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sano

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Tudo que sano postou

  1. O Dr. Willian, advogado do Réu, fez contato conosco sobre esse caso. Infelizmente o entendimento do TRF4 é pelo crime de tráfico, mas isso pode ser mudado.
  2. Valeu, irmão! Quando eu postei só haviam subido o video do Salo! Acho válido assisti a íntegra desse evento!
  3. A maior manifestação pela legalização da maconha no Brasil já está marcada em 2013. Esse ano, o trajeto no Rio de Janeiro será do Coqueirão (Posto 9) até o Arpoador e a concentração às 14h. VAMOS LEGALIZAR A MACONHA NO BRASIL! No ano passado, a Marcha da Maconha aconteceu em mais de 20 cidades pelo Brasil. No Rio de Janeiro, 10 mil pessoas foram às ruas defender a legalização. Em 2013, precisamos politizar e explanar ainda mais a nossa luta. O preconceito e a criminalização da maconha têm raízes racistas. Foram os africanos, escravizados, que trouxeram as sementes e o hábito do uso religioso e recreativo da erva para o Brasil. Hoje, a proibição é o maior motivo de encarceramento no país, mais de 120 mil pessoas estão presas acusadas de tráfico de drogas e, na grande maioria das vezes, não portavam qualquer tipo de arma. A “guerra às drogas”, assim como a violência, a corrupção e as violações de direitos geradas por ela, continuam atingindo principalmente jovens, negros e pobres. Também não podemos mais permitir que cultivadores, como o Sativa Lover, e Ras Geraldinho – fundador da primeira igreja rastafari do Brasil, sejam presos injustamente. Principalmente quando sabemos que o cultivo caseiro da maconha é encarado como ativismo e representa uma alternativa ao comércio ilegal. Em 2013, temos uma ameaça de grande retrocesso na Lei de Drogas com o Projeto de Lei 7663 sendo discutido no Congresso Nacional e a oportunidade de um avanço importante com o julgamento do Recurso Extraordinário 635659 no Supremo Tribunal Federal. O primeiro pode levar mais usuários às cadeias e às internações forçadas em clínicas religiosas. Enquanto o segundo pode descriminalizar o porte para uso pessoal, em respeito ao direito à intimidade e vida privada, previstos na Constituição. Podemos retroceder ou avançar. A nossa mobilização nas ruas terá papel fundamental na definição do futuro próximo. Só lutando conquistaremos nossos direitos! Não tenha vergonha, venha para a Marcha da Maconha!
  4. Se a media dos canadenses for igual ao Canadense vai ser difícil perderem o primeiro lugar...
  5. Duas ponderações, acho que 50 é muito, no Brasil deve ser bem menos, o rio é um dos estados mais influenciado pelo mercantilismo das sementes, e não é a PF que vai atrás, é a Lei, a PF é obrigada a intimar quem importa por força de lei, acho que por eles, só cuidariam dos lesapatria!
  6. No fim das contas quem passa num antidoping? Quem não fica pelas ilícitas fica pelas lícitas...
  7. Esse é um tópico motivador! Tantas flores para experimentarmos na vida...
  8. É preciso amar as pessoas como se elas fosse sextafeira!

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    2. Chaplin de Judah

      Chaplin de Judah

      Aí Rei, que glória hein? Sai do branco pro verde é uma evolução enorme!

    3. Rei

      Rei

      Não gosto nem de lembrar a uns 10 anos atrás uma hora dessas parecia bicho,mordia até a orelha.Nevava bonito por aqui.Evolução é tudo na vida tamo aqui pra isso!!!!

    4. OveRal

      OveRal

      essas horas, um budzinho bem curado cai bem...

  9. Dois aqui no Rio... no Brasil todo não temos como levantar essa estatística. O SOS recebe muitas consultas, infelizmente não temos como atender a muitos casos.
  10. causa ganha? 17 anos de Tribunal e nunca vi uma! O máximo que vi foi um bom direito e todo um processo pela frente... No mais, o conselho de buscar orientação com um advogado é válido!
  11. Ele e a sociedade brasileira em geral, que é dominada pelo anseio punitivista, onde quem mais pune mais herói é!
  12. Saiu a programação do Congresso: 8h30 - 9h00 - Cerimônia de abertura 9h00 - 9h50 - Palestra de abertura: História das Drogas Palestrante: Henrique Carneiro 9h50 – 10h05 - Intervalo 10h05 – 11h35 - Mesa Redonda:Guerra às Drogas no Brasil, impactos na sociedade Mediadora: Alessandra Oberling Participantes: Rubem Cesar, Luis Eduardo Soares, Luciana Boiteaux e Orlando Zaccone 11h35 – 13h – Almoço 13h – 14h30 - Mesa Redonda: O Papel da Ciência e da Medicina na Política Sobre Drogas no Brasil Mediador: Luís Fernando Tófoli Participantes: João Menezes, Sidarta Ribeiro, Paulo Gadelha e Humberto Verona 14h30 – 14h40 - Intervalo 14h40 – 16h10 - Mesa Redonda: Guerra às Drogas no Brasil, impactos na segurança pública Mediadora: Beatriz Vargas Participantes: Cel. Jorge da Silva, Maria Lúcia Karam, Walter Maierovitch e Carlos Arruda 16h10 – 16h20 - Intervalo 16h20 – 17h50 - Mesa Redonda: Da Coerção à Coesão Participantes: Roberto Tikanory e Marcus Matraga 17h50 – 19h00 Intervalo 19h00 – 20h00 - Conferência Internacional Palestrante: Cesar Gaviria 20h00 – 20h10 - Intervalo 20h10 – 21h40 - Mesa Redonda: Mídia e sociedade na discussão sobre drogas psicoativas Mediador: Tarso Araújo Participantes: Rebeca Lerer, Denis Buergerman e Rodrigo Mac Niven 21h35 – 21h50 - Intervalo 21h50 – 22h50 - Atividade Cultural: Documentário Quebrando o Tabu (exibição do filme e debate com o diretor - a confirmar) 8h30 – 09h30 - Conferência Internacional Palestrante: Ethan Nadelmann - The Rise and Fall of the Global War on Drugs (Ascenção e Queda da Guerra Mundial Contra as Drogas) 9h30 – 9h45 - Intervalo 09h45 – 10h45 - Conferência Internacional Palestrante: Gabor Maté - Brain Development e Addiction (Desenvolvimento Cerebral e Dependência) 10h45 - 11h00 - Intervalo 11h00 – 12h30 - Mesa Redonda: O uso medicinal da Cannabis: riscos, benefícios e regulamentação Mediador: João Menezes Participantes: Elisaldo Carlini, Renato Malcher, Maria Antonia Goulart e DartiuXavier 12h30 – 13h30 – Almoço 13h30 –14h50 - Conferência: Drogas e cultura na América Latina, usos tradicionais e urbanos Conferencistas: Bia Labate e Edward MacRae 15h00 – 16h30 - Mesa redonda: Movimentos civis de usuários de Cannabis Mediador: Henrique Carneiro Participantes: William Lantelme Filho, André Barros, Sérgio Vidal, Renato Cinco e Renato Filev, Leilane Assunção 16h30 – 19h00 - Montagem e exposição de painéis 18h00 – 19h00 - Apresentação de painéis 19h – 20h30 - Mesa redonda: Abuso de drogas, prevenção, redução de danos e tratamento Mediadora: Maria de Fátima Sudbrak (a confirmar) Participantes: Margarete Malvar de Mendonça, Bruno Ramos, Dartiu Xavier e Luís Fernando Tófoli 20h30 – 20h45 - Intervalo 20h45 – 22h45 - Atividade Cultural: Documentário Cortina de Fumaça (exibição do filme e debate com direto 8h30 -10h00 - Mesa Redonda: Drogas na América Latina Mediadora: Nara Santos Representante do Brasi: Ilona Zsabó Representante da Colômbia: Juan Manuel Galán Representante do Uruguai: A confirmar Representante da Argentina: A confirmar 10h00 – 10h15 - Intervalo 10h15 – 11h45 - Mesa Redonda: Propostas para a regulamentação da maconha Mediador: Denis Russo (a confirmar) Participantes: Martin Barriuso, Emilio Figueiredo, Paulo Teixeira, Henrique Carneiro Carneiro e Lucas Maia (a confirmar) 11h45 – 13h – Almoço 13h – 14h30 - Mesa Redonda: Psicologia, drogas e cidadania Mediador: Humberto Verona Participantes: Gerivaldo Viana, Antonio Nery, Rosemeire Silva e Aldo Zaiden 14h30 – 16h - Mesa Redonda: Drogas, direitos humanos e laço social Mediador: Nelson Gomes Júnior Participantes: Pedro Paulo Bicalho, Elisa Zaneratto, Marcos Rolim e Roberta Brasilino 16h – 18h - Mesa Redonda: Propostas para uma nova política de drogas no Brasil Mediador: Ilona Zsabó (a confirmar) Participantes: Sidarta Ribeiro, Cristiano Marona, Pedro Abramovay, Maurides Ribeiro, Maurício Fiore, Maria Angélica Comis (a confirmar) 19h - Show de Encerramento
  13. Coé diogo! Bora colocar o cultivo no jornal canábico!
  14. Boa! Apoio a idéia da mina na bancada! Alow Dr.RedEyes, leva a sugestão pra produção!
  15. O PBM está bem ativo no Twitter! Não sei que está por tras, só sei que ta travando um bom debate com Osmar Terra!
  16. To uma LostName deliciosa aqui... dei mole com as plaquinhas e não sei mais quem é quem...
  17. “Se você quer a sensação máxima tem que estar preparado para pagar o preço máximo” Mark Foo
  18. deixa espaço pra um carioca cabeção
  19. Eu fui, e valeu muito deixar um dia de trabalho para comparecer nesse seminário. Vou fazer um pequeno review do que foi acompanhar horas e horas de boas idéias! Quem abriu o evento foi o Desembargador Sergio Verani, 2 vicepresidente do TJRJ e diretor da EMERJ, quem eu não conhecia o posicionamento sobre a politica de drogas e me surpreendeu muito. Ele lembrou como foi criada a criminalização do usuário como vivemos hoje, quando no ano de 1968, dias após o famigerado AI-5, foi decretada (385/68) pelo Costa e Silva uma alteração no artigo 285 do Código Penal para incluir "traz consigo, para uso próprio" nas mesmas penas que o tráfico já existente. Ele também fechou o evento, e foi muito feliz ao dizer que o tratamento criminal as drogas é um espetáculo para sádicos. Depois veio a Maria Lucia Karam, e nem tenho palavras para descrever a admiração que tenho por ela. Ela fala contra o proibicionismo há muito tempo, com um discurso sempre coerente, numa visão e lógica jurídica que denuncia constantemente essa razão entorpecida. Depois da legalização ela vai merecer prêmio Nobel da paz. Ela leu um texto que apresentou os motivos de criação da LEAP e porque o proibicionismo é errado e causa mais danos que as próprias drogas. Depois veio o Nilo Batista, que eu também admiro há muito tempo, principalmente peloseu estilo "pé na porta". Ele começou falando sobre a economia da proibição, como a industria do controle do crime e da hospedaria punitiva gira muita grana. Seguiu afirmando que a polícia é banalizada pelo proibicionismo, pois está na ponta de contato. E também como a pena tem que atualizar sua motivação que é o crime. E como a proibição das drogas criou novos problemas, mas que mesmo assim ela tinha sua utilidade geopolítica. E que em questão de direitos humanos apenas são defendidos os de "safras" de mais de 30 anos atras. Ele também falou com a droga é adaptável ao discurso conservador, pois em cada época uma é a mais falada (cola, cachaça, maconha, crack...). Também fez criticas a ordem constitucional vigente, dita liberal e humanista, mas que ao analisar números de encarcerados e vigiados de 88 a 2013 verá que um aumento de 12 vezes. Também afirmou que todo genocídio feito no séc. XX foi feito por força policial ou por força militar em atividade policial. E fechou afirmando que na sociedade atual quanto mais você pune, mais você é um herói. Depoiscomeçou a primeira mesa, coordenada pelo Inspetor Francisco Chao, que é um cara que me surpreendeu, pois vi um video dele filmado em 2008 onde ele fala literalmente que tem construir pedestais para virtude e masmorras para o vicio, e o hoje ele afirma, por ser um cara pragmático e com vasta experiência nessa guerra, que o proibicionismo tem que acabar. O primeiro a falar foi o Juiz Rubens Casara, quem eu pouco conhecia, e falou sobre o tema “Convenções da ONU e leis internas sobre drogas: violações a normas fundamentais”. Ele trouxe dados interessantes como o Brasil ter a quarta população carcerária da terra. Que o significante traficante faz o sujeito ser processado preso, passando por cima da presunção de inocência. Mas o que mas me chamou atenção foi que a questão do direito penal na constituição, principalmente em artigos considerados cláusulas pétreas. Que por isso há necessidade de ocorrer uma ponderação com o princípio maior da dignidade da pessoa humana, redimencionando o crime de tráfico para aqueles que realmente lesa terceiros ou a sociedade, sendo uma incumbência do Estado dar concretude ao crime de tráfico de acordo com a dignidade. Ele também apontou o problema hermenêutico (interpretar a lei de acordo com o caso concreto), por o interprete estar condicionado por preconceitos. Ele também foi muito feliz ao explanar sobre saúde pública, afirmando que essa na verdade não passa da soma de "saúdes individuais". Então a palavra foi passada ao Jorge da Silva, Coronel Reformado da PM, que conheci no Cortina de Fumaça, e um cara sério, transparente e direto. E ele discursou sobre como a proibição favorece a alguns, mostrando que há realmente um sistema faturando com a politica criminal. E defende a importancia em pensar em outro modelo, pois a guerra as drogas produziu os maiores danos suportados pela humanidade. Trouxe dados interessantes sobre o Mexico, e sobre a desconexa politica internacional promovida pela ONU. Ao tartar da lei de drogas vigente, ele tambem falou como usuários de comunidades carentes foram promoviram a traficantes, e traficantes de lugares ricos foram rebaixados para usuários. O Salo de Carvalho é um aliado de longa data, um advogado e academico Antiproibicionista que sempre ajudou na Marcha de Porto Alegre e na defesa dos injustiçados pela política criminal de droga. Ao invés de eu relatar o que lembro de sua fala, acho melhor colocar o video dele falando, já que foi o único que achei: Em breve volto com as mesas que rolaram depois do almoço!
  20. Ótima iniciativa! Estamos dispostos a mostrar a realidade dos growers e da demanda pela reforma da política pública da maconha.
  21. Pleno Domingão, flango ou macalão, se o negocio é bão, vc fica chineizimm

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    2. fuck_off

      fuck_off

      Aqui eh uma flaldinha assada com parmesao que a patroa faz que eh uma diliça

    3. guttierrez
    4. Yanomãmi
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