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' deereck

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Reputação

  1. E, como sempre, mais um "show" por parte do jornalismo brasileiro. Às vezes eu até curto e prefiro pensar que essas notícias são uma espécie de piada. Mas, sinceramente?! Ultimamente tá muito, mas muito, mas muuuuuuito difícil mesmo. Chega a ser ridículo o que certas emissoras e canais midiáticos fazem para ganhar um ibope em cima da desinformação alheia que, como sabemos, ainda paira em absoluto por aqui, por grande parte das pessoas. É triste... Vai aí o link da "matéria" (para não ver a propaganda antes do vídeo, deixem rolar um segundinho, fechem e abram novamente o link): http://terratv.terra.com.br/Noticias/Brasil/4194-374300/DF-maconha-7-vezes-mais-potente-e-apreendida.htm
  2. Salve, salve, sapo.RO. Acredito que o pessoal não tenha interpretado o que eu escrevi da maneira que eu tanto queria. A minha 'certeza absoluta' se deve ao seguinte fato; não adianta passar 15 minutos dizendo que os benefícios de você poder plantar na sua casa são imensamente, infinitamente maiores do que ver a ganja proibida, no comércio ilegal, sendo que antes ou depois desses 15 minutos a equipe do programa continuasse a estigmatizar os usuários, seja de maconha, cocaína, crack ou o que for. Não adianta você sair dos 15 minutos estabelecidos com um comentário do tipo: "mas não é isso que vemos nas ruas e blábláblá...". Querendo ou não só isso já muda o conceito, a visão das pessoas. A mídia curte pra caralho mexer com o inconsciente das pessoas. Eles, os telespectadores, podem até dar créditos a nós, durante os 15 minutos, e isso é um ponto mais que positivo para nós, mas do que adianta?! Após os 15 minutos sagrados, se aparecesse uma cena bizarra de uma criança estourando um crack na mente no meio de uma rua deserta, parecendo um zumbi, o pessoal mudaria de lado na hora e voltaria aos pensamentos arcaicos de anos, de exatos 40 anos de proibição, do tipo: "olha aí, ó, começou na maconha". As pessoas, querendo ou não, estão acostumadas com o que elas enxergam no dia a dia, do que é falado de boca em boca, é acostumada com os tabus impostos etc. Cabe a nós querer tentar reverter essa situação. Mas, é claro, de forma inteligente e visionária! Creio que todos aqui sabem que a mídia é manipuladora, e até demais. Quando ela quer, derruba ou elege presidentes, constrói ou destrói causas, e acreditar que a Rede Globo é uma 'mensageira dos céus, vinda para salvar a nossa causa' é, no mínimo, ingênuo da nossa parte. Eles não querem paz, querem guerra, pois assim eles ganham o gosto popular, a atenção. Ou, no mínimo, o que essa laia quer, futuramente, é se aproveitar das situações que estão acontecendo no AGORA, assim como o FHC e o seu documentário Quebrando o Tabu, para mais tarde elencar lá no alto as suas valorosas e digníssimas ajudas, suas 'vitoriosas conquistas ao lado do povo' e mimimi. Mas a Marcha da Maconha daquele dia 2 de Julho não foi noticiada em Fantástico, em Folha de S. Paulo, Estadão, Record e nem em outros meios midiáticos grandes, e olha que merecia um quadro especial, explicativo! E sabe por que não divulgaram nada?! Por que tiveram medo da causa, daquele manifesto, que foi simplesmente SENSACIONAL. Eu não tô dizendo que um quadro de 15 minutos não serve para absolutamente porra nenhuma. Muito pelo contrário! Eu até disse que seria interessante se eles construíssem um Profissão Repórter inteiramente voltado para o 'outro lado da moeda'. Ao invés de ridicularizar os usuários, por que não fazer um programa inteiro comentando sobre os benefícios da legalização?! De poder plantar em casa? De seguirmos moldes europeus de narcossalas?! De dar assistência aos usuários de diversas drogas que circulam por aí? Não adianta misturar as coisas, legalização e ridicularização de usuários num mesmo programa dedicado às DROGAS (que só de ouvir essa palavra, 'droga', o povo já pensa um milhão de estigmas dos mais horríveis possíveis). É preciso separar o joio do trigo e a partir daí recomeçar a arquitetar um novo pensamento na cabeça das pessoas. Só assim teríamos um futuro melhor para todos nós, de um modo social geral. É dando cada pequeno passo, que todo o grande passo, futuramente, se dá. E é reconhecido, aliás.
  3. Pelo que eu entendi, o Raphael Prado vai ceder 15 minutos no Profissão Repórter para falar sobre os usuários que mantém uma vida normal, certo?! Mas o que vai ser passado antes e depois desses 15 minutos irem ao ar? Seria melhor se eles, da equipe de jornalistas do Profissão Repórter, fizessem um programa inteiro voltado para a legalização e suas prováveis consequências. Não adianta absolutamente nada ceder 15 minutos de pessoas de bem, se dispondo a informar as pessoas, se antes de tudo isso aparecessem usuários sendo totalmente meio que 'ridicularizados' como 'doentes', 'depravados', 'destruídos' pelos efeitos das tais 'drogas'. As pessoas iriam encarar os 15 minutos dedicados para informação como 'balela', iriam encarar com outros olhos o fato, até mesmo como algum tipo de 'piada'. Se a maioria do povo acredita que "droga é tudo a mesma coisa", seja maconha, crack, LSD, cocaína etc, e que usuário bom é usuário morto, haveria muita confusão sobre o assunto, muita falácia em cima de tudo isso. Por isso, seria interessante se esses jornalistas fizessem um trabalho PROFISSIONAL, que realmente prestassem um serviço para a população, que deixassem o povo pensando sobre o que ocorre hoje no país (todas as mortes de inocentes ou não decorrentes do tráfico, toda uma corrupção que ganha com o proibicionismo) e no que poderia ser mudado, e para um muito possível melhor; não simplesmesmente ignorar os que querem mudar algo nesse país. É isso.
  4. No momento, Ponto de Equilíbrio - O Inimigo. Próxima, Raimundos - Kavookavala.
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