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Tudo que dr0pz postou
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Videos da sessão do CCJ que excluiu o auto-cultivo
topic respondeu ao Chalirouman de dr0pz em Ativismo - Cannabis Livre
Dahora o e-mail que vc mandou, parabens mesmo, mas esse senador se limitou a fechar a cabeça antes de ler esse e-mail, aparentemente deixando o conhecimento sair pelos ouvidos e não se atentando ao oq estava lendo... senador pela saco -
Ponto de Equilíbrio - 10 - Profeta Rei.mp3
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AE GALERA TO COM 100% AGORA!!! huehuaehu tks a todos e mais uma fonte ai para quem quiser baixar... meu micro fica online 90% do tempo... tks abraços
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- 10 users 100% - TiagoBraw mrbrazil LeOZiN (BolDiM) i HeLEnaONE ! (shareaza.com) http://emule-project.net http://emule-project.net http://emule-project.net hotsoulfuckerpit Daniel (shareaza.com) Cai0_SkT
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1 user 0% - edit: 7 users 100% - LeOZiN (BolDiM) http://emule-project.net http://emule-project.net http://emule-project.net http://emule-project.net hotsoulfuckerpit Gabi (shareaza.com)
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Senado avalia nova política de drogas
topic respondeu ao sicherheit de dr0pz em Ativismo - Cannabis Livre
é um começo mas mesmo assim acho que ninguem gostaria de assinar um 12... enfim, antes um 12 do que o 16... abraços -
alguem sabe dizer aonde posso confirmar se na australia realmente pode plantar? :'> vou estudar um tempo lá e queria realizar meu sonho de ter meu grow, huhu :'> tamoae brothers abraços dr0pz
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uieahuae eu sempre vou fumando e pensando em guardar pro outro dia de manha antes do trampo, uhaehuae as vezes guardo as vezes ja ta na ponta, hehe
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Ombudsman é uma palavra sueca que significa representante do cidadão. Designa, nos países escandinavos a função pública criada para canalizar problemas e reclamações da população.
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Vai Na Fé - DBS ea Quadrilha SATISFAÇÃO TOTAAAAALLLL !!!
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Façam suas apostas (calma moderadores é apenas um modo de dizer)... Quanto esta pesando essa planta "BIGBUD"? eu não tenho noção... ja pesou ela mestre pyros? tamoae abraços e parabéns...
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Mato Seco - Visão Moderna... ae pra quem curte ponto, mato seco é o mesmo estilão roots... abraços
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Cachimbos, pipes, bongs, tudo .. (fabricacao caseira)
topic respondeu ao Joao Fumaca de dr0pz em Artes, Filosofia, etc
Tks NaTuRaLiS, eu não teria explicado melhor, hehe show o seu pipezinho... Pow eu fiquei moh cota atras de como fazer um vaporizador, depois que vi o do hemp a um tempo atras, meio que desanimei de fazer, mesmo pq em casa é sujeira guardar... tamoae brothers... PAZ -
pow acho que não... recebi +1 de um user com alguns posts consideraveis e veio como cinza.. alias ja são 12 cinzas agora... alguem sabe? tks
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Ninguem sabe a nacionalidade dele... Brasileiro? Paraguaio? Mexicano ooou Peruano?* Nicely done dúvida: o que seria aquela "tesoura/alicate" na tampa da caixa? valeu abraços dr0pz *musica do mano chao adaptada, hehe
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Raimundos - Boca De Lata by Suzan/raimundos Conheci uma garota que era uma louca Desde pequenininha com o dedo na boca Depois ficou adulta só queria ser rica Fez vestibular pra puta, hoje é doutora em pica Ela mordia, era bom, mas me dava dor Passava o dente na cabecinha que era um horror Podi crê, eu sei, você é bonita e tem sempre razão Mas acho que seu aparelho prendeu minha circulação Boca de lata Eu, mas meus amigos, vamos de pé Ela não foge e feito o Roger eu digo: "eu gosto é de mulher"! Podi crê, vamo lá que você vai ver, que eu vou mostrar pra você O que faz seu corpo tremer danada Chega de diz-que-me-diz que agora que eu sou o juíz E você é minha escrava e fica tão linda quando faz cara de brava Mas sossega, nessa lei não tem regra, é lá no esfrega, é só relax Vou te namorar sem complexo e lhe aplicar um suplex, Vou colar que nem durex, veja bem. Eu sou o homem que Deus colocou no seu destino Um absorvente latino, que sai latindo feito o cão Queimando o filme no salão, eu não tô louco não, Quem sumiu com meu troco vai tomar muito pipoco Vai tomar bala no côco Espera, que agora eu me lembrei que tá na hora De queimar o motora o produto na calcinha vem do sul Eu que tava lá quando ela viu Aperte Um Que O Piloto Sumiu Saiu voando feito um urubu, é o meu brasão e toda nação da nação Feito o Júnior é só uma vez, mulek E não tem volta não, do cangaço a descendência Do cerrado de nascença 1999 aí e o Gama fazendo presença de 1ª, Pra esse microfone funcionar tem que botar pilha Esse é o Raimundos maluco de Brasília.
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Cachimbos, pipes, bongs, tudo .. (fabricacao caseira)
topic respondeu ao Joao Fumaca de dr0pz em Artes, Filosofia, etc
ae fiz um bong no feriado passado, eu ia fazer um passo a passo, mas tava sem camera digital e ficar vindo ao micro pra tirar foto não é muito pratico, então o passo a passo fica pra próxima e deixo algumas das fotos para preparação do bong.. As garrafinhas e a lima utilizada para fazer os furos no fundo das garrafinhas... As garrafinhas já furadas... O Bong pronto, hehe viu como é facil? huaehuae coloco agua até a metade da penultima garrafa e a massa na lata de cerveja cortada... huaehuae mais para mostrar pra galera meu bong, nem tanto pelo tutorial, hehe Queria aproveitar e agradecer ao Chok'z pelo incentivo, hehe valeu... abraços e paz -
bom galera, fumo desde os 14 anos, e até completrar a facul eu nunca contei pra ninguem, salvo 2 brothers e todos meu primos (os 2 brothers fumam e todos meus primos tb)... ateh que terminei o colegial técnico, terminei a facul ai decidi que eu não tinha que me esconder, salvo a marola eu era para a sociedade um bom exemplo, então resolvi contar para os meus amigos que eu fumava, acabei descobrindo que outros fumavam escondido e não sei dizer se tive a felicidade ou a infelicidade de os brothers caretas começarem a fumar tb... Para a minha comodidade de não ter que me esconder dos brothers para fumar eu acabei contando pra eles, e alguns começaram a fumar comigo sinceramente não era o que eu esperava, mas foi o que aconteceu... pra ser sincero fico até meio triste qndo penso por esse lado, mas tb eu não botei o barato na boca de ninguem eles que quiseram... e em casa eu nunca dei pala, ninguem desconfia, se bem que de uns tempos pra cá eu tenho tentado legalizar mais mesmo deixando algumas palas os velhos não comentam nada... :\ abraços
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Marcelo D2 grava com Zeca Pagodinho, Alcione e Arlindo Cruz
topic respondeu ao macerai o hemp de dr0pz em Música
eh deixou de representar, mais tem uma familia pra sustentar, não sei se ele precisava ou não ter essas atitudes... mas não prejudicou ninguem, podia ter continuado representando, pelo menos ja representou... -
bom, acho que meu consumo diario cannabico aumentaria, e consequentemente pelos efeitos dela viveria mais sorridente, huaehuhuae... mas continuaria levando a vida que levo...
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pelo oque eu entendi a pontuação é geral no forum, independente de que post vc se fez digno de merecer... ela é contada em todo o forum... alguem agrega mais alguma informação? tks
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Seguindo as rotas da maconha, no Marrocos, na Espanha e na Europa A maior parte da droga consumida na Europa é produzida do Marrocos; para encaminhá-la do produtor ao consumidor, a criatividade não tem limite. Michel Samson enviado especial ao Marrocos e à Espanha Um policial marselhês que leva regularmente seu moleque para assistir aos jogos do Olympique, numa das curvas do Estádio Velódromo, confessa: "Quando vejo um pai e seu filho compartilharem um baseado ao meu lado, eu acho isso um pouco estranho". Tanto mais que a sua profissão é de perseguir os traficantes. Contudo, esta curtição singela e quase ingênua de um "fuminho" é o ponto final de um percurso muito longo, repleto de riscos, de negociações ocultas, de perseguições bem-sucedidas ou fracassadas, de arriscadas transferências de mercadoria de um veículo para outro. A maconha, da qual é extraído o haxixe, não é cultivada em grande escala na França, nem nas cidades-dormitórios nem nas casas dos burgueses boêmios. Ela vem do Marrocos que fornece, segundo o relatório de 2005 do Centro das Nações Unidas contra a droga e o crime, 31% da produção mundial e 80% das 3.000 toneladas que são fumadas todo ano na Europa. A ONU avalia que o mercado marroquino da maconha movimentou 10,8 bilhões de euros em 2004 (R$ 30,11 bilhões), e 12,3 bilhões de euros (R$ 34,3 bilhões) em 2003. Entra a compra inicial e a venda no varejo, o quilo de resina passa de 300 ou 400 euros (entre R$ 836,47 e R$ 1.115,29) para 1.500 ou 2.000 euros (de R$ 4.182,33 a R$ 5.576,44). Tudo começa no Rif, a montanha marroquina situada na ribanceira do Mediterrâneo. Ali, o inverno é rude e nevado, e a cultura da maconha uma tradição. Neste lugar, ela se estendeu de maneira avassaladora com a explosão da demanda européia, durante os anos 70. Nos dois vales os mais elevados de Chefchauen e de Ketama, ela assumiu a aparência de uma quase monocultura. Em certas aldeias foram construídas inúmeras "garagens-oficinas" onde táxis Mercedes, vans 4 × 4 e caminhões são "blindados", ou seja, equipados com esconderijos para levar a mercadoria para as cidades ou a região costeira. Nestes vales áridos onde se sucedem "douares" (aglomerações nômades) miseráveis, as terraplanagens onde cresce a planta verde estão empoleiradas nas áreas onde o declive não é tão forte. Os dutos de irrigação formam uma rede eficiente e, com a exceção de algumas hortas e amendoeiras, não se vê outra coisa senão esta planta. Os camponeses os mais pobres só possuem uma única parcela de terra. Eles não extraem a resina, e sim vendem sua modesta produção de plantas aos mais ricos de que eles. Os outros (cerca de 65% dos camponeses) deixaram para trás esta era artesanal. Eles empregam uma mão-de-obra oriunda em muitos casos de outras regiões e transformam a resina em barrinhas prensadas de haxixe, produzidas por meio de imprensas manuais instaladas dentro de abrigos onde trabalham alguns operários. Esses camponeses empreendedores vendem diretamente e não raro propõem eles mesmos um transporte para a Europa. Em muitos casos, eles recorrem a intermediários que policiais e sociólogos qualificam de "barões", instalados nas cidades costeiras: Tanger, Tetuan, Nador ou Casablanca. Em 2003, 3.070 toneladas de haxixe saíram das províncias do Norte, enquanto foram 2.760 toneladas em 2004. O politólogo marroquino Mohammed Tozy, que contribuiu para o relatório da ONU, divide os 120.000 a 130.000 hectares de cultura da maconha no Rif em três zonas, que se diferenciam pelo grau mais ou menos importante de tolerância das autoridades. A primeira é a dos altos vales, onde o kif é cultivado desde o século 16. Ali, a cultura é tolerada, sendo que esta tolerância é objeto de negociações permanentes com as autoridades. Em certos casos, pode ocorrer que uma campanha, mais ou menos imposta pela Comissão européia, ou por uma mudança de delegado local derrube as proteções locais ou... reabra negociações sobre as tarifas. Os camponeses vivem sob a imposição de multas cujo pagamento posterior não é exigido... até que ele o seja. Naquele momento, eles arriscam serem presos. Uma vez passada a tempestade, tudo volta como antes no quartel de Abrantes. Segunda zona de produção: o alto-relevo do Rif, na região Oeste em particular, e os piemontes. Aqui, a maconha é rainha. As autoridades exercem uma pressão permanente: não há tolerância oficial alguma, mas tampouco operações de erradicação. A idéia do poder, explica Mohammed Tozy, é de equipar melhor essas zonas, urbanizá-las "para tornar as coisas mais transparentes e inventar outros recursos": azeitonas, amêndoas, turismo. Terceira zona: a planície costeira que se estende até a cidade atlântica de Larache. Lá, a política oficial é a erradicação. Em junho de 2005, 80% da produção da região teriam sido destruídos por meio de lança-chamas. Esta erradicação explica também a diminuição da produção global entre 2003 e 2004. Primeira razão que explica esta política: o capital necessário para implantações recentes provém de "barões" de Tanger ou de outros lugares. Esses temíveis homens de negócios podem importar armas e cocaína e são incontroláveis, o que é intolerável para a monarquia. Além do mais, vários dentre os autores dos atentados islâmicos de Madri, na Espanha (em 11 de março de 2004) eram originários de Larache. Isso permitiu descobrir a existência de vínculos entre o fundamentalismo islâmico e o tráfico: o Palácio não quer nem saber disso. Qual quer que seja a zona de onde vem o haxixe, ele precisa ser exportado. As rotas de saída são tão numerosas quanto engenhosas. O meio mais seguro, e provavelmente o principal são os contêineres nos navios de comércio. Tanger, e, sobretudo, Casablanca, são as melhores portas. O mais fácil é trabalhar com pessoas que exercem atividades de importação/exportação oficiais. Mas os pacotes de barrinhas podem sair em qualquer artefato que flutue. O mais utilizado é a lancha pneumática de quatro motores, que parte durante a noite de uma orla atlântica ou mediterrânea rumo ao litoral espanhol. Um especialista relata que, ferido por uma bala de borracha atirada de um helicóptero espanhol, o piloto de uma lancha que partira de Tetuan e que transportava 4 toneladas de haxixe conseguiu alcançar as águas internacionais até enfrentar um vazamento de óleo. De Nador, um outro barco foi enviado de emergência e conseguiu salvar os homens... e a mercadoria. Uma outra modalidade é o veleiro. Recentemente, os funcionários da alfândega francesa interceptaram dois deles, em Port-Saint-Louis-du-Rhône (perto de Marselha). Policiais e traficantes mencionam ainda navios de cruzeiro russos, aviões de linha, ônibus regulares ou de viagens turísticas. Outros traficantes, no norte do Marrocos, se gabam de conhecer "barões colombianos". Assim, de modo geral, as rotas de saída da maconha marroquina, das quais algumas seguem rumo à África negra, são múltiplas e praticamente incontroláveis. Segundo reconhecem muitos policiais, funcionários de alfândega e vendedores, a maior parte do tráfico passa pela Espanha, onde são realizadas, na sua maioria, as transferências da mercadoria de um veículo para outro. O encontro noturno na praia de desembarque deve ser tão preciso quanto rápido. Adolphe Ramacciotti, da brigada dos narcóticos de Marselha, explica: "Um carregamento de 2 toneladas está chegando. Alguns marselheses que compraram metade da mercadoria estão presentes, assim como outros, que encomendaram apenas 200 ou 300 kg. Cada um deles verifica que os lotes que ele está recebendo estejam mesmo estampilhados com a sua marca. Na entrega, só é paga a metade da mercadoria. Com isso, o fornecedor consegue cobrir suas despesas, sua mercadoria e obtém um pequeno lucro". Um dos raros sociólogos que investigaram o "meio" confirma: esta modalidade de pagamento - metade na entrega, metade depois da venda - é generalizada ao longo de toda a corrente, do Rif até a revenda pelos "dealers" de rua. As astúcias para ludibriar a vigilância policial são por vezes diabólicas. Patrick Del Molin, um oficial de ligação francês baseado em Madri relata que uma equipe de traficantes havia cavado um grande buraco numa poderosa lancha. Eles haviam mandado construir uma barca de fibra de vidro de fundo achatado, que estava afixada na parte de baixo do barco carregador e que estava repleta de mercadoria. A embarcação híbrida subia rumo à nascente de um rio do sul da Espanha, e a barca submarina era largada perto de uma ponte. A lancha, então, tomava o caminho de volta. Por meio de um outro barco pequeno e recorrendo a um mergulhador, cúmplices recuperavam os pacotes impermeabilizados. O barquinho retornava ao porto, era içado sobre um reboque puxado por um carro, que corria até a casa de veraneio alugada por este bando de uma dezena de delinqüentes franceses. Uma vez que o haxixe chegou a bom porto e foi distribuído entre os compradores, começa um outro percurso: de carro, de caminhão, de trem... Ou, já faz alguns anos, de "go fast". Esta técnica consiste em formar um comboio "selvagem" de dois ou três veículos muito rápidos - Mercedes, Audi Quattro, A8... - que transportam a mercadoria, não dissimulada, por pacotes de 500 a 800 kg. Os motoristas, que andam encapuzados para não serem reconhecidos caso eles sejam filmados, podem até mesmo forçar a passagem nos pedágios. Adolphe Ramacciotti relata uma movimentada operação de prisão. "Em 2004, nós perseguíamos um comboio vindo da Espanha. Os traficantes deveriam fazer sua entrega por volta das 4h30 na encruzilhada de La Fossette, na zona industrial de Fos (região de Marselha). Por terem sofrido um atraso, eles só chegam às 8h, num momento em que há muita gente na encruzilhada. Nós tínhamos instalado uma barragem-funil por meio de barreiras de concreto e estacionamos um guincho atravessado na estrada, com grades. Nós os pegamos. Eles arrancaram em velocidade em marcha à ré e empurram nossos carros. A sua van 4 × 4 conseguiu sair de um fosso de 2 metros de largura e partiu rapidamente na planície, em ziguezague. Por sorte, ela acabou se espatifando numa mureta: com os airbags, os dois rapazes conseguiram sobreviver e foram salvos!" Eles foram presos, mas, em geral, muitos desses delinqüentes chegam ao seu destino sem maiores problemas. Quando o carro se aproxima do seu ponto de encontro, o responsável pela encomenda assume o controle da operação, escoltado por um homem de confiança. Ele leva então o carro até o local de armazenagem, de onde a mercadoria deve repartir rapidamente. Nem se cogita de deixar quilos de haxixe sem proteção: o risco de ser roubado é grande demais. O policial marselhês cita como exemplos de armazéns uma estufa abandonada perto da lagoa de Berre, ou um hangar isolado perto de Marignane (ambos na região marselhesa). Nesses locais, não raro é efetuado um primeiro "corte" da resina, para aumentar os lucros sobre as vendas. De lá, o estoque armazenado vai sendo fragmentado, à medida que é levado por partes até os depósitos vazios de uma cidade ou até uma garagem alugada por um colega. Neste caso também, o escoamento deve ser rápido. A transação seguinte é efetuada num lugar protegido, mas que possa ser vigiado, e de onde seja possível partir rapidamente. A cidade marselhesa de La Cayolle, onde os policiais prenderam revendedores recentemente, foi concebida pelo seu arquiteto como uma "medina" (parte antiga de uma cidade árabe), com as suas vielas e seus becos. Nela, o comprador entra e desaparece: é impossível ver de quem ele compra. De lá, as "barrinhas" partem para a cidade, e espalham-se por todos os meios sociais. Decididos a mostrar para a justiça que um tráfico de importância estava ocorrendo num bairro tranqüilo, os policiais marselheses deixaram se desenrolar uma sessão de vendas durante uma tarde inteira. Então, eles alcançaram os compradores a algumas centenas de metros do "mercado". Cerca de quinze clientes caíram nas suas redes. Segundo se recorda Adolphe Ramacciotti, "havia comerciantes, docentes, empregados, desempregados..." E o nosso torcedor de futebol constata: "O 'baseadinho' tornou-se um modo suave de contestação, bastante festivo. Aliás, as vendas sempre recrudescem dois ou três dias antes de cada festa. E nos dias que precedem cada partida importante". Fonte: Jornal Le Monde 17/05/2006
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haha a foto do aviãozinho eh uma brisa... comenta mais ai dos tipos de competições... abraços
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Bom galera, ganhei meu primeiro Karma + hehehe, valeu... mas não vim aqui para dizer isso, reparei que na primeira tela do painel de controle aqui do grow agora apareceu a baixo dos tópicos lidos recentemente um cartão do karma com um topico que eu postei na frente... quer dizer que eu conquistei o karma por aquele post? agora sim esse karma me surpreendeu, hehe tks abraços
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pow, sem palavras... o cara falou umas verdades (planet) e umas coisas que não precisava ter falado (da vida dos outros) mais beleza, respeito o ponto de vista dele...