BotzZ
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E aê Vogeley, colé a boa filho! Vamo marca essa session com os cara aí... Faz tempo que vc não aparece rapas...que aconteceu? Sim...é sobre o recife beats né... Poisé, nem fui esse ano, mas se tivesse ido com certeza seria piração! Ano passado foi doidera!!! Creio que o proprio Vogeley estava lá tbm... achou até uma carteira de cigarro cheia no chão... hehehe Falow galera! Inté... quem sabe nois num se esbarra de rolé por ai...
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Campanha! dia 1 de novembro dia nacional da maconha no brasi
topic respondeu ao eduu_slide de BotzZ em Ativismo - Cannabis Livre
E ai pessoal...tudo limpezinha? Rapaz, muito legal essa idéia da passeata. Alguem de vcs sabe quais outros lugares do Brasil estão aderindo a essa passeata? Queria saber se tem alguem de Recife pensando em alguma coisa. Valew! -
Oa ai galera...duas matérias bem interessantes sobre maconha... Eu mandei um e-mail para o cidadaoverde@hotmail.com mas não sei se eles receberam....então vou posta-las aqui.. FU MANCHU E FHC No fim de novembro, o tema das drogas voltou ao centro das discussões nos EUA, União Européia e Brasil Por Walter Fanganiello Maierovitch O doutor Fu Manchu, personagem dos romances de Sax Rohmer (1912), foi transposto para cinema norte-americano. Num dos filmes, o protagonista Fu Manchu desejava dominar o mundo dos homens brancos. Para alcançar a meta, pretendia narcotizar os brancos, ou seja, apostava na dependência química decorrente do uso de opiáceos, para dominá-los. Fu Manchu, um campeão de bilheterias nas telas do Ocidente, virou símbolo de campanhas norte-americanas contra as drogas e transmissor de mensagens racistas subliminares. Essas campanhas discriminavam os imigrantes chineses. Atacavam seus hábitos de fumar ópio misturado ao tabaco e o tradicional emprego terapêutico do ópio e da morfina. Para os norte-americanos, o século XX implicou uma alteração da sua anterior política internacional sobre o ópio. Na segunda Guerra do Ópio, travada entre Inglaterra e China para controle do monopólio, os norte-americanos e os franceses apoiaram os ingleses. A Inglaterra venceu as duas guerras (1839/1842 e 1856) e, na última, com apoio dos aliados, impôs à China a legalização do comércio e do livre uso pessoal do ópio. Em face disso, a China, em 1890, aumentou para 120 milhões o número de fumantes habituais de ópio. E passou a contar com 10 milhões de dependentes químicos. Coube a Chiang Kai-chek (1941) determinar a destruição dos cultivos da papoula (o líquido da cápsula chama-se ópio), pois a China possuía 40 milhões de viciados. Antes do mencionado filme do Doutor Fu Manchu, o Congresso americano havia, em 1887, proibido os imigrantes chineses de importar o ópio. Só os norte-americanos poderiam fazê-lo. Com isso, o Congresso iniciou o denominado “racismo farmacológico”. Por ironia, a potente Bayer lançou no mercado mundial, em 1898, um xarope considerado precioso. Acabava com a tosse. E ainda podia ser empregado para desintoxicar os dependentes químicos do ópio e da morfina. Na verdade, a Bayer descobriu e sintetizou (1874), nos seus laboratórios da Alemanha, a heroína (diacetilmorfina). Nos EUA, a heroína da Bayer acabou largamente receitada. Como conseqüência, houve uma significativa ampliação do número de dependentes químicos no país. Em razão disso, os americanos influenciaram a Convenção de Haia de 1912. Nela estabeleceu-se que o uso de opiáceos (naturais) e opióides (sintéticos) seria submetido a controle médico e condicionado ao fornecimento de receita. Com efeito, no final de novembro, o tema drogas voltou ao centro das discussões. Nos EUA, realizaram-se consultas populares sobre a administração terapêutica da maconha e acerca da liberação de pequenas quantidades dessa substância para uso pessoal. A única novidade ocorreu na Califórnia, onde se aprovou o emprego terapêutico da erva canábica e, assim, derrubou-se uma decisão da Suprema Corte. Na Califórnia, em 1996, o órgão federal de controle de drogas tinha promovido ação judicial para a suspensão das atividades de uma Cooperativa de Distribuição de Cannabis. Era dirigida por médicos e fornecia a cannabis mediante apresentação de receita. Sobre essa ação judicial, a Suprema Corte entendeu que a Cooperativa não podia fornecer a droga, pois a lei de proibição não havia aberto exceção ao uso por ordem médica nos tratamentos. Na União Européia, estabeleceu-se a proibição da propaganda tabagista na mídia, a partir de 2005. Enquanto isso, a Rede Brasileira de Redução de Danos (Reduc) promoveu um importante seminário internacional. Discutiu-se o uso terapêutico da cannabis mediante receita médica. Também as formas de fornecimento, por cooperativas ou pequenos cultivos caseiros. A propósito do uso terapêutico da maconha, a Lei nº 10.409/2002, precipitadamente recomendada pelo presidente FHC (teve de voltar atrás e promover vários vetos), repetiu a legislação anterior. Portanto, desde 1976 admite-se no Brasil, para fins terapêuticos e científicos, a cultura e o emprego de substâncias proibidas. Apesar disso, a legislação continua sem regulamentação, ou seja, permanece a vedação do uso terapêutico. Aliás, outra postura não se podia esperar do governo FHC, em face de sua política de solidariedade autoritária. O Fu Manchu da propaganda antidrogas de FHC acabou sendo a pessoa surpreendida na posse de substância ilegal para uso próprio. É apresentada como criminosa. O presidente FHC, preso ao modelo americano, mostrou-se incapaz de regulamentar o emprego terapêutico e considerar a questão do porte para uso pessoal como exclusivamente sociossanitária. Um problema de saúde pública e não criminal. -------- A outra matéria é esta no tread de mrbagana. http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3116 --
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Aê Hi_Ho, Existe algum tread com as informações que a galera já mandou? Assim vc poderia evitar de receber muito material repetido. Antes de qualquer pessoa mandar ela iria lá e dava uma olhada nos que já existem, daí ela partiria pra procurar algo diferente. Valew...
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OI galera, vcs já devem ter olhado o thread que mrbagana fez né, sobre uma materia veiculada na revista Carta capital. Bem, acho que essa matéria poderia ser útil para o projeto SPAM tbm. Tipo, se no e-mail a gente só colocasse o começo da materia e depois colocasse um link pra pessoa poder ler o resto, e esse link seria do site do Cidadão Verde. Assim a pessoa ineressada iria acessar o site e consequentemente navegar no site buscando mais informações. Isso tbm poderia ser feito em todos os spam, assim a gente "atiça" a curiosidade dos leitores. Valew...
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Aí Cobain esse livrinho ainda tá a venda sim mas só pela internet, eu acho. Pra ver a coleção toda até agora vai aqui. Ou se vc quiser comprar logo o de maconha vai aqui, custa apenas R$15,40 rural e com frete incluso. Sobre essa matéria aí que rolou, to meio atrasado mas ela tá muito legal. Acho que não seve ser editada não. Tá muito boa assim. Nada melhor que alguem que sabe escrever não é. A gente chega lê com empolgação e sem parar. A leitura é suave e continua. Adoro ler textos bem escritos. Valew mermo.
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Acho que um e-mail com o Assunto:MACONHA já é bastante chamativo, não precisa de mulheres peladas. Acho que muita gente iria ler por esse motivo tbm. Maconha é um assunto polémico, e todo mundo quer saber mais um pouquinho pra poder discutir nas rodinhas de amigos. Um lance chamativo no e-mail seria legal tbm, tipo um logotipo ou imagens ou até um e-mail em HTML. Algo que atraia a atenção do cara. Publicitários, ajudem...hehehe.
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Taí, gostei dessa idéia do panfleto. Pra quem tá preocupado com a legalidade da distribuição dos pamfletos, façam a seguinte pergunta: Quem vai ver vc grudando um papel desses num buzu ou num quadro de avisos? hehehehe. E tem que fazer um panfleto bem xeguei, tipo com o titulo de MACONHA em maiusculo, pra todo mundo ler...
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Essa idéia do SPAM é legal, mas precisa ser mais bem trabalhada. A gente precisa expressar melhor quais são os nossos objetivos de uma forma mais coerente e clara. Qual é o nosso objetivo com esse projeto? Legalizar o plantio? Queremos chamar a atenão de orgãos públicos? Concientizar a população? Muitos irão ler o e-mail e depois refletir por um segundo (se é que darão valor ao mail), e depois pensar, "Sim, mas e dai?". Então a mensagem deve ser clara, bem trabalhada e bastante emotiva. Nossa msg não é um apelo a sociedade. Então temos que tocar o coração ou a conciencia de cada cidadão de uma forma efetiva, senão todo o esforço será em vão. -------- "Infelizmente a nossa opção foi pela cannabis e não pelo álcool. Os motivos dessa escolha podem ter sido os mais diferentes. A pessoa pode ter escolhido uma substância que não ataca o estômago ou tem prazer com o efeito relaxante da maconha." Só uma sugestão...Acho que o infelizmente dá uma idéia de que não gostamos de ter feito essa opção. Essa parte, como outras, podem ser mais detalhada tbm. "Não estamos pedindo a legalização da maconha, apesar de apoiarmos essa causa. O que queremos é algo muito mais simples. Queremos ter o direito de plantar a maconha para nosso consumo." Como controlar esse plantio. Um traficante podia ter sua plantação e dizer que era pra consumo próprio. Estipular uma quantidade de arvores seria uma boa eu acho. É isso ai, vou pensar mais um pouco. Valew.
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Essa campanha tá muit boa, agora a gente precisa estruturar as idéias e organiza-las. Como muitos já disseram aqui, não adianta querer só legalizar, é preciso sugerir e criar formas convincentes de como esse processo deve ser feito. Se for legalizada a maconha... -o que vai acontecer com muitos que ganham seu dinheiro com o tráfico? (Não estou apoiando o tráfico, mas essas pessoas devem ser re-inseridas na sociedade) -quantos pés poderão ser plantados para o consumo proprio? -quantos pés poderão ser plantados para a produção industrial? -deve-se criar um imposto para plantar ou para produzir em larga escala? -como serão controladas as plantações? -quem terá o direito de administrar essas plantações? (Empresas privadas ou publicas) -qual a quantia que será considerada tráfico? ou, qual a quantia maxima um usuário pode estar de posse? -haverá uma multa para quem exceder essa quantia maxima? quanto será essa multa? -será preso ou multado a pessoa que infringir essas "leis de legalização"? qual o valor dessa multa? (essa multa será diretamente proporcional a quantidade em escesso?) etc, etc..... Apresentem suas idéias de uma forma estruturada. Assim os líderes dessa campanha poderão agrupar e organizar o movimento com mais facilidade. Sei lá...é só uma idéia. Sou de Recife e to dentro. Qualquer coisa é só dar o toque. Valew, falou.
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I Can't Explain--- The Who Bem apropriado...hehehe
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Minha tese sobre a legalização da maconha
topic respondeu ao Weed Smoker de BotzZ em Segurança e Leis
Esse tempo que teremos que esperar até a maconha ser legalizada pode não estar tão longe...o que o Brasil precisa fazer é parar de copiar os EUA com sua política de "tolerância zero" e começar a pensar por si só, ou então copiar países com um desenvolvimento atitudes menos ofenssivas e mais racionais como a Austrália e países da Europa que sabem distinguir o usuário do traficante, e o usuário do dependente. Na Holanda o bagulho já é legal, na Austrália tem até lugar pra neguinho injetar Heroina com seringas fornecidas pelo governo, em Portugal é limpeza fumar um, e no Canadá se discute a legalização para fins medicinais e terapêuticos da cannabis... por que o Brasil não poderia adotar medidas sensatas e humanitárias como essas. Aqui no Brasil usuário é tratado como traficante ou então como doente o que não é verdade. É necessário uma conscientização maior dos políticos (coisa quase impossível de acontecer) e da sociedade. Maconha é tida como droga pesada e perigosa (e nem é, acho que pra morrer de maconha só se cair um saco de 5kg da massa do decimo andar na cabeça de alguém), quando a droga que mais mata gente no Brasil é o álcool, justamente a que tem mais propagandas e “incentivos”. A legalização deve ser feita com sensatez e sem discriminação. É isso ai, se começarmos a mexer os pauzinhos agora, em breve estaremos na situação da Holanda, Australia, Portugal, Ingaterra, Canadá, etc., fumando e plantando na PAZ. ----------------------- "O indivíduo é soberano sobre si mesmo, sobre seu corpo e sua mente", John Stuart Mill (1806-1873) :-) -
Minha tese sobre a legalização da maconha
topic respondeu ao Weed Smoker de BotzZ em Segurança e Leis
Rapaz...Imaginem como seria, se num dia bonito e ensolarado batesse AQUELA vontade de fumar... Você vai no quarto, procura no guarda-roupas, procura nas gavetas, procura naquele velho vaso, ou naquele sapato da festinha da noite passada e finalmente não encontra nem vestígios da famigerada marijuana... Então vc decide sair e dar um passeio e, ao passar por um fiteiro, depara-se com um cartas que diz, “Cigarros HEMP, experimente esse prazer natural.”... Você, naturalmente curioso, aproxima-se do cartaz e olha para o moço da barraca e pergunta o que significa aquilo... e ele prontamente responde que é cigarro de maconha. Um pouco assustado mas bastante entusiasmado vc compra um maço, ascende-o e continua a sua caminhada tranqüilo e feliz, sem preocupações demasiadas, sem o estresse dos porcos e sem correr o risco de levar porrada de ninguém.... :-)