAMOS COM A PRESENÇA DE --->TODOS<------. Outra cousa: alguém ai tem como conseguir uma cópia de um estatuto de uma ONG antiproibicionista ? :? :? :? :?:? :?:? :? -
Gilberta Acselrad* Tem havido bastante debate em jornais e canais de televisão sobre o tema das drogas. As mídias universitária e comunitária também discutem o assunto. Com alguma sistematicidade, a opinião de especialistas se soma à opinião popular. A discussão parece inesgotável, quanto mais aprofundamos, novas questões surgem, e é muito comum, no calor do debate, perder o pé. Quando isso acontece, em meio a informações mais ou menos claras, em meio a falsas verdades e muitos pré-conceitos, prevalece o preconceito, contribuindo para agravar ainda mais as relações entre as pessoas. O tema da produção, comércio e uso de drogas é de alta complexidade e, hoje, assume uma gravidade cada vez maior. Face à urgência em encaminhar o que se tornou um problema cada vez mais dramático, muita gente acredita que uma frase-chave dará conta do problema, frase-varinha de condão que tudo resolverá de uma vez por todas. As campanhas antidrogas sempre escolhem uma frase de efeito. O ponto de partida é viciado, e o percurso então se complica. Devemos questionar esta escolha, especificamente pensando a mais recente campanha antidrogas que escolheu a frase "O que você faz com o seu dinheiro é problema seu. O que o tráfico faz com o seu dinheiro também é problema seu", ou ainda "O usuário é responsável pela violência do tráfico", campanha elaborada pela APC, apoiada por autoridades governamentais e especialistas na área. Esta campanha se sucede a outras semelhantes do tipo "Droga é brega" , "Droga é triste", "Droga é uma merda". Com uma frase de efeito, simplifica-se a questão, localizando alguém como o responsável por todos os males que afligem a sociedade. Esta sempre foi uma saída, ainda que não uma solução – já foi o louco, mais tarde o subversivo, hoje é o usuário de drogas, mais ainda se for jovem, não-branco, morador de periferia. Uma vez afirmada essa ‘verdade’, ficamos nós, os cidadãos respeitáveis, na margem correta da vida. Do lado de lá, na marginalidade, aqueles que passam a ser depositários de todo o mal. Ficamos a salvo, não somos responsáveis pelo problema, o único responsável é o usuário e o, tantas vezes, "suposto traficante morto em conflito com os representantes da lei". Entorpecida nossa razão, perdemos de vista a reflexão de que problemas não surgem do nada, são criações históricas, políticas e sociais de homens e mulheres que produzem conhecimento e formas de relação ora democráticas, ora autoritárias. Entender o fenômeno da produção, do comércio e do uso de drogas tornou-se um mistério não por acaso, afinal obscurecer o tema, torná-lo coisa de especialista, tornar o discurso hermético, ameaçador, é uma constante. Não é qualquer um que fala sobre qualquer coisa e em qualquer lugar: tabu do objeto, ritual da circunstância, autoridade exclusiva de quem tem delegação para falar. Não se aceita que o cidadão comum possa refletir e agir conscientemente. A ele só caberá repetir "Drogas, tô fora" – mantida a vigilância e o controle constantes. Há muitos anos esse tem sido o discurso dominante e o fracasso parece evidente. Ajuda na manutenção do mistério pensar o uso de drogas como se fosse uma doença infecto-contagiosa, uma catapora, um sarampo. Se encostar no usuário, pega. Ora, em se tratando de uso de drogas não se pode pensar que a opção de uso possa ser transmitida de um sujeito a outro – doença que só uma vacina pode resolver. Identificar uma situação à outra é abrir caminho para que os pré-conceitos formem o quadro conhecido: sujeito jovem (por que só o jovem, se os adultos e idosos também usam substâncias psicoativas?), potencialmente em perigo (porque tenta pensar e fazer suas primeiras opções com autonomia, e isso ameaça), faz uso de drogas (principalmente as consideradas ilícitas; as que são vendidas legalmente sempre se beneficiam de alguma proteção), vivendo em meio propício à produção e comércio (morador de favela, periferia identificado ao tráfico) e ao uso (jovens de classe média, em ambientes alternativos quaisquer). Este parece ser o caldo de cultura que justifica as verdadeiras campanhas de vacinação antidrogas baseadas na pedagogia do medo, do terror. De fato, não têm conseguido ter o êxito da abstinência pretendida: a cada dia o uso de drogas se generaliza e se banaliza, perdendo-se os referenciais substantivos que poderiam garantir, para a experiência, formas democráticas de convivência. A pedagogia do medo, do terror, infunde culpa individual e solitária pelo uso de drogas e pode ter um resultado imediato de diminuição do consumo, ainda que as pesquisas de opinião do tipo Ibope sejam discutíveis e o resultado das campanhas não seja duradouro e/ou suficiente. Segundo o Ibope, 19% dos entrevistados conhecem alguém que deixou de usar drogas por não querer se sentir associado à violência. Mas, a qualquer momento, qualquer ser pensante, fazendo uma reflexão mais profunda, perceberá que, além da responsabilidade individual, outros fatores contribuem para a cena da violência, de forma estrutural. Vítima do desemprego, das condições precárias de emprego, órfão de políticas de habitação, educação e saúde que lhe garantam um bem-estar no mundo, poderá descobrir que não é justo ser responsabilizado com exclusividade. A legalidade ou a proibição de uso das substâncias psicoativas tem se alternado, ao longo da história, sem que maiores reflexões acompanhassem as mudanças, não tendo sido pensados controles sociais do uso. A cocaína, que já foi tônico fortificante, vendida pelo reembolso postal nos EUA no início do século passado, e a heroína, usada durante as grandes guerras mundiais (seu nome derivado de seu uso pelos heróis de guerra), hoje são consideradas ilícitas. As bebidas alcoólicas que já deram motivo a muitas mortes e máfias, hoje gozam da benção das indústrias produtoras. A passagem de um status a outro não foi objeto de reflexão. Excepcionalmente, mas como prova de que é possível viver melhor com as drogas, o cigarro de nicotina, que já foi motivo de prisão, hoje tem uso controlado e a população conseguiu aceitar os controles sem que nenhuma "guerra às drogas" fosse implantada. Tentar responsabilizar essencialmente o usuário pela violência do comércio ilícito de drogas é responsabilizar o elo mais frágil de uma sociedade extremamente violenta no seu ritual de consumo como forma de existência, nas suas relações competitivas, na exclusão dos que sobram e incomodam a festa financeira. Sem dúvida, o usuário é sujeito de sua história e as campanhas poderiam incentivá-lo a pensar – "quem faz o meu caminho sou eu, não a droga", frase elaborada por Ziraldo em campanha educativa em 2002. Reflexão que contribui para fortalecer a decisão do sujeito e que pode valer tanto para quem usa maconha como para quem só dorme com tranqüilizante, ou depende de remédio para emagrecer ou de anabolizantes para ter o corpo sarado da moda. Não somos tão livres como se quer fazer pensar. Em que medida nosso uso de drogas é hoje genuíno, a partir de quando passa a ser produção dos meios de comunicação, necessidade provocada pelo mercado? Muita gente usa drogas para agüentar o pique do trabalho, a exigência de alta produtividade. Outras, para dormir melhor e estar dispostas a enfrentar a vida difícil e tão rarefeita de prazeres, no dia seguinte. Outras, porque as drogas se tornaram objeto de consumo. Dizer que o que você faz com o seu dinheiro é problema seu é estimular o individualismo, a fragmentação dos laços entre os humanos, porque tudo que fazemos afeta o outro e o espaço em que vivemos. Dizer que o que "o tráfico faz com o seu dinheiro também é problema seu" é uma meia verdade. Sem dúvida, o usuário precisa levar em conta o contexto em que vive e, se a sua opção for por uma droga ilícita, o caminho quem sabe deva ser o de se integrar num movimento antiproibicionista, lutar por uma legalização com controles, dizendo não à violência e recusando-se a se tornar exatamente o cidadão compulsivo da sociedade de mercado: aquele que consome qualquer coisa, de forma acrítica, mesmo que seja em seu prejuízo. Mas é também uma meia mentira porque reduz o tráfico ao comércio das drogas consideradas ilícitas. Afinal, existem muitos outros tráficos. A campanha atual não me parece propriamente de "mau gosto". Tem como objetivo incentivar o preconceito. Aos que insistem em falar em "dependência química", como se a questão pudesse ser reduzida a uma substância em si inerte, gostaria de reafirmar a existência de sujeitos que precisam, com urgência, entender que este vasto mundo onde vivemos nos propõe enigmas: ou optamos pela reflexão que nos levará a agir de forma protetora de nós mesmos e de nossa coletividade ou a esfinge nos devora. * Coordenadora do curso de extensão universitária "Drogas e aids: questões de direitos humanos", Programa Cidadania e Direitos Humanos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. http://www.ibase.org.br/pubibase/cgi/cgilu...oid=358&sid=127
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Agente pode colocar alguns textos na parte de comportamento do tipo..."Se você descobriu que seu filho usa maconha, por favor click aqui..." Eu sei que tem vários Psicologos aqui que podem ajudar. Afinal é um desgaste consideravél para ambas as partes.
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Venho em Paz e Trago Boas Novas ! Bom, estava a eu a papear ontem com uma amiga minha do setorial comunitario lá do partido, pois bem, conversa vai conversa vem e... Ela me indicou a FIB -Fundação de Instituições Beneficentes. é so agente levar o estatuto lá que eles dão entrada em todo o processo. Além disso eles dão apoio a várias outras coisas, tipo contador e mais outras coisas que os meus neurônios naum taum afim de lembrar agora. -
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fugimos.... Bem, voltando ao ponto principal, ja que todos concordamos com a idéia do Phantomas, de ao invés de fundar uma ONG para a Cannabis..só para cannabis vai ficar inviável juridicamente. Agente faz essa com o conteudo mais amplo. -
Em vez de usar colomy.... po 0,50 centavos e vem 50 folinhas...naum rola necessidade disso, acho que ele mandou isso para redação da revista para zuar .....
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Acho que tá na hora de agente colocar uns textos para auxilio de usuário e para pais de usuários. Essas situações são sempre dificeis de se lhe dar.
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seria importante agente aparecer lá na porta pra fazer pressão...oq vcs achaum ?
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Mandou Bemzaum ! -
OK !
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Captei ! Bizonho mesmo... -
é galera... é correr um pouquinho para sermos uma das a estar lá.
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A consulta poderá ser respondida via internet. As informações irão alimentar um grande banco de dados sobre as atividades do FSM 2005. Todos terão acesso a ele. Entidades sem acesso à rede poderão usar correio físico. Nesse caso, um grupo do escritório do secretariado do FSM no Brasil incluirá as respostas, manualmente, no banco de dados. Um sistema de consultas amigável permitirá verificar, em segundos, o que uma determinada organização está propondo; ou listar todas as organizações interessadas em realizar atividades sobre um determinado assunto, e obter seus contatos. 3. Grupos de trabalho para facilitar as aglutinações: O banco de dados comum permitirá que, por iniciativa própria, cada organização indique as aglutinações que deseja realizar. Em alguns casos, contudo, este processo poderá ser apoiado por grupos de trabalho, que chamaremos de aglutinadores. Eles serão constituídos a partir de julho. Os grupos aglutinadores surgirão para tratar dos temas em que há grande concentração de atividades previstas – e, portanto, o trabalho de unificação ou articulação de Oficinas e Seminários é mais complexo. As comissões de Metodologia e de Conteúdo e Temática do Conselho Internacional do FSM coordenarão o processo, mas também ele será, em essência, auto-organizado. Em cada tema, os grupos aglutinadores serão compostos pelas próprias organizações interessadas em organizar Seminários e Oficinas sobre aquele assunto – ou por uma parte delas, com a concordância das demais. Sua tarefa será propor, sempre de forma inclusiva e com respeito pleno à diversidade, agendas de múltiplas atividades em Porto Alegre. Suponha, por exemplo, que algumas dezenas de organizações indiquem, ao responder à consulta, que pretendem promover atividades sobre a Paz, abordando-a a partir de diversos ângulos. Em junho, as comissões de Metodologia e Conteúdos e Temáticas do CI começarão a entrar em contato com estas entidades para propor que formem grupos aglutinadores. Aceita a proposta, o grupo terá algumas semanas para propor uma agenda comum. Seu primeiro desafio será propor um conjunto de Oficinas e Seminários de nova qualidade. Por incorporarem muitos pontos de vista, eles serão mais ricos, diversos, capazes de formular alternativas 4. “Grandes atividades” definidas a partir das consultas: Os grupos aglutinadores não se limitarão a propor aglutinações e articulações entre Oficinas e Seminários que os participantes pretendem realizar. Em 2005, as “grandes atividades” (Conferências, Painéis, Testemunhos e Mesas de Diálogo e Controvérsia), que eram definidas, até 2003, apenas pelo Conselho Internacional, serão construídas a partir das consultas. Voltemos ao nosso exemplo. Para enriquecer ainda mais a agenda sobre Paz, o grupo aglutinador formado para tratar deste tema poderá programar – só para exemplificar -- Testemunhos de personalidades destacadas na luta contra a guerra, uma Conferência, um Painel e uma Mesa de Diálogo e Controvérsias. A nova metodologia incorpora, entre outros elementos, as inovações introduzidas no IV Fórum Social Mundial, em Mumbai, onde parte das “grandes atividades” foi construída por redes internacionais – e não pelo Comitê Organizador indiano. O objetivo, agora, é radicalizar esta mudança. Além de serem definidas por múltiplos atores políticos, as “grandes atividades” estarão naturalmente ligadas às Oficinas e Seminários. 5. Autonomia e diversidade asseguradas em todo o processo: As inscrições formais de Oficinas e Seminários serão feitas a partir de agosto. Ao registrar sua atividade, cada organização poderá usar como referência de trabalho as primeiras propostas de agenda já elaboradas pelos diversos Grupos Aglutinadores, que começam a trabalhar em julho, com as respostas ao questionário que forem chegando. Elas estarão disponíveis, com destaque, na página web do Fórum Social Mundial. Será possível verificar se de fato incorporaram as múltiplas visões sobre cada tema. Haverá tempo para propor eventuais acréscimos ou mudanças. Os Grupos Aglutinadores permanecerão trabalhando, inclusive à medida em que as inscrições forem feitas. Será sempre possível consultar todas as atividades propostas e fazer contatos com seus organizadores. Nos casos de aglutinação, o sistema permitirá que as organizações acessem e alterem sua inscrição, para registrar as novas atividades resultantes e, se for o caso, cancelar as anteriores. Como você vê, a autonomia e a diversidade que marcam os FSMs serão asseguradas em todo o processo. As aglutinações – tanto as feitas diretamente por duas ou mais organizações quanto às articuladas por grupos de trabalho – respeitarão integralmente os princípios da participação, do diálogo permanente da pluralidade de pontos de vista. Estimularemos firmemente este esforço para construir um Fórum Social ainda mais voltado para a construção de alternativas e ações comuns. Trabalharemos para promover encontros preparatórios de diferentes tipos. Queremos oferecer todas as oportunidades para que cada organização possa, em Porto Alegre, saltar do eu para o nós. Ainda assim, não custa repetir: nenhuma aglutinação será imposta. Aqueles que o desejarem poderão manter, durante todo o processo, atividades não-aglutinadas, ou aglutinadas sem a interferência dos Grupos Aglutinadores. 6. Programa definido em novembro A nova metodologia busca criar condições para resolver um dos problemas mais sentidos nos Fóruns Sociais Mundiais: a falta de divulgação prévia das atividades a serem realizadas. A fase de inscrição e aglutinação final das atividades durará três meses: de agosto a outubro. Nesse período, serão portanto definidas, além de Oficinas e Seminários, as “grandes atividades”, propostas pelos Grupos Aglutinadores. Assim, em novembro será possível apresentar, via internet, uma primeira versão do programa – sujeita ainda a pequenos ajustes e correções. Cada organização poderá visualizar as atividades que realizará e de que participará e iniciar, com muito mais força, o processo de convocação e os preparativos para viajar a Porto Alegre. 7. Agora, tudo depende de nós A mudança que estamos iniciando é, acima de tudo, uma aposta. Estamos convencidos de que, após quatro edições, já é possível realizar um Fórum que conserve plenamente sua marca de diversidade – e que, além disso, seja mais capaz de facilitar a formulação de alternativas e a construção de ações comuns. Nada disso será possível de cima para baixo. Propomos que você se envolva com o Fórum Social Mundial 2005 desde já. Imprima e distribua esta carta e o formulário de consulta; envie-os por internet para outros integrantes da organização de que você participa (discuta o teor das questões com eles), e para outras organizações que você sabe que já participaram ou estão interessadas em participar do FSM mas que não os receberam (até porque não dispomos necessariamente dos endereços de todos...); se possível, faça com que esta carta e o formulário cheguem, em papel, a organizações que se identificam com o Fórum, mas não têm acesso à internet. A partir de junho, responda-nos e estimule aqueles com quem você tem contacto a fazê-lo igualmente. Acompanhe, em seguida, nas páginas web do FSM, os resultados gerais da consulta. Entre em contato com outras organizações interessadas em debater os temas pelos quais você também se empenha. Avalie a possibilidade de participar de um Grupo de Aglutinação. Estaremos à sua disposição, para esclarecer qualquer dúvida. Pouco mais de oito meses nos separam de Porto Alegre 2005. Estamos empenhados em construir um Fórum Social Mundial que fique na memória de todos e todas, por levar ainda mais adiante a luta por um mundo novo. Aquele abraço, Secretaria do Fórum Social Mundial
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19/05/2004 Tema 2005 Companheir@s de caminho: Esta carta inaugura o processo de mobilização para o V Fórum Social Mundial (FSM), que ocorrerá em Porto Alegre, Brasil, entre 26 e 31 de janeiro de 2005. Ela está sendo enviada, em diversos idiomas, para milhares de organizações que participaram das edições anteriores do FSM (em Porto Alegre em 2001, 2002 e 2003 e em Mumbai em 2004) e de todos os fóruns sociais regionais e temáticos já realizados. Além disto, ela poderá ser reproduzida e enviada para os endereços eletrônicos disponíveis através de comitês dos fóruns nacionais e locais, e divulgada o mais amplamente possível através de outros meios de comunicação. Há uma razão especial para entrarmos em contato com tanta antecedência. Estamos preparando mudanças importantes para o V FSM. Queremos manter a diversidade do evento e, ao mesmo tempo, transformá-lo num espaço cada vez mais capaz de facilitar as articulações e ações comuns entre os que dele participam. Para isso, é preciso aperfeiçoar tanto o processo de definição das “grandes atividades” (as Conferências, Painéis, Testemunhos e Mesas de Diálogo e Controvérsias, definidas pelo Conselho Internacional) quanto à inscrição de centenas de Oficinas e Seminários, que podem ser propostos por qualquer entidade inscrita para o encontro. Como tudo o que ocorre no FSM, este passo adiante só será possível com ampla participação de todos – inclusive a sua. Este novo processo começa agora. Um questionário-consulta, que estará disponível a todas as organizações envolvidas com o FSM, procurará identificar que temas elas consideram importante discutir no Fórum 2005, e que atividades pretendem desenvolver em Porto Alegre. Estas respostas abrem um calendário de participação que se estende pelos próximos 8 meses. Contamos com sua participação! Com o abraço do Secretariado Internacional do FSM RUMO AO FSM 2005 O novo formato do FSM foi desenhado durante uma reunião do Conselho Internacional, realizada entre 4 e 7 de abril, em Passignano sul Trasimeno, Itália. Eis, em resumo, as novidades principais: 1. Possibilidade real de aglutinar Oficinas e Seminários 2. Consulta antecipada sobre os temas e atividades para o FSM 2005 3. Grupos de trabalho para facilitar as aglutinações 4. “Grandes atividades” definidas a partir das consultas 5. Autonomia e diversidade asseguradas em todo o processo 6. Programa definido em novembro 7. Agora, tudo depende de nós 1. Possibilidade real de aglutinar Oficinas e Seminários: Uma das grandes razões de sucesso dos Fóruns Sociais Mundiais é sua fórmula não-centralizada. Em nossos encontros, qualquer entidade inscrita pode expor suas idéias, lutas e projetos, em Oficinas e Seminários livremente organizados. Além disso, como não há uma declaração final, não se estabelece uma hierarquia entre as diversas causas. Este compromisso com a pluralidade permitiu ao FSM unir, em torno do esforço comum para superar o neoliberalismo, um leque cada vez mais amplo de movimentos. Em 2001, foram realizadas 420 atividades auto-organizadas. Em 2004, este número saltou para 1.200. Esta ênfase na diversidade será sempre mantida e reforçada. Também em 2005, a organização autônoma de Oficinas e Seminários será um direito de todos os participantes do Fórum. Tão importante quanto preservá-lo, porém, é permitir que pessoas e organizações interessadas em lutar pelos mesmos objetivos possam efetivamente se encontrar, se articular e planejar ações comuns – durante os Fóruns Sociais Mundiais e entre eles. No processo de preparação para Porto Alegre 2005, queremos multiplicar os mecanismos capazes de assegurar também este direito. O primeiro deles é a informação. Este ano, ao inscrever sua Oficina ou Seminário, cada organização será logo em seguida informada, no espaço de internet do FSM, sobre quais as outras atividades auto-organizadas já previstas com o mesmo assunto. A mesma informação poderá ser obtida antecipadamente, por meio de um sistema de busca nos formulários já preenchidos. O sistema fornecerá também os contatos, endereços eletrônicos e telefones das organizações responsáveis pelas iniciativas. A idéia é permitir que os diálogos e articulações, entre os que lutam por um mundo novo, comecem antes do Fórum Social Mundial. Espera-se que isso conduza, em muitos casos, a unificar Oficinas e Seminários, ou coordená-los entre si. O resultado seriam atividades mais ricas, mais diversas e mais capazes de gerar alternativas e ações. Deseja-se, claramente, evitar repetições e redundâncias. É contra-producente para nossas lutas, e frustrante para as milhares de pessoas que se deslocam ao FSM, o fato de o debate de certos temas centrais estar pulverizado em dezenas de atividades sem nexo entre si. A aglutinação (fusão ou coordenação) de atividades é, porém, um processo voluntário e auto-organizado. Ninguém será obrigado a abrir mão de suas propostas de Oficinas ou Seminários em favor de uma unificação com a qual não concorde. O direito de manter a atividade inicialmente programada, caso uma tentativa de aglutinação não seja bem-sucedida, estará sempre assegurado. 2. Consulta antecipada sobre os temas e atividades para o FSM 2005: O esforço de facilitar diálogos e articulações começa com esta carta, que está sendo enviada às milhares de organizações que participaram de um dos Fóruns Sociais Mundiais, dos Fóruns Temáticos, Regionais ou Locais. Através de um questionário-consulta, que estará disponível em breve, queremos lhes pedir duas informações essenciais, necessárias para iniciar a programação e definir o formato do próximo FSM: os temas e lutas que cada organização gostaria de ver debatidos em Porto Alegre; e os assuntos que pretende efetivamente tratar, nas Oficinas e Seminários que pensa promover. Não se trata de precipitar as inscrições de Seminários e Oficinas – porque, na grande maioria dos casos, as entidades ainda não definiram o que farão em Porto Alegre 2005. Como se verá mais adiante, essas inscrições deverão ser feitas durante o mês de agosto. Também não será obrigatório, para participar do encontro, responder a este questionário. Mas aqueles que o fizerem estarão ajudando o FSM 2005 a dar um salto para frente.
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topic respondeu ao FilhodiJah de FilhodiJah em Ativismo - Cannabis Livre
Xiii tu viajou velhinho....hehehe. Essa ONG ai ela é contra todo e qualquer tipo de proibição. Entendeu ? -
Muito bem merecido, parabéns ! é bom telo sempre conosco. E mais acho que a galera ativa ta sempre de parabéns.
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Mas velho, a ONG deles vai ser diferente da nossa... Eles são antiproibicionistas. Agente quer uma ong para a dita cuja.... -
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Ahrg, por isso que de vez enquando eu odeio a internet !!! Eu concordei com você novato, muito pelo contrário Só que nem sempre vai ter disponibilidade de pessoas em todos os estados. Eu acho. Por mais que a internet seja ampla, ela não é presente com tanta cobertura em todos os estados brasileiros. Sabe, esta semana eu pensei bem no que disse o Velho Eddie, não adianta termos pressa. Po, aproveitei agora para ver os meus e1/2 e olha o que chegou: Legal a inciativa. Penso que podemos ir bem mais além do " evento " do dia 1 de novembro, que é sim muito importante, porque dá visibilidade a nossa causa, mas acho que poderemos avançar bem mais na conquista dos nossos direitos, da nossa cidadania de usuários de tivermos conciência deles e lutarmos mais. Em alguns lugares, tem-se articulado associações de usuários e em Pernambuco por exemplo, a associação virou uma ONG, que chama Se liga, o site é www.seliga.org.br se alguém tiver a fim de organizar um fórum, mesmo que virtual de usuários , eu tô dentro. um abraço, Ticiana FilhodiJah <filhodijah@yahoo.com.br> wrote: E ai galera ! Beleza ? Naõ sei como estão ai acontecendo as ações por fora, mais estamos adinatando o trabalho aqui no Rio. Estamos trabalhando com a criação de uma ONG. Uma organização física, que de fato se faz necessário, para que podemos realmente no futuro realizar tralbalhos com um pouco mais de compromisso. O que de fato pouco existe em relação a trabalhos apenas direcionados via Internet. Quem quiser participar: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=10668 ......................................................... Po, maneiro né ? Gostei. Ta vendo, lá em Pernambuco tem gente trabalhando, e isso é super importante. Podemos trabalhar em conjunto com os caras. Do mesmo jeito que podemos trabalhar com a ajuda da psictropus aqui no Rio. Poxa novato se não for pedir muito, eu queria pedir uma grade ajuda a você, que é se responsabilizar em começar a reunir pessoas interessadas em trabalhar com você ai em Sampa. Com tudo isso pronto, tenho vontade de ir ai em Sampa pra conhecer você e todo o restante da galera que está disposta a ajudar. E é claro discutir os caminhos a trilhar. Eu respondi um e1/2 para ela vejam só: Pô! Achei muito maneiro o seu nome. Muito bonito. Mas sem quere mudar de assunto, gostei muito de saber de ti que trabalha com esta ONG ai em Pernambuco, terra natal da minha querida família. Aqui no Rio estamos trabalhando nós uma ONG sem nome ainda, aliás: Sem estatuto, e sem nada ainda, mas com muita confiança e muita luta, e também esperança de sobra! Nossa documentação ainda está sendo discutida, estamos tentando fazer de uma maneira que fique sendo o mais transparente possível e com mais participação também. Infelizmente com um pouco mais de lentidão. Mas pretendemos que tudo esteja legalizado o mais rápido possível, para que podemos enfim responder por algum movimento de maneira legal. Se quiser dar uma olhada nas nossas discussões para dar uma ajuda se possível, seremos muito gratos. Nosso trabalho se centraliza no caso específico da legalização da maconha. E se pensa em um trabalho feito em um grande conjunto de esforços que passa desde o trabalho político, educacional, cultural e também social. Acreditamos também na política de redução de danos como um caminho. Abraços Verdes