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Bruno Mt

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Reputação

  1. Só para esclarecer... não fui a vítima do abuso acima descrito no repúdio, na verdade eu testemunhei e não fosse minha intervenção junto aos seguranças a coisa ia ficar feia. O repúdio não foi produzido por apenas estou socializando e apoiando. Agora, é hipocrisia sim tolerar o álccol e não a maconha. Independente de leis absurdas. Fossemos falar em leis Daniel Dantas, banqueiro não poderia estar solto e a cadeia devia estar cheio de adulteros, já que adultério era crime até bem pouco tempo. Ningue´m tem o dierito de revidar com violência, seja criminoso ou não, e esse é mote do repúdio. É claro que a questão da legalização e da hipocrisia vem juntos. Agora, nós, maconheiros, growers, simpatizantes, defensores dos direitos humanos não podemos no contentar com fume em casa, pois isso não muda em nada a estrutura social estabelecida. temos que botar nossa cara, exercer nossa militância, questionar a autoridade policial, questionar a (in)Justiça, participar das Marchas e dos movimentos, fazer mto barulho qd um grower for preso, divulgar a causa, votar nos políticos da legalização, rpessionar outros por ela, educar, informar e dialogar com as pessoas... Ficar em casa fumando não resolve o problema de ninguém, nem do maocnheiro, nem da sociedade, muito menos de quem toma bala do caveirão no morro enquanto fumo meu baseado tranquilamente na minha casa.
  2. Não foi dentro da UFF, foi em espaço privado, a festa era privada tbm, só que o espaço de divulgação e comercialização de convites usado é o da Universidade, e há tbm o atrelamento da marca da UFF ao evento pelos organzadores indevidamente. O problema é que vários maconheiros conhecendo os problemas desse tipo de festa antes de adquirirem seus ingressos questionaram aos organizadores se seria liberado o fumo ou pelo menos transitar fora do espaço da festa (local fechado, esquema de pulserinhas prá sair) para poderem fumar sua maconha sem incomodar ou ser incomodado pelos reacionários, conservadores e intolerantes e a organização disse que sim. Mentiram para vender ingressos. Mas o bagulho foi tão bizarro que um dos organizadores tbm foi expulso da festa pelos seguranças privados por fumar maconha e qd tentaram colocar prá dentro, os seguranças se amotinaram e ameaçaram dar um golpe, tomaram o controle da festa e nem a organização tinha mais poder ou moral nenhuma. Em geral, esses seguranças privados pertencem à firmas particulares de policiais e agentes de "segurança pública" e têm ligações com mílicias e crime organzado, com corrupção e outras paradas erradas e ainda tem coragem de reprimir a MACONHA. Outro detalhe é que fumar maconha não podia, mas encher o rabo de álcool e sair bêbado de carro em plena vigência da Lei Seca poderia não? Esse repúdio vem como uma forma simbólica de dar visibilidade à hipocrisia da sociedade, à truculência das "autoridades", à falta de caráter em quem só pensa em ganhar dinheiro e se dana se o amigo está sofrendo um abuso e à urgência da nossa causa... BASTA DE GUERRA, BASTA DE VIOLÊNCIA. LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS JÁ! LEGALIZE A MACONHA! POR ESSA E POR OUTRAS, VOU DE RENATO CINCO PRÁ DEPUTADO FEDERAL NO RJ!!!
  3. Socilizando a pedido... (Para assinar a petição: http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/6788) Sou aluno do curso de Serviço Social da UFF PURO (Pólo Universitário de Rio das Ostras), defensor dos direitos humanos e comprometido com a contribuição da superação de toda forma de preconceito, violência e dominação. Nesta direção teórica, faço valer minha voz nesta nota de repúdio por acreditar que toda forma de autoritarismo, dominação e violação de direitos humanos deve ser denunciada e repudiada publicamente. Pauto minha análise e reflexão por ter vivido e presenciado situações de violência na primeira choppada do semestre da UFF-PURO conhecida como E.P².C., realizada em 12/08/2010. Para narrar o autoritarismo e canibalismo da equipe de segurança é necessário pontuar algumas questões a cerca do evento, tais como: a) a festa contava apenas com quatro vasos sanitários (dois para homens, dois para mulheres); uma vez que entrasse no espaço da festa não poderia sair de forma alguma, se saísse teria que pagar 30 reais para voltar. Mediante a este cenário – bebida liberada e poucos banheiros – os homens começaram a urinar no muro, em uma parte gramada. Quando fui pego urinando no muro, dois seguranças me arrancaram da festa pelos braços, me imobilizando e me “engravatando” sem eu poder fechar a braguilha de minha calça que ainda estava aberta, me expondo a uma situação de constrangimento público, de não ter direito algum para argumentar sobre nada. Ficava claro que a equipe de segurança havia sido preparada para reprimir de forma violenta, toda forma de expressão que destoasse dos já banalizados, alunos alcoolizados que dirigem seus carros pela cidade em plena Lei Seca. Ao ser jogado para fora sem meus pertences – que haviam ficado na festa – encontro aproximadamente nove estudantes da UFF na mesma situação, ridicularizados publicamente pela segurança. Após discutir e repudiar o poder conferido aos seguranças - que não tinham o mínimo preparo e noção de direitos humanos – pela organização do evento, foi permitido que retornássemos, mas deixaram claro que a culpa havia sido nossa. Após este fato presenciei um aluno sendo agredido pelos seguranças por “fumar um” na festa, a cena é quase inenarrável. Três seguranças o abordaram: um com uma “gravata”, outro com uma torção de braço e o terceiro o arrastava como um bandido para a rua. Segui para portaria para acompanhar e interferir na abordagem dos seguranças, chegando à rua eles deram uma “rasteira” no estudante, empurrando-o ao chão e mantendo-o imobilizado. O referido aluno bradava contra os agressores – seguranças -: “sou estudante, não sou bandido!” “Eu conheço meus direitos, eu vou dar parte de vocês, fazer corpo delito”. A situação só se acalmou depois de minha intervenção e de mais dois estudantes em prol do aluno agredido. Neste sentido, reafirma-se e acirra-se ainda mais a lógica socialmente aceita do superior e do inferior, do dominado e do dominante, impondo sérios limites a convívio democrático, pautado no direito humano - inerente a qualquer ser. Não é primeira vez que ouvimos casos de violência como estes em choppadas da UFF, posso relatar quatro casos bárbaros de violência como este, sendo três agressões em mulheres e provavelmente pela mesma equipe de seguranças. Queria, para terminar, elucidar a organização da festa e aos leitores que a lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, diz: “§ 2o Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente.”. Ou seja, esta lei descriminaliza o usuário e o difere do traficante, reconhece que não cabe ao Estado legislar sobre a vida privada dos indivíduos e fica claro que o perfil da festa e do aluno era favorável aos critérios previsto em lei para caracterização do consumo pessoal. Embasado nesta lei que reafirmo: usuários de drogas são cidadãos de direito, devem ser respeitados e não discriminados. Questiono de onde emanou todo poder dado aos seguranças, que se sentiam no direito de agredir todos por qualquer causa. Questiono qual tipo de profissionais e seres humanos que a Universidade tem formando, profissionais que acham normal beber e dirigir (o que ocorria a todo o momento na festa) e acham que usuário de maconha deve apanhar publicamente. Neste sentido, manifesto-me contrário a toda forma de discriminação, de intransigência, pois tenho certeza que atitudes arcaicas como estas reproduzem ampliadamente a não efetivação dos DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS. Com base neste fato apelo ao repúdio social que é a forma de dizer que não aceitamos e não compactuamos com essas barbaridades, é maneira de expressar que há segmentos críticos na UFF e na sociedade que dizem não a injustiças e utilizam-se das palavras – como bons intelectuais - em detrimento da violência, da intolerância, como forma de expressar a indignação com a injustiça. Não deixemos que a violência contra as minorias sociais sejam naturalizadas, banalizadas e apoiadas! Repúdio e sentença social já, ao abuso de poder, a violação de direitos humanos, a desumanidade e discriminação contra usuários de substâncias ilícitas. Rio das Ostras, 13 de agosto de 2010
  4. na boa... as idiotices de Veja não merecem nem comentários... o que merece comentário é que desde a prisão do Pedrada - não sei se esse foi o fato específico - todos os dias algum veículo de informação de abrangência nacional publica algo sobre a maconha e a legalização... Muitos com boas matérias com imparcialidade, como li no Globo e no portal Terra recentemente... Todo dias tem alguma matéria... Outra coisa que não acontecia e que acontece agora é que todos os candidatos estão sendo perguntados sobre legalização em diversas mídias diferentes e estão tendo que se posicionar. O plebiscito que a Marina Silva propõe é furada, pois para tanto seria necessário que o povo estivesse amplamente informado. É desigual de um lado 80 anos de proibição e demonização pelo Estado, mídia, e religiões e de outro alguns poucos anos de debate amplo puxado em geral por pensadores libertários ou por especialistas que após muitos anos de estudos e observação empírica chegaram à conclusão de que a proibição é pior que a legalização! Vamos eleger candidatos pró maconha nessa eleição, como o Paulo Teixeira (SP) e o Renato Cinco (RJ), e aí, penso que o papel da legislatura nos próximos quatro anos é difundir o debate na sociedade, coisa que aind aé muito tímido e recente. Lembro que em 2008, estudantes tentaram fazer um debate e exibir o documentário Grass na UFMG e foram reprimidos pela Polícia Militar a pedido da Reitoria. Isso foi ontem. Hoje faço debate aqui na Universidade - onde todos que querem fumam numa convivência pacífica com os que não fumam - e ao invés de ser reprimido ainda recebo elogios da Direção e de professores por estimular esse tipo de debate. É algo relevante. Por isso digo. Nós que defendemos a erva temos bastante informação que nos dão convicção do que defendemos, mas o grosso da população não tem. O grosso ainda pensa que maconheiro é bandido, maníaco homicida, ladrão, arruaceiro, doente, viciado, etc, pois é a mídia, o Estado e religião dizem diariamente para os crédulos.
  5. Nessas eleições, galera, vote legalize. Procurem os candidatos que são a favor da legalização nos seus estados, sempre tem alguém. Precisamos eleger uma bancada da legalização na Câmara para que o debate nos próximos quatro anos ganhe espaço na mídia e nas ruas, com informações qualificadas. Na próxima, legislatura, segundo o Cinco, será possível avançar na questão da descriminalização do usuário, na regulamentação do plantio e no abrandamento da pena de traficante preso sem arma e sem estar envolvido com outros crimes ou atos violentos, ou seja, o sujeito que não é um bandidão, mas que passa droga no varejo prá levantar um dinheiro. Não é muito, mas serão avanços e abrirão as portas para a legalização de fato. Mas é claro, ao esclher o candidato veja a vida pregressa dele, a formação, as demais propostas, pois tem gente bizarrinha que defende a legalização, mas em outros pontos é péssimo, vide Gabeira. sds,
  6. Só há dois candidatos a presidente que defendem abertamente a legalização das drogas, a começar pela maconha: Zé Maria do PSTU e Plínio do PSOL. Por um acaso são os poucos candidatos de esquerda de verdade. Mas estão fora da mídia. Não interessa aos poderes dominantes que pessoas que defendem o fim do colonialismo que vivemos, da exploração, da opressão se elejam. Como eleição não é corrida de cavalo, temos que votar naquele que vai representar aquilo que acreditamos, o que achamos justo e honesto, e não o que as pesquisas (fraudadas, inventadas) dizem que vai ganhar. Naquele que tem programa de governo e projeto político de sociedade. Vcs reparam que campanha no Brasil não se discute projetos políticos ou programas. Campanha política dos candidatos da mídia é mero espeáculo vazio de ideias com claques de ignorantes batendo palmas. Só a esquerda será capaz de tocar a legalização de drogas, isso é um fato. Talvez Dilma até seja a favor, como alguns setores do PT são. Mas pela governabilidade, o PT se vendeu tanto aos interesses dominantes, se transformou numa coisa esquizofrênica, que duvido que ela tenha coragem de defender isso.
  7. é simples: juiz e delegada estão do lado do tráfico de drogas. Proibir o debate é proteger os traficantes. A quem interessa não debater, não legalizar? Os que os companheiros da Bahia fizeram em repúdio a isso? Que tal encaminhar um uma representação ao CNJ contra o juiz que violou o direito fundamental constitucional da liberdade de expressão e de manifestação? Não sou anônimo, não estou armado: esse debate tem que ser legalizado!
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