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AP IMPACT: Cartel arrests did not curb drug trade http://www.google.com/hostednews/ap/article/ALeqM5hYrcSwpnWLBqyCop5SiVHDNXOkoQ?docId=3fafe45e5a9148bc8b8811320834544c Acabei de ler esse artigo, mas infelizmente tive que usartradutor, se por acaso alguém se dispor a fazer uma tradução é uma excelente matériapara os acontecimentos no Rio.
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Sem querer fazer propaganda política, mas estava assistindoagora à propaganda política e adivinha quem eram os garotos propaganda do Serra? Sim eles mesmo o Dr Laranjeira e o Marcos Susskind. Pensem bem antes devotar no Serra.
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Má noticia: Plantio de maconha em casa para o consumo próprio divide especialistas RIO - Plantar maconha em casa para não financiar bandidos tem sido um discurso cada vez mais comum entre usuários de classe média. Mas, na última terça-feira, a prisão de um engenheiro de 67 anos e de seu filho de 31, que cultivavam 108 pés da droga numa cobertura no Recreio , trouxe à tona uma polêmica: o que pode ser classificado como cultivo para uso próprio (como os dois alegaram) e o que pode ser caracterizado como tráfico (como a polícia vê o caso)? Vale a pena ter mudas em casa ou droga é droga? A discussão tem mobilizado usuários, especialistas no tratamento de dependentes, advogados e policiais. Para a presidente do Conselho Municipal Antidrogas, Sílvia Pontes, não há dúvidas. Para ela, é um absurdo cultivar maconha em casa: - Maconha é droga, é proibido. Em vez de plantar, este pai deveria ter dado princípios morais e éticos ao filho, conscientizá-lo sobre os malefícios. Facilidade de acesso pode levar ao uso exagerado Menos veemente, mas também contrário ao cultivo, o psiquiatra Jorge Jaber, sócio de uma clínica de recuperação de dependentes diz que um dos perigos de ter a Cannabis em casa é aumentar o consumo da droga pela facilidade de acesso. - A pessoa pode começar a plantar para ter um cigarro por dia, mas quando perceber que tem maconha para quatro, vai fumar os quatro - diz Jaber, afirmando ser balela dizer que a plantação caseira desabastece o tráfico. - Tem quem plante verduras orgânicas, mas a feira e o sacolão continuam. Com a maconha é a mesma coisa, é pouca gente plantando em casa, não afeta em nada o tráfico. O baterista Pedro Caetano, da banda de reggae Ponto de Equilíbrio, discorda. Para ele, é questão de honra não gastar dinheiro em bocas de fumo. Ele viu o pai ser morto por traficantes, em Vila Isabel, em 2004. Usuário de maconha, desde o crime ele cultivava a planta. Há dois meses, teve a casa, em Niterói, invadida pela polícia. Foi preso, acusado de tráfico, por ter 14 pés no quintal, e chegou a dividir cela com 70 pessoas. Seu advogado convenceu o promotor e o juiz que o músico era usuário, não traficante. Pela lei, quem adquire ou semeia maconha para consumo pessoal não é preso, mas pode ser obrigado a prestar serviços à comunidade ou a frequentar programas educativos. O problema, segundo especialistas, é que os critérios para determinar se a droga se destina ao consumo pessoal são subjetivos. A lei estabelece que o juiz observará a quantidade, o local e as condições da apreensão, as circunstâncias sociais e pessoais da pessoa flagrada. - A lei precisa ser mais clara. Fui acusado de tráfico pela polícia tendo só 14 pés de uma planta que há na natureza - reclama Pedro. Para Gerardo Santiago, advogado da Marcha da Maconha e que tenta libertar Francisco e Gustavo Grossi, o pai e filho presos no Recreio, o fato de a família ter 108 pés em casa não quer dizer nada: - As plantas não estão no mesmo estágio. Tinha mudas, plantas macho, que não servem para nada. A polícia encontrou, pronta para consumo, apenas 75 gramas. Isso dá para 70 cigarros. Se cada um fumasse dois por dia, não duraria um mês. Para o advogado, o que deve pautar a polícia na hora de decidir se a plantação é para tráfico ou uso próprio são provas materiais: - Quem vende, tem a contabilidade, o papel para embalar, o que não era o caso deles. O engenheiro ganha R$ 12 mil por mês, não precisaria vender maconha. Se o usuário não é preso, o plantador para uso próprio também não deve ser - avalia Gerardo. O inspetor de polícia Flávio Cardoso, que participou da prisão no Recreio, tem outra visão. Segundo ele, o pai e filho tinham, além de muitos vasos de maconha na varanda, uma estufa em um dos quartos, com diversos refletores e dois aparelhos de ar condicionado ligados. - Eles gastavam R$ 2 mil só de luz, tinham cadernos com horários de rega, regras de cultivo. Era muito trabalho e despesa para uso próprio. Para evitar critérios subjetivos na hora de enquadrar quem planta maconha, o advogado Nilo Batista, que ajudou na elaboração do pedido de liberação da Marcha da Maconha no Rio, defende que se regulamente a plantação. - Se você tem um controle pela legalidade, permitindo que se plante até tantos pés, não haveria problema. Do modo atual, o que acontece é a distinção de classe. O pobre que planta é preso por tráfico, a pessoa de classe média geralmente é encarada como usuária - critica. Rubem Cesar Fernandes, diretor do Viva Rio e membro da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, diz que a entidade tentou articular em fevereiro, com deputados de vários partidos, que fosse apresentado ao Congresso um novo projeto de lei sobre drogas, com critérios mais objetivos sobre consumo pessoal. - Mas como é polêmico, por causa das eleições, os parlamentares preferiram discutir somente após novembro - diz Rubem, para quem é uma tendência mundial o plantio em casa. - Nos Estados Unidos, o plantio é permitido em 14 estados. Na Europa, tem país que deixa quatro pés, outros 10. A lei brasileira é irreal. Se tenho maconha e dou para um amigo, estou traficando. Mas o consumo de maconha é gregário, o normal é fumar com outra pessoa. Presidente do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Atenção ao Uso de Drogas (Nepad), a psicanalista Ivone Ponczek acha que a discussão principal não é sobre plantar em casa ou comprar nas ruas a maconha. - Não interessa a origem, se ela vem daqui ou dali. O que importa é a relação que a pessoa tem com a droga. Se é uma compulsão ou se é algo de uso moderado. A utilização da maconha é de livre arbítrio, mas não se pode negar que a droga, de maneira abusiva, faz mal. Seja em casa ou não. O que diz a lei Em 2006, foi aprovada a Lei 11.343, que estabeleceu o sistema nacional de políticas públicas sobre drogas. Quem vender ou fornecer drogas para terceiros é considerado traficante e pode ser condenado a dez anos de prisão. Mas quem estiver com drogas ou cultivá-las, desde que para uso pessoal, é classificado como usuário e tem outras penalidades: pode receber uma advertência ou ser condenado a prestar serviços comunitários ou a frequentar programas educativos. Segundo o criminalista Renato Tonini, não é a quantidade que define se é tráfico ou consumo, mas as circunstâncias: se a pessoa tem 30 gramas de maconha em casa, pode ser usuária. Mas se ela a divide e desce com três sacolés para a rua, pode-se entender que ela venderia ou daria, passando a ser traficante. http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/09/25/plantio-de-maconha-em-casa-para-consumo-proprio-divide-especialistas-921290532.asp
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mas já existe essa pesquisa: http://apps.einstein.br/alcooledrogas/novosite/atualizacoes/as_120.htm
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Eu achei o Rafael sensato. Ele falou como um farmacêutico teve uma opinião totalmente profissional, ou melhor, acadêmica. Pelo que eu entendi Sidarta, João, Juliana e Stevens levarão um "puxão de orelha". Já o Ronaldo Laranjeira e a Ana Marques foram totalmente desmoralizados. Picax eu entendi a sua revolta, mas acho que o Rafael quis se limitar a falar somente como farmacêutico, mas acredito que se perguntarem a sua opinião pessoal e não de farmacêutico creio que ele não deva ser contra uma legalização. Bem lembrado steampipe, alias isso é coisa de brasileiro(Dr. Pernambuco Filho). O edit foi apenas para separa palavras, pois minha barra deespaços está falhando.
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Após crítica sobre a sua pesquisa quanto ao uso da maconha no tratamento de viciados em crack, o professor Dartiu Xavier responde a Zero Hora: “A maconha tem sido utilizada há séculos por suas propriedades terapêuticas e seu uso medicinal vem crescendo em diversos países graças à possibilidade de verdadeiros pesquisadores testarem suas hipóteses. É assim que caminha a ciência. Em inúmeras áreas, principalmente na medicina, observamos que barreiras moralistas e preconceituosas são derrubadas dando lugar a descobertas muito importantes. É o caso dos estudos com as células-tronco. No campo da dependência de drogas, o cenário é o mesmo. Têm sido muito animadores os resultados obtidos a partir de centenas de pesquisas científicas sérias comprovando a eficácia do uso de princípios ativos da maconha no tratamento de múltiplas doenças, tais como glaucoma, dor crônica, ansiedade, câncer, Aids e esclerose múltipla. Como pesquisador da Universidade Federal de São Paulo, há muitos anos oriento teses e publico artigos sobre o potencial terapêutico da cannabis. Esta investigação pressupõe, por óbvio, reconhecer também os riscos relacionados ao uso indevido desta droga. Desta forma, causou-me surpresa tomar conhecimento da polêmica no jornal Zero Hora a partir de um trabalho de minha autoria, publicado há mais de 10 anos em uma conceituada revista científica americana, sobre o uso terapêutico de cannabis em dependentes de crack (Journal of Psychoactive Drugs, 1999). Maior espanto foi constatar que fui atacado pessoalmente por um profissional da medicina em um tom tão desagradável que sequer merece resposta. Meu estudo com dependentes de crack foi de natureza observacional. O acompanhamento destes pacientes mostrou, surpreendentemente, que a estratégia de substituir o crack pela maconha, por iniciativa dos próprios dependentes, efetivamente funcionava. 68% destes dependentes conseguiram abandonar o uso de crack. Posteriormente, deixaram também de utilizar a maconha. Quanto à seriedade científica deste trabalho, ele não somente foi publicado pela reconhecida revista científica americana como foi elogiado por prestigiados pesquisadores nacionais e internacionais. As críticas desfavoráveis que recebeu, entretanto, nunca produziram um só artigo científico. Não se trata de ser contra ou a favor do uso de maconha. Trata-se, sim, de ampliar o conhecimento que temos sobre as propriedades neuroquímicas das substâncias e seus efeitos no cérebro, de forma a permitir o desenvolvimento de novos tratamentos com maior eficácia. A postura científica de pesquisa pressupõe isenção de crenças pessoais, preconceitos e ideologias, o que eventualmente nos coloca frente a constatações surpreendentes. Por fim, destaco que o Brasil conta com grandes pesquisadores na área de drogas, com projeção internacional, que têm opiniões bastante diferentes das divulgadas neste jornal, além de se destacarem por uma postura eticamente impecável.” http://pauloteixeira13.com.br/2010/09/dartiu-xavier-responde-a-zero-hora/
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Candidato A Deputado Federal Que Defende A Legalização Cria Programa Na Web
topic respondeu ao BrunoLegalizeJa de kanneh em Notícias
Bom meus deputados estão fechados de federal vou de Paulo Teixeirae estadual Feliciano do PV. Agora escolher dois senadores em SP não vai ser uma tarefa fácil. -
Pelo que eu entendi na reportagem a mesma se restringiu afalar sobre drogas e seus efeitos em crianças não vi em nenhum momento noartigo ser citado o uso e as consequências em adultos. Sobre afrase: Eu entendi essa frase demonstrando as consequências em umacriança ou adolescente que está ainda com o cérebro em formação. Nessa conotação eu concordo plenamente com a frase. Em uma matériada Mente&cérebro edição 201 de outubro de 2009 a neurofarmacologistaVeronica Campbell demonstra as diferenças : “massacre de neurônios jovenscausado pelo THC pode explicar os prejuízos na aprendizagem notados em criançasfilhas de mulheres que fumaram maconha durante a gravidez. Além disso, pesquisascom adolescentes que abusam da droga mostram danos cerebrais nos circuitosneurais em desenvolvimento. Em cérebros mais velhos, entretanto, o THC pareceter um efeito protetor. As descobertas da pesquisadora indicam que a bioquímicados neurônios muda com o amadurecimento das células. O papel dosendocanabinoides se altera em diferentes funções e passa a ajudar asobrevivência de neurônios mais velhos. Em pacientes com a doença de Alzheimer, o THC podeproteger as células cerebrais contra a morte e reforçar os níveis perdidos doneurotransmissor acetilcolina que, quando reduzidos, contribuem para que afunção mental de pacientes seja enfraquecida. A substância também suprime oefeito tóxico da proteína a-beta que, em casos de demência, pode matar neurôniose promover a secreção de um catalisador do crescimento neural, além de diminuira liberação do glutamato (neurotransmissor excitatório) capaz de matarneurônios em casos de demência. O THC também possui ações antiinflamatórias eantioxidantes que protegem as células neurais do ataque do sistema imune.”
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Twitter da FSP: http://twitter.com/folha_com/ Facebook da FSP: http://www.facebook.com/folhadesp
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Na terra da liberdade estão fechando presídios para cederlugar a museus e centros culturais, pois está sobrando 2.000 vagas. Matéria exibida ontem no Jornal da Record: http://noticias.r7.com/videos/conheca-a-liberdade-holandesa/idmedia/ef1b44d04c5146a0246772c27d676b93-1.html Discurso de integralista é foda.
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Aqui tem um ótimo artigo jurídico sobre o tema: http://www.ambito-ju...&artigo_id=4852 não esquecendo que é o mesmo Demóstenes Torres que quer penas mais pesadas para quem planta para consumo próprio também.
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A mesma FDA permite o uso do trifenilmetano (derivado do petróleo)como corante alimentício.
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Produção não comercial, ou seja, um cannabis social club que dividiria a produção com seus membros. Obs. Estou procurando o link novamente, mas não estou achando mais o artigo em português, eu tinha postado aqui antes do fórum ter problemas técnicos e esse tópico foi um dos perdidos.
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da Folha Online da Reuters, em Los Angeles Filmes e séries de TV que exibem consumidores de maconha como pessoas comuns se tornaram alvo de críticas por supostamente "promover" o consumo de substâncias ilegais. Na TV, "Weeds" se tornou o maio alvo. Dentre os filmes, "Harold & Kumar", "The Wackness", "Pineapple Express" são alguns que abordam a figura do consumidor. "Clima político e cultural mais ou menos vão juntos", disse Bruce Mirken, porta-voz do Projeto Político para a Maconha, que propõe a descriminalização da droga ao comentar que no passado o clima político poderia ser mais conservador, segundo a Reuters. Para Roberto Benabib, produtor executivo de "Weeds", o programa lida com um tabu. "Nós sentimos que era um dos últimos assuntos não tocados", afirmou Benabib à Reuters. "Pineapple Express", do produtor Judd Apatow, estréia nos cinemas dos EUA no dia 6, mas a idéia de dois consumidores fugindo da polícia já provocou reações. O Conselho de Televisão dos Pais, um grupo conservador, notou o crescimento do tema maconha na TV e em filmes e informou se preocupar com a influência disto nas crianças. "Se as crianças podem ser influenciadas pelos cigarros, que tem venda proibida a menores, por que elas não seriam inclinadas a fumar maconha, que não é legal?", disse Melissa Henson, porta-voz do grupo. A justificativa dos produtores de Hollywood sobre maconha em seus produtos é que isto apenas reflete uma parte da sociedade atual. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustra...90u428761.shtml
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BAS, Agora no meio da semana eu tento converter esse texto com algum programa de reconhecimento de caractere (OCR). Aproveitando e divulgando um tópico daqui mesmo feito pelo Na Bruxa (Redação Sobre A Maconha, retirado do site da UOL), acho interessante unirmos nossas idéias e criamos um artigo e enviar para UOL, essa é uma grande oportunidade também.