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ggrowered

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  1. Com certeza kkkk ..., mas se legalizarem vao inventar ate santo thc...
  2. sera?.......... Isso e legal, mas na pratica pra gente não muda nada por enquanto.
  3. O mercado do álcool , so ele , por exemplo , já tem força e interesse suficiente em não ver a maconha legalizada , tudo indica que com a legalização da maconha o consumo de álcool cairia muito.
  4. Já vivemos o fascismo , agora e correr atrás do preju...
  5. To sentindo um clima de ano que vem..... e olhe lá!
  6. Parece que infelizmente vai ficar pra proxima , adiaram e nao vai ser mais a 1 pauta do dia.....
  7. Depois de tanto tempo esperando fazem isso....., é realmente ta dando muita vontade de abandonar esse barco.
  8. Cara , desculpe mas isso é utopia , todo mundo deixa o ego interferir , uns mais outros menos , o selo vem de forma natural. Na minha opiniao , é uma forma de reconhecimento da comunidade com o grower , não funciona como incentivo .Pra alguem que conseguiu esse merito incentivo não é problema eu acho.... Quando vc diz:"....nunca postei nenhuma colheita, mesmo já tendo tirado 1 kg de 4 plantas com um setup totalmente gambiarra" , desculpe mas isso seria desnecessario caso seu ego nao estivesse aqui , veja que tirando essa frase seu post continua a ter o mesmo sentido Então sei la..., não é nada pessoal , não mesmo , mas acho q rolou uma certa confusão, hahaha abs!
  9. A guerra (perdida) de US$ 1 trilhão 08/05/2014 02h00 Mais opções Um dia depois de o presidente uruguaio José Mujica assinar a regulamentação do uso da maconha, a badalada London School of Economics lança o grito: "É hora de acabar com a guerra às drogas". A LSE divulgou um estudo assinado por um punhado de especialistas, entre eles cinco prêmios Nobel de Economia, sugerindo um novo enfoque para o combate às drogas, hoje centrado quase exclusivamente na repressão (na "guerra"). O estudo propõe dois enfoques: primeiro, realocar os recursos hoje destinados à guerra para políticas de saúde pública de redução de danos provocados pelo uso de drogas e para tratamento de viciados. Pede que os governos "assegurem completamente os recursos necessários ao pleno atendimento da demanda". Redução de danos é, por exemplo, distribuição de seringas para viciados de forma a evitar a contaminação pelo sangue de outros viciados que estejam doentes. Segundo enfoque: a experimentação de novas políticas e regulamentações "rigorosamente monitoradas", de maneira "a determinar que políticas funcionam e quais não". O exemplo uruguaio é, obviamente, um caso prático de novas ideias. Deve, pois, ser seguido de perto inclusive pelas autoridades brasileiras, para ver se dá certo ou não. Não se trata de desprezar ou minimizar os efeitos negativos do uso de drogas, inclusive da maconha, tida como a menos daninha de todas elas. Os riscos foram perfeitamente expostos e analisados no artigo de quarta-feira (7) para esta Folha de Frederico Garcia, do Centro de Referência em Drogas da Universidade Federal de Minas Gerais. O problema é que as políticas repressivas até aqui adotadas não foram capazes nem sequer de minimizar os danos, o que torna de sentido comum buscar alternativas, ainda mais quando se propõe que sejam "rigorosamente monitoradas", exatamente para evitar que novas ideias sejam piores que as velhas. Não é apenas um problema de saúde pública, mas também econômico. O megainvestidor George Soros, que vem defendendo faz tempo a mudança de enfoque e endossa plenamente o estudo da LSE, calcula que a guerra às drogas custou, até agora, algo em torno de US$ 1 trilhão, com os pífios resultados conhecidos. Para comparação: é como desperdiçar um quarto, pouco mais ou menos, de tudo o que o Brasil produz de bens e serviços anualmente (o seu PIB). De novo, é de sentido comum procurar aplicações mais eficazes para essa montanha de dinheiro. Ainda mais que, como escreve Soros, "a proibição das drogas criou um imenso mercado negro, avaliado em aproximadamente US$ 300 bilhões". Esse mercado negro é um gerador de violência, tanto por parte dos cartéis de drogas como de usuários comuns, o que tornou a insegurança um dos fatores mais inquietantes da realidade, especialmente na América Latina. Trata-se, portanto, de uma guerra cara e cruenta. Sair dela não é nada fácil, mas é de crescente urgência. crossi@uol.com.br http://www1.folha.uol.com.br/colunas/clovisrossi/2014/05/1451027-a-guerra-perdida-de-us-1-trilhao.shtml
  10. To dando mais uns 2 anos pra esse pais dar sinais que vai melhorar , senao vou partir pra um lugar que me aceite...
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