HighT

Nao funfou colar o video, vai o link: http://charges.uol.com.br/2011/06/16/cotidiano-a-marcha-pode/ Eu ri abracos

E ai, alguma noticia sobre a situacao do nosso irmao???

Po muito bom mesmo, parabens... Pra mim a melhor parte foi o final: "...PARAR DE PRENDER QUEM PLANTA." PAZ, FREE SATIVA LOVER

Porra foi foda mesmo! Bombas, gas lacrimogenio, to com o nariz ardendo ate agora! REPRESSAO PROVINCIANA MALDITA!!! Mas fizemos nosso protesto, vamos torcer pra midia dar atencao!!

Perdao moderacao, postei errado aqui. favor remover, ja postei em Noticias, obrigado.

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA DE SÃO PAULO Três pessoas foram detidas no vão livre do Masp, na avenida Paulista (região central), tentando promover uma "marcha da maconha" em São Paulo. O evento, que defende a legalização da droga, acontece neste sábado, com garantia judicial, em três capitais : Belo Horizonte, Vitória e Rio de Janeiro. Três capitais realizam marcha em defesa da maconha Segundo a Polícia Militar, os detidos tinham cartazes que defendiam o uso da maconha. A PM não informou se eles tinham a droga. As identidades e idades não foram reveladas. O caso seguiu para registro no 78º DP (Jardins). As detenções ocorreram por volta das 16h e, até as 17h20, a Secretaria de Segurança Pública não havia informado para onde as três pessoas foram levadas. PELO BRASIL No Rio, o juiz Alberto Fraga, do 4º Juizado Especial Criminal, concedeu habeas corpus preventivo, garantindo que os manifestantes não serão presos. Já em Vitória, o Ministério Público acionou a Justiça, pedindo a proibição do movimento. Na ação, o promotor Marcos Antônio Rocha Pereira afirmou que a marcha consistiria em apologia ao crime. Ele também alegou que o movimento era influenciado pelo crime organizado. Na noite da última sexta-feira (6), o juiz Marcelo Menezes Loureiro negou o pedido do Ministério Público e autorizou a realização da marcha, com a presença ostensiva de policiais. A marcha acontecerá no campos da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo). Os participantes do movimento se mobilizam, sobretudo, pela internet. Além de um site mantido pela organização da marcha --que mantém um fórum de discussões sobre o tema--, a hashtag #marchadamaconha é um dos tópicos mais comentados ("trending topics") no microblog Twitter na tarde deste sábado.

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA DE SÃO PAULO Três pessoas foram detidas no vão livre do Masp, na avenida Paulista (região central), tentando promover uma "marcha da maconha" em São Paulo. O evento, que defende a legalização da droga, acontece neste sábado, com garantia judicial, em três capitais : Belo Horizonte, Vitória e Rio de Janeiro. Três capitais realizam marcha em defesa da maconha Segundo a Polícia Militar, os detidos tinham cartazes que defendiam o uso da maconha. A PM não informou se eles tinham a droga. As identidades e idades não foram reveladas. O caso seguiu para registro no 78º DP (Jardins). As detenções ocorreram por volta das 16h e, até as 17h20, a Secretaria de Segurança Pública não havia informado para onde as três pessoas foram levadas. PELO BRASIL No Rio, o juiz Alberto Fraga, do 4º Juizado Especial Criminal, concedeu habeas corpus preventivo, garantindo que os manifestantes não serão presos. Já em Vitória, o Ministério Público acionou a Justiça, pedindo a proibição do movimento. Na ação, o promotor Marcos Antônio Rocha Pereira afirmou que a marcha consistiria em apologia ao crime. Ele também alegou que o movimento era influenciado pelo crime organizado. Na noite da última sexta-feira (6), o juiz Marcelo Menezes Loureiro negou o pedido do Ministério Público e autorizou a realização da marcha, com a presença ostensiva de policiais. A marcha acontecerá no campos da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo). Os participantes do movimento se mobilizam, sobretudo, pela internet. Além de um site mantido pela organização da marcha --que mantém um fórum de discussões sobre o tema--, a hashtag #marchadamaconha é um dos tópicos mais comentados ("trending topics") no microblog Twitter na tarde deste sábado.

Excelente notícia, essa decisão abre mais um precedente inédito pra nossa causa!!! E parabéns Chaplin pelo ótimo texto!!

Eu só não entendi uma coisa... Eu não compro papel higiênico lá na fábrica da Kimberly-Clark em Santa Catarina, eu compro aqui no mercado do meu bairro, pelo preço que tiver, já tendo passado por tudo que é cobrança, reajuste, etc. Do mesmo jeito que um usuário não compra a sua "trouxinha" de maconha direto da mão do cultivador no Paraguai, ele compra na boca pelo preço que tiver, já tendo passado por tudo que é batismo, reajuste, acerto, propina, etc. Então qual a lógica desses fatos pré-venda, nessa questão??? Aquelas apreensões foram em peso, pronto pra ser dividido pra venda final, e o valor a ser movimentado é sobre aquele peso total, em valor final de venda na boca. O que eu vejo claramente é que a maconha apreendida ali vale por baixo 8 vezes mais que a cocaína apreendida ali, e que por cima ela vale 100 vezes mais. Me parece uma diferença grande demais pra ser uma "falsa impressão". Será que tô viajando em algo e não tô vendo?