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bio_cañamo

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Tudo que bio_cañamo postou

  1. O que será que rolou disso hein? To na maior curiosidade, saber como q foi o Renato com aqueles de lá! Num deve ter sido fácil aguentar as baboseiras que eles soltam pela boca. Tomara que role um video pra galera!
  2. É meu amigo, tem muita gente ignorante ainda, inclusive maconheiro.
  3. Maconha inibe a síndrome em estágios avançados da Aids Paloma Oliveto - Correio Braziliense Publicação: 20/04/2012 09:12 Atualização: Um estudo publicado na edição desta semana da revista PLoS ONE mostra que substâncias químicas derivadas da maconha podem inibir um subtipo de HIV detectado nos estágios avançados da Aids. Segundo pesquisadores da Faculdade de Medicina de Monte Sinai, nos Estados Unidos, entender exatamente como isso ocorre poderá ajudar os cientistas a desenvolverem novas drogas que retardem a progressão da síndrome. “Sabíamos que os canabioides derivados da maconha têm efeitos terapêuticos em pacientes, mas não sabíamos que eles também influenciavam na disseminação do vírus”, explicou, em comunicado, a principal autora da pesquisa, Cristina Constantino. Em alguns países,como a Holanda e os EUA,a droga pode ser usada com fins medicinais, pois já se comprovou que ela melhora sintomas de dor, reduz a perda de peso e de apetite e os sintomas colaterais comuns quando a doença está avançada. Agora, os cientistas constata-Remédio holandês à base de maconha: a substância alivia sintomas ram que receptores de canabioides encontrados nas células do sistema imunológico podem também afetar a propagação do HIV. Essas substâncias, chamadas CB1eCB2, evitam que, no estágio avançado,o vírus já mutante alcance os linfócitos que ainda não haviam sido atingidos.Para entrar nas células, o HIV precisa que uma determinada molécula forneça um alerta, indicando onde ele deve entrar.O CB1 e o CB2 bloqueiam o processo de sinalização,poupando os linfócitos ainda saudáveis de serem infectados. “Desenvolver drogas que desencadeiam a ativação dos receptores pode ser um tratamento a mais que, combinado à medicação antirretroviral, alivie os sintomas dos últimos estágios da Aids, além de prevenir que o vírus se espalhe”, disse Cristina. O próximo passo da equipe é desenvolver um modelo animal que exiba características da fase final da doença. Dessa forma, os cientistas pretendem testar a segurança e a eficácia de um remédio que ative a resposta dos receptores de opioides em organismos vivos.
  4. E se rolar de fazer um panfleto para divulgar a marcha e produzir um tipo aquele de cultivo e informativo para ser distribuido no dia da marcha! Mtos que vao comparecer na marcha nao sao cultivadores e nao tem tanta informaçao como a gente tem! Só uma idéia q bateu aqui!
  5. Ja fui viciado em cs! No inicio ia pra Lan House e virava a noite joganddo isso, torrava um e ia pro clanfronto! Era mto maneiro! Epoca boa!
  6. Como é que pode! Um policial e um Prefeito querendo passar por cima de uma decisão Judicial do STF! ahhh faça me o favor!
  7. O último a ascender uma indica eh mulher do padre!
  8. A parada eh essa msm! Todos temos um mesmo propósito, e tenho certeza que muitos aqui querem ir muito além dele! Somos capazes, bem informados e com a garatia de que o que nós buscamos nada mais eh do que o certo! Echergamos toda essa hipocrisia e tentamos mostrar pro mundo um lado que muitos nao conhecem. Temos que deixar de lados as diferenças, as intrigas, brigas e discussões, e nos unirmos em prol de uma causa q para mim eh NOBRE! Vamos mudar esse mundo e começemos com nós mesmos! Todos temos direito de errar, mudar, criticar, e fazer que bem entendermos, mas aqueles que buscam evoluir como pessoa, deve acima de tudo saber aceitar as diferenças. Vamos semear a paz que essa planta nos ensina! Eu acredito eh na rapaziada!
  9. BAh! Tinha visto isso dai. Qndo vi que era JP logo já imaginei o ue viria, não deu outra!
  10. Liberada, Marcha da Maconha de SP busca dinheiro na internet Grupo espera obter R$ 15 mil para fazer evento, marcado para 19 de maio. Promotoria diz que não vai contestar ato; entidades criticam manifestação. Marcada para 19 de maio, a Marcha da Maconha de São Paulo está sendo planejada com dois meses de antecedência. Os organizadores cadastraram o evento, que foi autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em um site de financiamento coletivo via internet. Eles esperam arrecadar R$ 15 mil para a realização do ato a favor da droga. Os recursos podem ser doados por qualquer um, anonimamente ou com o nome divulgado no site de financiamento, o Catarse. Se a marcha obtiver R$ 20 mil até 1º de maio, a coordenação do evento vai promover um show com grupos pró-legalização, diz Gabriela Moncau, uma das organizadoras. "A ideia [do financiamento] é comprar materiais de uso fixo da marcha, como megafone, bandeiras e faixas, que podemos usar outras vezes." O evento é criticado por entidades como a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead). O presidente, Joaquim Ferreira de Melo Neto, considera que a Marcha da Maconha abre "um precedente perigoso". "Daqui a pouco vamos ter marcha a favor da cocaína, marcha do crack, a favor de drogas sintéticas. A liberdade de expressão deve ser respeitada, mas é preciso cuidado para não atentar contra a saúde da maioria da população", diz Melo Neto. A entidade é formada por médicos, enfermeiros, psicólogos e outros profissionais que trabalham com dependência química. Bônus para quem apoia Há incentivos para quem apoia a Marcha da Maconha no Catarse - entre os bônus estão adesivos, que serão dados a quem doar R$ 30; menção especial no filme que será feito sobre a marcha, para quem doar R$ 80; e quem pagar R$ 200 recebe todos os bônus anteriores e um álbum de fotos da manifestação. Para o estudante Diego Reeberg, um dos fundadores do Catarse, a Marcha da Maconha tem cunho político e serve para discutir um tema que é tabu no Brasil. Questionado sobre a razão para o site ter aceitado o evento entre seus projetos cadastrados - o público do Catarse é em geral formado por artistas e músicos -, o universitário diz: "Talvez o grande motivo seja porque o Catarse acredita em uma sociedade mais livre, que tem a liberdade de expressão como um dos seus pilares". Reeberg afirma que o Catarse não possui uma política padrão de restrição - todos os projetos passam por uma avaliação prévia da equipe do site, incluindo o da Marcha da Maconha. "O Catarse não é a favor nem contra [a marcha]. Acreditamos que seja um projeto importante pelo valor social que ele gera através da discussão que ele traz", afirma. Diretora-executiva da Associação Parceria Contra as Drogas, a psicóloga Marylin Tatton classifica a Marcha da Maconha de "oba-oba" e indaga se os participantes da manifestação sabem os efeitos maléficos da dependência química. "Essas pessoas não sabem o que é ser dependente. Nunca foram aos Narcóticos Anônimos, não conhecem a Cracolândia, não têm esse problema em casa", afirma. Tanto Marylin quanto Melo Neto se dizem favoráveis à descriminalização da maconha - para eles, um problema de saúde pública, e não de polícia. "Mas a droga é uma porta de entrada para outras. A gente sabe que a maioria dos usuários de crack começou com maconha. É uma droga que prejudica a memória, o raciocínio", afirma o presidente da Abead. Sem medo Organizadores da Marcha da Maconha dizem "não estar com medo" de proibição judicial ou confronto com a Polícia Militar neste ano, após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de novembro de 2011, reforçar a determinação de que manifestações pró-maconha não são crime no Brasil. Na época, os ministros do STF decidiram, por unanimidade, que esse tipo de protesto não pode ser enquadrado na Lei de Tóxicos, que considera crime induzir ou instigar alguém ao uso de drogas. O relator do caso, ministro Carlos Ayres Britto, entendeu que o direito à liberdade de expressão deve prevalecer. "Quem quer que seja pode se reunir para o que quer que seja, no plano dos direitos fundamentais, desde que o faça de forma pacífica”, disse, na época. "A gente tem uma comissão jurídica, contatos com advogados para dar apoio. As Marchas [da Maconha] no passado foram importantes para pressionar o STF a julgar logo a questão", diz Gabriela, referindo-se a problemas ocorridos nas marchas anteriores. O Ministério Público do Estado de São Paulo afirma que não vai processar os organizadores ou tentar proibir a marcha, já que o caso foi julgado pelo STF. Também não haverá ações judiciais contra os apoiadores no Catarse, de acordo com a Promotoria. Gabriela diz que a Marcha da Maconha 2012 vai acontecer mesmo se não forem obtidos os R$ 15 mil. Manifestações a favor da droga estão previstas em 20 cidades, de acordo com o site da organização das marchas. Em maio de 2011, policiais militares usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar manifestantes pró-legalização da maconha, na Avenida Paulista. Dois PMs foram afastados após o confronto - ao menos sete manifestantes foram detidos e dez ficaram feridos. http://g1.globo.com/...a-internet.html Atenção o site para doações é este aqui ja que a materia do G1 não o citou: http://catarse.me/pt/projects/566-colabore-com-a-marcha-da-maconha-sp-2012
  11. Esse camarada deve ta trollando, né pucivo!
  12. Parabéns Growroom, que faz jus ao seu slogan! Aqui só não cresce quem não quer! Orgulho imenso de estar com todos vcs nessa revolução!
  13. Nossa desse jeito da até vergonha de levar meu fuminho! Vcs vão ter que me salvar! kkkk...
  14. Pow num rolou nenhum video não? Q bom q rolou tudo tranquilo. E disso q nosso povo precisa, informaçao de qualidade!
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