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GreeNBlenD

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  1. O Globo Online RIO - Um dos organizadores da Marcha da Maconha, evento proibido pela Justiça de acontecer em maio no Arpoador, o sociólogo Renato Cinco agora reclama de censura na internet, como informa reportagem de Ruben Berta publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo. Na semana passada, ele teve o seu perfil retirado do site de relacionamentos Orkut, sob a alegação de que haveria violado os termos de uso do provedor. A página da comunidade "Legalização das drogas" também foi retirada do ar sob o mesmo pretexto. A assessoria de imprensa do Google afirmou que a empresa não se manifesta sobre casos individuais de retirada de páginas do ar. O Google informou ainda que costuma tomar essas medidas com base em denúncias, que são analisadas por uma equipe técnica para saber se houve violação dos termos de uso. Link O Globo
  2. RIO - A juiza Elizabete Alves de Aguiar mandou extinguir o processo contra os cinco jovens que foram presos no final de abril quando faziam uma panfletagem sobre a realização da Marcha da Maconha, como já havia adiantado na edição desta quinta-feira do jornal 'O Globo' o colunista Ancelmo Góis. A polícia alegou que eles faziam apologia à droga. - A gente, na verdade, sempre acreditou que isso aconteceria. Mas nós continuamos nessa batalha, pois ainda existem outros processos que serão julgados. Aqui no Rio tem outro contra o advogado que foi preso fazendo um protesto na praia. Nós recorremos também contra a decisão que proibiu a marcha, e estamos confiantes - afirmou Renato Cinco, um dos organizadores da Marcha no Rio preso no Baixo Gávea. A Marcha da Maconha foi proibida de ser realizada um dia antes do evento, depois muita polêmica.O procurador-geral de Justiça, Marfan Vieira, já havia entrado antes com uma ação contra o evento. Outro que também entrou com uma ação para que a marcha fosse proibida foi o deputado federal Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), que já havia manifestado sua contrariedade com a marcha em debate na sexta-feira, na CBN, com o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) . - Vamos continuar organizando a marcha nos próximos anos. Ainda não sei se faremos manifestações, mas a marcha, como é um evento mundial, só é realizado na primeira semana de maio - explicou Cinco. No Brasil, a Marcha da Machonha estava programada para acontecer neste ano em dez estados, mas apenas em Pernambuco ela foi liberada . No Rio, Mesmo com a proibição da Justiça, a marcha atraiu dezenas de pessoas ao Arpoador, na zona sul carioca. O advogado e tradutor Gustavo Castro Alves foi preso sob a acusação de apologia às drogas . Ele foi à praia levando um cachorro que carregava a placa com os dizeres: "A estupidez é a essência do preconceito. Legalize a cannabis". ( Veja entrevista com Gustavo Alves ) No mesmo dia em que a manifestação seria realizada, um evento contrário à marcha foi realizado na Zona Sul do Rio. Cerca de 200 pessoas participaram da Caminhada Rio em Defesa da Família, promovida pela Comissão Municipal de Prevenção às Drogas da Câmara. De acordo com a vereadora Silvia Pontes (DEM), a marcha não foi apenas contra a maconha, mas contra todos os tipos de entorpecentes. Impedidos de realizarem a Marcha da Maconha em várias capitais do país no domingo passado, os organizadores marcaram uma nova manifestação, agora em protesto contra as decisões judiciais que proibiram a realização das caminhadas. Batizado de Dia de luta pela liberdade de expressão, o ato será neste sábado, às 14h, no Arpoador. Você é a favor da legalização da maconha? Vote No site do protesto, os organizadores convocam para a manifestação e afirmam: "Não vamos deixar que nos tomem a liberdade de expressão! Abaixo a censura!! O ano é 2008!" OAB fará ato público na segunda Já a Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB/RJ) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) também realizarão um ato público em defesa da liberdade de expressão e contra à decisão judicial que proibiu a "Marcha da Maconha" na zona sul carioca. O evento está marcado para a próxima segunda-feira, às 14h30m, na sede da OAB, na Avenida Marechal Câmara 150, no Centro do Rio. O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) e o Sindicato dos Advogados do Rio de Janeiro também fazem parte da organização do evento. Segundo a convocação para o ato, "pouco importa o tema que se pretenda discutir, intolerável é a proibição da livre expressão, do debate aberto e da manifestação de pensamento". Para o presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, "a proibição da marcha é um retrocesso contra a liberdade de expressão". Ele argumentou que falar sobre drogas ainda é tabu, em entrevista ao jornal "O Globo" nesta terça-feira. Marcha só foi liberada em Recife A Marcha da Maconha reúne mais de mil em Recife. Foto de Hans von Manteuffel Recife foi a única das dez capitais programadas para receberem a Marcha da Maconha onde o evento foi liberado pela Justiça . De acordo com os organizadores, cerca de mil pessoas estiveram na passeata pelas ruas do Recife Antigo. No Rio de Janeiro, uma representação do deputado Marcelo Itagiba (PMDB) resultou na proibição pela Justiça da realização da marcha. Segundo o deputado, a proibição "não se trata de censura sobre o melhor tratamento jurídico que se deva dar ao uso da maconha". Mesmo com a proibição da Justiça, a marcha atraiu dezenas de pessoas ao Arpoador, na zona sul carioca. O advogado e tradutor Gustavo Castro Alves foi preso sob a acusação de apologia às drogas. Ele foi à praia levando um cachorro que carregava a placa com os dizeres: "A estupidez é a essência do preconceito. Legalize a cannabis". (Veja fotos da prisão) Em São Paulo, um grupo de aproximadamente 100 pessoas organizou na tarde do domingo um ato pró-maconha no Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital. Os manifestantes levaram bandeiras com a folha da cannabis sativa e cantaram músicas de Bob Marley para protestarem contra a proibição da "Marcha da Maconha". O ato se restringiu a uma área do parque. Além do Rio de Janeiro e de São Paulo, a manifestação foi vetada em outras sete capitais: Salvador (BA), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Curitiba (PR), Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG). Link O GLOBO
  3. Achei uma atitude revolucionaria em nosso país... quem quiser ler pelo Oglobo ai vai o link... OGLOBO - 26 de maio de 2008 Abraços!
  4. To arrepiado de ler esta materia... Parabens Dra. Laura de Borba Fleck seus amigos magistrados deveriam todos interpretar nossa constituição como a Dra. Viva Porto Alegre... sempre disse aqui em casa... se tem um lugar neste pais onde a mentalidade do povo é mais desenvolvida esse lugar é o Sul do Pais. Parabens Organizadores do Sul.
  5. kkkkkkkkkkkkkkkkkk.... Esse tava mafusando um verde... voce quer dizer que "seria comico se nao fosse tragico" ne???
  6. Melhor que saiu no O Globo ate agora!!!!
  7. IO - Os deputados federais Chico Alencar (PSOL-RJ) e Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) debateram, na manhã desta sexta-feira, na Rádio CBN, a polêmica sobre a Marcha da Maconha, que será realizada no próximo domingo, na Praia do Arpoador, na Zona Sul. Para o deputado Chico Alencar, a realização da marcha é importante para mostrar que é preciso debater as políticas de combate às drogas que, na opinião dele, seriam apenas repressivas. ( Ouça áudio do deputado Chico Alencar ) " Não é mais sustentável e possível, à medida que o tráfico de drogas está cada vez mais vinculado ao armamentismo e às políticas discriminatórias no Brasil, que o varejo das drogas seja objeto de ação violenta da polícia. " - Não é mais sustentável e possível, à medida que o tráfico de drogas está cada vez mais vinculado ao armamentismo e às políticas discriminatórias no Brasil, que o varejo das drogas seja objeto de ação violenta da polícia. Essa marcha é mundial, e vai falar exatamente sobre a questão da descriminalização dos usuários, da legalização e do desarmamento. De políticas que podem dar certo. Que a pura repressão, está mais do que comprovado, ela não resolve, não adianta - afirmou Alencar, que ressaltou ainda que o combate às drogas persegue apenas os mais pobres: - O problema é que, no Brasil, a política de combate às drogas é feita de maneira absolutamente discriminatória. Os grandes atacadistas, os barões das drogas, não são perseguidos. Enquanto isso, os efeitos dessa ação nas comunidades pobres, jamais acompanhada de processos sociais, de oportunidades para a juventude, têm sido extremamente destrutivos. Educação permanente, social, para que as pessoas tenham uma vida mais emancipada e independente de qualquer vício é fundamental. O deputado federal Marcelo Itagiba, no entanto, tem outra opinião sobre o tema. Para ele, se a lei estabelece que um ato é contra lei, todos devem obedecer. Segundo ele, como a apologia às drogas é ilegal, a marcha também seria ilegal. ( Ouça áudio do deputado Marcelo Itagiba ) - O que é crime deve ser tratado de forma justa, correta, pelas autoridades policiais e pelas autoridades judiciárias. Na verdade, quando ela cuida de pretos, pobres e favelados, todo mundo queria que as pessoas fossem para a cadeia. Quando a droga atinge a classe média, principalmente a classe alta, que são os verdadeiros barões, os poderosos, as pessoas começam a fazer o discurso da descriminalização. Porque filho de bacana, filho de rico, não pode ir para a cadeia - disse o deputado, que afirmou também que seria contraditório debater a legalização da droga enquanto a sociedade debate a restrição do tabaco e do álcool, que são liberados. " Quando a droga atinge a classe média, principalmente a classe alta, que são os verdadeiros barões, os poderosos, as pessoas começam a fazer o discurso da descriminalização. Porque filho de bacana, filho de rico, não pode ir para a cadeia " - Acho que num momento em que nós estamos restringindo a propaganda de bebidas e de cigarro, como é que a gente vai discutir a descriminalização de algo que envenena a nossa juventude. Isso não resolveria o problema da sociedade. A verdade é que a droga faz mal, mas nós não vemos no mundo campanhas esclarecedoras sobre o que ela provoca - completou Itagiba. A Marcha da Maconha será realizada na próximo domingo. No mesmo dia será realizada a Caminhada Rio em Defesa da Família, também chamada de Marcha Contra a Maconha, na Praia de Copacabana. Apesar de não falar em rivalidade, a vereadora Silvia Pontes (DEM), presidente da Comissão de Prevenção às Drogas da Câmara de Vereadores, diz que a Caminhada em Defesa da Família foi uma reação à passeata em defesa da legalização das drogas. A vereadora afirma já ter conseguido o apoio de pelo menos outros dez colegas de Casa para a manifestação Para evitar mais polêmicas, os organizadores da Marcha da Maconha fizeram uma li sta de orientações básicas sobre como de ser o comportamento das pessoas que pretendem participar da marcha no domingo. Entre outras coisas, eles pedem para ninguém usar nem levar drogas, ou marchar "sem sair do armário", ou seja, ir fantasiado para não ser reconhecido. Ainda de acordo com a página da Marcha da Maconha, está vetada a presença no evento de menores de 18 anos. Apesar de ter sido barrada em três estados, como na Bahia , a Marcha da Maconha está mesmo confirmada no Rio. Até a noite de quinta-feira, não havia qualquer ação na Justiça contra o evento. LINK AUDIO RADIO CBN LINK O GLOBO
  8. A polêmica sobre a Marcha da Maconha, marcada para o dia 4 de maio, reflete no Brasil o crescimento de uma rede internacional de ativistas e movimentos que pedem mudanças nas leis e políticas públicas sobre drogas. A falência da política de proibição de algumas drogas é evidente em todo o mundo. Há quarenta anos a "guerra às drogas" de Richard Nixon produz violência e corrupção, mas é incapaz de proteger a população dos danos provocados pelo abuso de drogas. No Brasil, chegamos a uma situação dramática. A violência das disputas territoriais entre grupos de traficantes e dos confrontos entre a polícia e as quadrilhas transforma em terror a rotina de milhões de pessoas nas grandes cidades. Hoje, milhares de jovens são atraídos para a morte certa em troca de poucos anos de visibilidade social e de acesso a bens de consumo. Muitos destes jovens após sucessivas passagens pelo sistema prisional se transformam de simples operadores de um mercado ilegal em criminosos brutalizados, capazes das maiores atrocidades. A legalização e regulamentação da produção, comercialização e uso das drogas não será solução definitiva para o problema da violência, mas fará desaparecer a principal fonte de financiamento do crime de rua e uma das principais fontes de corrupção das autoridades. Além disto, a legalização pode alterar profundamente o impacto da segurança no orçamento público, pois promoverá a criação de novos tributos ao mesmo tempo em que reduzirá os gastos com armamentos e prisões. Assim, os recursos economizados e criados poderiam ser mais bem empregados em políticas públicas de prevenção e de redução de danos. Aqueles que são contra a legalização costumam apresentar dois argumentos centrais: a periculosidade das drogas e um suposto deslocamento da criminalidade para outros ramos. As drogas são perigosas, mas o são todas elas: não apenas as ilegais ou aquelas reconhecidas como drogas pelo senso comum. O álcool e o tabaco são exemplos já bastante discutidos, mas e os efeitos do açúcar e da cafeína? Para sermos coerentes com a lógica de proibir e reprimir o consumo das drogas que fazem mal à saúde precisaríamos de uma verdadeira revolução nos hábitos alimentares e recreativos em todo o mundo. As drogas ilegais não foram criminalizadas em função dos problemas que causam à saúde; outras questões estavam em jogo quando as primeiras leis proibicionistas foram formuladas nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras do século XX. Estratégias de controle social, interesses econômicos e preconceitos morais e religiosos estão nas origens desta legislação de forma bem mais representativa do que a saúde pública. No Brasil, a maconha foi proibida menos de um ano após a libertação dos escravos no contexto de criminalização e perseguição dos traços culturais supostamente de origem africana. Nos Estados Unidos o abuso do álcool era associado pelo puritanismo protestante aos católicos irlandeses. As primeiras restrições ao comércio de cocaína foram imposições da Inglaterra para assinar os tratados internacionais que baniam o ópio. Quanto à hipótese da migração para outras atividades criminosas, é evidente que enquanto os graves problemas sociais do nosso país não forem resolvidos sempre haverá aqueles que procurarão na delinqüência de rua estratégias de sobrevivência. Porém, nenhuma atividade criminosa acessível aos pobres jamais foi tão rentável como o tráfico de drogas nem exerceu tamanha atração sobre a população, especialmente os jovens. A proibição das drogas configura o típico caso em que o remédio é pior do que a doença. LINK O GLOBO
  9. Nao consegui achar essa maldita frase ainda!!!!
  10. pois é brother cabelo... eu iria com a familia, ja q nao estou na capital onde vai acontecer eu iria aproveitar para passear com eles apos a manifestação, to até bolado de aparecer agora... ir pra ficar de longe nao é legal... precisamos agregar a maior qtdade de pessoas o possivel, ainda mais agora com essa marcha anti legalização que vai rolar no rio... se a qtdade de manifestantes deles forem muito maior seremos escraxados mais uma vez na midia!!!! na cidade aqui onde moro ja consegui reunir mais de 10 pessoas para seguir rumo ao posto 9. Abraços!
  11. RIO - Os adeptos da Marcha da Maconha, programada para o próximo domingo no Arpoador, já têm até um guia com as principais recomendações para quem vai estar na passeata, como mostra reportagem de Ruben Berta no jornal "O Globo" desta sexta-feira (leia a íntegra da notícia no " Globo Digital". Somente para assinantes). A concentração está marcada para as 14h, no Arpoador, com saída às 16h, em direção à Praia de Ipanema. No site do evento na internet, há uma lista de orientações básicas, como não usar nem levar drogas ou marchar "sem sair do armário", ou seja, ir fantasiado para não ser reconhecido. Ainda de acordo com a página da Marcha da Maconha, está vetada a presença no evento de menores de 18 anos. Se na Marcha da Maconha está proibida a presença de menores, na Caminhada Rio em Defesa da Família, também chamada de Marcha contra a Maconha, a idéia é atrair desde crianças a idosos (Leia também: grupos contra e a favor da legalização ). A vereadora Silvia Pontes (DEM), presidente da Comissão de Prevenção às Drogas da Câmara de Vereadores, uma das organizadoras do evento, ganhou ainda o reforço de atletas para o evento. Apesar de ter sido barrada em três estados, como na Bahia , a Marcha da Maconha está mesmo confirmada no Rio. Até a noite de quinta-feira, não havia qualquer ação na Justiça contra o evento. LINK O GLOBO
  12. SALVADOR - A Justiça proibiu a marcha a favor da legalização da maconha em Salvador. A passeata está marcada para o dia 4 de maio, em dez capitais. A marcha ainda acontecerá em Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Brasília, Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). A decisão de proibir a manifestação na Bahia foi da juíza Rosemunda Souza Barreto, da 2ª Vara de Tóxicos da Comarca de Salvador, e atendeu à ação cautelar do Ministério Público que pedia a suspensão da marcha. - Chegou ao nosso conhecimento a existência no site da descrição 'fume maconha', o que leva a crer num indício forte da prática de crime previsto na lei antidrogas, que é induzir ou auxiliar alguém ao uso indevido de drogas - afirmou Paulo Gomes Júnior, promotor de justiça. A determinação desagradou ao professor de antropologia Edward Macrae, presidente do Grupo Interdisciplinar de Estudo do Uso de Substâncias Psicoativas. De acordo com ele, que apóia a marcha, a decisão fere os princípios da democracia. - Eu vejo como uma absurda interferência no direito de livre expressão do cidadão que está pedindo para se fazer uma mudança na lei - criticou. LINK O GLOBO
  13. No Brasil apologia é crime. Teriam que mudar a lei!!! Abraços
  14. O cara cai de cabeça de uma arvore, sorfe uma intervenção cirurgica e diz q a culpa é da maconha!!! rsrsrsrsrs
  15. A unica forma de reduzir o consumo é educando, dando informação sobre maleficios e proporcionando ajuda aqueles que quiserem parar. Criminalizar NAO, Conscientizar SIM!
  16. Fortaleza dispensa ala por uso de maconha Michel, ex-Santos e São Paulo, flagrado com a mesma substância em 2002, foi demitido Adversário do Corinthians nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil, o Fortaleza dispensou o lateral-direito Michel, ex-Santos e São Paulo. O exame antidoping realizado pelo jogador após a partida contra o Horizonte, pelo Campeonato Cearense, no dia 8 de fevereiro, constatou a presença de maconha no organismo do jogador. Michel, de 30 anos, já havia vivido problema igual em 2002, pelo Santos. Na ocasião, o jogador foi flagrado com a mesma substância depois de um clássico contra o São Paulo. Em 2006, ele foi contratado pelo Tricolor paulista para disputar a Taça Libertadores da América, mas praticamente não jogou. O lateral-direito, aliás, foi demitido do Fortaleza por justa causa. Uma cláusula previa que ele teria o contrato quebrado caso se envolvesse em situações parecidas com a que aconteceu no Peixe. Carlos Augusto Ferrari Do GLOBOESPORTE.COM, em Fortaleza (CE) LINK NOTICIA
  17. GreeNBlenD

    Bongs-pipes

    Alguem sabe se este The Ubie Vaporizer que vende la é legal, digo alguem ja o usou???????? Abraços
  18. Que isso.. esse video é coisa de doidao... Q q isso ta fazendo aqui no forum?????? srsrrsrsrsrsrsrsrsr, meraço!!!!!!kkkkkkkkkkkkk Feliz Ano novo a Todos...
  19. É isso q me inspira a cada dia a querer ter minha propria horta de variedades...rsrsrsrs Cada uma mais lida q a outra. Parabens dick, Abraços.
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