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fasano

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  1. fasano

    Cannabis X Esportes!!!

    Fala galera! To realizando uma pesquisa de mestrado que trata da relação entre os esportes e a maconha. Preciso da ajuda de alguns de vcs para responderem a uma pergunta. Podem ficar livres quanto ao que falar. Quero saber a opinião de vcs, seja lá qual for. Como se estivessem numa roda de amigos comentando o assunto. Só peço que respondam sinceramente e que apresentem algum argumento que justifique suas próprias opiniões. Mas falem a vontade e não falem pouco. Tudo o que vier na cabeça. A pergunta é a seguinte: É comum escutarmos em nossa sociedade a idéia de que o esporte retira os jovens das drogas. O que vc pensa sobre esse assunto? Valeu galera! Conto com a colaboração de todos!
  2. Aí vai um resumo do livro dos Paraísos. Agora, eu garanto que o original é bem melhor e vale muito comprar! Segundo Baudelaire (1998), existem dias em que o homem se levanta com um gênio jovial e vigoroso, num estado excepcional do espírito e dos sentidos que, se comparado às pesadas trevas da existência comum e cotidiana, pode ser chamado de paradisíaco. Estado este, que deve ser considerado como uma condição anormal do espírito, uma verdadeira graça, como um espelho mágico onde o homem é convidado a ver-se belo. Neste estado, continua Baudelaire, ao mesmo tempo encantador e estranho, onde todas as forças se equilibram, a imaginação, ainda que maravilhosamente poderosa, não leva consigo o sentido moral para aventuras perigosas, de tal forma que uma sensibilidade delicada não é mais perturbada por nervos doentios. Para Baudelaire, é este entusiasmo dos sentidos e do espírito que, em todos os tempos, deve ter aparecido ao homem como o primeiro dos bens. O que explica esta busca por meio das drogas à que o homem, considerando apenas a volúpia imediata, se entrega desde os primórdios da humanidade. Assim, os vícios do homem conteriam a prova de seu gosto pelo infinito, uma vez que a droga seria um meio de escapar, mesmo que por pouco tempo, à sua morada de lobo. Todavia, conforme Baudelaire, o homem, este senhor visível da natureza visível, ao procurar criar o paraíso através das drogas, age semelhantemente a um maníaco, substituindo os móveis sólidos e os jardins verdadeiros por cenários pintados sobre tela e emoldurados. É, portanto, na depravação do sentido do infinito que jaz a razão de todos os excessos culposos, desde a embriaguez solitária e concentrada do literato até a embriaguez mais repugnante dos homens que, com o cérebro carregado de fogo e glória, rolam ridiculamente nos lixos das ruas. Nesse contexto, Baudelaire busca analisar os efeitos misteriosos e prazerosos proporcionados pelo haxixe, assim como os inevitáveis castigos resultantes do seu uso prolongado, em sua relação com a própria imortalidade, implícita nesta perseguição de um falso ideal. Baudelaire afirma existirem alguns aspectos relativos à embriaguez que devem ser elucidados a fim de se evitarem dúvidas e confusões quanto a seus efeitos. Inicialmente, Baudelaire explicita que a embriaguez, em toda a sua duração, só deve ser comparada a um sonho quando tomada em seus aspectos de intensificação de cores e de rapidez de concepções. Porém esta guardara sempre a tonalidade particular de cada indivíduo. “O homem quis sonhar, o sonho governará o homem; mas este sonho será o filho de seu pai.” (Baudelaire, 1998 p. 22) O homem esforça-se para introduzir artificialmente o sobrenatural em sua vida e em seu pensamento, mas mesmo após todos os efeitos da droga, ele continua sendo o mesmo homem aumentado, o mesmo número elevado a altíssima potência. “É subjugado; mas, para sua infelicidade, é ele mesmo que se subjuga, isto é, pela parte já dominante dele mesmo; quis ser anjo, tornou-se besta, momentaneamente muito poderosa, se todavia pudermos chamar de poder uma excessiva sensibilidade, sem governo que a modere ou explore.” (Baudelaire, 1998, p. 22, 23) Nesse sentido, continua Baudelaire, o cérebro e o organismo sobre os quais opera o haxixe oferecerão apenas seus fenômenos comuns, individuais, aumentados quanto ao número e à energia, mas sempre fieis as suas origens. O homem não escapará à fatalidade de seu próprio temperamento físico e moral, de maneira que o haxixe será apenas, para as impressões e os pensamentos do homem, um espelho que aumenta, mas um simples espelho. Segundo Baudelaire (1998), esta amplificação provocada pelo haxixe cria o exagero não apenas do indivíduo, mas também da circunstância e do meio. O que dá à escolha do local e do momento do uso vital importância sobre a experiência. Se a pessoa que deseja utilizar o haxixe tiver obrigações a cumprir, ou mesmo sentimentos de tristeza, dor, infelicidade, o prazer da embriaguez pode ser envenenado por esta condição. Por outro lado, se forem observadas as condições preliminares, constatando tempo bom e ambiente favorável, tudo ocorrera perfeitamente bem. Baudelaire (1998) afirma que os efeitos do haxixe agem particularmente sobre o temperamento de cada indivíduo e de suas susceptibilidades nervosas, de maneira que podem aparecer mais ou menos vigorosos e com uma natureza extremamente variada. Além do que, o resultado varia em um mesmo indivíduo, às vezes aparecendo como uma alegria imoderada e irresistível, outras como uma sensação de bem estar e de plenitude de vida, e até mesmo como um sono equívoco e cheio de sonhos. Todavia, existem fenômenos que, conforme o autor, se reproduzem com bastante regularidade. O que permite a identificação de uma espécie de unidade na variedade, donde podemos categorizar os efeitos do haxixe em três fases bastante fáceis de serem distinguidas. A primeira delas é caracterizada por uma extravagante e irresistível hilaridade, que se apodera do sujeito na forma de acessos de alegria, não motivada, que se reproduzem freqüentemente, separados apenas por intervalos de entorpecimento durante a qual a pessoa tenta, em vão, se concentrar. Neste estado, o homem embriagado, se observado por outro ébrio, assemelha-se a um louco assim como, o bom senso e regularidade de pensamento do homem sóbrio alegra e diverte o homem embriagado como um gênero particular de demência. Ocorre uma inversão dos papeis, onde o sangue frio do homem sóbrio leva o embriagado aos limites da ironia, gozando de uma alegria incompreensível para quem não está sob os efeitos do haxixe. Entretanto, esta alegria alternadamente lânguida e pungente, este mal estar dentro do prazer, geralmente dura pouco tempo, uma vez que logo se inicia a segunda fase. Neste segundo momento, as harmonias de idéias tornam-se tão vagas e o fio condutor que liga seus conceitos, tão finos, que apenas eles mesmos, homens embriagados, se compreenderão. O que também não pode ser verificado, já que todos compartilham da mesma ilusão. Assim, após o estado de alegria infantil, há como que um apaziguamento seguido por uma sensação de frescor nas extremidades e uma grande fraqueza de todos os membros. No fim desta fase, manifesta-se uma sagacidade, uma acuidade superior a todos os sentidos, participando igualmente deste processo o olfato, a visão, a audição e o tato. Ao ponto dos olhos enxergarem o infinito e os ouvidos escutarem sons quase inaudíveis no centro do maior tumulto. Dá-se então o inicio das alucinações , na qual lentamente, sucessivamente os objetos ganham aparências estranhas, se deformam, se transformam. Ao que se seguem os equívocos, os desprezos, as transposições de idéias que geram sensações como sons se revestindo de cores e cores se enchendo de música, analogias que se revestem de uma vivacidade fora do comum e assim penetram, invadem, deprimem o espírito com seu caráter despótico. Nesses estados, Baudelaire (1998) afirma ser comum ocorrer uma despersonalização e, consequentemente, a objetividade desenvolve-se de modo tão anormal que a contemplação dos objetos externos faz com que você esqueça a própria existência e confunda-se, em seguida, com eles. “Seu olhar se fixa em uma árvore harmoniosa curvada pelo vento. (…) Primeiramente, você empresta á árvore as suas paixões, seus desejos ou sua melancolia; os gemidos e as oscilações tornam-se seus e, logo, você é a árvore. Da mesma forma, o pássaro que plana no fundo do céu representa inicialmente o imortal anseio de planar acima das coisas humanas; mas eis que você é o próprio pássaro. Eu o imagino sentado e fumando. Sua atenção repousara longamente sobre as nuvens azuladas que exalam do seu cachimbo. A idéia de uma evaporação, lenta, sucessiva, eterna, tomará conta de seu espírito, e você aplicará em seguida esta idéia aos seus próprios pensamentos, à sua matéria pensante. Por um estranho equívoco, por uma espécie de transposição ou de qüiproquó intelectual, você se sentira evaporando e atribuirá a seu cachimbo (no qual você vai se sentir curvado e encolhido como o tabaco) a estranha faculdade de fumá-lo.” (p. 37) Estas alucinações, conforme o autor, são de um gênero ilegítimo, tirando sua razão de ser do espetáculo exterior, de maneira que o espírito é apenas um espelho onde o meio ambiente se reflete transformado de uma maneira exagerada. Toda essa experiência ocorre em um pequeno espaço de tempo que, quando muito, ultrapassa o limite de um minuto sem, no entanto, se prolongar demasiado. Passa-se então, com extremo esforço, um breve intervalo de lucidez antes de ser novamente levado por outra corrente de idéias que transportará com seu turbilhão ainda por outro minuto de nova eternidade. Vive-se assim uma desproporção do tempo e do ser, que se alteram completamente pela intensidade de sensações e idéias. É como viver várias vidas humanas num curto espaço de tempo, se transformando num fantástico romance que, ao invés de escrito, seria vivo. Para Baudelaire (1998), este estado, chamado pelos orientais de “Kief”, já não se trata mais de algo turbulento e tumultuoso, mas sim de um êxtase calmo e imóvel, uma resignação gloriosa, onde há muito já não se é seu próprio mestre e, no entanto, não se sofre nenhum tipo de aflição. A dor e a idéia do tempo desaparecem e, se às vezes ousam produzir-se, são rapidamente transfiguradas pela fantástica sensação dominante. Baudelaire (1998) procura então identificar o que considera como o efeito mais importante da ação da droga, isto é, sua atuação sobre a parte espiritual, caracterizada pelo engrandecimento, a deformação e a exageração de seus sentimentos habituais e de suas percepções morais. Nesse sentido, o autor procura expor o que aconteceria com uma individualidade levada aos extremos pelo haxixe. Segundo Baudelaire (1998), uma das primeiras percepções de um homem sob os efeitos do haxixe é a percepção das cores, que ganham uma energia inusitada, penetrando o cérebro com uma intensidade vitoriosa. Mas não só as cores, também as formas, em suas linhas sinuosas, se mostram como uma linguagem definitivamente clara, onde se pode ler a agitação e o desejo das almas. Desenvolve-se então um estado misterioso e temporário do espírito, onde a profundidade da vida, sobrecarregada de seus múltiplos problemas, se revela completamente no espetáculo, por mais trivial e natural que seja que se nos apresenta aos olhos. Assim, continua o autor, o haxixe se estende sobre toda a vida como um verniz mágico que colore-a com solenidade e ilumina-lhe toda profundeza. O universo dos seres ergue-se diante de nos com uma nova glória até então não suspeitada. A música fala-nos de nós mesmos e narra o poema de nossas vidas. Cada movimento do ritmo marca um movimento conhecido em nossa alma, cada nota transforma-se em palavra e o poema inteiro entra em nosso cérebro, como um dicionário dotado de vida. Enfim, a música incorpora-se em nós como se nos fundisse-mos a ela. No entanto, Baudelaire (1998) afirma que não devemos acreditar que todos estes fenômenos se produzam no espírito de maneira confusa, com o tom agudo da realidade e da desordem da vida exterior. Isto porque, o olhar interior transforma tudo, dando a todas as coisas o complemento de beleza que lhes falta para que sejam verdadeiramente dignas de nos serem agradáveis. Segundo Baudelaire (1998), o haxixe também promove um grande aumento do tempo e do espaço, duas idéias sempre conexas, que o espírito afronta sem tristeza e sem medo, olhando com certa delícia melancólica através dos anos profundos e se entranhando audaciosamente em infinitas perspectivas. Aumento anormal e tirânico que se aplica igualmente a todos os sentimentos e a todas as idéias. Donde resulta que a idéia de beleza naturalmente se apodera de um vasto local em nosso temperamento. Nesse estado, a harmonia, o equilíbrio das linhas e a eurritmia dos movimentos aparecem-nos como necessidades, de maneira que sentimo-nos dotados de uma maravilhosa aptidão para compreendermos o ritmo imortal e universal. Nem mesmo nos faltando beleza pessoal nos veremos como uma nota destoante do mundo de harmonia e beleza improvisado por nossa imaginação. Transformamo-nos numa espécie de sacerdote do belo, capazes de transformar, como que por meio de um otimismo dos mais eficazes, o desejo em realidade. Chega-se então, a um grau de prazer e de serenidade onde o homem é levado a admirar-se, levando por terra toda contradição, a tal ponto que tudo se faz motivo de prazer e a vida se enche de uma plenitude capaz de inspirar um orgulho desmensurado. Assim, o homem embriagado confunde completamente o sonho com a ação, alimentando-se de sua própria imaginação que, substituindo sua própria natureza por outra idealizada e corrigida, cria uma imagem de si mesmo fascinante. É o homem real que, sob o império do veneno, mergulha em sua vaidade e se esvazia de vontade própria até sentir-se o centro do universo. No entanto, conforme o autor, nesses estados em que se está dominado pela embriaguez, não havendo mais harmonia entre os órgãos e os prazeres, o homem se sente sobremaneira acima das coisas materiais e não percebe o desaparecimento de sua própria liberdade. O que se observa nitidamente na atonia dos nervos que, resultante do abuso de substâncias excitantes, incapacita ao homem de se movimentar sem um grande esforço de coragem. Nesse sentido, Baudelaire (1998) afirma que é sobretudo a vontade, de todas as faculdades a mais preciosa, que é atacada. O que expõe a natureza medonha que, despojada de sua iluminação anterior, assemelha-se aos restos melancólicos de uma festa, restando apenas órgãos cansados, nervos acalmados, e uma impossibilidade de se dedicar a um trabalho contínuo. De maneira que, mesmo não causando nenhum grande mau físico, será que o haxixe, ao deixar o homem incapaz de agir e próprio somente aos sonhos, permitiria ao homem, mesmo aquele saudável, se dedicar alguma criação além da imaginária? “Ora, conhecemos bem a natureza humana para saber que um homem que pode, com uma colherada de confeito, alcançar instantaneamente todos os bens do céu e da terra, não ganharia jamais a milésima parte destes bens pelo trabalho. É possível imaginar um Estado onde todos os cidadão se embriagassem de haxixe? Que cidadãos! Que guerreiros! Que legisladores!” (Baudelaire, ano, p. 63) Para Baudelaire (1998), aquele que não aceita as condições da vida e entrega-se aos encantos do haxixe é como o homem que quis ser Deus e, em seguida, em virtude de uma lei moral incontrolável, é posto abaixo de sua real natureza. Estigma moral que se aplica a todas as invenções modernas que tendem a diminuir a liberdade humana e a indispensável dor. E também a todos os meios pelo qual o homem tenta conquistar um domínio proibido ou permitido apenas àqueles que são considerados dignos. Baudelaiere (1998) afirma ainda que o haxixe, como todos os prazeres solitários, torna o indivíduo inútil aos homens e a sociedade supérflua à este, levando-o a se auto admirar incessantemente e empurrando-o, dia após dia, ao abismo luminoso onde ele admira sua face de narciso. No entanto, pergunta Baudelaire (1998), apesar destas contestações, será que, se utilizado em prol de benefícios espirituais e intelectuais, o haxixe não poderia ser um instrumento fecundo? Para responder a esta pergunta, o autor afirma que a esperança criada pelo haxixe compõe um ciclo vicioso, uma vez que, ao mesmo tempo que aumenta o gênio ele também diminui a vontade e, desta forma, dá de um lado o que tira do outro, isto é, a imaginação sem a faculdade de dela tirar proveito. O que implica em um grande perigo, o do hábito que, rapidamente, se transforma em necessidade e em vício. Portanto, conclui Baudelaire, se é dado ao homem caminhos mais honestos para se chegar ao céu, é melhor que este os siga ao invés de busca-lo por meio das drogas e, em troca de carícias embriagantes, correr o risco de perder sua alma ao diabo.
  3. Acho que, muito mais que um vício ou um prazer, a maconha é um estilo de vida. Sou maconheiro. Essa é minha tribo. Além do barato da onda, acho que a maconha nos oferece um outro ritmo de vida, menos frenético, mais tranquilo. Esquecendo os efeitos crônicos da maconha, é preciso considerar o momento do ato em si. O ritual de fumar maconha. A impressão é que nessa hora o tempo para. Nos distanciamos da correria do dia-a-dia. É como se afastar sem, no entanto, se ausentar da vida. O que permite um momento de reflexão ou mesmo de esquecimento. E uma das coisas mais interessantes, ao menos pra mim, é que esse momento não é exclusivamente resultado do efeito da maconha. Parece que é todo um ambiente criado, e não apenas a droga, quem favorece a esse desprendimento da realidade. Acostumados com a rotina, muitas vezes não tiramos um espaço para nós mesmos. Ou melhor, para, através de um certo distanciamento, olharmo-nos um pouco de fora; como um observador que, apesar de interno, escapa como que a fumaça por uma chaminé, e elevando-se acima de si mesmo, adquire a capacidade de se ver de fora. Daí a maconha não ser apenas um simples prazer, mas também algo que nos oferece uma nova perspectiva de ver o mundo. No entanto, é preciso ter um certo controle, não sobre a erva, mas sobre si mesmo, pois um homem dado apenas a reflexão acaba enfraquecendo seu contato com o real - entendendo por real o mundo onde o corpo atua influenciando e interagindo com a natureza de maneira geral. O que implica numa perspectiva de liberdade duvidosa, pois, de que adianta sonhar se não sobram forças para realizar? É aquele que, de tantos e tão diferentes sonhos, acaba se perdendo no turbilhão de seus próprios desejos. A impressão de liberdade torna-se, na verdade, uma prisão. Acho que é aqui que nós, maconheiros, devemos tomar cuidado. A maconha pode ser um instrumento muito positivo. Mas é preciso ter sabedoria para escolher os momentos certos e evitar os exageiros. É claro que o que é exageiro para uns não será para outros. Para cavalos; doses cavalares. Cada um deve aprender a cuidar de si mesmo. Além disso, acredito ser importante descobrir outros meios, que não só a maconha, capazes de nos proporcionar novas vivências. E quando falo isso não estou me referindo só a outras drogas, mas a tudo aquilo que for capaz de nos desprender do ordinário.
  4. fasano

    Como vc se comportaria?

    Imaginem que nosso sonho se realizou: maconha legalizada, preço baixo, excelente qualidade, todas as variedades, etc. Será que isso traria mudanças em nossa vida?
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