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marachimbeh

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  1. Alô Colegas, Achei válido recordar aos colegas que foi aqui neste tópico que nasceu a articulação para a estratégia vitoriosa que resultou na liberação da #marchadamaconha no STF. Segue o link de um post que conta a história: http://ecognitiva.blogspot.com/2011/06/um-dia-para-comemorar-marchadamaconha.html Viva o Growroom! Viva os jardineiros!! Abraços
  2. Acompanhe o processo pelos links abaixo: ADPF 187 - Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOCIAIS DO USO DE PSICOATIVOS - ABESUP Andamentos - http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=2691505# DJ/DJe - http://www.stf.jus.br/portal/diarioJustica/listarDiarioJustica.asp?tipoPesquisaDJ=AP&numero=187&classe=ADPF Jurisprudência - http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarConsolidada.asp?classe=ADPF&numero=187&origem=AP Deslocamentos - http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoDeslocamento.asp?incidente=2691505 Detalhes - http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoDetalhe.asp?incidente=2691505 Petições - http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoPeticao.asp?incidente=2691505 Petição Inicial - http://www.stf.jus.br/portal/peticaoInicial/verPeticaoInicial.asp?base=ADPF&s1=187&processo=187 Recursos - http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoRecurso.asp?incidente=2691505 Mais informações: http://ecognitiva.blogspot.com/ (blog da Ecologia Cognitiva) Saudações!
  3. Alô Colegas, O texto é a colaboração de um especialista, alguém que acompanha o dia-a-dia dos casos encaminhados ao STF, e apesar de atuar neste momento sob pseudônimo, está pessoalmente interessado em promover um debate de alto nível sobre o tema no país. Trata-se de uma mobilização iniciada pelo blog 'Ecologia Cognitiva', que desde 2005 procura ativar a ação integrada indivíduos e grupos que considerem chegado o momento de mudar o foco da argumentação que legitima a lógica proibicionista em nosso país. As sugestões relativas ao texto são bem vindas, e é exatamente para este aperfeiçoamento que a proposta foi compartilhada neste forum. Quanto ao aspecto da mobilização para viabilizar a proposta, acredito que o melhor caminho é buscar o apoio de um partido com representação no congresso. Penso que o mais acessível é o PV, e que o melhor caminho para introduzir o tema no partido é o atual ministro do meio-ambiente Carlos Minc, que juntamente com os ministros José Gomes Temporão (saúde) e Paulo Vannuchi (sec. direitos humanos) se manifestaram recentemente em favor de uma maior clareza da lei na descriminalização dos usuários. Informo que estou realizando sondagens neste sentido, e agradeço sugestões de encaminhamento. A proposta do Dr. Sativo é uma das melhores idéias que já vi nos últimos anos. É boa especialmente porque tira proveito de dois elementos que estão presentes no cenário atual. (1) O interesse do STF de Gilmar Mendes em se posicionar como corte constitucional, com atuação direta na efetivação das garantias fundamentais, e o instrumento ADPF é a ferramenta que viabiliza este desejo dos juízes do supremo; e (2) a visibilidade que o tema das drogas alcança neste momento, com a manifestação do FHC, a declaração dos ministros frente ao 'caso do posto 9', e o fracasso da reunião da ONU para renovação da política de drogas esta semana. Tais elementos combinados podem posicionar o caso como uma oportunidade de alçar o STF ao centro do palco político nacional, provendo visibilidade ao novo tipo de atuação que a corte suprema deseja incorporar. Sobre a 'constitucionalidade da legalização do uso de substâncias psicotrópicas', aconselho a leitura deste post: http://ecognitiva.blogspot.com/2009/01/con...zao-do-uso.html Convido à todos a se informarem também sobre o que a rede está falando em relação ao fracasso da reunião da ONU em Viena esta semana para a renovação da política internacional de drogas. Veja em: http://ecognitiva.blogspot.com/2009/03/fra...acao-sobre.html Saudações. Ecologia Cognitiva http://ecognitiva.blogspot.com/
  4. Um caminho possível: Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (Lei 9882/99) Seguindo a pesquisa jurídica da 'Ecologia Cognitiva' iniciada no post sobre a 'Constitucionalidade da legalização do uso de substâncias psicotrópicas', apresentamos abaixo uma proposta de encaminhamento legal enviada por especialista. Ressaltamos que o momento é propício para que todos os ativistas do movimento anti-proibicionista estudem formas de se manifestar em nome de uma nova política para as substâncias psicoativas. Apresentamos aqui um caminho possível, e aguardamos a manifestação dos interessados.
  5. Sim, o tópico é bom. Aqui vão minhas idéias... Creio que este ano é O ANO DA MARCHA. Com o que aconteceu no ano passado, quando tivemos apoio da OAB contra as proibições que rolaram em algumas cidades, acredito que está criado o clima para uma excelente e significativa marcha em 2009. Vejam a repercussão: http://globalvoicesonline.org/2008/05/16/b...keeps-marching/ Em português: http://pt.globalvoicesonline.org/2008/05/1...ara-de-marchar/ O planejamento e divulgação antecipados são fundamentais, e idéias como o concurso de jingles pode ser uma forma simpática de fazer correr a convocação geral. Bora nessa galera. Quanto à proposta de mudança da lei, vejo como um excelente caminho. Seria muito bom se tivessemos algo neste sentido encaminhado que pudesse ganhar visibilidade com a marcha. Temos que ser arrojados na argumentação, pois afinal de contas, o que estamos reinvindicando está amparado pela constituição brasileira. Sugiro uma olhada no último post do blog 'ecognitiva', que depois de algum tempo parado, retoma o debate em grande estilo: 'Constitucionalidade da legalização do uso de substâncias psicotrópicas' http://ecognitiva.blogspot.com/ Gostaria de destacar a eleição do Obama como uma variável importante a ser levada em consideração. Sabemos que muitas iniciativas nacionais de mudar a lei foram interrompidas por pressão dos EUA -- o México é o exemplo mais gritante. Alguns elementos presentes no fenômeno político da eleição do Obama nos faz acreditar que esta pressão pode diminuir, e a mobilização certa no momento certo pode render resultados supreendentes. Vamos em frente.
  6. Alô Colegas, Antes de mais nada, que satisfação poder novamente estar entre 'jardineiros'. Viva o retorno do 'Growroom'! E tenho que concordar com o Chalirou que a nova lei é um avanço. Podemos até 'estratégicamente' manter o discurso de que houve retrocesso, porque realmente poderíamos ter avançado muito mais. Mas não reconhecer os avanços pode nos levar a enganos sobre quais os próximos passos na batalha da legalização. Exemplo: para mim está claro que o que devemos fazer agora é acompanhar de perto e dar publicidade aos casos (prisão de growers) que forem acontecendo -- um banco de dados público -- de forma a detectar abusos e desenvolver a posição de poder influenciar a opinião pública e, quem sabe, os próprios juízes no sentido de definir melhor a jurisprudência. É evidente que estamos falando aqui de apoiar growers, e não traficantes, e portanto é importante que entre nós tenhamos bem clara esta distinção. O que acham? Saudações!
  7. Alô colegas, Parece que o Senado andou mais rápido do que nós e já votou a aprovação da 'nova' lei de drogas (veja matéria). É incrível pois exatamente na situação em que esperávamos um debate mais qualificado, ou pelo menos a verificação de procedimentos obscuros na tramitação, vemos este recorde de eficácia em realizar uma votação em momento de pauta trancada. Neste momento estou buscando maiores informações para repassar a todos em um novo postno ecognitiva. Com base nestas informações vamos avaliar juntos os próximos passos. O que mais posso dizer? Que valeu muito a mobilização que conseguimos realizar em torno do tema, e que não vamos parar o movimento. Vamos reforçar o nosso coro, e chamar quem ainda não se ligou! Saudações Antiproibicionistas!!
  8. Penso que no momento, o próximo passo seja formalizar uma consulta ao Senado, até porque não tenho respostas às perguntas dos colegas e a outras que tenho em mente. Em relação a isso, tenho uma idéia. A TV Senado tem um programa chamado 'Alô Senado' (veja aqui), que se apresenta como "o espaço para o cidadão tirar as suas dúvidas e saber mais sobre seus direitos". Não é tudo o que precisamos? Já fiz contato lá e creio que não vão barrar nossa consulta. A questão agora é elaborar o texto, e segundo me informei, a realização envolve a filmagem de alguém apresentando a consulta. Foi aí que pensei que poderíamos bolar um bom texto, mas nós mesmos realizarmos o vídeo da consulta. Uma produção bem pensada, entremeando imagens da sessão da CCJ com as questões que realmente são relevantes. Caso eles não aceitem apresentar na TV, agente publica a peça no Ecognitiva e onde for possível, e ainda fazemos a consulta lá no programa do jeito que eles quiserem. O que realmente acho importante é que apuremos a nossa comunicação. Que tal trabalharmos em conjunto neste texto? O pessoal do Princípio Ativo tem produzido ótimas peças... Vou também redigir algo, e depois achamos um jeito de consolidar uma proposta final. Vambora? Alô turma do vídeo - manifestem-se. A proposta é: (1) inicialmente formular um texto dirigido ao programa 'Alô Senado' articulando todas as nossas dúvidas e questionamentos sobre o processo de aprovação da Lei de Drogas, e especialmente sobre o caso da irregularidade da inclusão das emendas na sessão da CCJ. (2) especular sobre a possibilidade do texto se transformar em vídeo. Aloha
  9. Alô Colegas, Muito legal a manifestação de todos. Não posso deixar também de saudar a postura de abertura ao diálogo do Sen. Demóstenes Torres ao responder as mensagens dos colegas. Até o momento, de todas as mensagens que enviei para parlamentares só recebi resposta do Sen. Jefferson Péres, e olha que mandei muitas. Ainda não enviei nenhuma para o Demo (olha a intimidade...), mas ontem mesmo já estava tendo idéias. Estou ativando uns contatos na TV Senado, e parece que eles tem um programa lá chamado fala cidadão, ou coisa assim. O plano é arrumar um cidadão para perguntar sobre a irregularidade regimental ocorrida na sessão da CCJ, e ver o que eles tem a dizer sobre a questão. Entretanto, sempre desconfio da forma como nossas movimentações podem ser distorcidas pelos editores das TVs, e por isso tenho preferência por refinar a nossa argumentação e engrossar o nosso coro na rede mesmo. E sobre isso tenho uma sugestão para os colegas. Vcs perceberam o efeito do conteúdo audiovisual na mobilização que conseguimos pelo ecognitiva? Que tal transformar a nossa argumentação em pequenas peças de vídeo que começaríamos a disseminar na rede? Ou mesmo fazer um remix de cenas da reunião da CCJ com os e-mails que foram enviados aos senadores... Sei lá... (veja um exemplo) Afinal, precisamos exercitar a nossa 'super' criatividade, não é mesmo? Alô galera do vídeo... algo a dizer? Precisando do original em dvd do vídeo da ccj, é só falar. A boa notícia da semana é que o nosso herói Sen. Jefferson Peres foi confirmado como vice na chapa do Cristovam Buarque (PDT) à presidência, o que pode significar uma plataforma especial para darmos visibilidade à nossa argumentação no período eleitoral. Acho que todos aqui já sacaram que nossa movimentação tem que objetivar representatividade política, né? Mais idéias? Abraços.
  10. Alô Galera, Muito legar ver a mobilização da turma. Creio que estamos mesmo numa encruzilhada. Por um lado não podemos arriscar perder a cobertura para tratar dos temas que nos são tão caros, e por outro vemos que não dá mais para ficar totalmente no armário, sob risco de estarmos ajudando a perpetuar uma situação abusurda, irreal. Comecei a Ecologia Cognitiva quando passei pela experiência de ter um irmão de fé, pai de família, excepcional pessoa, preso por 2 anos por causa de dois vasos. Senti que alguma coisa tinha que ser feita, e que se ninguém estava fazendo, então era eu mesmo. Tudo o que eu gostaria neste momento é de poder engrossar este coro que, tenho certeza, está engasgado na garganta de muita gente boa por aí. O que tá faltando para pegar fogo neste debate? Em relação a este caso da CCJ, cabe mesmo aos growers (que eu resolvi chamar lá fora de 'jardineiros') a maior mobilização. A tal emenda nº 2 do Demóstenes altera o mérito do projeto, e o debate correspondente simplesmente não aconteceu (como o 2º vídeo mostra bem). E a contraposição aos argumentos do senador só pode ser dada por quem tem conhecimento de causa. No fim de semana estive conversando com uns amigos* que trabalham na tv senado, e eles disseram que se houvesse vontade do 'outro lado' em se manifestar, de repente rolava de fazer uma matéria para a tv. Vcs me perguntam se há risco nisso? O que posso dizer é que estamos falando de jardineiros*, ok? Que tal pensarmos numa entrevista? Quanto ao uso do 'Ecologia Cognitiva', demorou. Está aberto inclusive para que outros ativistas voluntários postem, porque este movimento só faz sentido se for efetivo, e só vai ser efetivo se conseguir mobilizar a galera. Sou especialista em web e dá para ir crescendo o projeto na medida em que mais pessoas se juntem. E vamos tabelando. Muito bom poder conversar mais à vontade por aqui, na irmandade. Abraços. Elias.
  11. É claro que plantar é a solução. Mas até que ponto esta possibilidade é conhecida pelo público, ou pelos políticos? Disponibilizei trechos do vídeo da sessão da CCJ do Senado que reintroduziu a pena para usuário e o enquadramento de traficante para quem planta no projeto da 'nova' lei de drogas. Reparem no segundo trecho, onde o Sen. Demóstenes Torres argumenta sobre as razões que o fizeram retirar do projeto a proposta da Câmara dos Deputados de pena alternativa para quem semeia, cultiva e colhe plantas destinadas à preparação de drogas. O cara só fala que 'esta possibilidade NÃO EXISTE'. E ele só pode falar assim porque não tem ninguém lá para dizer o contrário. Creio que vale à pena dar uma olhada no vídeo para termos uma melhor noção do trabalho que temos pela frente. Ou será que vamos ficar na moita para sempre, como cidadãos de segunda classe? Aloha!
  12. Alô Galera, Como havia anunciado, descolei o vídeo da sessão da CCJ do Senado onde foram incluídas as emendas que desfiguraram o projeto da 'nova' política de drogas. Tá lá na 'Ecologia Cognitiva' (trechos). A íntegra estará disponível em breve. Creio que vale à pena acessar e avaliar o que aconteceu, lembrando que não há decisão ainda. A matéria vai para plenário, e a questão da infração regimental ocorrida na aceitação das emendas foi confirmada pela resposta que o Sen. Jefferson Peres deu à minha mensagem (veja nos comentários deste post). Aliás, temos que chegar junto desse bom velhinho. O cara é super respeitado na casa, já foi presidente do Senado, e só não faz mais barulho porque fica com a impressão de que está pregando no deserto, com todos contra ele. Cadê nóis, galera?! Acredito que a disponibilização do vídeo é um passo intermediário, que nos ajuda a conhecer os termos em que está rolando o debate. Mas é importante articularmos iniciativas para influenciar o processo até a votação, e tudo depende da nossa capacidade de comunicação, articulação e mobilização. Vamo que vamo, sei que cada um pode contribuir de alguma forma. Aloha.
  13. alô nemmeviu, seguinte: acho que é uma boa mandar mensagens para os senadores, mas ainda não estou certo se o teor da mensagem que enviei é o melhor para as mensagens em massa. estou com todas as antenas ligadas aqui na esplanada para captar informações e formular o que seria uma proposta mais adequada. mas acho também que não podemos ficar na inércia sem fazer nada, e portanto, se a galera se animar, pode fazer um 'recorte e cole' do que está na minha mensagem e mandar. o ponto principal é a tipificação de 'tráfico' para quem planta. eu enviei para senadores que, segundo os relatos, estavam a nosso favor na sessão: - eduardo suplicy: esuplicy@senado.gov.br - jefferson peres: jefperes@senador.gov.br - romeu tuma: http://www.senado.gov.br/web/senador/rtuma/mail.htm (form no site) a idéia, no caso, foi basicamente testar a validade da informação que temos, e solicitar auxílio para os próximos passos. no momento, estou mesmo querendo saber se a tal violação regimental é um caminho válido para seguir como estratégia de ataque, e além disso estou tentando conseguir o vídeo da sessão no ccj do senado e aí vamos poder assistir tudo via google video. a idéia é botar quente em quem nos prejudica, e dar força a quem nos ajuda, fazendo barulho na rede. de resto, estou me movimentando aqui. acho que é meio ridículo ficar xingando os políticos e não fazer nada. prá vc ter uma idéia, estou até pensando numa candidatura via pv este ano para entrar de vez com o nosso discurso no mundo da política oficial, e não ficarmos mais à mercê desses cujo compromisso conosco é meio oportunista. caso tenha uma boa dica sobre um spam efetivo no congresso, não deixarei de avisar aqui. abs.
  14. A situação agora mudou. Eis a carta que mandei ontem para vários senadores: Está aqui neste post. Chamo a atenção dos interessados para o fato de que esta movimentação é política -- precisamos de consciência e firmeza para fazer valer nossos direitos de cidadão, e validar a cultura do uso positivo das substâncias psicoativas frente à sociedade.
  15. Recentemente (03/03), Walter Maierovitch fez uma aparição retumbante na blogosfera postando pelo blog do Fernando Rodrigues ('Lula abre porta para política de drogas que antes combatia'), lembrando-nos das sinalizações que Lula emitia em relação ao tema das drogas quando ainda em campanha. Em 1998, por ocasião da Assembléia Especial das Nações sobre Drogas em Nova York, foi signatário do protesto encaminhado ao secretário geral Kofi Annan contra as políticas proibicionistas da ONU. Seguimos assistindo a passagem de presidentes e autoridades do tema 'drogas' que se manifestam contrários à orientação da política estabelecida, e que no entanto não são capazes de efetivar mudanças concretas no cenário e no marco regulatório que ordena a questão. Não estaria na hora de atuarmos de forma séria e autônoma, livre das cartilhas gringas que jamais deram qualquer resultado positivo? Não reside aí a solução para 'os meninos do tráfico'? Fala Maierovitch, ex-secretário da Senad. post completo aqui.
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