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mary ganjah

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  1. salve galera do grow, curto faze uns poemas, resolvi fazer esse aqui pro grow, se dér falem oque vcs acharam, valew galera Dá viajem, á liberdade! Uns pegas, e uma luz vem iluminando minha visão, minhas pernas relaxam, acelera meu coração, inspiração vem de Deus, passando pelo coração, meu mato, minha paz, meu momento de reflexão. Como dizem que o meu verde, pode fazer tão mal. O estado que proíbe sim, deve ser o suspeito principal. Pra eles até é lucrativo, um mundo tão desigual. Não quero mais ver tantas armas, só quero o mato saindo do chão. Não quero meus irmãos em celas, como jaulas, só tempos de libertação! Paz á tds e comentem ae please!
  2. Muitos poemas bons aqui, vou colaborar ae com uns de critíca social, digam oque vcs acham são todos meus, valew e paz a todos. A cidade não é exata. As leis que nos governam, nos guiarão pra que lugar?, vamos seguir cegamente, tudo que o poder mandar, mas vejo as crianças na rua, sem esperança, sem oportunidade, em tantos faróis, por essa cidade. o sistema impõe, viver em competição, faz alguns enxergarem só exterior, esqueçerem do coração, enquanto houver fome, como querem nos obrigar, a se concentrar em números, e fórmulas pra decorar. Até quando? Vamos fingir que nada está acontecendo, que pessoas não estão morrendo. Vamos fingir, que não existe guerra. Ignorar que destruímos, nossa terra. Vamos esperar calados, os cofres de dinheiro do povo, sendo desviados. Até quando iremos, deixar pra depois, o mundo que vivemos? Poetas e armas O ser humano se diz inteligente, que inteligência, é essa, que cria armas, para matar, ás vezes chamam de loucos, os poetas, que criam poesias, pra dividir sentimentos e tentar ajudar. Quem não tem pão ônibus lotado, hospital também, só é bem tratado, quem dinheiro tem, bala na favela, mata gente inocente, a televisão envenena, atua na sua mente, criança chora, sem leite pra beber, a mãe tem quinze anos, ainda nem sabe ler.
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