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PEDRA COSMICA

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  1. e aqui um texto cientifico, tb é bom pra dar uma clareada nas ideias Efeitos da maconha Para bom entendimento é melhor dividir os efeitos que a maconha produz sobre o homem em físicos (ação sobre o próprio corpo ou partes dele) e psíquicos (ação sobre a mente). Esses efeitos físicos e psíquicos sofrerão mudanças de acordo com o tempo de uso que se considera, ou seja, os efeitos são agudos (isto é, quando decorre apenas algumas horas após fumar) e crônicas (conseqüências que aparecem após o uso continuado por semanas, ou meses ou mesmo anos). Os efeitos físicos agudos são muito poucos: os olhos ficam meio avermelhados (o que em linguagem médica chama-se hiperemia das conjuntivas), a boca fica seca (e lá vai outra palavrinha médica antipática: xerostomia - é o nome difícil que o médico dá para boca seca) e o coração dispara, de 60-80 batimentos por minuto pode chegar a 120-140 ou até mesmo mais (é o que o médico chama de taquicardia). Os efeitos psíquicos agudos dependerão da qualidade da maconha fumada e da sensibilidade de quem fuma. Para uma parte das pessoas os efeitos são uma sensação de bem-estar acompanhada de calma e relaxamento, sentir-se menos fatigado, vontade de rir (hilariedade). Para outras pessoas os efeitos são mais para o lado desagradável: sentem angústia, ficam aturdidas, temerosas de perder o controle da cabeça, trêmulas, suando. É o que comumente chamam de "má viagem" ou "bode". Há ainda evidente perturbação na capacidade da pessoa em calcular tempo e espaço e um prejuízo na memória e atenção. Assim sob a ação da maconha a pessoa erra grosseiramente na discriminação do tempo tendo a sensação que se passaram horas quando na realidade foram alguns minutos; um túnel com 10 metros de comprimento pode parecer ter 50 ou 100 metros. Quanto aos efeitos na memória eles se manifestam principalmente na chamada memória a curto prazo, ou seja, aquela que nos é importante por alguns instantes. Dois exemplos verídicos auxiliam a entender este efeito: uma telefonista de PABX em um hotel (que ouvia um dado número pelo fone e no instante seguinte fazia a ligação) quando sob ação da maconha não era mais capaz de lembrar-se do número que acabara de ouvir. O outro caso, um bancário que lia numa lista o número de um documento que tinha que retirar de um arquivo; quando sob ação da maconha há havia esquecido do número quando chegava em frente ao arquivo. Pessoas sob esses efeitos não conseguem, ou melhor, não deveriam executar tarefas que dependem da atenção, bom senso e discernimento, pois correm o risco de prejudicar outros e/ou a si próprio. Como exemplo disso: dirigir carro, operar máquinas potencialmente perigosas. Aumentando-se a dose e/ou dependendo da sensibilidade, os efeitos psíquicos agudos podem chegar até a alterações mais evidentes, com predominância de delírios e alucinações. Delírio é uma manifestação mental pela qual a pessoa faz um juízo errado do que vê ou ouve; por exemplo, sob ação da maconha uma pessoa ouve a sirene de uma ambulância e julga que é a polícia que vem prendê-la; ou vê duas pessoas conversando e pensa que ambas estão falando mal ou mesmo tramando um atentado contra ela. Em ambos os casos, esta mania de perseguição (delírios persecutórios) pode levar ao pânico e, conseqüentemente, a atitudes perigosas ("fugir pela janela", agredir as pessoas conversando em "defesa" antecipada contra a agressão que julga estar sendo tramada). Já a alucinação é uma percepção sem objeto, isto é, a pessoa pode ouvir a sirene da polícia ou vê duas pessoas conversando quando não existe quer a sirene quer as pessoas. As alucinações podem também ter fundo agradável ou terrificante. Os efeitos físicos crônicos da maconha já são de maior monta. De fato, com o continuar do uso, vários órgãos do nosso corpo são afetados. Os pulmões são um exemplo disso. Não é difícil imaginar como irão ficar estes órgãos quando passam a receber cronicamente uma fumação que é muito irritante, dado ser proveniente de um vegetal que nem chega a ser tratado como é o tabaco comum. Esta irritação constante leva a problemas respiratórios (bronquites), aliás como ocorre também com o cigarro comum. Mas o pior é que a fumação de maconha contém alto teor de alcatrão (maior mesmo que na do cigarro comum) e nele existe uma substância chamada benzopireno, conhecido agente cancerígeno; ainda não está provado cientificamente que a pessoa que fuma maconha cronicamente está sujeita a contrair câncer dos pulmões com maior facilidade, mas os indícios em animais de laboratório de que assim pode ser são cada vez mais fortes. Outro efeito físico adverso (indesejável) do uso crônico da maconha refere-se à testosterona. Esta é o hormônio masculino; como tal confere ao homem maior quantidade de músculos, a voz mais grossa, a barba, também é responsável pela fabricação de espermatozóides pelos testículos. Já existem muitas provas que a maconha diminui em até 50-60% a quantidade de testosterona. Conseqüentemente o homem apresenta um número bem reduzido de espermatozóides no líquido espermático (medicamente esta diminuição chama-se oligospermia) o que leva a uma infertilidade. Ou seja, o homem terá mais dificuldade de gerar filhos. Este é um efeito que desaparece quando a pessoa deixa de fumar a planta. É também importante dizer que o homem não fica impotente ou perde o desejo sexual; ele fica somente com uma esterilidade, isto é, fica incapacitado de engravidar sua companheira. Há ainda a considerar os efeitos psíquicos crônicos produzidos pela maconha. Sabe-se que o uso continuado da maconha interfere com a capacidade de aprendizagem e memorização e pode induzir um estado de amotivação, isto é, não sentir vontade de fazer mais nada, pois tudo fica sem graça e importância. Este efeito crônico da maconha é chamado de síndrome amotivacional. Além disso, a maconha pode levar algumas pessoas a um estado de dependência, isto é, elas passam a organizar sua vida de maneira a facilitar o uso de maconha, sendo que tudo o mais perde o seu real valor. Finalmente, há provas científicas de que se a pessoa tem uma doença psíquica qualquer, mas que ainda não está evidente (a pessoa consegue "se controlar") ou a doença já apareceu, mas está controlada com medicamentos adequados, a maconha piora o quadro. Ou faz surgir a doença, isto é, a pessoa não consegue mais "se controlar" ou neutraliza o efeito do medicamento passando a apresentar de novo os sintomas da doença. Este fato tem sido descrito com freqüência na doença mental chamada esquizofrenia. Em um levantamento feito entre os estudantes do 1º e 2º graus das 10 maiores cidades do país, em 1997, 7,6% declararam que já haviam experimentado a maconha e 1,7% declararam fazer uso de pelo menos 6 vezes por mês.
  2. boa idéia. tem um topico aqui onde a galera fala em qual profissão que trabalha. so que n achei esse topico
  3. a coisa ta mudando. ate 2015 a erva vai ser legalizada.
  4. galera, alguem sabe de algum programa que edita videos, musicas, e que tb junta videos com musicas ?
  5. outra ideia, saca só. o âncora de um programa de jornalismo anuncia a seguinte noticia: silvio da silva, que trabalha como moto-taxista, estava andando de moto pela estrada quando deu de frente com a égua maria benedita e o cavalo rodolfo. felizmente ninguem morreu. a vereadora maria ângela pegou dengue após ser picada pelo mosquito da dengue fabricio. nesta semana houve uma invasão de sapos no bairro ferroviario. benedita reclama que ligou pra prefeitura mas ate agora nenhuma providencia foi tomada. somente enquando a nossa equipe de reportagem esteve na sua casa, constatamos a presença de 7 sapos: aline, joão, josé, fabio, julia, karol e obama. ontem durante o jogo entre corinthians e são paulo o passaro rogerio invadiu o campo várias vezes, chegando a atrapalhar o andamento do jogo.
  6. no caso acima, poderia ocorrer tb o fato de, depois do planeta explorir, ele permanecer intacto, adquirir gravidade propria, e tb atmosfera propria. seu corpo vira então um habitat pra novas especies de vida que não surgindo e evoluindo. e ele o tempo todo la, so observando tudo acontercendo em seu corpo.
  7. eu n entendi pq o policial estava guando a planta.
  8. Miss Marijuana 2009 Jah escolheu a sua Miss? http://hempadao.com
  9. TRÁFICO NADA TEM DE REVOLUCIONÁRIO por Marcelo Freixo - professor de História e pesquisador da ONG Justiça Global. "O tráfico é uma empresa capitalista das mais eficientes e completamente adaptada à realidade neoliberal que se instalou no Brasil na década de 90. É uma empresa concentradora de renda, altamente lucrativa, que utiliza mão-de-obra barata. É uma empresa que se estabeleceu num espaço onde ela não tem nenhuma preocupação com exigências legais ou cobranças de impostos. É uma empresa com forte produção de alienação do trabalho, onde a mão-de-obra não tem a menor idéia do quanto rende a empresa. E o efeito social disso é terrível. Você tem uma juventude que está completamente perdida, sem nenhuma expectativa de futuro, que segura em armas e que tem toda uma ilusão fortíssima de poder. Porque esse poder existe, mas é um poder local, limitado e finito. O futuro dessa garotada que está no tráfico não tem jeito: ou é a morte ou é a cadeia. Não tem nada de revolucionário ou transformador no tráfico. Além de ter essas características capitalistas, ele é absolutamente opressor e se estabelece na favela através da construção de uma política de terror, onde jovens pobres matam jovens esfarrapados diante de facções que representam o que a opinião pública entende por crime organizado. O crime é muito organizado no Brasil. É tão organizado que a sua real organização não é visível. O que boa parte da imprensa e da opinião pública entende como crime organizado é exatamente onde ele não se organiza -nos setores mais pobres, onde o que existe é o ponto final de um investimento absolutamente hierárquico, lucrativo e desigual. O tráfico está entre os três comércios mais lucrativos do mundo. Se você entra em uma favela, vai ver muita arma, muita droga e muita miséria. Tem alguma coisa errada nesse elo. O dinheiro não fica ali. E aí entra toda uma hierarquia onde as investigações nunca chegam, porque também não interessa. A lógica da segurança pública construída no nível federal e estadual é a da repressão, ponto final. Porque, na verdade, a repressão não é à empresa capitalista. É ao setor pobre da sociedade. Caso existisse algum interesse em combater o tráfico se trabalharia muito menos com repressão e muito mais com inteligência -o caminho da droga, da arma, os fornecedores, uma integração dos governos. Quem chamamos de grandes traficantes são pessoas que, na maioria das vezes, nunca saíram da favela. São pessoas que não têm acesso à internet, que não sabem onde ficam a Colômbia ou a Bolívia, que só conhecem as vielas daquele grupo que controla com arma. Conheço boa parte dos chamados grandes traficantes que estão presos, por trabalhar muitos anos nos presídios, e eles são pessoas que têm baixíssima escolaridade e não teriam a menor condição de estar à frente de um negócio sofisticado como é o comércio internacional de drogas. Numa escala de um a dez na hierarquia do controle do tráfico, eles não chegam a dois. E a gente insiste em achar que, combatendo esses setores, combate o tráfico. Existe um problema maior. O tráfico tem que ser entendido dentro da lógica de exclusão social, que é muito profunda. O processo de exclusão é geográfico, é cultural, é ideológico. Um programa de segurança tem que partir do princípio de se garantir segurança aos moradores da favela, combater o tráfico e não permitir que ele entre lá. Porque a principal vítima disso é o morador da favela. Não é a classe média. Quem perde seus filhos para o tráfico, seja pelo consumo ou pela morte, são os moradores. O que mais impressiona no Rio de Janeiro, ao contrário do que se imagina, é o quanto a violência não cresce mais do que ela já existe. Porque é muito impressionante você entrar em uma favela do Rio e ver que menos de 1% daquela garotada se envolve no tráfico. Como é que tão poucos entram, diante de tanta exclusão? A Rocinha tem 180 mil moradores e você não tem 70 pessoas envolvidas no tráfico. Mas se você sair às ruas e perguntar qual o percentual de moradores das favelas envolvido com o crime, você vai ouvir que todos, ou uns 80% estão no crime. Há um processo consolidado ideologicamente de criminalização da pobreza. Isso legitima toda essa lógica de segurança pública que opera exclusivamente na repressão e no controle aos guetos. E é ineficaz. Artigo publicado na Folha de São Paulo de 26/03/06."
  10. uma coisa interessante que lembrei agora foi um comentario do Marcelo Tas dizendo que o sucesso do CQC se devia a mistura de jornalismo com humor. conforme for a dose de humor nesse documentario (sem perder o senço sério da questão, como acontece nas reportagens do CQC em Brasilia por exemplo) ele pode até acabar ficando bem interessante e ter uma repercussão maior que se fosse feito sem humor. Mas ja há bons videos disponibilizados na NET. tb seria importante trabalhar uma forma de veicular esse video à sociedade que não tem acesso a internet, que é a grande maioria dos brasileiros. vou postar aqui alguns links de videos que achei no youtube a respeito da legalização da maconha: http://www.youtube.com/watch?v=CN_AQvRc4Nc&eurl=http%3A%2F%2F http://www.youtube.com/watch?v=C4kg2yXKeBs&eurl=http%3A%2F%2F http://www.youtube.com/watch?v=Pxe90f9cslk&eurl=http%3A%2F%2F
  11. galera, eu nao cheguei a ler as postagens deste topico, mas gostei da ideia de fazer um documentário sobre growers. alguem poderia resumir tudo que ja foi definido até agora (ou dizer que nada foi definido ainda). quanto a verbas, a minha sujestão é alguem da produção criar uma conta de banco para a galera aqui poder contribuir financeiramente com a quantia que puder doar. e seria interessante relacionar nesse documentario o grower a diversos aspectos da sociedade que envolvem os beneficios que o ato de cultivar pode proporcionar ao usuário em relação ao usuário que recorre ao tráfico. tb acho importante passar uma tinta nos casos de glaucoma, quimioterapia, aids, etc, na qual há um beneficio ao usuario pelo consumo da erva.
  12. tive mais uma idéia hj. tipo é uma cena de um cara que está andando na rua de uma cidade e de repente começa a crescer do nada e só para de crescer quando a sola do seu pé fica do tamanho do território do distrito federal. esse filme se divide em 2 partes. na primeira, mostra o ponto de vista das pessoas na rua, que vêem o cara crescendo e ficando gigante. em torno de 1h30m mostra a cidade sendo destruída. o cara faz movimentos bem lentos, e fala com uma voz bem lenta e alta. diversos personagens tentam correr do corpo que esmaga tudo à medida que cresce. qndo ele para de crescer (processo que durou 1h30m) toda a cena de crescimento é passada outra vez, mas agora mostrando o ponto de vista do cara. tipo, nessa segunda parte ele cresce em 20 minutos, na qual vai mostrando tudo ao redor diminuindo e ele sempre do mesmo tamanho nessa parte do filme. qndo para de crescer, o continente começa a se desmoronar no oceano, a se afundar, e as ondas provocadas na água acabam inundando todos os outros continentes. nisso ele tenta pular pra sair voando no espaço (para se suicidar, pois ele estava completamente aflito e perturbado), mas a gravidade o puxa de volta ao planeta. nisso o planeta começa a se rachar até explodir, matando o cara.
  13. parabens pra marcha do rio, que com certeza irá abrir brechas pra outras que foram barradas.
  14. ae galera, tenho hepatite b e esse assunto me interessa mto.alguem aqui sabe se faz mal no caso da pessoa ter hepatite b cronica ? vlw!
  15. cara, eu tenho hepatite b, e um dos motivos de eu usar a erva é justamente para controlar minha vontade de beber. se sua mãe conseguir trocar a bebida e o cigarro pela maconha, creio que será melhor pra ela. mas que eu saiba a hepatite c tem cura, não ?
  16. galera, olha o absurdo que este Senador flw a algum tempo atraz. vamos todos mandar um e-mail pra ele falando da nossa realidade. quem sabe ele compreendendo nosso ponto de vista, possa levar nossas ideias adiante na casa dos estados (Senado). http://www.senado.gov.br/sf/SENADORES/sena...=3399&leg=a
  17. aí o vendedor de pamonha seria enquadrado como traficante hauehuha ia pro camburão junto com os usuarios de pamonha haueha
  18. não entendi. voce me critica por usar palavras cholas e depois diz que eu não trabalho. qual a relação de uma coisa com outra ?
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