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Smigle

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Tudo que Smigle postou

  1. Pirei, Revista Mente e Cerebro ganho um assinante...
  2. que inveja do c weed...aproveita por nois...e ve se da pa tira umas fotos neh...abraço
  3. mais aí é que ta a chave...para o delegado não são 3 pés de maconha, e sim 12 kg de materia prima para o trafico(eles pesam tudo, terra, vasos galhos, folhas e até fertilizante se der eles poe no meio), e assim eles passam a bola pra frente e que se foda, afinal não está mais na jurisdição deles(e ficam todos orgulhosos de terem prendido um sujeito trabalhador)...ai o coitado espera mais uma ´´década´´ na cadeia esperando pra ser julgado e apresentar sua defesa, se ele tiver condiçoes um bom advogado resolve, mais se não tá nas graças do Meretissimo, e assim gira nossa máquina do estado..implacável infelismente..é claro que temos que considerar alguns avanços, mais falando a real...tá 99 a 1 pra eles.
  4. Peduro, é be assim sim, con excessão a quem tem dinheiro e faiz um acerto...pelo tanto de reportagem que ja li aqui posso afirmar que 99% dos casos ficam sempre para o juiz julgar...é triste mais é assim.
  5. triste neh...mais é o que acontece quando te pegam...vc só vai poder argumentar em juizo, antes disso vc é um traficante sem escrupulos...
  6. nossa, que situação...., mais esse mesclado é mais caro né?...sera que nego compra sem sabe?
  7. Quantas e quantas pesquisas ainda vão sair com um resultado totalmente virado para o lado comercial, ou de interesse da maioria, e quantas outras serão desclassificadas antes de chegar ao nosso conhecimento por estarem fazendo ´´Apologia``, essa é minha visão...agora quanto a mulekada nova fumar eu sou contra...é certo que fumei o meu primeiro com 12 anos...e foi muito bom...não qro e não devo tirar o direito de ninguem em experimentar a bendita, até pq está cheio de drogas q realmente faizem mau ao alcance de qualquer criança, só que o uso constante da maconha como eu faço hoje, seria totalmente prejudicial a uma criança ou um pre adolescente...creio que pra ser um usuario consciente, tem q ter um pouco de bagagem, um pouco de malicia também, exatamente pra não querer experimentar coisas pesadas, e não atrapalhar no estudo, não digo que atrapalha na sala de aula, pq as vezes eu absorvia muito mais as aulas que os careta,´(qdo eu não matava aula), mais o problema vinha depois na hora de estuda, existiam mil coisas mais interessantes pra fazer....é ai que vem a responsabilidade que só adquirimos com o tempo...por isso temos q refletir....abraços;
  8. é o seguinte, a vantajem de se praticar esporte locaum, é a mesma que me leva a fumar...o prazer...imagina um cara apaixonado pelo esporte que faz, ai ele fuma um e fica mais apaixonado ainda...é isso.
  9. podi cre...eu ia fala mau do jornal...mais vc fez me lembrar daquela figura maravilhosa que usava esses termos...entaum..dexa queto...e porco...com certeza é pra consumo proprio,,,,mais tem gente q ignora as novas leis, e ja é de praste pesar vasos com terra pra declara o quanto eles aprienderam...estou pensando serieamente em achar um pico pra guerrilha....eh fods;
  10. por tudo que contribui merecia ser o usuario do ano.....não suma, pq os jovens aki precisam da sua experiencia...grande abraço.
  11. eu so a favor de começar pela maconha, e quem sabe posteriormente algumas outras drogas...mais tem droga que não da pra legalizar....a não ser que seja vendida como veneno..ai sim.
  12. Na trajetória que começou na luta armada contra a ditadura, nos anos 60, e culminou em três mandatos de deputado federal pelo Partido Verde, as idéias de Fernando Gabeira evoluíram. Defensor de teses polêmicas, como a legalização da maconha e da prostituição, ele também assume posições radicalmente contrárias à de sua juventude. Integrante do grupo que seqüestrou o embaixador americano Charles Elbrick, em 1969, hoje ele diz que o seqüestro é “abominável”. Respondendo aos leitores de ÉPOCA, ele também falou do papel do usuário de drogas no financiamento do tráfico O senhor já fumou maconha? O que tem a dizer a respeito das drogas? Samuel do Valle, Divinópolis (MG) Fernando Gabeira – Já. As drogas sempre existiram na história da humanidade, seja para reduzir a dor, aumentar o prazer ou ampliar a consciência. Mas elas se tornaram agora um grande problema mundial, por serem a principal atividade de grupos criminosos que mobilizam, segundo cálculos extra-oficiais, US$ 500 bilhões. A liberação do uso de drogas, nos mesmos moldes do que acontece com o álcool, diminuiria a violência causada pelo tráfico? Otto Simon da Silveira, Olinda (PE) Gabeira – Potencialmente, sim. A experiência da liberação do álcool, depois da Lei Seca, contribuiu para reduzir a violência nos Estados Unidos. No entanto, para que seja bem-sucedida, uma experiência de liberação pressupõe polícia bem equipada e capaz e instituições sociais capazes de abordar, rapidamente, conseqüências indesejadas e, às vezes, imprevistas. O filme Tropa de Elite atribui parte da responsabilidade pelo caos do narcotráfico aos usuários. O senhor concorda com isso? Eduardo Gomes, São José dos Campos (SP) Gabeira – Sim. Se você é contra a compra de produtos de empresas que destroem o meio ambiente ou usam trabalho escravo ou infantil, por que não ser contra a compra de produtos que contribuem com a violência? Essa questão ética foi inicialmente levantada pelos próprios usuários. No caso dos que usam maconha, houve até campanhas para que se plantasse em casa. Lembro que a plantação em casa também é proibida. Acho que parte da responsabilidade deveria ser estendida também aos adeptos da proibição, pois essa política contribui com a violência. Quando não há uma autoridade externa para regular um comércio, os atores tendem a se matar. Se alguém compra 10 quilos de droga e recebe apenas 8, não pode reclamar na polícia. Se alguém quer um ponto-de-venda, não pergunta ao rival se ele tem alvará, mas o mata. O senhor se arrepende da participação no seqüestro do embaixador americano Charles Elbrick? Mateus Alexandre Castanho, Brasília (DF) Gabeira – Considero o seqüestro uma forma de luta abominável. Hoje vejo o seqüestro com os olhos de Ingrid Betancourt, que está há cinco anos nas mãos dos guerrilheiros das Farc, definhando, sem poder ler um livro. O seqüestro, mesmo apesar de sua retórica social, é uma violação de direitos do indivíduo, de sua família e amigos. O senhor se arrepende de ter trocado o embaixador americano pelo ex-deputado José Dirceu, então preso pela ditadura militar? Raul Pinheiro, Belo Horizonte (MG) Gabeira – Não participei da confecção da lista. Na verdade, não conhecia as pessoas que estavam sendo liberadas, com exceção dos líderes estudantis do Rio de Janeiro. Qual é sua opinião sobre um terceiro mandato presidencial? José Maria de Sousa, Brasília (DF) Gabeira – Sou contra, e penso que a maioria do povo brasileiro também o é. O resultado das pesquisas e a derrota de Chávez na Venezuela esfriaram um pouco esse tema. "Se você boicota empresas que usam trabalho escravo, por que comprar drogas de quem contribui com a violência?" O que o senhor tem a dizer das críticas referentes a seu projeto de lei que tentou legalizar a profissão das prostitutas, mas foi vetado pelo Congresso? Maria Luiza Perez Meira, Rio de Janeiro (RJ) Gabeira – Algumas críticas foram mais no campo moral. O projeto prevê a integração das profissionais na Previdência, com grandes vantagens para o Brasil. Somos um país onde o trabalho informal é muito grande e nem todos colaboram com a Previdência. O projeto poderia ajudar também no combate à prostituição infantil, pois conseguiríamos, como já o fizemos na campanha contra a aids, a participação das pessoas adultas que trabalham no setor. No entanto, há críticas que podem ser absorvidas, principalmente as que indicam a possibilidade de uma articulação maior do projeto com as diretrizes de combate à prostituição infantil e juvenil. Há, entre os jovens, uma clara aversão à política e aos políticos. Como fazer para motivá-los a participar da política? Ronaldo Conde Aguiar, Brasília (DF) Gabeira – As crises, como a da Venezuela, costumam contribuir para lançar os estudantes na luta. Quando sentem que as velhas gerações falharam ao tratar dos grandes problemas nacionais, normalmente entram em cena. Aqui os órgãos estudantis ainda estão aprisionados a uma lógica de esquerda e apóiam o governo. Passaram a ser um movimento chapa-branca, o que os torna, apesar da juventude, velhos e sem atrativos. Como nós, cidadãos comuns, poderíamos atuar mais diretamente no combate à corrupção na política e nas estatais? Sandra Fernandes de Oliveira, São Paulo (SP) Gabeira – O problema central é a transparência. Apoiar e exigir a transparência são bons exemplos. Monitorar os eleitos, exigir seriedade do governo, existe, enfim, uma lista de atitudes que ajudam a reduzir a corrupção. Acredito também que a mudança nas regras do jogo é muito importante. Apostar mais na redução das oportunidades de se corromper do que, propriamente, na capacidade de regeneração das pessoas. Por que o povo não se manifesta contra a corrupção? A que o senhor atribui o comodismo nas atuais questões políticas? Laíse Coelho, Belém (PA) Gabeira – A saída em massa às ruas depende de muitas condições. Na Espanha, com o uso do celular, foi possível organizar uma grande manifestação. Mas o país estava no calor da eleição e traumatizado por um atentado terrorista. As pessoas se movem, mas precisam de razões bem fortes. No momento, se você examinar as cartas de leitores de jornais, verá que há uma minoria bastante participativa. Também na internet existem inúmeras discussões. Existe, em muita gente, certa resignação com a corrupção e, afinal, nem sempre as pessoas ligam a si mesmas o dinheiro que é roubado, como se não fosse delas. É preciso mostrar com insistência o que deixa de ser feito de bom quando se desvia dinheiro público. Talvez, vendo o que perdem com isso, as pessoas se manifestem mais. link
  13. por isso que eu encomendei meu vaporizador....o brazuca msm...
  14. aposto que o papai tento passa o cartão de crédito na delega...ehehehe....nada como uma noite dessas pra refletir sobre a vida nun todo...aposto que eles vão ser mais discretos daki pra frente...
  15. loco...1 semana é poco para julgar tudo aquilo, muita gente nun bota fé no cervantes, mais eu acho o cara muito bom, aprendi bastante coisa com ele...ehehe...na segunda carburada que ele dá ele ve estrelas...depois ele so fuma akele mesmo fumo...deve ser bom ein...ehehehe
  16. é xango, esta quase na hora, mais ainda temos que nos camuflar, creio que mais 1, no máximo 2 anos...daria pra sair do armário...abç
  17. thiabo...tambem parei de beber depois que comecei a fumar...so bebo raramente
  18. só cego não ve que a repressão não leva a nada(tirando as contas dos trafica), e que a liberação é a solução para várias áreas....é muita ignorancia, é como o cara diz...igual a lei seca....
  19. igual no passado lá em 1930 quando eles usaram formas absurdas pra provar que a maconha era a perdição em forma de planta(colocar ratinhos de laboratório dentro de redomas de vidros vedadas e injetando fumaça da erva sem parar, pra eles desmaiarem) com isso consiguiram provar que a cannabis era 3 vezes mais perigosa que a cocaina, foi assim que eles assossiaram a maconha aos atos de violência das pessoas menos favorecidas da sociedade (mexicanos, escravos ), foi assim que as indústrias de papéis que utilizavam o eucalipto conseguiram acabar com a futura concorrencia do canhamo, de quebra a industria textil aliviou-se, a propria industria do tabaco vai perder espaço, e muitas, digo muitas empresas teriam que se reestruturar caso a erva fosse liberada...eu nunca vi uma planta tão útil como a cannabiss...é mais fácil dizer o que ela não ajudaria...e já que tá na moda...nos deveriamos usar o seguinte slogam. LEGALIZAÇÃO JÁ CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL. abçs. obs: se vc viu algun erro de portugues, mentaliza a palavra do jeito correto...se não a doutora vai usar como estatísca pra pesquisa dela.. (forcei)
  20. me inspiro...e akele budzinhu ali devia se baum...ehehehe...
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