
Pona
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Muito Bom Julio!!! To vendo que vc tem os dons do desenho!Legal!!!!aprecio muito isso!!eu tambem gostava de desenhar!!! Coloca +desenhos ai!!!
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DROGAS Segundo ministério, lei atual trata consumidor como criminoso e dificulta acesso a tratamento Saúde quer descriminalizar usuário LUCIANA CONSTANTINO IURI DANTAS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Nem prisão, nem internação hospitalar. O uso de drogas pode deixar de ser crime, acabando com a possibilidade de o usuário ser preso ou internado compulsoriamente. A proposta é defendida pelo Ministério da Saúde, que pretende tratar o usuário sob a ótica da saúde pública em vez da policial, como ocorre hoje. A idéia de descriminalização está descrita no documento "A política do Ministério da Saúde para a atenção integral ao usuário de álcool e outras drogas", finalizado em março, obtido pela Folha. Independentemente de mudanças na legislação, que atualmente enquadra o uso de drogas como crime, as diretrizes serão implementadas para atender também a dependentes do álcool. "O rigor da lei criminal de drogas vigente se manifesta em condições desfavoráveis de acesso à saúde e participação e organização dos usuários de drogas, ao estabelecer o uso como "proibido", sugerindo a ocultação", afirma-se em trecho do documento. O que o ministério propõe é uma mudança na atitude das autoridades em relação ao usuário de drogas. Na prática, isso significa que uma pessoa que fosse flagrada pela polícia com um cigarro de maconha não seria presa. Por outro lado, a proibição da venda de drogas ilícitas, como maconha e cocaína, permaneceria. A distinção entre usuário e traficante seria regulamentada pelo Congresso. O documento também ressalta como objetivo "imprescindível" a formulação de "políticas que possam desconstruir o senso comum de que todo usuário de droga é um doente que requer internação, prisão ou absolvição". "É uma alternativa mais pragmática e produtiva, se comparada a possíveis punições por comportamentos não aceitos. Nesse sentido, é fundamental trabalharmos pela abordagem não-criminal dos usuários, lutando pela promoção de atenção integral a eles", afirmou Paulo Macedo, do Ministério da Saúde. O psiquiatra Ronaldo Laranjeira, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas, criticou a proposta. "As pessoas preferem o debate mais fácil, que é mudar a lei, sendo que o Ministério da Saúde não cumpre seu dever há anos, que é oferecer um bom tratamento". Para ele, "é temerário" descriminalizar o uso sem estudos nacionais consolidados sobre o perfil dos usuários e o impacto que a mudança traria. As idéias contidas no documento do ministério farão parte de um debate do governo para a definição de uma nova Pnad (Política Nacional Antidrogas). Caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a palavra final. Em maio, Lula deve enviar ao Congresso a versão petista da Pnad. Outros ministérios e a Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) encaminharão propostas à Presidência da República. A Pnad atual foi elaborada por Fernando Henrique Cardoso em novembro de 2001 e, segundo especialistas, persegue a "abstinência" em vez da regulamentação. O projeto do Ministério da Saúde também critica a política em vigor por associar o uso de drogas à criminalidade e oferecer tratamento inspirado em modelos de exclusão do usuário do convívio social. Entre os problemas apontados pelo ministério como reflexo da atual política estão campanhas publicitárias que "reforçam o senso comum de que todo consumidor é marginal e perigoso para a sociedade". Não é a primeira vez que a legislação pode ser alterada para evitar punições ao usuário. O texto da Lei Antitóxicos, sancionada por FHC em janeiro de 2002, previa a descriminalização do uso. O ex-presidente vetou. Na Pnad, feita meses antes, o tratamento de usuários ficou a cargo da "Justiça terapêutica". A partir daí, o juiz pode encaminhar o usuário para tratamento, em vez de condená-lo à detenção. Essa opção é defendida pelo governo norte-americano, que insiste na erradicação das drogas. Em janeiro, relatório do Departamento de Estado dos EUA elogiou a condução de política antidrogas do Brasil. Também dizia que o consumo de drogas vem crescendo no país. Uma das "armas" do Ministério da Saúde para se contrapor à atual política seria a implementação, em larga escala, de CAPs (Centros de Atenção Psicossocial). Será por meio desses centros, que oferecem atendimento diário e serviços para a comunidade, que a pasta quer, de forma ousada, mudar o senso comum. Ou seja, mudar o enfoque das campanhas preventivas eliminando a associação do uso de drogas e também do álcool à delinquência e à marginalidade. O objetivo é evitar a segregação social dos consumidores de entorpecentes, que, assim, teriam acesso mais fácil a tratamento Base petista já fazia oposição à linha da Senad DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) já enfrentava um tiroteio da base petista antes mesmo de Luiz Inácio Lula da Silva assumir o Palácio do Planalto. O programa de segurança pública do partido transfere o órgão, atualmente vinculado à Presidência, para o Ministério da Justiça. Uma mudança que é "questão de tempo", segundo o ministro Márcio Thomaz Bastos. Como a secretaria cuida da prevenção, o governo avalia que o ideal seria um trabalho em conjunto com a repressão -de responsabilidade da Polícia Federal, que é subordinada ao ministério de Thomaz Bastos. Em outra frente, os militares querem a manutenção do status quo. A cúpula do Exército avalia de forma positiva a gestão do general Paulo Uchôa à frente do órgão. Além disso, o fato de a Senad ser coordenada por militar é tido por oficiais como sinal de prestígio da corporação no governo. Na outra ponta, a presença de militares na secretaria e o estigma de repressão a eles associado afugenta o usuário de drogas. A imagem de prevenção de projetos desenvolvidos pela Senad não "cola" entre eles. Há, ainda, outro elemento: os elogios de Washington ao funcionamento da secretaria e à política antidrogas se chocam com a ressalva feita por militantes de ONGs, historicamente ligados ao PT, que defendem a regulamentação do uso. Para o médico Higino Wolff Bodziak, coordenador da Pastoral da Sobriedade, da Igreja Católica, além do trabalho de prevenção e tratamento, também é importante uma campanha informativa, nos moldes do que foi realizado com a Aids, por exemplo. "Hoje os jovens se previnem contra a doença. No caso da droga, as pessoas precisam saber os riscos que correm", afirmou. Proposta sugere legalização, diz general DA REPORTAGEM LOCAL Mesmo afirmando não querer "tomar partido", o secretário nacional Antidrogas, general Paulo Uchôa, antecipa um pouco do que será o debate em torno da proposta do Ministério da Saúde e faz crítica uma velada. "Temos uma série de pontos a considerar antes de dizer "quero isso". Um deles é que a descriminalização é o primeiro passo para a legalização. Resta saber se a população quer isso", afirmou. "A ciência sabe que algumas drogas podem destruir o organismo. Será que a sociedade vai perdoar? Se descriminalizarmos o uso, a produção poderá ser legalizada -e a sociedade considera o tráfico um crime hediondo." Por enquanto, é a Senad que está incumbida de coordenar o debate. Segundo Uchôa, o órgão não tem uma posição definitiva. "Tem de ser com debate, um trabalho com mais seriedade." O general soube da proposta de descriminalização durante seminário organizado pela secretaria no fim do mês passado. O Brasil é signatário de uma série de convenções da ONU que prevêem a penalização do usuário, diz Uchôa. Os tratados mais recentes defendem apenas alternativas à prisão. A secretaria apóia a mudança da lei brasileira para garantir a aplicação somente de penas alternativas. Portugal, que também é signatário das convenções, recentemente descriminalizou o uso. "Atualmente eles estudam a revisão da medida", afirma o general. Dez anos de espera "Fazemos defesa da mudança da lei há dez anos", diz Dartiu Xavier da Silveira, diretor do Programa de Orientação e Atendimento da Universidade Federal de São Paulo. Ele participou do grupo que fez a proposta de descriminalização vetada pelo governo anterior. "Política de descriminalização não pode ser confundida com estímulo. Ela facilita o tratamento. Não é um liberou geral." Segundo Xavier, estudos em países com a política mostram que há um aumento usuários ocasionais inicialmente, mas não de dependentes. A inclusão social do viciado diminui problemas de saúde [como taxas de infecção pelo HIV" e envolvimento com o crime, mostram outros trabalhos realizados fora do país. "Não sou contra a descriminalização do uso. Mas a função do Ministério da Saúde é formar políticas de tratamento e prevenção. Em vez disso, propõem algo que poderá aumentar mais o número de usuários", afirma Arthur Guerra de Andrade, diretor do Grupo de Estudos de Álcool e Drogas da USP. (FABIANE LEITE)
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Esse Turco Loco só quer saber de ganhar dinheiro!É UM FILHA DA PUTA!!!!!! Tenho mó bronca desse cara!Vou contar oq se passou: Tinhamos uma pista de sk8 q se chamava( PICO ),uma area da prefeitura q estava abandonada(cheio de entulho),era nosso pico!!!Tinha um quarter pipe,corrimao,rampas e etc...andavamos todos os dias e noites. Um dia esse FDP colou lá,e fizemos um acordo...a nossa parte era linpar a area,tirar tudo,até os obstáculos...e a dele era arrumar maderites novas,para q todos nós pudessemos construir uma pista nova! Blz!fizemos a nossa parte no dia combinado,mas cade o cara?cade as maderas?fomos no escritório desse FDP conversar...ele disse q nao iria mais arrumar as maderites,pois estava envestindo no programa de sk8 na tv gazeta,nem me lembro o nome,mas entrou no lugar do GRITO DA RUA! Apartir desse dia,acabou o PICO,o sonho de ter uma pista de sk8,até o pessoal das antiga parou de andar,foi aí q comecamos a andar no Museu do Ipiranga! Um FDP q diz ser a favor do sk8 (campeonatos em colégio,festa do dia do sk8),do som alternativo (patrocinio de bandas),e blá blá blá...só para ganhar dinheiro e voto da mulecada. Pra mim ele nao passa de um FILHA DA PUTA!!!!!!!!!!
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Leiam e reflitam (tem a ver com legalizaçao)
topic respondeu ao Chagas de Pona em Ativismo - Cannabis Livre
Meu eu concordo com o Chagas,e tenho +algumas coisas para dizer: Imaginem se o Brasil legalizassem a Maconha,industrializassem(de quem q é as industrias de tabaco??Governo!)fizessem um maco de cannabis com 10 ou 20 cigarros de maconha e venderiam a 5 reais (acabariam com o tráfico de maconha,mas nao da coca),e teriam variedades de maconha:skunk,white window,manga rosa,blueberry...(o processo é quaze o mesmo doque o tabaco). Agora com a fibra:quantas mil utilidades q a fibra nos produz,papel,corda,tecidos,lonas para caminhoes....o Brasil poderia ganhar muito dinheiro!!!gerar +empregos e nao presidiarios,poderiam até pagar a dívida externa..... Meu tem q legalizar!!!Maconha é uma planta natural e nao químico!!assim aos poucos o governo toma conta das drogas!! -
Voces jah tiveram serios problemas entre MACONHA & PAIS ?
topic respondeu ao |cecU| cheech de Pona em Comportamento
Teve um dia q eu guardei 200 gramas na caixa de luz,q era para ir viajar no dia seguinte.Qdo acordei fui direto buscar o bagulho,abro a caixa e o oq acho....?...NADA!!!Fui direto perguntar para minha mae(CADE A MACONHA Q ESTAVA ALÍ?)Ela respondeu:joguei na privada... Nao pode ser!disse a ela q nao era só meu,tinha dinheiro de todos e q eu iria ter q pagar se eu nao levasse a eles. Ela ficou muito magoada...disse q eu iria ficar igual ao meus irmaos.Falei q nao!!!e q MACONHA nao era aquilo q ela estava pensando!Nao é igual a coca. Ela perguntou se ela podia fumar!disse q sim!e nao iria fazer mal pra ela!(ela nao fumou!)queria ver minha mae chapada!!! Depois de tanta conversa,ela devolveu as 200gramas,liberou o carro e me arrumou uma graninha para eu viajar. Hoje em dia ela nao tem +preconceito,tem até orgulho!!!!!!