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bandamst

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  1. http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2005...t1766u9818.jhtm Obsessão por torpedos e e-mails pode reduzir QI Londres, 22 abr (EFE).- Escrever mensagens com o telefone celular e e-mails de maneira obsessiva pode reduzir o quociente de inteligência (QI) até duas vezes mais que fumar maconha, segundo um estudo realizado por uma equipe de psicólogos britânicos. Encomendado pela companhia Hewlett Packard, o estudo afirma que estas formas de se comunicar, que se transformaram num fenômeno definido pelos especialistas como "infomania", podem reduzir em até dez pontos o quociente de inteligência de quem as pratica de maneira obsessiva. A "infomania" atinge principalmente os homens adultos, e seus efeitos equivalem a passar uma noite sem dormir, constatou a pesquisa, divulgada nesta sexta-feira no Reino Unido. Tais efeitos são induzidos pela perda de concentração dos funcionários em horas de trabalho, pois o constante contato com as tecnologias os distrai de suas obrigações e faz com que o indivíduo esteja constantemente ligado ao celular ou à internet. Além de influenciar no QI, as novas tecnologias reduzem a produtividade dos funcionários e geram estresse e um mau ambiente de trabalho. Glenn Wilson, psicólogo da Universidade de Londres que realizou parte deste estudo, afirmou que o fenômeno é "real" e que cada vez está mais disseminado. A "infomania" danifica "a forma de trabalhar das pessoas ao reduzir sua perspicácia mental", por isso as empresas deveriam levar em conta este fenômeno. Para elaborar o estudo, os psicólogos submeteram 18 voluntários a vários testes clínicos e entrevistaram 1.100 adultos. Destes, 62% confessaram ser viciados em e-mails e torpedos. A metade dos entrevistados reconheceu que sempre tenta responder imediatamente às mensagens de texto e aos e-mails, mesmo que para isso tenha de interromper qualquer tipo de conversa.
  2. 22 de Abril de 2005 (Bibliomed). O laboratório GW Pharmaceuticals se tornou a primeira companhia produtora de medicamentos a ganhar aprovação para lançar um remédio baseado em maconha destinado ao tratamento de pacientes portadores da doença esclerose múltipla (EM). A aprovação do remédio no Canadá ocorreu depois de seis anos de trabalho da companhia, que cultiva a maconha em uma fazenda secreta no sul da Inglaterra, e produz o medicamento Sativex para uso sublingual em spray. E marca uma inovação para sofredores da EM, que discutiam a ação da maconha há tempo no alívio dos sintomas da doença, inclusive da dor e da espasticidade. As autoridades canadenses permitirão que a GW - através de sua empresa sócia, a gigante alemã Bayer - venda o Sativex como um analgésico sob prescrição, contanto a companhia faça estudos clínicos adicionais do medicamento durante os próximos cinco anos. A GW deve confirmar os resultados dos estudos iniciais com a droga, para que esta seja mantida no mercado canadense. O Departamento de Saúde do Canadá se tornou o primeiro agente regulador do mundo a aprovar um medicamento de prescrição baseado em maconha. A aprovação foi facilitada porque alguns dos pacientes com EM relatavam que suas dores não eram tratadas com os medicamentos existentes, o que acelerou o processo de aprovação. A informação foi divulgada na edição eletrônica da revista British Medical Journal. http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?...owse&fromhome=y
  3. 09/03/2005 - 12h51 PF apreende duas toneladas de maconha em São Paulo da Folha Online A PF (Polícia Federal) apreendeu na noite de terça-feira um caminhão com duas toneladas de maconha. A droga era transportada de Foz do Iguaçu (PR) e seria distribuída em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. O caminhão foi interceptado na km 16 da via Anchieta --que liga São Paulo ao litoral--, já na região de São Bernardo. Segundo a PF, sete pessoas foram presas em flagrante. A PF ainda não se pronunciou oficialmente, mas deve divulgar mais detalhes da operação ainda na tarde desta quarta-feira. http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidia...95u106582.shtml
  4. 02/03/2005 - 06h35 Polícia não coopera com luta antidrogas no Brasil, diz ONU da BBC, em Londres Um órgão ligado à ONU que fiscaliza o consumo de narcóticos no mundo disse em relatório que é preciso mais coordenação nas ações do governo brasileiro no combate ao uso de drogas ilegais. A Junta Internacional de Controle de Narcóticos, em seu relatório anual, diz que o Brasil tem adotado ações para combater o narcotráfico, mas diz que "a ausência de cooperação entre as polícias federal e estaduais limita seriamente a efetividade destes esforços". O documento cita ainda que o Brasil sofre com "abuso freqüente" na prescrição de benzodiapinas, um tipo de remédio usado, por exemplo, em tratamentos de pessoas que sofrem de insônia ou de esquizofrenia e que lidera o ranking de drogas usadas ilicitamente no país (a maconha fica em segundo lugar). Medicamentos contendo codeína também são muito usados de forma irregular, diz o relatório. De acordo com a junta, os esforços para controlar o uso destas substâncias são prejudicados porque os vários órgãos responsáveis "não estabeleceram uma relação de trabalho efetiva e não há coordenação ou troca de informação entre estas entidades". América do Sul O relatório afirma que "significativos desdobramentos positivos" têm sido observados no combate ao tráfico de drogas na América do Sul. Entre eles, cita a redução da área de cultivo ilegal de coca e o sucesso dos governos locais no desmantelamento de redes de traficantes. Ao mesmo tempo, porém, diz que continua a haver cada vez mais "distúrbios sociais e violência" ligados aos entorpecentes e que "o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro ligados a ele seguem ameaçando a estabilidade da região". O documento também ressalva que um combate efetivo às drogas na América Latina requer a adoção concomitante de políticas em outras áreas, como a redução da pobreza. http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbb..._drogasro.shtml
  5. http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lem...ult580u919.jhtm 22/10/2003 Jovens fumam cada vez mais maconha e menos tabaco, mostra pesquisa Mais da metade dos adolescentes com idade de 17 a 19 anos já fumaram pelo menos um baseado. Cécile Prieur Os jovens estão fumando cada vez mais cigarros de maconha, mas tendem a reduzir progressivamente o seu consumo de tabaco. Esta é uma das principais conclusões da pesquisa da Escapad, que vem sendo realizada a cada ano desde 2000 pela Agência Francesa das Drogas e das Toxicomanias (cuja sigla em francês é OFDT) junto a garotas e rapazes que participam da "Jornada de convocação à preparação para a defesa". Sintetizando as respostas de mais de 16 mil jovens de 17 a 19 anos, a pesquisa de 2002 traz um novo enfoque sobre os usos de substâncias psicotrópicas, e isso, numa idade-chave para as primeiras iniciações e para a adesão ao seu consumo freqüente e regular. Sem surpresa, o tabaco continua sendo a substância mais consumida pelos jovens de 17 a 19 anos: oito jovens entre dez já o experimentaram ao menos uma vez na vida, enquanto quatro entre dez fumam todos os dias. Precoce, a experimentação do cigarro costuma ocorrer antes dos 14 anos, enquanto a adesão ao tabagismo cotidiano se dá antes dos 15 anos. O tabaco é também o produto em relação ao qual a diferença sexual é menos pronunciada: 42% das garotas e 42,1% dos rapazes o consomem diariamente. Entre esses jovens, 10% apresentam sintomas de uma forte dependência, o que significa que eles consomem mais de 20 cigarros por dia e fumam desde o momento em que eles acordam ou antes de sair de seu domicílio. Contudo, a proporção de fumantes ocasionais em relação aos que fumam diariamente sofreu uma leve diminuição desde 2000, passando respectivamente de 9,1% para 8,3%, e de 41,1% para 39,5% entre os jovens de 17 anos. Primeiro copo de álcool precoce O outro produto que vem sendo consumido de forma intensiva pelos jovens é o álcool, que já foi experimentado por nove entre dez adolescentes de 17 a 19 anos. A idade do primeiro copo de álcool é ainda mais precoce que a do primeiro cigarro, sem que os jovens entrevistados na pesquisa consigam se lembrar da data precisa de sua primeira experiência. Um pouco mais de oito rapazes entre dez, e seis garotas entre dez declaram ter bebido álcool durante o último mês, porém, um número de rapazes três vezes maior que de garotas (18,5% contra 6%) apresenta um consumo freqüente (mais de dez vezes por mês). Além disso, a embriaguez já foi vivenciada por dois rapazes entre três, e por uma garota em cada duas com idade de 17 a 19 anos. Entre as substâncias ilícitas, a maconha continua sendo, de longe, o produto mais experimentado: mais da metade dos jovens com idade de 17 a 19 anos (48,9% das garotas e 58,3% dos rapazes) declararam ter fumado pelo menos um baseado. A experimentação da maconha continua progredindo, após ter sido iniciada durante os anos 90: enquanto ela era de 24,7% dos rapazes de 17 anos em 1993, ela passou para 50,1% em 2000 e para 54,6% em 2002. O consumo regular diz respeito a um número menos importante de jovens: 8% das garotas e 21,2% dos rapazes declaram fumar maconha mais de dez vezes por mês, ou seja, uma proporção ligeiramente superior à do consumo de álcool. Entre esses consumidores regulares, 97% dos jovens de 17 a 19 anos já fumaram um baseado antes do meio-dia e 89,6% já fumaram sozinhos. Os jovens insistem com freqüência sobre o caráter transitório do seu consumo de maconha, o qual, em muitos casos, eles dizem querer interromper por ocasião da passagem para a idade adulta. Por fim, a pesquisa mostra que as experimentações dos outros produtos ilícitos, tais como os cogumelos alucinógenos, o ecstasy ou as anfetaminas, ocorrem em níveis bem mais reduzidos, mesmo se elas não param de aumentar. Assim, o uso de ecstasy passou de 1,4% das garotas em 2000 para 2,9% em 2002, e de 2,8% dos rapazes em 2000 para 5% em 2002. Tradução: Jean-Yves de Neufville
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