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Jonas Costa

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Tudo que Jonas Costa postou

  1. Cara sentia isso tb... Mas era paranoia mesmo, na epoca morava com meus tios e tipo eramos meios que brigados e sempre que eu fumava e chegava em casa doidao discutiamos, depois disso sempre que fumava e andava na rua ficava com essas paranoias achando que todo mundo tava olhando pra mim e eu tava fazendo merda, ficava num panico da poha, meu coração disparava tambem, a pressao baixava. Ai pensei em parar e as poha. Mas parei pra pensar. Eu tinha 5 anos que fumava constantemente e nunca tinha acontecido isso, pelo contrario quando eu fumava nem dava pala que tinha fumada (quando usava colirio) ai percebir os sintomos e refletir por um bom tempo ate achar a causa. tipo... vc fumar pora ficar em um lugar com a energia negativa pra poha é mals, depois disso so fumava em casa quando meus tios nao tavam ou em um lugar que sei que nao tinha baixo astral... mas é isso man... vc deve ver ai se tipo vc tem que esconder de alguem e fica nessa paranoia de dar pinta... sei essa sensação e eh mal pra caraio, fumar um pra ficar de boa e ficar na paranoia... hoje moro sozinho na roça fumo pra caraio e to beleza de creuza.. abraçao!!
  2. Ae galera o governo brasileiro esta tomandomuma posição a favor da legalização da maconha e trata o "problema" como questao de saude publica, ao contratio de antigamente e da politica de paises como o Estados Unidos que tem a politica de criminalização da maconha! Segue em anexo alguma reprtagens obtidas do site da Agencia Brasil (site de informaçoes do Geverno brasileiro): Temporão diz que é a favor do debate sobre a descriminalização das drogas Isabela Vieira Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, evitou falar hoje (12) sobre a descriminalização das drogas, dizendo ser a favor do debate. A proposta de descriminalizar o consumo da maconha foi sugerida ontem (11) pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, reunida no Rio. Durante a inauguração de um laboratório farmacêutico francês na capital fluminense, Temporão ressaltou que o governo federal já trata a questão do usuário como um problema de saúde pública, mas disse que o combate às drogas ainda precisa envolver uma discussão com diversos segmentos da sociedade. Para ele, a repressão não resolve o problema. “Ser analisarmos a luta dos outros países referente ao tráfico de drogas e ao consumo, ela é um retumbante fracasso. O consumo não diminui e as prisões estão abarrotadas”, disse. “Essa é uma discussão em aberto. Sou a favor do debate”, completou. ________________________________________________________________________________ ____________________ FHC defende descriminalização da maconha para consumo pessoal Isabela Vieira Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro - A descriminalização da posse de maconha para o consumo pessoal pode ser uma das saídas para a erradicação das drogas. Uma avaliação sobre essa possibilidade é uma das sugestões do relatório apresentado hoje (11) pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. A organização não-governamental tem à frente os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México). O documento sugere uma revisão das políticas de repressão às drogas na América Latina, com foco em saúde pública, tratando os dependentes como pacientes e não criminosos, e investindo na prevenção voltada aos jovens, faixa etária onde há o maior número de consumidores. De acordo com a ONG, apesar dos grandes investimentos, a estratégia de “guerra às drogas”, que tem ênfase na repressão à produção e na criminalização dos usuários, não tem obtido sucesso. O ex-presidente Fernando Henrique explicou que a sugestão de descriminalização não significa “tolerância”. “Reconhecemos que a maconha tem um impacto negativo sobre a saúde. Mas inúmeros estudos científicos demonstram que o dano causado por esta é similar aos do álcool e do tabaco”, disse. Ele admite que o ponto é polêmico, mas defende a discussão. “Precisamos quebrar o tabu que bloqueia o debate”, reforçou. A comissão também argumenta que a criminalização não diminui a demanda, mas implica na geração de novos problemas. Além das questões de saúde, a entidade afirma que o encarceramento de usuários não condiz com a realidade da América Latina- o maior exportador mundial de cocaína e maconha -, considerando a superpopulação e as condições do sistema penitenciário. “A repressão propicia a extorsão dos consumidores a corrupção da polícia”, diz o texto. Segundo o relatório, os governos devem focalizar sua ação no combate à repressão sobre o crime organizado e devem também reavaliar a repressão sobre o cultivo. A sugestão é que os governos desenvolvam, paralelamente, campanhas de prevenção voltadas aos jovens, com linguagem clara e argumentos consistentes. Para o ex-presidente, as campanhas educativas para prevenir o uso das drogas deveriam seguir o modelo daquelas criadas para conter o consumo de tabaco. As conclusões da comissão, formada também por intelectuais e representantes de diversos setores, devem ser apresentadas na próxima reunião das Nações Unidas (ONU), em março, em Viena, na Áustria. O encontro tem o objetivo de avaliar as políticas de drogas em todo o mundo. ________________________________________________________________________________ _____________________ essas reportagens foram obtidas do site do governo, segue o link: http://www.agenciabrasil.gov.br Abraços!!!
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