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10 mitos e 10 verdades sobre a legalização da maconha publicado em 27/09/2010 1o Mito A Maconha é uma porta de entrada para outras drogas. Verdade Existem drogas que potencializam o efeito de outras drogas. É o caso da cocaína e álcool. O efeito da maconha, porém, é inibido pelo uso de outras drogas. Por isso é improvável que a maconha por si suscite o uso de outras drogas. O que às vezes ocorre é que a marginalização dos consumidores de drogas os torna companheiros de discriminação favorecendo a identificação entre grupos. Esse mesmo efeito também ocorreria com os consumidores de álcool numa eventual proibição deste. A maconha, entretanto, não perde o efeito e nem leva ao consumo de drogas mais pesadas. A Holanda, único país que legalizou o consumo da maconha, serve de exemplo internacional neste sentido. A legalização da maconha não aumentou o consumo de heroína, cocaína ou qualquer outra droga. Os consumidores de cânhamo são consumidores de cânhamo. Quando muito possuem interesse pelo chá de cogumelo. Na década de 1960, culturalmente os usuários da cannabis também utilizaram LSD nos EUA. Mas isso foi uma característica cultural e não um efeito químico da droga. 2o Mito A maconha causa dependência química. Verdade Todas as pesquisas realizadas com o intuito de provar esta relação não conseguiram atingir nenhum resultado. A posição da Organização Mundial de Saúde hoje é de que não há nenhum indício de que a maconha ou seus componentes causem dependência química. Já foram realizadas pesquisas suficientes para termos a posição segura de que não há dependência química entre os usuários de maconha. O que pode haver é dependência psicológica nas pessoas denominadas como adictos. Os males causados a estas pessoas são menores do que os que o álcool causa aos alcoolistas. Ainda assim é preciso conscientizar e tratar os adictos. A legalização da maconha permitirá um ambiente mais eficiente ao tratamento e prevenção dos consumidores adictos, que estatisticamente serão menores que os alcoolistas. Uma boa expectativa que a legalização traz é que os países que têm melhor relação cultural com o consumo de álcool, como Israel e França, são os países com menores índices de alcoolismo. Há que se esperar que o mesmo aconteça com a maconha. Os países que tiverem melhor relação com a maconha serão os países com menor índice de adictos. 3o Mito Sou contra o consumo de maconha, portanto sou contra a legalização. Verdade A experiência dos Estados Unidos com a Lei Seca teve apenas um resultado positivo: demonstrou que é impossível a um Estado democrático legislar sobre a sobriedade de seu povo. O consumo de álcool nos Estados Unidos se elevou após a 18ª emenda constitucional (a emenda que proibiu o consumo de álcool em território americano) e diminuiu após a aprovação da 23ª emenda constitucional (a emenda de 1933 que revogou a proibição à bebida). Essa experiência indica que a proibição estimula o consumo ao invés de inibir. De fato, desde que os EUA intensificaram a guerra às drogas em todo o mundo (na década de 1990), o consumo e a produção de drogas cresceram num ritmo maior que o populacional. A experiência da Holanda, único país que legalizou efetivamente a maconha, confirma esta tese. O consumo de maconha na Holanda é inferior ao dos países vizinhos, nos quais a maconha é proibida. Com o agravante que parte da população dos países vizinhos faz fluxo migratório para Holanda, aumentando seu índice e diminuindo os destes países. É provável que se a maconha fosse legalizada internacionalmente, o consumo na Holanda seria ainda menor. Lutar pela diminuição do consumo de maconha efetivamente significa lutar pela sua legalização. 4o Mito Para terminar com o consumo de maconha é preciso intensificar o combate ao tráfico. Verdade De 2000 a 2010 os Estados Unidos gastou 3 trilhões de dólares na intensificação do combate às drogas no mundo. A última década foi o auge da política proibicionista. Tudo o que poderia ter sido feito certamente o foi. Os países produtores de drogas que receberam o maior investimento americano têm o crime organizado ainda mais rico e poderoso. México e Colômbia, centros de investimentos (o primeiro por ser a porta de entrada das drogas nos EUA e o segundo por ser o principal produtor de Coca) estão totalmente reféns dos cartéis de tráfico. Não faltou nem dinheiro nem expertise nesse combate (os EUA direcionaram seus melhores estrategistas de combate ao crime para esta tarefa). As drogas, porém, não diminuíram sua entrada em território americano. O consumo não caiu. A Colômbia não diminuiu a produção e o México não diminuiu o tráfico de drogas em direção aos EUA. Ao contrário, houve uma intensificação de ambos. Ao ponto do Cartel Los Zetas massacrarem 72 imigrantes que se negaram a ser traficantes. Quanto mais se intensifica o combate militar ao tráfico, mais forte se torna o crime organizado. Do contrário, onde as drogas são legalizadas o crime perde força. Este é um dado empírico. 5o Mito Sou contra a legalização de qualquer droga, porque defendo a vida. Verdade Nenhum mal causado por qualquer droga arranca mais vida do que a guerra às drogas. No Rio de Janeiro, a política proibicionista e o combate ao tráfico tiveram os seguintes efeitos: a) Massacre de jovens nas comunidades de baixa renda; O armamento bélico do crime organizado que hoje possui armas usadas por exércitos, tal qual aconteceu em Chicago durante os anos 20 e 30 quando a máfia pôde se armar graças ao alto rendimento do álcool propiciado pela Lei Seca; c) A corrupção da polícia e do judiciário; d) A criação de “estados de exceção” deixando a população das comunidades à mercê das quadrilhas de drogas e da extorsão financeira praticada pelas milícias; e) A proliferação das balas perdidas de longa distância que atingem transeuntes em todo o Estado, deixando crianças órfãs ou levando pais a perderem bebês em passeios dominicais; f) Superlotação das penitenciárias, que hoje possuem uma grande população de detentos. A maior parte jovens de baixíssima renda que jamais pegaram em armas, presos por vender drogas em bocas de fumo, mas que não são soldados do tráfico. Estes garotos estão encarcerados com soldados do crime que mandam e desmandam nos presídios causando todo tipo de infortúnio que se possa imaginar. g) Tornou a população de baixa renda vítima do terror do Estado, que ao usar sua polícia para combater o tráfico expõe a vida dos trabalhadores ao risco. Moradores da comunidade são aterrorizados em suas casas quando a polícia troca tiro de fuzil com o tráfico. As balas de alto poder de penetração cruzam facilmente o concreto, que dirá os tijolos, madeira e papelão com que muitas dessas casas são feitas. Nenhuma droga conseguiu matar tantos usuários de modo tão violento como a proibição e o combate às drogas têm feito. Defender a vida, portanto, significa defender a legalização. 6o Mito Usuários de maconha são responsáveis pelo tráfico e pelos crimes derivados do tráfico. Verdade Este é um argumento transviado. Isso seria o mesmo que pensar que a responsabilidade pela máfia de Chicago dos anos 1930 foi dos consumidores de álcool. Ou que a tortura durante a ditadura militar foi culpa dos comunistas. Ou que o holocausto foi responsabilidade dos judeus. Ninguém pode ser condenado por suas opções pessoais, sejam elas religiosas, políticas ou culturais. A responsabilidade da violência gerada pela lei abusiva é da própria lei. No caso da máfia de Chicago, a responsabilidade da máfia foi da lei que proibiu o consumo de álcool. Na tortura, a responsabilidade foi da proibição à liberdade política. No holocausto, a culpa foi da legislação de exceção nazista. Nesses 3 casos, a extinção da lei proibicionista terminou com o problema. No caso da maconha, como de outras drogas, não é diferente. 7o Mito Consumidores de maconha são indiferentes aos crimes cometidos pelo tráfico. Verdade Nos últimos anos muitos consumidores de maconha em todo o mundo começaram a colocar em prática atividades pessoais que os possibilitam consumir maconha sem financiar o crime. São os chamados growers. Pessoas que plantam maconha em casa para auto-consumo. Estes produtores de subsistência se expõem ao risco de prisão apenas para exercerem seus direitos sem colocar em risco a vida de outras pessoas. Em tese não há nenhuma condenação moral que se possa fazer a esta atitude. Eles plantam e usam. Ninguém se beneficia nem sofre mal algum por isso. Mesmo assim eles são perseguidos pela polícia e constantemente são presos apesar da Lei 11343 de 2006 não permitir a prisão para quem planta para seu consumo. Plantar ainda é crime pela atual legislação, mas não pode ser condenado com prisão. Ninguém pode passar nenhum dia preso por plantar maconha. Mesmo assim growers têm sido presos vítimas de perseguição política. Foi o caso de Pedro Pedrada, baixista da banda de Reggae Ponto de Equilíbrio. Pedrada só foi solto graças à ação de Renato Cinco, Gerardo Santiago e André Barros que acionaram o Ministério Público a intervir a favor da lei, já que tanto os juízes do plantão como os policiais não relaxaram a prisão apesar dos termos claros da lei que não permite a prisão em caso de auto-cultivo. 8o Mito Se o Brasil legalizar a maconha será alvo de sanções internacionais. Verdade A legalização da maconha é uma tendência mundial. Assim como a aceitação da diversidade sexual o é, e a instituição do divórcio e da tolerância religiosa o foram. O mundo inteiro caminha nesta direção. A Holanda foi país pioneiro nesse caminho. México e Argentina descriminalizaram o consumo, mas ainda não legalizaram o comércio e a produção. Canadá, Estados Unidos e Alemanha já legalizaram o uso medicinal e os 2 primeiros já permitem o plantio e venda em atacado. A Califórnia irá votar a legalização do comércio e consumo varejista. A legalização da maconha é, portanto, um movimento e uma tendência internacional. A marcha da maconha acontece em cidades de todo o mundo. No Brasil ela existe desde 2002 mas ganhou vulto e força a partir de 2008. As forças conservadoras ainda tentam proibir o debate e perseguir seus defensores. Renato Cinco foi preso junto com outros militantes em 2008 apenas por divulgar a marcha. Não passaram nem 4 horas na cadeia. A intervenção do advogado Nilo Batista garantiu o cumprimento da Constituição que define o direito à liberdade de expressão. Nilo atuou gratuitamente em defesa dos militantes que não dispunham de recursos para pagar a expertise de seu escritório. O ex-governador e ex-secretário de segurança agiu por militância para o cumprimento da Constituição que, em período político anterior, havia lutado para instituir. 9o Mito Consumidores de maconha são marginais desconectados com o sistema econômico. Verdade Este ano foi publicado o primeiro senso sobre o consumo de maconha no Brasil. Ele foi realizado entre 2005 e 2006 a pedido do Ministério da Saúde que o encomendou Universidade Federal de São Paulo. A pesquisa intitulada I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira revelou também os padrões dos consumidores de maconha. Ao todo 4 milhões de brasileiros consumiram maconha entre 2004 e 2006. Os maiores consumidores estão entre a população de maior poder aquisitivo, entre 18 e 30 anos, e com maior tempo de estudo. Quanto maior o tempo de instrução maior é a probabilidade de consumir maconha. A maior proporção de consumidores está nas zonas urbanas mais desenvolvidas, como as grandes capitais do país. Morar numa grande cidade, ter ensino superior e pós-graduação são características típicas dos consumidores da droga, ao contrário do que muitos pensam. Um em cada dez juízes, jornalistas, empresários, esportistas, médicos, arquitetos e engenheiros já consumiu maconha. Este número é maior nas capitais. Consumidores de maconha em sua maioria, portanto, são pessoas integradas à sociedade com bom índice de produtividade. 10o Mito A maconha danifica os neurônios. Verdade No que se refere ao cérebro e ao sistema neurológico as pesquisas indicam que todas as alterações são circunstanciais e que não há nenhum dano permanente. A medicina possui vasta bibliografia sobre o tema e podemos ter certeza desse prognóstico. Existe uma alteração momentânea que se dissipa em pouco tempo. Outras alterações metabólicas com uso prolongado da substância podem ter efeito de maior duração, mas nenhuma delas atinge o sistema neurológico. Possíveis efeitos nocivos com o uso da maconha ainda são desconhecidos pela ciência mas é bastante provável que não existam, posto que já teriam surgido nas pesquisas realizadas. Efeitos secundários são conhecidos, como o consumo de CO2 proveniente da carburação da erva, que em grande quantidade causa danos ao sistema respiratório. O efeito da maconha, porém, inibe o consumo em quantidade que coloque em risco a vida do consumidor. Não é praticável imaginar que algum consumidor de maconha consiga fumar 2 maços (40 cigarros de maconha) no espaço de um dia (como acontece com consumidores de tabaco). Essa característica da droga restringe os males que ela pode causar. O consumo antes dos 18, porém, na idade em que o jovem ainda está em formação, pode causar danos permanentes à formação do sistema. O mesmo acontece com o feto no caso da mãe consumir maconha durante a gestação.
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Galera, O Gerardo pediu para eu avisar que a família dos acusados dispensou o serviço dos advogados do movimento. Não sabemos o motivo.
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Galera, Estamos na reta final da campanha eleitoral e a maioria dos eleitores ainda não sabem em quem votar para deputado. A maconha nunca matou ninguém, mas a proibição da maconha mata todos os dias. Ajude a divulgar nossa causa e minha candidatura. Vamos juntos transformar este país em um lugar digno e justo para todos. Divulgue nosso site www.renatocinco.com.br e nossos vídeos http://www.youtube.com/user/RenatoCinco. Basta de Guerra aos Pobres! Legalização da Maconha Já! Renato Cinco 5055 Federal
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Galera, Estou parando pouquíssimo em casa por causa da campanha e não estou conseguindo acompanhr o tópico. Sei que o André e o Gerardo estão cuidando do caso e que outros advogados também estão ajudando. A avaliação do André é de que eles são realmente usuários. Acho que manifestação dia 2 não é bom, as eleições vão rolar dia 3 e ninguém vai nos dar atenção. Inclusive podem achar que é oportunismo eleitoral para beneficiar a mim, ao André Barros e ao Minc. Acho melhor fazermos no meio da outra semana ou mesmo no dia 9.
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Eleições - Quem De Fato Representa Os Nossos Interesses?
topic respondeu ao Chaplin de Judah de cinco em Ativismo - Cannabis Livre
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Galera, Conversei com o André e ele está convencido de que pai e filho não são traficantes. Não existe nenhuma prova contra eles, se estiverem mentindo as provas aparecerão. Acho que precisamos contruir um processo de mobilização dos growers e de esclarecimento da população sobre o auto cultivo. Seria muito bom se pudéssemos escrever um texto de fácil entendimento explicando porque 108 pés não caracterizam tráfico. Explicar por exemplo que se usa apenas as flores femininas. Cada vez que um grower for preso, precisamos fazer um processo de mobilização e esclarecimento, respeitando sempre a vontade do grower que pode preferir ficar na dele. Mas como me informou o André, eles dois toparam a mobilização. Precisamos bolar o que fazer, quando fazer e como fazer.
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Hoje tem Festa do Cinco! 10 de setembro, sexta, 23h no Balaio, Rua dos Inválidos 204.
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Vote Baseado Na Sua Consciência
topic respondeu ao André Barros de cinco em Ativismo - Cannabis Livre
Grande André!!! Boa sorte! Ano que vem nossos mandatos serão mais duas trincheiras! -
Eleições - Quem De Fato Representa Os Nossos Interesses?
topic respondeu ao Chaplin de Judah de cinco em Ativismo - Cannabis Livre
Quem quiser assistir ao "Twitmício do Cinco" com a presença de Plínio de Arruda Sampaio, candidato a presidente pelo PSOL, basta entrar no link: http://twitcam.livestream.com/1n976 -
Quem quiser assistir ao "Twitmício do Cinco" com a presença de Plínio de Arruda Sampaio, candidato a presidente pelo PSOL, basta entrar no link: http://twitcam.livestream.com/1n976
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Twitmício do Cinco com a presença de Plinio de Arruda Sampaio!!! Hoje, sexta-feira, dia 13, às 23h. www.renatocinco.com.br
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Twitmício do Cinco com a presença de Plinio de Arruda Sampaio!!! Hoje, sexta-feira, dia 13, às 23h. www.renatocinco.com.br
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Apresentando-se como "o candidato do Twitter e da juventude", Plínio de Arruda Sampaio, 80, defendeu ontem o direito de aborto, a união entre pessoas do mesmo sexo e a legalização de "drogas culturais como a maconha". Propôs ainda a extinção do Senado - um "valhacouto das oligarquias". A uma plateia de 250 jovens durante debate na PUC-RJ, Plínio questionou: "Que mal faz um baseado?" E respondeu: "Maconha faz mal para quem tem distúrbios psíquicos de fuga porque leva ao consumo de drogas mais fortes, como crack e cocaína. Mas esta pessoa precisa de tratamento médico. Drogas culturais -a maconha assim como a bebida (alcoólica)- devem ser não só liberadas como legalizadas." Plínio lembrou suas raízes católicas e disse que pessoalmente entendia que a vida começa no instante da concepção, mas defendeu o direito ao aborto: "Não é só legalizar. Se a mulher tiver consciência do ato e de suas causas, não estiver sendo pressionada por ninguém, deve ter direito de fazer o aborto em hospital público". Defendeu ainda o "direito de coçar a barriga, ficar à toa": "Defendemos a redução da jornada de trabalho para 40 horas para que as pessoas possam gozar a existência, não ficar só trabalhando. Temos de combater a desigualdade", declarou. À tarde, a direção do PSOL repreendeu Plínio por ter defendido o fim do Senado, alegando que tem postulantes ao posto por todo o país. "Fui repreendido sim e assumo que falo em caráter pessoal. Vou defender esta posição internamente. Se for derrotado, mudo de posição", disse. Com apoio no relato do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), Plínio contou bastidores da gravação de sua participação para o "Jornal Nacional". Disse que a Rede Globo tenta estigmatizá-lo e que, ao responder à primeira pergunta, reclamou por ter 3 minutos no telejornal contra 12 dos adversários: "A Globo está me colocando na classe econômica e os demais candidatos na classe executiva". Segundo ele, houve uma negociação com o repórter para que registrasse sua queixa em um tom mais ameno.
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Infelizmente os foguetes foram cancelados. Não entendi o que aconteceu, mas recebi uma mensagem do nosso amigo dizendo que ele se confundiu, que achava que eu era do site do Growroom. Depois de um dia de muita esperança e planos, voltamos a situação anterior: cheque especial estourando. Socorro!!!
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Galera, Atenção, se você quiser fazer uma doação, entre em contato exclusivamente pelos emails renatocinco5055@renatocinco.com.br ou doacoes@renatocinco.com.br. Não deposite dinheiro em nehuma conta bancária que não seja fornecida por um desses emails a cima, pois existem exigências legais a serem cumpridas.
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Cara, mande notícias, fiquei preocupado com seu último email. Me liga ou manda seu telefone.
Abraços.
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Uhuuuuuuuuuu! Agora ninguém segura esse barco! Rumo ao congresso!
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Valeu Carlindo! Só um detalhe, NÂO pode colocar o adesivo em lugares públicos se não eu levo multa do TRE. Abarços.