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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Bafo sempre pensei num marroquino esfarelado para endurecer meus extratos de BHO... Me deixou bambando... e eu sem um do green aqui ainda...DIAS MELHORES VIRÂO... []'s
  2. saiu uma noticia que 20% dos europeus alguma vez na vida fumou maconha...
  3. Consumo de maconha no Brasil cresce 160% em 4 anos e é o maior da AL, diz ONU Fonte: Notícias UOL Fabiana Uchinaka Em São Paulo O Brasil é o país da América Latina que registrou maior aumento no consumo de maconha até 2005, passando de 1% da população adulta em 2001 para 2,6% em 2005. Também tem o maior mercado consumidor de cocaína e no continente fica atrás apenas dos Estados Unidos. Na América do Sul, o país é líder no uso de ópio (0,5% da população) e de anfetaminas (0,7%). Já são 870 mil os usuários de cocaína, 600 mil os usuários de ópio e cerca de três milhões os usuários de maconha no Brasil. Segundo o Relatório Mundial Sobre Drogas 2008, divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC-Brasil), o território brasileiro tem sido explorado pelo crime organizado internacional como rota para carregamentos que vêm da Colômbia, da Bolívia e do Peru e seguem para a Europa. "É provável que isso tenha aumentado a oferta de cocaína para o mercado doméstico", ressalta o documento. A droga também parece estar mais disponível nos Estados do Sul e do Sudeste do país -- áreas mais afetadas pelo tráfico com os vizinhos -- que têm respectivamente 3,1% e 3,7% da população usuária de cocaína. No Nordeste, a porcentagem cai para 1,2% e no Norte para 1,3%. O aumento de quase 160% no consumo de maconha também está relacionado à disponibilidade dos derivados de cannabis (maconha e haxixe) vindos do Paraguai, maior produtor na América Latina (5,9 mil toneladas). No Brasil, a produção é em menor escala, para uso doméstico somente. O documento ressalta ainda que o consumo de anfetaminas não deve ser negligenciado. Estimativas do UNODC indicam que uso da droga está diminuindo lentamente no mundo, mas nas Américas ele aumentou. Em 2006, Argentina, Brasil e Estados Unidos lideraram o consumo de estimulantes, com 17, 12 e 10 doses diárias para cada mil habitantes, sendo que no Brasil, o consumo de anfetaminas se equipara ao consumo de cocaína. No Brasil, muitas das substâncias dos grupos dos estimulantes podem ser compradas licitamente de forma controlada. Elas são usadas como inibidores de apetite, os famosos remédios para emagrecer.
  4. ONU alerta que Afeganistão pode ter superado o Marrocos no cultivo de maconha (Embargada até 14h de Brasília) Fonte: G1 Viena, 26 jun (EFE).- A ONU advertiu hoje que uma das tendências mais preocupantes no mundo das drogas é que o Afeganistão, o maior produtor de ópio do planeta, se transformou também em um grande plantador de maconha, até o ponto de poder deslocar o Marrocos como o primeiro do planeta. Esta é a conclusão do Relatório Mundial sobre as Drogas 2008, elaborado pelo Escritório das Nações Unidas contra as Drogas e o Crime (UNODC), que, no entanto, afirma que a produção de resina de maconha (haxixe) caiu no mundo todo, das 6.600 toneladas de 2005 para as 6.000 de 2006. "Em termos de cultivo, vimos um grande aumento no Afeganistão, até alcançar os 70.000 hectares. Estes números estão muito perto dos dados que temos do cultivo no Marrocos em 2005", disse à Agência Efe Thomas Pietschmann, um dos autores do relatório. Esse ano é o último do qual a ONU tem dados sobre o Marrocos, por isso a comparação é difícil, mas foi observada uma grande redução do cultivo a respeito de anos anteriores, disse. "A tendência é que o Afeganistão está no caminho de se transformar no primeiro e Marrocos de perder esse posto, mas não podemos saber se já passou", disse Pietschmann. A UNODC indica que mais que duplicou o cultivo da maconha no Afeganistão, dos 30.000 hectares em 2005 para 70.000 em 2007. Enquanto isso, no Marrocos, diminuiu a superfície de cultivo nos últimos anos: de um número máximo de 134.000 hectares em 2003 para 76.400 hectares em 2005. Mesmo assim, o especialista deixou claro que "o Afeganistão poderia ter superado o Marrocos em termos de extensão do cultivo, mas não de produção (de resina de maconha). Nisso o Marrocos ainda é o primeiro". No entanto, o diretor do UNODC, Antonio Maria Costa, afirmou em comunicado divulgado hoje, em Viena, que "são observadas tendências preocupantes: o Afeganistão se transformou em um grande produtor de resina de maconha e supera, talvez, o Marrocos". A maconha é a droga ilegal mais consumida do mundo. Segundo a ONU, cerca de 166 milhões de pessoas a consomem, o que representa 3,9% da população mundial. O Afeganistão é o principal produtor de ópio do mundo, com 193.000 hectares, que representam 92% do total, e seu cultivo se concentra em cinco províncias do sul sob controle talibã. EFE
  5. CanhamoMAN

    O Verão Da Lata

    O Verão da Lata Parana-online [26/06/2008] Na biografia do cantor Tim Maia, o escritor Nelson Motta recorda o saudoso (para muitos) verão em que um navio lançou nas praias do Brasil toneladas de latas de maconha da melhor qualidade. Vinte anos depois, acabo de ganhar um livro que conta a verdadeira história desse milagre da multiplicação da erva. 1988, o verão das latas de maconha (O processo), editado em 2006, pode ser chamado de um “estudo de caso”. E pode também agradar a um vasto rol de interessados: advogados, juízes, promotores, estudantes de Direito, surfistas, roqueiros, pescadores, doidões e outros bichos. O autor é o advogado carioca Wanderley Rebbelo Filho, advogado de defesa de Stephen Skelton, cozinheiro do navio Solana Star e único incriminado. O americano foi condenado, na primeira instância, a uma pena de reclusão de 20 anos e, depois de amargar um ano de presídio, foi absolvido pelo Tribunal Federal de Recursos. O livro contém a transcrição da sentença, da Apelação, a decisão do Tribunal que o absolveu e esclarece a incrível história que virou lenda no Brasil e no mundo, e não só entre os usuários da Cannabis. O cozinheiro Stephen Skelton havia sido contratado em abril de 1987 para fazer parte da tripulação do Solana Star, que veio de Singapura para buscar uma carga de latas de tomate, entre outros enlatados brasileiros. Antes de chegar, o navio passou por vários outros países e não encalhou, mas chegou ao Brasil com problemas nos motores. A tripulação voltou para os Estados Unidos, tendo apenas Stephen ficado no Rio de Janeiro para aguardar o conserto. Poucos dias depois, começou o calvário do cozinheiro. Preso pela Polícia Federal, foi o único a pagar o preço das 22 toneladas de maconha em lata. Em novembro de 1988, Skelton foi absolvido e voltou para a mulher e os filhos, que moravam na Flórida. O livro de Wanderley Rebello Filho esclarece muitos pontos do milagre das praias, desconhecidos até por Nelson Motta, conforme o trecho da biografia de Tim Maia que segue a seguir. ****** “No início do verão de 1987, com o Rio de Janeiro vivendo uma de suas piores secas de maconha, Tim receberia uma das melhores notícias de sua vida: o cargueiro Solana Star, vindo da Tailândia, tinha encalhado em Angra dos Reis e liberado no mar a sua carga de 14 toneladas de maconha prensada, em latas cilíndricas de dois quilos. De manhã, pescadores e surfistas do Arpoador tinham recolhido as primeiras latas e a notícia se espalhou como um milagre. A pouca maconha que havia na praça era ruim e cara, e a da lata era a melhor que Tim já havia fumado. E muito barata! Tim enviou um comprador imediatamente, doidões de toda a cidade faziam fila e davam plantão à espera de novos arrastões, o milagre das latas se espalhava por outras praias do Rio de Janeiro e depois por São Paulo e todo o sul do Brasil, chegando a Porto Alegre. A maconha da lata não era a Cannabis sativa africana, consumida no Brasil, mas a Cannabis índica, asiática, muito mais potente e saborosa. Os pescadores começaram a vender as latas, centenas delas, a preço de banana. Os surfistas, grandes consumidores, saíram na frente e se lançaram ao mar. Apesar das recomendações ao seu secretário para comprar “todas que pudesse”, Tim teve que se contentar com três latas, apenas seis quilos de maconha. E comprou um binóculo. Passava um bom tempo na varanda do apartamento olhando o mar da Barra e, caso visse alguma coisa brilhando, começava a gritar. Apesar de toda vigilância, nenhuma lata foi capturada. Era impossível competir com os surfistas, que ou fumavam tudo ou vendiam pelo dobro do preço dos pescadores. Nunca houve tanta maconha, tão boa e tão barata no Rio de Janeiro. Era tal a sua qualidade que inspirou a gíria “da lata” para alguma coisa muito especial.” ****** 1988, o verão das latas de maconha (Editora Letra Capital, 94 páginas) é um livro “da lata”, no sentido muito especial. Para os participantes da 13.ª Semana Estadual de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas (Previda), que está se realizando em Curitiba, mais informações neste endereço: www.letracapital.com.br.
  6. Aumento da potência da canábis é "mito urbano", diz OEDT Fonte: Esquerda.net 26-Jun-2008 O Observatório Europeu da Droga e Toxicodependência escolheu o dia internacional contra o abuso e o tráfico ilegal de drogas para lançar uma monografia científica de referência sobre a canábis. O OEDT vem contrariar os "relatórios alarmistas" que referiam que os charros de hoje são mais fortes se comparados com os que se fumavam nos anos 70, ao afirmar que a potência da canábis vendida na UE estabilizou na última década. A agência da UE escolheu o estudo aprofundado da canábis para assinalar este dia e lançou a monografia "Uma leitura sobre a cannabis: questões globais e experiências locais — Perspectivas sobre as controvérsias a respeito da cannabis, o seu tratamento e a sua regulamentação na Europa ." O objectivo do OEDT é proporcionar informações que contrariem as informações "enganadoras" que intoxicam a opinião pública. São mais de 700 páginas que abarcam várias secções, da evolução política, legislativa, económica e social à prevenção, ao tratamento e cuidados de saúde. Um trabalho exaustivo que terá muitos interessados, se considerarmos que um em cada cinco europeus já consumiu canábis ou haxixe na vida e que, só no último mês, 13 milhões o fizeram em solo europeu. “Embora a cannabis seja a droga ilícita mais consumida na Europa, pode também constituir um factor de grande controvérsia, dando origem a frequentes debates entre os responsáveis políticos, os cientistas, os investigadores, as autoridades responsáveis pela aplicação da lei, os profissionais desta área e os cidadãos. Consequentemente, o público vê-se diariamente confrontado com uma torrente de informações sobre a cannabis — algumas delas bem fundamentadas, outras promocionais e, por vezes, enganadoras. Esta monografia foi concebida como um guia fiável de referência sobre este assunto de carácter complexo, contribuindo deste modo para a investigação, o debate e a tomada de decisões políticas”, afirma o Director do OEDT, Wolfgang Götz. A monografia analisa o regresso das políticas restritivas em relação ao consumo na última década, exemplificando com os casos da Holanda, Dinamarca, Itália, Luxemburgo e Reino Unido. Sobre a divulgação de "estudos" que de tempos a tempos surgem na imprensa, associando o consumo de canábis aos mais variados efeitos na saúde do consumidor, o OEDT diz que “é prematuro retirar conclusões definitivas sobre diversos problemas de saúde de longa duração associados ao consumo de cannabis”, embora seja possível ligar o consumo de canábis a doenças respiratórias. O facto deste consumo ser muitas vezes associado ao álcool e ao tabaco dificulta mais ainda a identificação dos efeitos, tal como o facto dos principais consumidores serem jovens saudáveis. “Esta monografia realça o facto de a cannabis não ser apenas uma substância estática, imutável, mas sim um produto dinâmico, sujeito a uma evolução gradual no que respeita à potência, à prevalência e às técnicas de cultivo. Embora os padrões de consumo continuem a ser, em grande parte, ocasionais, existem indícios de um consumo mais intensivo que suscitam questões sobre futuros problemas sociais e de saúde”, destacou o presidente do Conselho de Administração do OEDT, Marcel Reimen. A monografia destaca ainda as reservas manifestadas, sobretudo na Comissão da ONU sobre estupefacientes, em relação a abordagens mais tolerantes do fenómeno do consumo de drogas. Esta quinta-feira, num debate parlamentar sobre o tema, o deputado João Semedo lembrou que essa Comissão definiu uma estratégia na década de 90 assente nas políticas proibicionistas e que era intitulada "Um mundo livre de drogas em 2008". O rotundo fracasso do proibicionismo está bem evidente no título da própria estratégia, referiu o médico e deputado do Bloco de Esquerda.
  7. 2008-06-26 09:38:09 Cannabis é a droga mais consumida na Europa Cerca de 20% dos europeus já consumiram a susbtânciahttp://www.fabricadeconteudos.com/?lop=artigo&op=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&id=c6f65af784421772a4369327b5d7e290 Cerca de 20% dos adultos europeus já experimentaram cannabis, pelo menos uma vez na vida, divulga esta quinta-feira um estudo da Agência da União Europeia de Informação sobre Drogas, que salienta que esta substância é a mais consumida na Europa. O documento é divulgado na data em que se assinala o dia internacional contra o abuso e o tráfico ilícito de drogas. A legislação relacionada com as drogas tem vindo a sofrer alterações ao longo dos últimos anos, no entanto, as leis variam entre os 27 Estados-Membros. Em Portugal, Luxemburgo e Reino Unido foi despenalizado o consumo de drogas, contudo, os britânicos ponderam agravar as sanções para o uso de cannabis. Também a Dinamarca e Holanda estão a operar no sentido de endurecer a legislação relativamente às drogas, na Holanda, por exemplo, a posição mais dura já levou muitos «coffee shops» ao encerramento. Na Itália, não há distinção entre cannabis e outras drogas, sendo que todas são consideradas perigosas. Em Portugal as penas aplicáveis foram reforçadas, após terem sido aprovadas leis mais rigorosas. Segundo noticia a Rádio Renascença, o estudo aborda também a ligação entre a cannabis e os acidentes rodoviários, demonstrando que entre seis mil acidentes de viação mortais, 230 mortes tiveram por base a cannabis.
  8. Índice preocupante Brasil tem 870 mil usuários de cocaína; relatório da ONU indica aumento no número de usuários de drogas http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/06/2...s-546963088.asp Publicada em 26/06/2008 às 13h01m Jailton de Carvalho - O GloboO Globo Online BRASÍLIA E RIO - Levantamento realizado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (UNODC, sigla em inglês), divulgado nesta quinta-feira, alerta para o risco do elevado consumo de drogas nos países em desenvolvimento, e mostra que o Brasil lidera índices preocupantes no mercado mundial, com aumento do consumo de cocaína, maconha e ecstasy. O Relatório Mundial sobre Drogas de 2008 informa que o Brasil tem cerca de 870 mil usuários de cocaína e que o consumo aumentou de 0,4% para 0,7% entre pessoas de 12 a 65 anos, no período entre 2001 e 2004. O Brasil é o segundo maior mercado das Américas, com 870 mil usuários. Em seguida, estão os Estados Unidos, com cerca de seis milhões de consumidores. O consumo de maconha subiu de 1% para 2,6%, o maior aumento da América Latina no período entre 2001 e 2005. A ONU não dispõe de dados específicos sobre o ecstasy mas, com base no crescente número de apreensões realizadas no país, indica também um crescimento do consumo. O estudo diz ainda que o Brasil tem o maior mercado de opiáceos (derivados de ópio) e o maior índice de prevalência anual - uso pelo menos uma vez ao ano - de anfetamínicos na América do Sul. As anfetaminas são legais, mas têm uso controlado. " A margem para o aumento de consumo do Brasil ainda é muito grande "Os dados utilizados na pesquisa são de 2001 e 2004, período dos últimos levantamentos realizados pelo governo federal. Uma nova pesquisa está sendo preparada pelo governo e a expectativa é de que os números atuais sejam ainda mais preocupantes. O chefe do escritório da UNODC para o Brasil e Cone Sul, Giovanni Quaglia, afirma que o percentual de consumidores no Brasil é bem menor que no Chile, Argentina e outros países da América do Sul. - A margem para o aumento de consumo do Brasil ainda é muito grande - disse Quaglia. De acordo com o relatório, o uso de drogas ilícitas tem se mantido estável no mundo nos últimos anos, mas o controle está sob ameaça devido ao aumento da oferta e o desenvolvimento de novas rotas do tráfico - a maioria via África -, que pode fortalecer a demanda nos países desenvolvidos, onde ela já existe, e criar novos mercados para algumas das substâncias mais perigosas do mundo, principalmente em países em desenvolvimento. Sudeste e Sul são regiões mais afetadas pela cocaína Pesquisas domiciliares realizadas no Brasil mostraram o aumento na prevalência anual de consumo da cocaína de 0,4% da população entre 12 e 65 anos em 2001 para 0,7% em 2005. O Sudeste e o Sul do país são as áreas mais afetadas pelo consumo da droga. O uso no Sudeste é de 3,7% da população adulta, e no Sul é de 3,1%. Já nas regiões Norte e Nordeste, o uso de cocaína chega a 1,3% e 1,2%, respectivamente. O estudo constatou o aumento de atividades de grupos ligados ao tráfico de cocaína nos estados da região Sudeste do país, o que pode indicar que há mais droga disponível nessas áreas. Segundo o levantamento, o território brasileiro tem sido crescentemente explorado por grupos do crime organizado internacional que buscam pontos de trânsito para os carregamentos de cocaína que vêm da Colômbia, Bolívia e Peru, e seguem para a Europa. O relatório afirma que é provável que o fato tenha aumentado a oferta da droga para o mercado doméstico brasileiro. Brasil tem o maior aumento no consumo de maconha da América Latina Em relação à maconha, o Brasil apresenta o aumento mais importante de consumo na América Latina, o que, segundo o relatório, reflete o aumento na disponibilidade de derivados de cannabis (maconha e haxixe) do Paraguai. A prevalência anual do uso de maconha mais que dobrou entre 2001 e 2005: passou de 1% para 2,6%. A América do Sul - incluindo Caribe e América Central - foi responsável por 12% das apreensões globais de maconha em 2006. Neste ponto, o Brasil também lidera as estatísticas, com 167 toneladas apreendidas. Em seguida, estão Bolívia (125t), Colômbia (110t), Argentina (67t), Paraguai (59t) e Jamaica (37t). Consumo de anfetamínicos e opiáceos também é alto O relatório também ressalta os índices do uso de anfetamínicos (anfetaminas e estimulantes sintéticos) registrados em pesquisas domiciliares realizadas na América do Sul, onde o Brasil tem o maior índice de prevalência anual. De acordo com o levantamento, as doses diárias definidas (por mil habitantes) de estimulantes produzidos licitamente nas Américas chegaram a 11, no período de 2004 a 2006. Em 2006, Argentina e Brasil tiveram respectivamente o primeiro e o terceiro índice mais elevado de uso de estimulantes: cerca de 17 e 10 doses diárias por mil habitantes. As pesquisas relacionadas ao uso de ópio apontam que o Brasil apresenta o maior mercado na América do Sul, com cerca de 600 mil usuários, ou 0,5% da população entre 12 e 65 anos. A maior parte dessas pessoas faz uso de opiáceos sintéticos. A prevalência anual de heroína é baixa, menor que 0,05% da população adulta. O Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime é a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável pela prevenção às drogas e pelo enfrentamento ao crime internacional, em seus mais diversos aspectos. Estabelecido em 1997, o UNODC tem aproximadamente 500 funcionários no mundo todo. A sede do escritório fica em Viena, na Áustria, e há 21 escritórios em outros países e um escritório em Nova York, junto à sede da ONU. Quase todo o orçamento do escritório (90%) vem de contribuições voluntárias dos países doadores.
  9. Câmara do Rio promove debate sobre maconha JB Online http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/06/25/e25068849.html [ 18:43 ] 25/06/2008 RIO - Nesta quinta-feira, Dia Internacional de Combate às Drogas, o plenário da Câmara Municipal do Rio, promove o debate "Maconha: O mito da Droga Natural", em comemoração ao primeiro ano de criação da Comissão Permanente de Prevenção às Drogas. A iniciativa é da vereadora Silva Pontes (DEM), presidente da comissão. O evento acontece das 9h30 às 13h. Com a presença do coronel Mario Sérgio, diretor do Instituto de Segurança Pública (ISP); do delegado Marcos Vinicius Braga, titular da Delegacia de Combate às Drogas (DECOD); da psiquiatra Maria Thereza Costa de Aquino, diretora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas (NEPAD/UERJ), entre outros, o evento promete incendiar ainda mais a polêmica em torno da droga. De acordo com a assessoria da vereadora, o sociólogo Renato Cinco, organizador da Marcha da Maconha, também foi convidado, porém até o momento não confirmou a presença. Comissão Permanente de Prevenção às Drogas pioneira no Brasil, mês passado, organizou a contramarcha da maconha, denominada "O Rio em Defesa Da Família", na Praia de Copacabana, onde reuniu aproximadamente 500 pessoas para dizer Não à legalização da Maconha. Nesse mesmo dia aconteceria a Marcha da Maconha, que por determinação da Justiça acabou sendo cancelada. De acordo com a vereadora Silvia Pontes, a discussão em torno do tema é válido, uma vez que a população precisa estar mais bem informada sobre todos os perigos das drogas. - Sou radicalmente contra a legalização de qualquer tipo de droga, mas acho que devemos discutir sobre a questão, uma vez que a mesma está presente em nossa sociedade. Será um debate sadio, onde serei mediadora. Não temos como "tapar o céu com a peneira", sei que são assuntos polêmicos, mas que não podemos nos omitir. Durante o evento falaremos também sobre outros tipos de drogas - destacou a parlamentar.
  10. MardiGrass Nimbin é um vilarejo no Northern Rivers na Australian Description The protest rally and parade is held on the first weekend in May, and is the core element of MardiGrass; the centre of a festival weekend containing events such as the Joint Rolling, Bong Throw and Yell, Growers Iron-person, Nimbin Cannabis Cup, Harvest Ball, Picker's Ball, live music and dance parties. The "Protest Rally and Parade" is held on the Sunday, gathers opposite the Police station, and then marches away, through the village to Peace Park, accompanied by the traditional "Big Joint" and dancing Ganja Faeries. MardiGrass is a participant in the Global Marijuana March Cannabis Culture & MardiGrass In NSW, the cultivation, selling and possession of cannabis is illegal. In Nimbin, however, all three activities continue unabated. It has a high tolerance for cannabis plant (marijuana), with the open buying, selling and consumption of locally grown cannabis on the streets and laneways. Nimbin shop 1979To rally for an end to the prohibition of cannabis in Australia, Nimbin holds its annual MardiGrass festival. On the first weekend with any part of it in May, thousands descend on Nimbin for cannabis oriented fun and frivolity. Activities include: a Prohibition Protest Rally and Parade with the Ganja Faeries, the Nimbin Cannabis Cup, the Hemp Olympix, which includes the Bong "Throw'n'Yell", Joint Rolling, and the Grower's Iron Person event, where runners must first carry a 20kg sack of fertiliser, then a bucket of water, and finally "the crop", as a tribute to the difficulties faced by growers in the hills, and to show that cannabis users can be fit and healthy. At night, entertainment ranges from the Harvest Ball and Picker's Ball, rave doof parties, to poetry and jazz in local cafes.[4] There are a number of shops in Nimbin geared to the cannabis culture. The Nimbin Hemp Embassy is a "soft entry point for drug information", and a shop selling anything to do with Hemp, except cannabis itself. Clothing & natural skin products using industrial hemp products. The Nimbin HEMP Bar allows the patrons to smoke cannabis while enjoying fresh coffee and cake. It also sells potent hash brownies. http://www.vbs.tv/video.php?id=1323271179
  11. Substância presente na maconha pode virar antiinflamatório, mostra estudo 24/06/2008 - 06h55 Fonte:G1 Testes com camundongos mostraram efeitos positivos de componente de óleos essenciais. Molécula atua sobre receptores CB2, alvos naturais da planta no organismo humano. Reinaldo José Lopes Do G1, em São Paulo A molécula não tem absolutamente nada a ver com os efeitos psicoativos da maconha, mas também pode ser derivada da Cannabis sativa e, se tudo der certo, deve virar uma nova e potente opção para tratar problemas inflamatórios. É o que relata um grupo de pesquisadores europeus e americanos na edição desta semana da revista científica "PNAS". Uma planta de Cannabis sativa ao natural (Foto: Reprodução) A substância em questão é o beta-cariofileno (BCP, para encurtar), um componente muito comum dos óleos essenciais das plantas. A molécula aparece em condimentos comuns, como o orégano, a pimenta-do-reino e a canela, além de responder por 35% dos óleos essenciais da maconha, é claro. Daí o interesse dos pesquisadores, liderados por Jürg Gertsch, do Instituto Federal Suíço de Tecnologia, em estudar o beta-cariofileno. Não se trata de algum interesse oculto para legalizar a droga. O que acontece é que a maconha interage de forma específica com uma série de receptores, ou "fechaduras químicas", do organismo humano, conhecidos pelas siglas CB1 e CB2 e pelo nome coletivo de "sistema endocanabinóide". É como se o corpo produzisse sua própria "maconha interna", que serve a uma série de funções importantes no sistema nervoso e em outras partes do organismo. O uso da maconha apenas ativa essas mesmas fechaduras químicas -- com uma série de efeitos indesejáveis, é verdade. Os mecanismos psicoativos da maconha, bem como os ligados à regulação do apetite, ativam os receptores CB1. Já o beta-cariofileno tem efeitos -- um bocado positivos -- sobre os receptores CB2, cujo funcionamento em geral não tem relação com o sistema nervoso. Em experimentos com camundongos, os pesquisadores comprovaram que a molécula tem potente efeito antiinflamatório, e que esse efeito está diretamente relacionado aos receptores CB2. Camundongos geneticamente modificados não são afetados pela substância. A equipe diz que é preciso caracterizar melhor a atuação do beta-cariofileno sobre o organismo, mas que ele deve se tornar uma opção promissora para tratar problemas inflamatórios no futuro.
  12. Maconha será tema de discussão Fonte:bemparana Especialistas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) abrem espaço para discussão sobre o uso da maconha. Promovido pelo Conselho Estadual Antidrogas e pela Coordenadoria Estadual Antidrogas, o debate faz parte da 13ª Semana Estadual de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas (Previda), que acontece a partir da próxima segunda-feira. O ciclo de palestras vai debater, dentre outros itens, alternativas penais para usuários de droga com ênfase especial na marcha da maconha, que deveria ter acontecido em Curitiba no mês de maio, mas foi proibida porque a Justiça entendeu que ela induziria ao uso da droga. O debate sobre o uso da cannabis sativa está marcado já para o primeiro dia de palestras, e vai contar com professores da UFPR, além de representantes do Ministério Público do Paraná (MP-PR), do poder judiciário e do Coletivo Marcha da Maconha. “O espaço para a discussão sobre o uso da maconha foi solicitado por representantes na marcha da maconha. Trata-se de um espaço multidisciplinar, onde pretendemos discutir com bases cientificas os malefícios do uso da droga, e os possíveis benefícios. Queremos garantir um espaço democrático”, afirmou a Professora Roseli Boerngen de Lacerda, integrante do Departamento de Farmacologia da UFPR e vice-presidente do Conselho Estadual Antidrogas. A discussão promete ser ampla e será acompanhada por profissionais envolvidos no assunto, como promotores, juízes, médicos e especialistas. A intenção é garantir o confronto de idéias e não proibir o uso sem justificar. Segundo a professora Roseli, a discussão se faz necessária pela quantidade ários que existem em Curitiba. “É preciso controlar o uso da maconha através de leis mais rigorosas, porque é uma droga que causa dependência e malefícios à saúde, assim como o tabaco e o álcool. É para isso que os especialistas estarão presentes, para discutir a droga no aspecto legal”, comenta a professora de farmacologia Roseli. O aspecto medicinal do uso da droga também será discutido. Há casos comprovados onde o uso da maconha trouxe benefícios ao paciente em alguns países, mas no Brasil a realidade é outra, onde o uso da droga como remédio é totalmente proibido. “Na função de cientista, é preciso fazer uma análise sobre todos os aspectos dos efeitos da droga no organismo. O uso da maconha tem efeitos bons e ruins, e é preciso conhecer os dois lados”, finaliza a professora Roseli. (FGS)
  13. BOA!!! Estão muito bonitas!!! Sucesso
  14. Bas as vezes se desse o dinheiro era capaz de falar de suborno!
  15. CanhamoMAN

    Rodei !

    O alcool é a pior droga... Uma pessoa que tem problemas com o alcool, se tem a letra bonita redondinha... com o passar dos anos(dependendo do vicio 1 ano). A letra fica tremida, feia e vira um garrancho... e nunca mais volta...é um dos efeitos do vicio... e tambem com o passar do tempo, menos, dá mais efeito.... O jeito é tentar ajudar ela com o alcool... É duro... Tenho 1 amigo que perdeu mulher filha empresa enorme,,, dignidade...espero que ele não atropele ninguem... vi ele outro dia, achei que era problema no carro era 7:30 da manha...fui ajudar...e ele estava vomitando a bebida... DIRIGINDO BEBADO... nao se importa com si muito menos com os outros... ESSE EH O ALCOOL!!!!!!!!!!!!!!! Alcoolismo é uma doeça que eu acho que o cara que vende na esquina deveria ser responsavel pela vida alhei que se embebeda em seu estabelecimento...Mas não há uma resposabilidade o importante é o LUCRO.... Espero que te apareça uma LUZ... E que tire sua mae desse vicio terrivel....
  16. cara se não tivesse mulher e filha... tava lá, ou melhor estaria em algum paraiso cannabico... Quem sabe um dia aki um CANNABIS CUP BR. Bom proveito... Mas quanto morre +ou-?
  17. sempre os velhos tempos são melhores... aquela musica traduzida pelo Pedro Bial filtro solar... Aceite certas verdades inescapáveis: Os preços vão subir, os políticos vão saracotear, você também vai envelhecer. E quando isso acontecer você vai fantasiar que quando era jovem os preços eram razoáveis, os políticos eram decentes, E as crianças respeitavam os mais velhos.
  18. HAHAHAHAHA TRINCADO!!! que strain ele fumou...
  19. Morador do Lago Sul de 21 anos é preso por cultivar maconha Fonte:Em tempo real Brasília 13/06/2008 11h51m Policiais da 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) recolheram pelo menos 20 pés de maconha entre quarta-feira e ontem. A plantação ocupava parte de uma área de cerrado sob responsabilidade da Aeronáutica, nas proximidades da QI 17. Um rapaz de 21 anos, morador do bairro nobre, acabou detido como responsável pelas mudas. A identidade dele não foi revelada para não atrapalhar as investigações: a polícia suspeita de que haja mais envolvidos. Militares da Aeronáutica colaboraram com a busca e participaram da prisão em flagrante. Os pés tinham quase a altura máxima atingida pela espécie (1,5m) e estavam bem escondidos em uma região de mata fechada. Após receberem uma denúncia anônima, policiais civis à paisana vigiaram o local por mais de um mês. Autorizados pela Aeronáutica, eles vasculharam o local até encontrarem a droga e identificarem o responsável pelo cultivo. Leia notícia integral no Correio
  20. acho que 70-90% das apreensoes são de maconha até 1% o restante é até 3%...Acho que é +ou- isso...
  21. Maconha tem efeito psicotrópico cada vez mais poderoso (estudo) 13/07/08 Fonte:AFP Google O nível mais alto de THC encontrado em uma amostra da erva, medida nos últimos meses, foi de surpreendentes 37,2% WASHINGTON (AFP) — O efeito psicotrópico da maconha duplicou em 25 anos, alcançando níveis recordes, contradizendo os que defendem que se trate apenas de uma droga inócua, informou nesta quinta-feira um relatório divulgado pelo governo americano. O teor em tetrahidrocanabinol (THC), substância psicotrópica contida na maconha, alcançou, em média, 9,6%, em 2007, nas amostras apreendidas pela polícia, mais do que em qualquer outro momento, desde que as análises científicas começaram a ser feitas no final dos anos de 1970. Além disso, mais do que dobrou desde 1983 (quando era de menos de 4%), alertou o ONDCP, órgão responsável pela política nacional de controle da droga, ao divulgar um estudo da Universidade do Mississippi (sul). O nível mais alto de THC encontrado em uma amostra da erva, medida nos últimos meses, foi de surpreendentes 37,2%, segundo o estudo. "O aumento da potência da maconha preocupa, já que incrementa a probabilidade de toxicidade aguda, incluindo problemas mentais", explicou a diretora do Instituto Nacional de Abuso de Drogas, Nora Volkow, em nota divulgada hoje. "Particularmente preocupante é a possibilidade de que o THC mais potente possa ser mais efetivo para desencadear as mudanças no cérebro que possam levar ao vício. É necessária, porém, mais pesquisa para estabelecer esse vínculo entre uma maior potência de THC e um maior risco de vício", completou.
  22. Para juízes argentinos, plantar maconha na varanda não é crime Fonte: G1 Dois juízes federais de Buenos Aires absolveram um homem que havia sido processado por ter uma plantação de maconha na varanda de seu apartamento na capital argentina. Na decisão divulgada nesta terça-feira, os juízes Eduardo Farah e Eduardo Freiler consideraram inconstitucional que o réu (cuja identidade não foi revelada) fosse punido por ter seis vasos com a planta Cannabis sativa para uso pessoal, concordando com o argumento da defesa de que a plantação não atentava contra a "saúde pública". Farah e Freiler entenderam, segundo a imprensa argentina, que este cultivo não é crime porque o homem não planejava comercializar o produto e atuava no "âmbito de sua privacidade". Os magistrados se basearam na Constituição argentina para sustentar a defesa de "atos privados" que "não afetam a terceiros". Apelações Em uma decisão anterior, outro juiz federal, Sérgio Torres, havia processado o homem e sugerido que ele se submetesse a um tratamento de reabilitação. Esse processo foi baseado em um artigo do Código Penal argentino que proíbe o cultivo de plantas ou armazenamento de sementes para produzir entorpecentes para consumo pessoal - e que prevê penas de um mês a dois anos de prisão. O caso ainda pode agora levado a instâncias superiores, como a Câmara de Cassação Penal ou a Suprema Corte de Justiça, ou ser concluído, se não houver novas apelações. A decisão da Justiça Federal de Buenos Aires ocorre três meses depois que o ministro da Justiça, Aníbal Fernández, defendeu a descriminação do consumo de drogas e a atenção médica aos usuários de substâncias químicas, durante uma reunião extraordinária sobre o consumo de drogas e o narcotráfico organizada pelas Nações Unidas (ONU), em Viena, na Áustria.
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