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Maradona

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Tudo que Maradona postou

  1. Para quem é de São Paulo, vale a pena aproveitar esta oportunidade de questionar e participar da construção de um futuro processo de legalização. Além de conhecer melhor os candidatos "legalize" e suas propostas. http://coletivodar.wordpress.com/2010/09/10/drogas-e-eleicoes-2010-%e2%80%93-a-politica-de-drogas-no-brasil-nos-proximos-4-anos/'>http://coletivodar.wordpress.com/2010/09/10/drogas-e-eleicoes-2010-%e2%80%93-a-politica-de-drogas-no-brasil-nos-proximos-4-anos/ Drogas e eleições 2010 – a política de drogas no Brasil nos próximos 4 anos Candidatos a deputado falam sobre drogas em evento promovido pelo Coletivo Desentorpecendo A Razão (DAR) - http://coletivodar.wordpress.com - em parceria com o Ibccrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) e a Matilha Cultural. Mediada por Cristiano Maronna (Ibccrim), a mesa conta com as presenças de Paulo Teixeira, candidato a deputado federal pelo PT, Ale Youssef, candidato a deputado federal pelo PV e Eduardo Amaral, candidato a deputado estadual pelo PSOL. O candidato Ricardo Montoro, do PSDB, foi convidado, mas ainda não confirmou presença. Seja por um viés ainda mais repressivo, seja pela proposição de mudanças ao atual cenário, o tema das drogas é dos mais abordados na atual campanha eleitoral. O Coletivo Desentorpecendo A Razão (DAR) quer aproveitar o pleito de outubro para debatermos não só como a questão das drogas vem sendo abordada nas eleições, mas também de que maneira este debate pode avançar, no Congresso e na vida das pessoas, a partir de 2011. Para isso, convidamos para uma conversa candidatos que formulam propostas de alternativas à legislação vigente, no sentido de políticas pautadas por um viés menos repressivo e militarizado. O evento acontecerá no dia 14 de setembro, às 10 horas da manhã, na Sala do Estudante da Faculdade de Direito do Largo do São Francisco (USP). Serviço: Drogas e eleições 2010 – alternativas para a atual políticas de drogas - Sala do estudante, Faculdade de Direito Largo São Francisco (USP) - Largo São Francisco, 95 - 14 de setembro, às 10 horas - mais informações: coletivodar.wordpress.com / coletivodar@gmail.com
  2. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL-50), candidato à presidencia, defendeu a legalização da maconha durante sabatina realizada pelo portal R7: "Vou permitir a indústria da maconha no Brasil", disse Plínio. Como hoje, às 22h, vai passar a sabatina na Record News, o vídeo só estará disponível na internet a partir de amanhã. Para quem desconhece o candidato e suas propostas, vale a pena também dar uma conferida no site da sua campanha.
  3. Assino embaixo! Estamos todos de parabéns. Agora é continuar a luta durante o ano. Incitar e ampliar o debate, provocar, fazer pressão. Enfim, não deixar a peteca cair. A Marcha foi foda, mas ela é apenas um - importante - evento. O movimento vai além das Marchas. É cotidiano. Tomara que boa parte dos 500 manifestantes siga nessa luta, para darmos passos cada vez mais longos rumo a uma sociedade menos proibitiva e mais tolerante. Faço minhas as últimas palavras do G.L: "luto por menos proibições, pelo fim do poder do capital, pela vida plena e autônoma do ser humano. Mas se eu puder continuar a ajudar a construir uma manifestação onde se vê o prazer de simplesmente gritar a plenos pulmões algo que está entalado nas nossas gargantas, sentirei que meus esforços estarão recompensados ano após ano"
  4. Votar na Marina acreditando que ela desempenharia um papel determinante como líder, é deixar o programa de governo e suas alianças em segundo plano. Algo perigoso no processo político. Votar em fulano ou ciclano é necessário, mas o eleitor deveria votar no programa que mais lhe agradasse e não em um ícone colocado como testa de ferro. Líderes são importantes no jogo político. Marina é uma figura forte e dialoga com diferentes setores da sociedade. Também acho que ela assumirá cargos no executivo nas próximas eleições. Porém, votar nela seria apoiar esse partido que é um "nada político". Até que ponto um governo Marina teria a cara dela? Quais interesses o PV defenderia, sendo ele um "coringa"? Qual é a base desse partido? Como são tomadas as decisões internas? O PSOL não possui representatividade para eleger um presidente, mas vejo no partido um importante papel nessas eleições: o de trazer posições de esquerda aos debates. O partido tentou formar uma frente de esquerda para fugir do isolamento, parece que não conseguiu. Não aceitar alianças com setores da direita é uma posição digna e legítima - a decisão pelo não apoio a candidatura de Marina Silva foi tirada em consulta à base. Nem sei se o PV dá essa abertura a sua base. Assim, a maioria dos militantes do PSOL prefere que seu partido estabeleça alianças com movimentos sociais e partidos de esquerda. Talvez não seja a melhor estratégia para ocupar cargos na política institucional, mas vejo com bons olhos essa decisão de não "amarrar o rabo". Assim, além de trazer posições de esquerdaà esfera pública, o PSOL irá atacar a forma de se fazer política por cima. Essa forma que afasta o cidadão das decisões e traz o empresário que possui interesses econômicos na eleição de fulano ou ciclano. Obs: Não sou militante do PSOL. hehe
  5. Cara, por que vocês simplesmente não negaram dar entrevista naquelas condições? A equipe atrasa 12h e não dá notícia. Fizeram por onde perder a reportagem. Era só ter marcado pra um outro dia e curtido a brisa do doce na boa. Não comprometeria a sua imagem ou a do "maconheiro". Se não quisessem fazer outro dia, à merda com eles. Acham outros "maconheiros família". Agora já foi. Portanto, sem crise. Também não é pra crucificar o cara. 12h não são duas.
  6. Ah, e em relação a Belo Monte: Plinio é contra; Marina diz não ter opinião formada. Discurso que dificilmente a gente ouviria se ela estivesse em um partido de esquerda, onde o interesse de empresários não é colocado acima dos interesses da população.
  7. Sem contar que o vice da Marina é o presidente da Natura. Nada ecológico... PV é partido do empresariado, não tem nada a ver com interesses de movimentos sociais. A gente precisa tomar cuidado com essa iconoclastia em época de eleições. Quem governa não é a pessoa eleita, mas o partido e seus aliados. A partir dos discursos dos candidatos, já podemos notar que os únicos que respeitam as decisões das bases dos partidos e se mostram interessados a dialogar com movimentos sociais, incluindo o movimento antiproibicionista, são: Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) e Zé Maria (PSTU). Meu voto vai para o Plínio (PSOL). Já tive a oportunidade de entrevistá-lo e, com isso, fui atrás da trajetória dele na política. Posso afirmar que é um homem sério e muito estudado - a biblioteca dele é de dar inveja em qualquer um - , um dos principais militantes da esquerda brasileira. Foi deputado federal no começo da decada de 60 e relator do projeto de reforma agrária, que integrava as reformas de base do governo João Goulart. Assim, querendo promover a reforma no campo, despertou a ira dos latifundiários brasileiros e dos militares. Acabou cassado pelo regime militar e exilado. Atualmente preside a Associação Brasileira de Reforma Agrária (ABRA), além de dirigir o semanário Correio da Cidadania (http://www.correiocidadania.com.br) , jornal que circula em São Paulo. Não costumo votar, mas esse ano ele terá meu voto. A grande mídia praticamente ignora sua candidatura, pois ele não poupa jornalões e emissoras de tv. Vale a pena conhecê-lo e, acima de tudo, investigar seu trabalho dentro do PSOL e os rumos que o partido está tomando.
  8. Lembrando que os únicos candidatos que assinaram o manifesto contra a proibição da marcha da maconha foram: Plinio de Arruda Sampaio(PSOL) e Zé Maria(PSTU).
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