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sequelqui

Usuário Growroom
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Tudo que sequelqui postou

  1. Seguidores de um um livro intolerante, preconceituoso, violento, vingativo, sanguinário e tantos outros absurdos, não se pode esperar outra coisa...
  2. A idéia de um Estado-empresário vem de longe, mas não é difícil entender porque as estatais acabam mais ineficientes que as empresas privadas: faltam-lhes os mecanismos adequados de incentivo. As empresas privadas precisam oferecer bons produtos para sobreviver, e isso coloca o consumidor no topo das prioridades. O escrutínio dos sócios em busca de bons retornos garante a eterna busca por eficiência. O mesmo não ocorre nas estatais. Seus recursos vêm da “viúva”, e as empresas acabam atendendo aos interesses dos políticos e seus aliados. Costumam virar palco de infindáveis casos de corrupção. Enquanto os acionistas privados focam no longo prazo, pois seu patrimônio depende da capacidade futura de lucro, os políticos pilham as estatais de olho nas próximas eleições. Como Erenice Guerra sabe, o loteamento das estatais é prática recorrente no país. Quem lava um carro alugado? Cuidamos melhor daquilo que é nosso. É natural que as empresas privadas, portanto, sejam mais bem administradas que as estatais. O histórico delas oferece farta evidência disso: empresas paquidérmicas, ineficientes, deficitárias, verdadeiros cabides de emprego. As raras exceções comprovam a regra. Os maiores gargalos da economia estão justamente nos setores dominados pelo Estado: portos, aeroportos, estradas. Coincidência? Claro que não. Para quem ainda não está convencido, o livro “A Guerra das Privatizações”, de Ney Carvalho, é leitura bastante recomendável. Mostra as origens do estatismo e como as privatizações a partir de 1990 foram essenciais para o avanço do país. Geraram mais empregos, riquezas e impostos. Só a Vale pagou quase R$ 5 bilhões de imposto de renda em 2009, o suficiente para meio Bolsa Família. Apesar disso, muitos ainda defendem o Estado-empresário. Confundem a propriedade estatal com o interesse nacional. Quase sempre ambos andam em direções opostas. O que interessa ao povo são empresas eficientes. Isso ocorre quando empresas privadas precisam sobreviver num ambiente competitivo, o contrário dos monopólios estatais protegidos da concorrência. Estes são adorados pelos políticos oportunistas, pelas máfias sindicais, pelos funcionários acomodados. Quem paga a conta são os consumidores. O que explica, então, esta aversão à privatização? Usiminas, CSN, Embraer, Banespa, Telebrás, Vale, a lista de casos de sucesso é extensa, e ainda assim não são poucos os que sentem asco ao escutar a palavra. Ideologias demoram a morrer, e conquistam seguidores mais pelas emoções que pela razão. O tema assumiu um tom dogmático, alimentado por uma intensa propaganda enganosa digna de Goebbels. O PT explora isso. O casamento entre o nacionalismo e o socialismo pariu esta idolatria ao atraso. O uso do termo “estratégico” alimenta a retórica dos que lutam contra o progresso. Todo setor passa a ser estratégico, só não se sabe para quem. Além disso, controle estratégico não é sinônimo de gerência governamental. Costuma ser o contrário. Governantes tão diferentes (ou não) como Vargas, Geisel e Lula defenderam essencialmente a mesma receita: a concentração de poder econômico no governo. Trata-se de uma receita fracassada, como comprova a Venezuela de Chávez. Mas, apesar do discurso eleitoreiro, o fato é que até parte do PT já entendeu isso, o que explica as várias concessões ao setor privado feitas no governo Lula. A recém-nascida OGX, de Eike Batista, já vale a quinta parte da Petrobras, que perdeu mais de 30% de seu valor este ano. É o custo político afetando milhares de investidores que apostaram na estatal por meio do FGTS, por exemplo. Enquanto isso, o presidente da empresa parece mais preocupado em fazer campanha eleitoral, deixando transparecer a apropriação partidária da estatal. Os petistas levaram a sério o slogan “o petróleo é nosso”. O povo, entrementes, paga um dos preços mais altos do mundo pelo combustível. Privatizar não é pecado; ao contrário, é crucial para uma economia dinâmica e moderna, liberando o Estado para focar em suas funções precípuas. O mal do PSDB não é ser privatista, mas ser pouco privatista!
  3. Em vez de repudiar a violência dos manifestantes petistas, que confundem argumento com pancadaria, o presidente Lula preferiu atacar a vítima, acusando Serra de mentiroso. Mas a verdade é que não se trata de novidade esta postura agressiva dos petistas. Quando eles correm risco de perder suas boquinhas e privilégios, eles rapidamente se tornam bárbaros. Basta lembrar as privatizações, com vários petistas mobilizando a turba para agredir aqueles que defendiam o progresso. Ou então Mário Covas sendo agredido por “professores”, após José Dirceu ter incitado a violência, afirmando que os tucanos deveriam “ ”. “O argumento pela intimidação é uma confissão de impotência intelectual”, constatou Ayn Rand. - Lula namora a "ditadura socialista bolivariana" de Hugo Chavez; - Elogia a tirania assassina de Obiang Nguema (30 anos de mortes brutais e corrupção na Guiné) em nome de supostos "negócios milionários" com um país de PIB menor que o de Sergipe; - Se diz "amigo pessoal" de Ahmadinejad, que desafia o MUNDO INTEIRO com seu projeto atômico, seu ódio aos EUA e, assim, como os nazistas, sua ânsia de aniquilação de judeus; - Já flertou com o fim da democracia brasileira com o terceiro mandato; - Acredita maquiavelicamente, que a corrupção, como o mensalão, é só um meio para atingir seus fins políticos; - Tem em seu plantel de assessores e secretários admiradores e aliados de narcotraficantes-guerrilheiros das FARC, que sequestra e mata pessoas na Amazônia colombiana; - Zomba das leis brasileiras, é multado sucessivas vezes pela justiça eleitoral e faz piada disso; - Zomba das leis internacionais, ao utilizar nossa embaixada para se intrometer no golpe de estado em Honduras. O cara pegou um país encaminhado, uma economia mundial favorabilíssima, uma arrecadação de impostos nunca vista e não fez nada, NADA que realmente pudesse alavancar a vida do povo nas regiões mais pobres do país. Botar uma cisterna ali outra aqui, até eu faço. Uma administração tíbia, populista e de pensamento pequeno. A "imprensa golpista" sofrendo com os petralhas: A melhor frase do ano "Garanta seu emprego que eu garanto minha dignidade".
  4. Não conheço os outros "institutos ditos superliberais", gostaria que indicasse os artigos do www.mises.org.br/Default.aspx que pretendem foder com a vida do pobre e trabalhadores.
  5. Instituto Ludwig von Mises Brasil por Ron Paul, quinta-feira, 22 de abril de 2010 À luz do recente surto de violência relacionada às drogas no México, é apropriado refletir como a atual proibição das drogas afeta a criminalidade, a manutenção da lei e a economia. Sempre que ocorrem tais acontecimentos, a reação instintiva de muitos é querer que haja um combate ainda mais intenso às drogas ilegais. Porém, devo perguntar: já não temos atacado com bastante intensidade o tráfico de drogas durante as últimas décadas? E qual foi o resultado? O florescimento e a prosperidade do mercado negro, bem como a escalada da violência. Não haveria uma abordagem mais eficaz? A ilegalidade das drogas é, na verdade, o principal fator que ajuda a manter os altos lucros dos traficantes e dos carteis, e que garante que o crime organizado domine o mercado. A cocaína, por exemplo, tem uma margem de lucro de aproximadamente 17.000%, chegando a ser mais cara que o ouro em determinadas áreas. Tal fenômeno não é nada inédito e tampouco é exclusivo das drogas — é apenas um previsível resultado da proibição. Durante a Lei Seca, Al Capone e todos os outros envolvidos no crime organizado ganharam fortunas tirando vantagem do perigoso e lucrativo mercado negro que havia sido criado unicamente pelas leis governamentais. Tanto naquela época quanto hoje, as leis econômicas permanecem as mesmas: todas as vezes que o estado faz uma grande apreensão de mercadorias ilegais, os lucros dos fornecedores remanescentes no mercado negro aumentam. Esse tipo de força econômica é intransponível para o aparato estatal, mas resulta em grandes negócios para os traficantes e carteis. Para os cidadãos comuns, entretanto, tal proibição gerou desastres. A guerra às drogas mantém as cadeias superlotadas, gerando não apenas um grande custo para os pagadores de impostos, como também um grande perigo para todo o público, uma vez que os verdadeiros criminosos — assassinos, estupradores, molestadores de crianças — são mantidos fora da cadeia apenas para dar espaço para aqueles infratores não violentos que se envolveram com drogas. Atualmente, os EUA, por exemplo, encarceram mais gente, em termos per capita, do que a Rússia e a China jamais o fizeram — e, ainda assim, criminosos como Phillip Garrido — o sequestrador de Jaycee Lee Dugard, a jovem que foi mantida em cativeiro durante 18 anos na Califórnia e com quem teve duas filhas — continuam à solta, livres para estuprar e sequestrar repetidas vezes. (É interessante notar que, no caso dele, uma pequena quantidade de maconha chamou mais atenção da polícia do que os repetidos relatos dos vizinhos de que havia constantemente crianças em seu quintal). A guerra às drogas distorce as prioridades da polícia em prejuízo de todo o público. A revogação da Lei Seca certamente não trouxe nenhum benefício para o crime organizado. Da mesma forma, hoje, se quisermos acabar com os violentos carteis da droga, criar oportunidades legítimas de emprego ao invés de um mercado negro sem lei e justiça, reordenar as prioridades da polícia e deixar espaço nas cadeias para as pessoas que realmente deveriam estar nelas, temos de acabar com a insanidade da guerra às drogas. Descriminalizar a maconha em nível federal já seria um começo. Fonte: http://www.mises.org...cle.aspx?id=663
  6. kkkkkkkkkkkkkkkkk Valeu soul!! Tbm to afim de ir dia 5, saindo de floripa da uns R$500 ida e volta gol e azul. Vai rolar aquele encontro com a galera do growroom? Vlw!
  7. Me expressei mal brother, era pra ter dito que a onda é muito parecida. Da até larica, mas sei lá não é a mesma coisa, além de gostar do cheiro de cannabis o gosto é bem melhor tbm, além de ter variações de sabores e o spice é tudo igual em relação ao sabor. E tbm esse spice parece que satura muito rapido os receptores, fuma alguns e daqui a pouco não da mais aquela onda. só um brillho. Mas me salvou em momentos que não tinha cannabis e não queria dar grana pro tráfico. Abraço.
  8. Já fumei esse Spice, tem a versão normal, gold e diamante. A diamante é mais forte. Engraçado que na embalagem diz as sete ervas misturadas, tem até uma brasileira, mas a onda é igual a de cannabis. Olhos vermelhos e uma larica da porra. Tem até um gosto bom, e o cheiro é suave e diferente da cannabis o que possibilita de fumar em qualquer lugar, fumei na frente dos puliças e nem se ligaram. Vende em um site brasileiro, mas na moral, a cannabis é muiiito melhor. Sem comparação!
  9. Num país cristão, dificilmente um politico terá coragem de levantar a bandeira da legalização com pena de não se eleger. Temos que votar no candidato que defenda a educação de qualidade, sem ensino religioso obrigatorio, para que assim as pessoas possam questionar mais a fé e os dogmas que infelizmente acorrentam as pessoas na comodidade, claro que generalizando.
  10. Infelizmente, o Brasil, um país laico, tá cheio de religiosos na política interferindo na nossa vida. Há diversos projetos de leis absurdas, como frases religiosas em documentos, dia do evangelico e etc. Eles tem o bom senso alterado pela crença, isso é muito perigoso. Imagina quantos problemas isso causa e ninguem vai condenado? Tetos de igrejas caem na cabeça de religiosos e ninguem é condenado. Isso porque nem a sociedade nem os politicos tem coragem de enfrentar a religião. Pense no absurdo de quererem proibir pesquisas com celulas troncos? imagina maconha? a erva do diabo kkk. Religião e politica nunca deveria se juntar, tem ate partido cristão, que viagem.
  11. sequelqui

    Usuário Do Mês

    Parabéns GX! Muito merecido! Grande abraço!
  12. Ae doideiras!! Aqui em Santa Catarina hoje, saiu essa mesma matérias no Diário Catarinense do também grupo RBS e com algumas coisas a mais bem absurdas tipo: "mas estudos revelam que até 53% dos jovens usuários, que fuma uma ou mais vezes por semana, podem se tornar viciados. Tudo depende da idade, da frequencia de uso e do organismo de cada um. Pra se ter uma noção, o álcool produz dependencia em 10% dos seus usuarios" Noossa!! Que absurdo!!! Acho que essa sequelada nunca fez uma pesquisa em clinicas de recuperação pra comparar quantos alcoolatras estão internados em estados deprimentes. É mais fácil achar uma agulha num palheiro do que maconheiros internados nesses tipos de estabelecimentos. Foda é ve a galera lendo essa falácias e dizer: "ta vendo, não disse que faz mal!" Vamos entupir essa sequelada de e-mails, e vamos reivindicar um espaço pra poder expor nossos argumentos, pois ela mesma diz: "ficou sem respostas... e aí, ainda acredita que maconha não dá nada? Esse grupo RBS... tá louco!
  13. "malefícios acarretados por essa devastadora droga que vem ceifando anualmente a vida de milhões de pessoas e principalmente os jovens no mundo." PQP!!! o que mata é a ignorância Sr Sanches!!!
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