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O loko Picax! haha é Gandhia! Alusão a Gandhi! Reunião marcada! Reunião do Projeto Gandhia no Vão Livre do Masp. Na Av. Paulista!. Domingo, dia 21/02 às 19h! Quem quiser dar seus pitacos, ajudar a pensar e organizar o movimento, cole!
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Ae, acabou de sair no blog sobredrogas do Globo Ativistas pró-legalização da maconha propõem ato polêmico em SP Enviado por Sobredrogas - 19.2.2010 | 17h38m Um grupo de defensores da legalização da maconha pretende promover um ato ousado e muito polêmico no próximo dia 27 de fevereiro, em pleno pilotis do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. Uma manifestação de uso público coletivo de maconha, para marcar posição pela legalização da erva. O movimento, que está sendo convocado pela internet, defende que a ação de desobediência civil coletiva seja "um ato construtivo na busca pelo respeito à liberdade individual". A iniciativa está sendo chamada de "Ghandia", em alusão à palavra "ganja", denominação da maconha na cultura Rastafári, e também ao "Ganja Day", evento de uso coletivo de maconha que ocorre há alguns anos em países como Inglaterra e Canadá, sempre no dia 20 de abril (4/20, no calendário anglo-saxão). Por essa razão, também, a "Gandhia" paulistana está sendo marcada para as 4h20 da tarde. Os autores da ideia afirmam saber que o uso público de maconha no Brasil não apenas é ilegal (apesar de despenalizado com prisão), mas ainda muito mal visto pelas forças policiais brasileiras. Dizem entender que uma iniciativa como essa provavelmente será reprimida, mas acreditam que se a manifestação for feita por um número muito grande de pessoas, de forma pacífica, poderá ser um marco na luta pela legalização e pela descriminação definitiva da droga do Brasil. Este blog tem suas dúvidas. Pode até ser que a manifestação seja um marco. Mas pode muito bem ser uma bola fora também. Um passo atrás (apesar de bem intencionado) no debate em defesa da legalização da maconha. Por mais que a imagem de centenas de pessoas fumando um baseado no meio da rua pareça utopicamente libertária, o fato é que tal manifestação caracteriza concretamente um desrespeito à atual legislação vigente no país, um prato cheio para a imprensa sensacionalista e um grande risco de recolocar a tese da legalização novamente na vala comum da apologia ao crime e do "moralmente inaceitável". Entidades de ativistas que trabalham pela legalização, como o Coletivo Marcha da Maconha, receberam a ideia com muita reticência, temendo que o episódio prejudique o debate sobre o tema. Principalmente agora, quando a proposta oficial de legalização da maconha está prestes a ser finalizada para encaminhamento ao Congresso, pelo deputado Paulo Teixeira (PT/SP). Nesse contexto, qualquer confusão envolvendo usuários e a polícia em plena Avenida Paulista seria poderosa munição para os opositores da proposta. E munição para um fragoroso tiro no pé. Agora, mais do que nunca temos que fazer com fumo fake.
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Lembrando, também, que o nome não é Gandhia Day. É Projeto Gandhia. Ou algo mais assim. Sem o day haha. E vamos marcar uma reunião aberta pra discutirmos os rumos do movimento. Assim que soubermos a data e local eu posto aqui! Abraços!
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Fala galera! A coisa não desandou não, é que carnaval sabe como que é né! Então, obrigado a todos pelos toques, estamos considerando tudo o que foi dito aqui! Talvez façamos essa primeira com tabaco mesmo, articulamos reuniões, outros atos, consolidamos o movimento e quando a parada ficar grande mesmo façamos o Gandhia com o green! Assim que acabar a festa da carne vamos atualizar aqui algumas coisas! Abraços!
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Fala growlera. Eu e uns brothers estávamos com essa idéia faz tempo na cabeça. E agora resolvemos levar a parada pra frente. A parada é a seguinte. Vamos fazer um ato aqui em SP, no vão livre do MASP. A principio no sabado dia 27/02. O nome do movimento é Gandhia, por razões óbvias. Reuniremos uma galera, cada um com seu beck. Na mesma hora, as 16h20 óbvio, todo mundo acende. O ato é basicamente esse. Esperaríamos a ação policial, seguindo o principio da não-violência, sem revidar qualquer agressão. Claro, teremos algumas câmeras documentando tudo. Já estamos conversando com um advogado, iremos soltar um pré-release na midia e em breve publicaremos um manual de conduta e uma carta de principios. Claro, quanto mais gente melhor. Galera de SP? Bora? Abraços! EDIT: Manifesto Gandhia Como será o ato? - O primeiro ato do Projeto Gandhia acontecerá este sábado, dia 27/02, às 16h20, com concentração marcada para as 15h30 no Vão Livre do MASP, na Av. Paulista, São Paulo. - O ato consiste em às exatas 16h20 todos acenderem seu baseado simbólico (de orégano, chá, etc.) - Faremos o ato todo último fim de semana do mês, sempre contando o número de participantes. - Estabelecemos uma meta: quando o número de participantes passar de 1.000 faremos o ato simbólico com maconha. - Além do ato simbólico outras atividades serão incentivadas: levem seus instrumentos musicais, poesias, objetos de arte, revistas, livros, material histórico. - Haverá uma Bandeira e uma ata para os presentes assinarem. As primeiras 1000 assinaturas ficarão na bandeira que será levantada no Grande dia do Gandhia. Manual de Conduta para o Ato: - Não portar drogas ilegais no evento. - Filmar tudo! Do início ao fim do seu trajeto até o Gandhia no MASP - Levar um "baseado" de orégano, chá, etc.. para participar do ato simbólico. - Caso tenha antecedentes criminais, lembramos que pode haver complicações. - O Gandhia preza pela não-violência. Não provoque a polícia, não se deixe levar por provocações e não reaja a uma possível repressão. - O ato simbólico acontecerá às 16h20. Tente chegar mais cedo, a concentração está marcada para as 15h30. - O Gandhia é um movimento aberto e por isso a segurança e condução do evento depende de todos os participantes e deve ser por todos zelada. Colabore! CARTA DE PRÍNCIPIOS GANDHIA: - Gandhia: O Gandhia é um coletivo pacífico que defende a liberdade individual, a legalização da maconha e a liberdade de expressão de maneira clara, explicita e incisiva. Como um projeto politico/cultural queremos a realidade sem hipocrisia no que cerca o assunto e o jeito de lidar com a maconha no Brasil. - Quem somos: Somos um movimento de resistência pautado pelo conceito da não-violência. Um coletivo que não faz apologia ao uso de drogas, mas que está cansado de aguardar mecanismos jurídicos lentos e ineficientes face à complexidade da realidade atual. Nosso sentimento é de emergência, pois já estamos cansados da lentidão e do uso oportunista da discussão sobre a legalização. Temos total divergência com o modelo jurídico repressivo sobre o tema, que representa um véu de hipocrisia sobre uma realidade social e econômica já consolidada. A repressão estatal só contribui para o atraso social, cria uma situação perfeita para o tráfico evoluir e ainda legitima uma violência oficial aos pobres sob a alcunha de "guerra às drogas". Entendemos que a política repressiva do Estado implica o mau uso do dinheiro público, que poderia ser aplicado na melhora das condições sociais por meio da melhora do sistema de educação, de saúde, de habitação, entre outras necessidades da sociedade. - Nosso objetivo: Nosso objetivo é reunir cabeças pensantes que acreditem na mudança através de debates abertos, reuniões democráticas, instalações artísticas, saraus, e palestras. É garantir que pessoas possam se reunir para discutir e se expressar sem medo de repressão. É mostrar que existimos, que não deixamos de fumar por ser proibido e que somos responsáveis, produtivos e conscientes. Quando a meta for alcançada, cada um acenderá seu cigarro de maconha, da mesma maneira como milhares fazem hoje no Brasil e no mundo. Esse ato simbólico quer questionar a hipocrisia que ronda o tema: estamos fazendo o que sempre fazemos, no vão livre do MASP ou não, fumamos. Queremos que a sociedade deixe de fechar os olhos para isso e comece a lidar com o problema que é de maior urgência! Galera, contamos com a presença e colaboração de todos para a realização de um evento muito bacana. Obrigado, Projeto Gandhia! Amanhã será maior!
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Realmente ficou bem interessante a versão do Flaming Lips. Só acho que dá uma caída no final. Mas vale a pena queimar uns, deitar e botar o som no talo. Dá pra viajar bem!
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Fala galera. Hoje estava eu em um momento meditativo aqui em casa, pensando sobre a vida. E como na vida há maconha, não pude de pensar em maconha e ativismo. Então comecei a brisar em um ato que rolaria concomitantemente em diversas cidades do país, que passa pela desobediência civil, que pode ocasionar certos problemas, mas acho que o saldo seria muito positivo. Conversando logo após com o G.L. aqui do fórum implementamos a idéia. O ato consistiria em alguém carregando uma planta pela rua, ou até parado com a planta no chão, acompanhado de outras pessoas que estariam com panfletos explicando tanto a nossa causa como cultivadores de cannabis, como a causa, que considero também nossa, de propor o fim de um modelo proibicionista no tratar das drogas. Morando em SP pensei em fazê-lo na Av. Paulista, óbvio. Claro que não é tão simples assim. Conversaríamos com a imprensa, que acho que estaria bastante interessada em cobrir um ato como esse (querendo ou não dá ibope e ainda põe um freio na ação policial), conversaríamos com advogados para amenizar a situação do individuo autuado por posse de uma planta de maconha, e claro, tudo com muita informação e embasamento, sem violência. Poderíamos citar os recentes casos de growers presos, do Fábio, do Alexandre, da rep. da Unesp, etc. Uma hora algum policial iria colar, e ele estará na função dele autuando o individuo, respeitaríamos isso, mas argumentaríamos o máximo contra a lei, contra alguém ser autuado por isso, enfim faríamos uma resistência argumentativa a prisão, até pra forçar um pouco uma ação mais incisiva por parte deles. O objetivo seria causar uma polêmica, e talvez até uma certa confusão (sempre sem violência, física ou verbal) no momento da abordagem policial, um questionamento da necessidade dessa abordagem para com usuários canábicamente auto-sustentáveis. Não sei se a galera animaria de ceder plantas, ou carregá-las, mas falo por mim que aqui em SP eu poderia fazê-lo. Acho que é isso. Se bem organizado acho que o caso repercutiria no país inteiro e mostraria quem somos, pelo que lutamos e que queremos nosso espaço na discussão sobre drogas. Poderíamos assinar o ato como Growroom, com apoio de outras entidades e coletivos da causa. Pode parecer um pouco doido. Mas afinal é o que somos, estamos e ficamos.
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Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Proponha em Ativismo - Cannabis Livre
Está certo. Mas acho válida a discussão e tem que ser aprofundada nas reuniões. Quanto ao local de reunião voto por manter no CCSP, lugar de fácil acesso, metrô vergueiro é praticamente dentro da parada.. É isso ae, quero ver geral colando! -
só pra corrigir! não é 2010, é 2009 né! Eu voto no Cadjurah. Evolução como grower estrondosa em pouco tempo de experiência, com muita organização e dedicação! Sem contar que já ta dando suas caras no ativismo! É isso ae!
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Só pra não perder o costume! Eu com um fininho da minha Viúva Branca, muito saborosa alias, em homenagem a toda a comunidade e ao ano que já está aqui! É isso ae! 2010 é nóis!
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Pô galera! Obrigado pelo apoio! Tenho certeza que não faria nada disso se não soubesse da força de nossa comunidade. Mais do que um ato individualizado quero que isso sirva de metáfora pra esse ano que começou agora. O ano em que nossa luta vai se mostrar pro país como uma luta séria, importante, que precisa ser debatida de uma vez por todas, mas também como uma luta alegre, feliz, com muita paz e com o sonho de um mundo mais tranquilo, mais livre, com mais igualdade e respeito às diferenças. Muita música, alegria e felicidade para todos. O cultivo de nossa liberdade não para! Agora é botar a mão na massa e trabalhar pelos nossos sonhos! Aproveito para divulgar o texto de abertura de ano do Coletivo DAR! Que mostra bem o espírito desse ano!!! 2010 é ano de marchar! Coletivo DAR http://coletivodar.wordpress.com/2010/01/05/2010-e-ano-de-marchar/#more-807 Para as e os antiproibicionistas, 2009 terminou com a sensação de passo adiante. Se no começo do ano o obscurantismo botou as manguinhas de fora na proibição da Marcha da Maconha em várias capitais, a realização exitosa (e vultuosa) do evento em diversos cantos do país mostrou que liberdade de expressão e pensamento podem vencer, esperança realçada pelo triunfo tardio da Marcha em Salvador – que só foi acontecer em dezembro. No âmbito da opinião pública (e ou publicada), também se viu uma ampliação do debate não só acerca da maconha como das drogas em geral, num ambiente que se não se mostrou marcadamente progressivo ao menos esteve aberto como nunca antes. Políticos, intelectuais, artistas, pesquisadores, organizações e ativistas ajudaram a pautar o debate com menos preconceito e mais disponibilidade ao diálogo, mesmo que por diferentes razões (e interesses). Internacionalmente, a partir do encontro em Viena que reavaliou as políticas de drogas da ONU nos últimos dez anos (onde se viu que o proibicionismo não é mais aquele consenso inquestionável de outrora) diversas fissuras no proibicionismo se apresentaram, desde relatórios acerca do sucesso da etapa descriminalizatória em Portugal, passando por mudanças na Argentina, México e na República Tcheca, além de um grande encontro antiproibicionista realizado nos Estados Unidos. A Comissão Latino-Americana Drogas e Democracia, formada por personalidades e ex-presidentes de direita, produziu um relatório relativamente progressista, apontando inclusive os limites do proibicionismo, e na Europa mudanças no panorama parecem estar cada vez mais maduras. Redução de Danos é cada vez menos uma expressão marginal defendida em congressos e pedidos de editais e cada vez mais um ponto balizador de políticas alternativas para o trato com as substâncias por enquanto ilícitas. Em nossas cidades a violência da proibição segue matando e encarcerando jovens pobres, negras e negros, e o grito que vem da periferia está cada vez mais difícil de ser ignorado. Se parte das pessoas ainda pede mais repressão quando cai um helicóptero, outra grande parte – incluídos aí inclusive alguns policiais cansados de atirar sem mais nem porquê – percebe que a guerra às drogas é uma guerra contra pessoas, e que, como em todas as guerras, pra cada vencedor contam-se milhares de vencidos, sendo que a maioria deles sequer sabia estar combatendo. O debate está, portanto, mais do que aberto. Resta agora que nos posicionemos, que disputemos os rumos das alternativas que há muito já estão sendo formuladas e articuladas pelos mesmos que formulam e articulam tudo neste país. Se 2009 foi ano de debates, 2010 é o ano das alternativas. É preciso que a sociedade debata de maneira franca e sem preconceitos os limites do proibicionismo e que saídas concretas possam ser construídas, de maneira que não se mude tudo para não mudar nada. Se algum dia foi possível que se convivesse com tanta violência, racismo, criminalização da pobreza e privação de liberdades individuais, religiosas e científicas, o momento é de dizer chega. E mais do que isso, de apresentar soluções que vão para além de meias-saídas como a mera descriminalização da maconha ou do usuário de drogas, que cheguem ao fundo da questão: ao poder do crime e do Estado corrupto, assassino e segregador, gerados não pelas drogas mas por sua proibição. Alternativas que não irão cair do céu, nem da cabeça de iluminados que só querem saber de projeção política e da divisão dos lucros numa possível legalização. Se em 2009 mais uma vez o antiproibicionismo se levantou, em 2010 ele irá marchar. Não em círculos, pautado pelo calendário eleitoral que mais uma vez irá “escolher” entre a marcha-ré e a marcha-fúnebre, mas para o futuro, para um mundo mais justo. Se há algo de que poderão nos acusar é de meter o nariz onde não fomos chamados; não há de existir um espaço onde nossa semente não seja lançada, onde possa ser ignorada a voz dissonante de uma sociedade pautada por outros valores que não o medo e a punição. O antiproibicionismo começa o ano marchando contra o aumento da passagem de ônibus em São Paulo, a favor de uma cidade para todos, e segue de pé até o Fórum Social Mundial, no Rio Grande do Sul e na Bahia, onde diremos aos que dizem que outro mundo é possível que sim, é claro, companheiras e companheiros, mas pensem um pouco sobre essa tal de proibição das drogas também, que a direita já está estudando isso faz tempo. Articulados seguiremos, rumo a engrossar as fileiras da sempre firme Marcha Mundial das Mulheres, que neste 8 de março irá caminhar contra a militarização de nossas vidas. Em maio novamente será a vez da Marcha, das Marchas da Maconha, por todo o Brasil, um evento político-cultural para debater muito mais do que o direito a fumar uma erva natural que não pode te prejudicar: “pela liberdade de expressão, contra a guerra às drogas” é o guarda-chuva sob o qual pretendemos abrigar o coro dos descontentes. Se no Brasil ano mesmo só começa depois do carnaval, em ano de Copa e Eleição a impressão que dá é que ele pode nem começar. Para nós já começou, e não nos moldaremos por evento nenhum, nem este que alguns acham que é sinônimo de democracia: as eleições. Não nos furtaremos a participar propositivamente deste espaço quando possível ou necessário, mas nossa marcha quem faz são nossos pés, e estes estarão ao lado daqueles tantos outros que há tantos anos seguem em luta: com os trabalhadores rurais sem-terra na briga pela soberania alimentar e por um alimento que vá para a barriga de todos e não para o bolso de poucos, com os estudantes que desde 68 não levantaram suas barricadas, com as trabalhadoras e trabalhadores que não aceitarão nenhum direito a menos, com todos rebeldes e insurgentes latinoamericanos e mundo afora, com todos aqueles que ainda escutam os apelos deste planeta que sofre as mudanças climáticas provocadas pelo capitalismo, com todos aqueles que querem fazer uso de seu corpo e mente sem interferência de Estado ou igrejas – defensores da livre prática sexual e da legalização do aborto, das drogas e do livre conhecimento. Desejamos a todos e todas (nós) um agitado e agitativo 2010, com não menos conquistas do que sonhos. Nos vemos por aí, em marcha por um mundo no qual não seja mais a razão a estar entorpecida, onde finalmente seja proibido proibir. Abraços!
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Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Proponha em Ativismo - Cannabis Livre
Você é de SP Bonsai? Se sim, apareça nessa reunião do dia 19/01! Já já confirmaremos horário e local! Abraços! -
Eu gostaria bastante de ir! Mas não sei como vou fazer com o trampo.