Ir para conteúdo

Mactak

Usuário Growroom
  • Total de itens

    1265
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Mactak postou

  1. Certissimo, sobre o beck de tabaco. Sou paulistano mas atualmente não moro na capital, mas esse tipo de arbitrariedade da justiça me leva a pensar em participar da Marcha no RJ, onde as coisas devem acontecer com mais brandura. E a todos os membros da Justiça envolvidos na proibição do Gandhia meus melhores votos de fodam-se e morram nas enchentes.
  2. Mactak

    The Doors

    Um trecho da biografia do Bill Graham, fundador dos Fillmores e grande produtor de shows nos US, sobre o Jim: “O Doors tinha três shows para fazer no primeiro Fillmore. Na noite anterior eles tocaram em Sacramento. Na época, estavam começando a fazer sucesso, e os ingressos esgotaram. Todo mundo da banda apareceu na hora certa, mas nada do Jim Morrison. Ele não apareceu e ninguém sabia onde ele estava. Tivemos que pedir a todo mundo para ficar com os ingressos. Reembolsamos alguns e pedimos às outras pessoas que ficassem com o ingresso para a próxima noite. Na tarde do dia seguinte, Jim entrou no meu escritório no Fillmore pedindo desculpas. Ele me disse que quando saiu de Sacramento para ir até São Francisco, de carro, passou por um cinema. E ‘Casablanca’ estava em cartaz. E ele não podia perder. Então foi ver ‘Casablanca’ ao invés de ir para o show. E eu dizia: - Eu sou um grande fã de Humphrey Bogart. Conheço bem ‘Casablanca’. Mas ‘Casablanca’ em Sacramento não era bem o que eu tinha em mente ontem à noite. Você devia ter ligado. E ele: - É, eu podia ter ligado. E completou: - Eu vi o filme três vezes. Isso mostra o quanto ele gostou do filme.” Também acho que de certa forma o som do Jefferson Airplane parece com Doors como mencionou o Canadense. As duas criam climas muito bons pra um relax :bong:
  3. Mactak

    The Doors

    Eu acho o som do The Doors um pop psicodélico com uma forte carga poética. Instrumental OK, algumas letras muito boas e vocal com estilo de crooner. Não curto o timbre do teclado em Light My Fire, parece teclado de churrascaria, mas o piano em Love Street, Raiders e People are strange é foda. Parece que vai sair um documentário sobre o Doors.
  4. Eu já me senti assim também, acho que todo mundo passa por reflexão semelhante. No meu caso diminui minha carga horária para o mínimo possivel, passei um certo aperto financeiro, mas me liguei que para se viver fazendo o que gosta você precisa ter um certo distanciamento, ter seu próprio tempo pra fazer o que curte. O trampo começou a se tornar mais agradável com a cabeça arejada.
  5. Entrei pra ver e sinceramente nem sei o que dizer. Acho que é tão clichê e não tem muita coisa para acrescentar ao que já existe disponível na net. Dá pra ter mais aprendizado em contato com os bicho grilos. Tendo dito isso, creio que o www.hippies.com.br é um pouco melhor. Abraço.
  6. Tem uma serie chamada The Wire, que passou na HBO como A Escuta. Foi um dos melhores que assisti. Ficou bem distante dos enlatados policiais que estamos acostumados a ver por ai. A abordagem sobre a industria da droga e seu envolvimento na policia é muito profundo. Tentem assistir a primeira temporada, acho muito dificil não querer assistir tudo. Não tenho certeza, mas acho que já postei isso nesse topico.
  7. Boa sorte pros growers de Patos, cuidado com os gansos (que devem ter dado a letra).
  8. Atacante diz que não fez uso de cocaína, mas sim de crack, e STJD decide, apesar de julgar os dois casos de doping, preservar o jogador e não bani-lo Pedro Ivo Rio de Janeiro Um dos heróis da permanência do Botafogo na Série A do Campeonato Brasileiro, o atacante Jobson, de 21 anos, foi suspenso por dois anos por uso de cocaína. Flagrado no exame antidoping nos dias 8 de novembro e 6 de dezembro por uso de cocaína, ele disse nesta terça-feira, durante o julgamento, que na verdade usou crack, um derivado da cocaína. O jogador foi julgado pela Segunda Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), com base no código da Agência Mundial de Antidopagem. Com informações do site Justiça Desportiva. Antes do início da sessão, o auditor-relator Marcelo Tavares colocou em votação se o atleta seria julgado pelas duas infrações ou por apenas uma, já que não havia sido avisado do primeiro doping antes do segundo exame. A Procuradoria, no entanto, decidiu analisar os dois casos separadamente, o que ainda assim deu ao jogador a chance de ser punido por apenas um caso de doping. Julgado em dois processos, Jobson acabou contando com a condescendência dos auditores, que não viram no atleta um caso perdido, mas sim um jovem de talento que precisa de ajuda. Marcelo Tavares votou na suspensão por dois anos, considerando apenas um caso. Ele foi acompanhado pelo auditor José Peres. Já os auditores Otacílio Gonçalves e Francisco Peçanha optaram pela pena de um ano. Com o empate, o presidente da sessão, Paulo Valed, decidiu suspender o jogador por dois anos, encerrando a possibilidade de o jogador se banido em definitivo do esporte. Apesar do alívio geral, uma vez que Jobson poderá voltar a jogar futebol, o advogado do jogador, Carlos Portinho, não se mostrou satisfeito com o resultado. Segundo ele, o caso deveria ter sido encarado com mais carinho por se tratar de uma pessoa que precisa de ajuda. - Não posso me conformar com uma pena de dois anos. Tratamos de um doping social, que gera um sério problema de saúde. O futebol tem de se preocupar com isso e com a recuperação do jogador. É preciso refletir muito sobre o assunto, pois esse tipo de situação não melhora o desempenho de ninguém. Em depoimento oficial, jogador troca a cocaína pelo crack Convocado a depor, Jobson, cujos direitos econômicos pertencem ao Brasiliense, alegou ter se enganado ao reconhecer que usou cocaína. Segundo ele, a droga usada foi crack (droga feita a partir da mistura de cocaína com bicarbonato de sódio), sendo que não lembra da última vez. Ainda assim, assumiu que fumou várias vezes desde 2008, quando atuava pelo Brasiliense, e que não sabia que no crack há uma mesma substância encontrada na cocaína. - Eu fumei crack, e não foi a primeira vez. Eu uso desde aquela época, mas nunca nunca caí no doping - disse o jogador, garantindo ainda não poder afirmar se é viciado, pois usou a droga eventualmente. - Utilizei mais de uma vez, por isso não posso dizer se sou ou não. O testemunho acabou tendo o efeito contrário do que a defesa esperava: desqualificar o uso da droga para benefício esportivo. Carlos Portinho ressaltou que a cocaína não ajuda o jogador em campo, assim como lembrou que o jogador de vôlei Giba, flagrado por uso de maconha, fez tratamento e se recuperou. Portinho terminou a defesa dizendo que o jogador precisa de ajuda, não de punição, no que foi acompanhado pelo presidente do Brasiliense, Luiz Estevão. Segundo o dirigente, o lugar onde o Jobson morava - Conceição do Araguaia, no Pará - e as más companhias o influenciaram a usar a droga. Mas para o procurador Caio Medauar, um exemplo para jovens jogadores não poderia alegar tanta ingenuidade, e a confissão do uso da droga já seria o bastante para a sua condenação. Auditores negam por unanimidade tentativa de anulação do doping Portinho, o mesmo que defendeu Dodô em 2007, quando, então jogador do Botafogo, foi pego por uso da substância femproporex, chegou a alegar que o material de coleta não estava dentro dos padrões estabelecidos pela Fifa, que exige um frasco de vidro, não de plástico, mas não obteve sucesso na tentativa de anulação do doping. Quem compareceu ao julgamento para prestar solidariedade foi o presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, que ficou ao lado de Jobson durante todo o julgamento. O dirigente alvinegro não escondeu a sua torcida para que o atleta não fosse banido. - O que temos de provar é que o doping social tem tratamento. Ele, que é um sujeito alegre e está sempre sorrindo, parece que envelheceu 30 anos durante esse período - disse o mandatário alvinegro. Em entrevista ao SporTV no fim de 2009, citada pelo jogador em seu depoimento, ele admitiu ter usado cocaína, mas apenas uma vez, em uma festa no fim de semana (21 e 22 de novembro) da partida contra o Atlético-PR, da qual não participou porque cumpriu suspensão automática. A versão, no entanto, não bate com a data do primeiro exame, 8 de novembro. A partida diante do Furacão aconteceu duas semanas depois. Assim, Jobson teria feito uso da droga antes da festa que citou. Toda o problema ainda fez com que o Cruzeiro desistisse da sua contratação. ENTENDA O CASO Jobson foi flagrado pela primeira vez no exame antidoping no dia 8 de novembro, quando o Botafogo derrotou o Coritiba por 2 a 0, no Engenhão. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) solicitou a contraprova, que confirmou a presença de cocaína na urina do jogador. A notícia foi divulgada apenas depois que o atacante foi submetido a um novo exame, em 6 de dezembro, após o Alvinegro derrotar o Palmeiras por 2 a 1, na última rodada do Brasileirão. Àquela altura, mais precisamente no dia 17, ele já havia sido suspenso preventivamente por 30 dias pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), e a segunda coleta também apontou traços da droga. Uma nova contraprova não foi realizada, uma vez que a CBF não fez a solicitação. As leis mundiais antidoping preveem que um atleta seja banido do esporte se for condenado duas vezes por uso de substância proibida. No entanto, existia a possibilidade de a pena ser somente agravada, chegando até quatro anos de suspensão (dois anos para cada flagrante). Desde o início a defesa do jogador entendia que os dois casos deveriam ser transformados em apenas um, acabando com o risco de reincidência. O resultado do julgamento, feito pelo STJD de acordo com o códido da Agência Mundial de Antidoping (Wada), será encaminhado à Fifa pela CBF. http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1454305-9825,00-STJD+SUSPENDE+JOBSON+POR+DOIS+ANOS.html
  9. Mactak

    Paraguay

    Joguei Captan Bado no Google e quase cai de costas. Mafia em guerra por aquelas bandas. Veja quem tiver estomago: http://www.capitanbado.com/index6.htm
  10. Os caram limpam na raça. Esperar o que de um lugar onde o fuzilado tem que pagar a bala. Deve ser foda morar na China e não poder fumar um ópiozinho.
  11. O primeiro disco é um manifesto. Praticamente tudo que eles cantam lá a gente ainda discute aqui no GR.
  12. Mactak

    Pink Floyd

    E depois do Dark Side versão dub o disco foi regravado inteiro por uma das minhas bandas favoritas nos últimos tempos, Flaming Lips. Quem conhece sabe que o Flaming Lips é muito psicodélico, sons com aquele climão viajandão e tals. Essa nova releitura do clássico ficou legal, claro que não dá pra superar o original assim como a versão dub, que ficou perfeita. Gostei também porque a nova versão parece bem som de garagem.
  13. Sobre tocar na globo, acho que a atitude do Mano Brown é a mais coerente. Se é pra ser zoado/interrompido por apresentador nem vai. O Planet Hemp/D2 nunca pareceram preocupados com essas coisas, tocaram em um monte de programas de tv. Cada vez menos as bandas/ artista parecem se preocupar com isso. Até o João Gordo vai pra Record. Quero ver ele cantar lá a Igreja Universal, do Ratos.
  14. Fungoamarelo, inspirando muitos com as fluors. God bless.
  15. Já assisti a alguns documentários desses citados e achei as 7 profecias Maias muito interessante, mas o tom apocaliptico torna a coisa meio cansativa. Acho que assisti no canal infinito. Eles passaram uns docs muito bons (O olho de hórus, Atlantida e esse das 7 profecias). Outro dia assisti ao filme 2012, achei um lixo. Os americanos pegam um tema legal e fazem cinema catástrofe.
  16. Fisherman, pensei a mesma coisa no final do primeiro parágrafo. :hihihi: Mas se pudesse fumar e depois curtir a larica no local seria um sonho. Já imaginou, fuma, curte a brisa e depois no local já vende um shake de chocolate? Mas como seriam os nomes dos lanches? Big McBud, McKush e Sour McJack.
  17. Até o Sandy Jr voltou? Isso é droga pesada.
  18. Cara, parabéns pela iniciativa e visão. Espero que tu consiga um bom acordo com a moderação para divulgar teu trampo. Esse vaporizador que você desenvolveu é similar ao volcano ou é só o tubão de vidro? Boa sorte.
  19. Que jornal tosco. Parece que esse ano estão noticiando mais mesmmo. E ainda tem maconheiro que questiona a legalização. É o fim do mundo, como diria minha vó.
  20. Quando o D2 saiu em carreira solo foi por alguma treta com alguém da banda? O Rafael é bom guitarrista pracarai, tem feeling. Não sabia que a carreira solo do D2 teve momentos tão comerciais, segundo o felipebodyboarder. Ainda bem que não acompanhei com interesse a carreira solo dele. Mas deve ter ficado rico, o malandro. O que lembro ter me surpreendido foi o D2 no programa da Regina Casé e num outro da MTV com a família mudando pra SP. O B Negão também disse, logo que lançou o primeiro cd, que também estava dando um tempo de maconha. Vai saber.
  21. Eu assisti, em Interlagos, um show com Charlie Brown, Planet Hemp e Raimundos nos anos 90. Acho que era aniversário da rádio 89, época do 2º disco, era barato. Não devia ser caro porque eu banquei minha mulher e o cunhado, ainda comprei camiseta. Devia ter mais de 2000 pessoas. Sobre o D2 ter falado essas merdas, acho que o cara deve ter ficado de saco cheio de ser o maconheiro de plantão. Quem não ficaria? Mas não sou advogado do cara, então...
  22. Mactak

    Paraguay

    Pô, eu acho que valeu a opinião da galera, principalmente do pessoal que deu a real e de alguma forma viu que não soma porra nenhuma se arriscar tanto por uma parada que, na pior das hipóteses, vende por aqui. O que deu pra sentir é que tentar encarar essa experiência na raça nunca é bom negócio. Espero que o criador do topico avalie corretamente os riscos dessa fita. Abraço.
  23. Mactak

    A Volta Do Planet Hemp

    Pelo que li, já começou uma articulação: Fonte: http://www.oesquema.com.br/trabalhosujo/2010/01/05/a-volta-do-planet-hemp.htm (não entrou nesse post uns trechos de diálogos no twitter.) Eu gostava muito do PH no começo, os 2 primeiros são muito foda. Mas durante um certo tempo comecei a achar que a banda ficou meio cansativa, e também comecei a achar meio sem sentido ter pessoas que gostavam do som e não fumam um, pura ignorância minha. Enfim, acho que pode ser um ótimo retorno nesse ano em que queremos colocar a Marcha e divulgar uma idéia de flexibilização das leis para com o cultivo para consumo próprio, um dos lemas do Planet Hemp. Ah, e também acho que eles podem ter um bom retorno $$$.
×
×
  • Criar Novo...